Casal ostentava vida de luxo nas redes sociais obtido através do “jogo do tigrinho”, segundo a polícia
Um casal, de 21 e 22 anos, foi preso pela Polícia Civil (PCMG) suspeito de prática de jogos de azar por meio da internet. Os suspeitos foram detidos nessa quarta-feira (15 de maio) em um condomínio de luxo na cidade de Serra, no Espírito Santo.
Conforme as investigações, que iniciaram há cerca de seis meses, o casal, que acumula mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, é suspeito de movimentar aproximadamente R$ 20 milhões de forma suspeita em suas contas. O dinheiro, segundo apurado, seria proveniente do conhecido “jogo do tigrinho”.
De acordo com o delegado responsável pelas investigações, Márcio Rocha, o estilo de vida luxuoso do casal chamou a atenção das autoridades, destacando-se uma viagem a Dubai, onde os suspeitos adquiriram um telefone de ouro.
Uma operação foi montada para prender os suspeitos nos últimos dias, mas eles acabaram fugindo para Maceió e, em seguida, para a cidade capixaba, onde foram detidos. Durante a ação, que cumpriu mandados ainda de sequestro e bloqueio de bens móveis e imóveis, além de busca e apreensão de objetos, foram apreendidos cerca de R$ 30 milhões em bens. Os policiais também arrecadaram três veículos de luxo, com valor estimado em mais de R$ 1 milhão.
O casal foi autuado pelos crimes de promoção de jogos de azar e crime contra a economia popular. Os dois foram encaminhados à Delegacia de Polícia em Guarapari.
Ninguém foi encontrado no veículo, mas objetos pessoais foram apreendidos pela perícia
Um acidente na rodovia MG-050 em Itaúna, na região Central do Estado, terminou com a apreensão de mais de 1.200 barras de maconha na manhã desta quinta-feira (16 de maio). A Polícia Militar foi acionada após o pedágio, no sentido Mateus Leme, após um Jeep Compass capotar no local.
A equipe policial foi até o local e encontrou o veículo, de cor cinza, sem nenhum ocupante. No veículo, entretanto, foram encontrados diversos tabletes de maconha.
A perícia criminal da Polícia Civil compareceu até o local e apreendeu um celular, um cartão bancário, comprovantes de pagamentos e objetos pessoais. Todos os itens foram deixados para trás no carro.
Até o final da manhã desta quinta foram contabilizados 1.211 tabletes de maconha de diferentes tamanhos e identificações. A ocorrência ainda estava aberta no momento da publicação da matéria.
Parlamentar de Jaboticatubas é acusado de agredir vizinho na zona rural da cidade
Um vereador de Jaboticatubas, cidade na região metropolitana de Belo Horizonte, foi indiciado por tentativa de homicídio. Matheus Alfredo do Santos, tem 35 anos, é do PL e está no seu primeiro mandato. Ele foi acusado de agredir seu vizinho, um idoso de 70 anos, com golpes de canivete e pedra, segundo a Polícia Civil. O crime aconteceu no dia 14 de fevereiro deste ano na comunidade do Capão do Bebedouro, na zona rural do Jaboticatubas.
As investigações da Polícia Civil apontam que o idoso teria denunciado supostos crimes ambientais do vereador. Há dois anos, ele registrou um boletim de ocorrência relatando ameaças de Matheus Alfredo, mas ambos teriam resolvido pacificamente a situação.
De acordo com Susana Behenck, delegada responsável pelo caso, testemunhas disseram que Matheus Alfredo e o idoso começaram uma conversável amigável que terminou com a tentativa de homicídio: “Os elementos informativos apontaram que o investigado foi flagrado por um vizinho conversando com a vítima momentos antes desta buscar socorro em razão dos ferimentos”, informou a delegada.
A vítima declarou à Polícia Civil que o vereador teria iniciado “uma conversa amigável e, de surpresa, passou a desferir golpes contra ela, deixando-a desacordada”. De acordo com a versão do vereador, “o homem de 70 anos teria iniciado as agressões com um canivete, sendo desarmado pelo investigado que golpeou a vítima em legítima defesa.”
A delegada ressaltou que “as investigações foram concluídas e o investigado foi indiciado pelo crime de tentativa de homicídio qualificado pelo motivo fútil e pelo recurso que dificultou a defesa da vítima e com causa de aumento de pena por ser a vítima maior de 60 anos”.
A defesa do vereador informou que vai esperar o pronunciamento do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e que ainda não teve não teve acesso à conclusão do inquérito. “Nós entendemos ser prematuro esse indiciamento, até mesmo porque os autos não foram devolvidos para o Poder Judiciário, nós não tivemos acesso a essa conclusão ainda. E mesmo porque o Ministério Público também não foi comunicado a fim de concluir se as investigações devem ser concluídas da forma que a autoridade policial concluiu ou não. Ao ver da defesa esse indiciamento, salvo o melhor juízo e com todo o devido acatamento, ele se encontra equivocado porque há provas nos autos que o indiciamento não seria esse. Então nós vamos aguardar o pronunciamento do Ministério Público quanto a isso e do Poder Judiciário também sobre essa questão”.
Matheus Alfredo dos Santos é natural de Jaboticatubas, casado, pai de um casal de filhos, e residente do bairro Santo Antônio, em Jaboticatubas.
Três homens, de 24, 27 e 29 anos, foram indiciados nesta quarta-feira (15). pelo crime de estupro de vulnerável contra uma adolescente de 12 anos. A menina é afilhada de um dos suspeitos e, de acordo com a Polícia Civil, foi submetida ao procedimento de aborto legal em Belo Horizonte.
No dia 5 de março deste ano, o Conselho Tutelar fez um registro de ocorrência indicando que a vítima estaria se ausentando da escola e havia notícias de suposto abuso sexual cometido pelo padrasto dela.
Diante dos fatos, a Polícia Civil deu início às investigações e, no dia 14 de março, a equipe policial teve notícias de que a vítima estava com o padrasto na praça da cidade, em horário escolar. Os investigadores foram até o local e conduziram o suspeito e a menor de idade até a delegacia.
Durante a autuação em flagrante do suspeito, pelos crimes de abandono intelectual, desobediência e desacato, a vítima foi encaminhada para exame médico, sendo constatada a gravidez da adolescente.
Assim, o homem foi autuado em flagrante também pelo crime de estupro de vulnerável e encaminhado ao sistema prisional, onde permanece detido.
No decorrer das investigações, a Polícia Civil apurou que outros dois homens também mantiveram relações sexuais com a menor de idade com o consentimento e a participação do padrasto.
Após levantamentos investigativos e formalização de depoimentos de mais de oito pessoas, foi confirmado que o padrasto da menina abusava sexualmente dela há muito tempo. Além disso, há indícios de que o suspeito, com intenção de apontar outra pessoa como culpada pela gravidez da vítima, passou a oferecê-la sexualmente para terceiros.
O homem chegou a oferecer a enteada para um menor de idade, insistindo para que ele mantivesse relações sexuais com ela.
Ao final das investigações, a Polícia Civil indiciou os três suspeitos pelos crimes de estupro de vulnerável, em concurso de pessoas; e o padrasto da menina, também pelo crime de favorecimento à prostituição de adolescente.
Juiz de Fora/MG. A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado – FICCO/MG deflagrou nesta quinta-feira, 16/5, as Operações PELOPONESO I e II.
Estão sendo cumpridos 105 mandados de prisão preventiva e 96 mandados de busca e apreensão nas cidades Juiz de Fora/MG, Além Paraíba/MG, Volta Grande/MG, Contagem/MG, Itaperuna/RJ, Carmo/RJ e Sapucaia/RJ, contra integrantes de facções criminosas.
O cumprimento de mandados de prisão também ocorrem em unidades prisionais localizadas em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Além disso, houve o sequestro judicial de dois imóveis localizados no Rio de Janeiro, avaliados em R$ 1,5 milhão, e de um veículo blindado. Foi ainda determinado o bloqueio judicial de valores de 23 investigados. Dentre estes, há membros de facções criminosas com atuação no estado do Rio de Janeiro.
Entre os presos está um foragido das justiças matogrossense e tocantinense, além de lideranças regionais das facções criminosas investigadas com diversas condenações judiciais pela prática dos crimes de tráfico de drogas e integração em organização criminosa.
Um dos alvos da investigação é o líder, no estado de Minas Gerais, de uma facção criminosa do Rio de Janeiro. A ação contou com a participação de cerca de 450 policiais, integrantes das polícias Civil, Federal, Militar e Penal.
A FICCO/MG é coordenada pela Polícia Federal e composta pela Polícia Civil/MG, Polícia Militar/MG e Polícia Penal/MG.
O policial militar Ícaro José de Souza, de 36 anos, foi condenado a 12 anos de prisão pela morte do jovem Igor Arcanjo Mendes, de 20, que morreu em setembro de 2017 baleado na cabeça durante uma abordagem policial em Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais. O PM foi condenado pela maioria no Tribunal do Júri da Comarca de Ouro Preto/MG e a sentença foi proferida nesta quarta-feira (15/5) pelo juiz Áderson Antônio de Paulo.
A condenação por homicídio doloso qualificado demorou quase sete anos para sair. Além disso, o juiz concedeu ao condenado o direito de recorrer em liberdade, mas com recolhimento domiciliar noturno e dias de folga. Até o trânsito em julgado, Ícaro poderá manter atividades policiais, desde que não sejam externas. Ele deverá deixar o cargo na Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) quando a sentença se tornar definitiva.
Ícaro José também está proibido de entrar em contato com familiares das vítimas, testemunhas e informantes ouvidos no inquérito; de deixar a comarca onde reside sem consentimento judicial, salvo para atividades do trabalho. Após o trânsito em julgado, ele terá que cumprir a pena por reclusão.
O caso aconteceu em 15 setembro de 2017, e o policial foi indiciado por homicídio no mês seguinte, depois de conclusão do inquérito da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG). Na época, a Polícia Militar (PM) alegou que o ato foi em legítima defesa. De acordo com as investigações, a vítima estava em um carro, com outros quatro ocupantes, a caminho de um show, quando o veículo foi parado em uma blitz policial próximo ao Morro da Forca. Igor estava no banco da frente.
Na versão da PM, o veículo trafegava acima do limite de velocidade permitido para a via, o que levantou suspeita de irregularidades. Ao dar a ordem de parada, os policiais não teriam sido atendidos imediatamente. Já fora do carro, Igor teria feito um movimento brusco em direção ao porta-luvas, o que fez com que o comandante da equipe policial, à época com 29 anos, acreditasse que ele sacaria uma arma de fogo. Em resposta, o policial disparou contra Igor, atingido na cabeça e morto no local. A versão foi contestada por familiares e amigos da vítima, que pediram a expulsão dos militares envolvidos na ocorrência.
Na condenação, o juiz afirma que a conduta do policial foi incompatível com o exercício de função pública, uma vez que ele reagiu de forma desproporcional ao efetuar o disparo letal no crânio do jovem. A sentença também reitera que Ícaro não era um militar inexperiente e dispunha de outras alternativas para abordagem.
A Polícia Militar prendeu uma mulher de 34 anos, suspeita de ter matado a própria mãe, de 74 anos, em Governador Valadares (MG). O caso foi registrado nessa quarta-feira (15), no bairro São Paulo. Segundo a polícia, a vítima teria sido enforcada com um dos braços da suspeita.
Os militares informaram que uma irmã da idosa teria chegado à casa onde tudo aconteceu e se deparado com o corpo da vítima caído no quintal. As duas irmãs vivem em casas diferentes, mas que dividem um mesmo lote. A filha da vítima foi encontrada próximo ao corpo da mãe. A mulher estaria falando palavras sem sentido.
A polícia disse que a suspeita foi levada para o hospital para ser medicada e após alta hospitalar, ela seria encaminhada à delegacia da cidade. Conforme a PM, vizinhos disseram que em data anterior, a suspeita quase foi internada para tratamento em uma clínica, mas a mãe dela impediu a internação.
A suspeita da polícia é de que uma discussão por conta de uma televisão teria sido o motivo de uma briga entre mãe e filha, que acabou de forma trágica. O caso será investigado.
Vítima morta com diversos tiros ainda não foi identificada e, até o momento, ninguém foi preso pelo crime
Um homem, ainda não identificado, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (15/5), na Rua Souza Lima, Bairro Jardim Vitória, na Região Nordeste de Belo Horizonte.
Segundo informações iniciais da Polícia Militar, o homem foi encontrado caído em via pública e apresentava muito sangue e vários ferimentos pelo corpo.
Inicialmente, a suspeita era que a vítima foi morta com golpes de faca, mas depois dos trabalhos da perícia, foi constatado que o homem foi assassinado com disparos de arma de fogo.
Nenhuma cápsula foi encontrada no local do crime e a quantidade de tiros não foi divulgada. A polícia recolheu um pino de cocaína no bolso da vítima.
O corpo foi recolhido pelo rabecão. Até o momento, ninguém foi preso.
Operação Galés combate falsificação de moeda, apreendendo R$ 7,3 milhões em notas falsas.
Nesta quarta-feira, um marco importante foi alcançado pelas forças de segurança brasileiras na luta incessante contra o crime organizado e a falsificação de moeda. Em uma ação coordenada em Brasília, a Polícia Federal prendeu um indivíduo suspeito de inserir no mercado nada menos que R$ 7,3 milhões em notas falsas, marcando um duro golpe contra as redes criminosas que operam no território nacional.
O que sabemos sobre as recentes ações da Polícia Federal?
A prisão foi executada como parte da Operação Galés, uma campanha meticulosamente planejada para desarticular um complexo esquema de falsificação de dinheiro. Além do mandado de prisão, foram realizados outros quatro mandados de busca e apreensão. Estes esforços concentraram-se no Distrito Federal e regiões adjacentes, indicando a amplitude geográfica da operação.
As investigações, guiadas pela Unidade Especial de Repressão à Falsificação de Moedas e Documentos Federais (UERF), receberam um impulso inicial no final do ano passado. Informações críticas sobre os suspeitos foram compartilhadas com a Coordenação de Segurança Corporativa dos Correios, permitindo a identificação e a captura dos operadores envolvidos na produção e distribuição das notas falsificadas.
Qual a magnitude do impacto dessa operação no crime de falsificação?
Segundo os dados levantados, apenas entre os anos de 2023 e 2024, foram apreendidas somas milionárias em notas falsas, todas destinadas à perturbação econômica. A colaboração entre os Correios e a Polícia Federal foi decisiva para medir o impacto dessa prática ilícita na economia do país.
Os investigados agora enfrentam múltiplas acusações, incluindo falsificação de moeda e associação criminosa. Estes crimes, considerados de alta gravidade no ordenamento jurídico brasileiro, podem resultar em até 15 anos de reclusão para os envolvidos.
Um futuro sem falsificação: é possível?
O sucesso da Operação Galés reforça o comprometimento das autoridades brasileiras no combate à falsificação de moedas, um crime que desestabiliza a economia e a confiança do cidadão nos sistemas financeiros. Investigações contínuas e ações punitivas representam uma parte essencial dessa luta, mas também é fundamental que a sociedade se mantenha informada e vigilante.
Conforme as operações continuam e mais suspeitos são levados à justiça, cresce a esperança de que as atividades criminosas sejam significativamente reduzidas. A participação cidadã, denunciando suspeitas de moedas falsas, complementa o esforço policial e é crucial para erradicar esse flagelo.
Vale ressaltar que, com a rápida intervenção das autoridades brasileiras e a colaboração constante da população, um futuro livre de falsificações é, sem dúvida, uma possibilidade palpável.
Na tarde de terça-feira (14), a Polícia Militar foi acionada no Bairro Bom Pastor, em Barbacena (MG) onde havia ocorrido o furto de um aparelho celular tendo como vítima, a namorada de um homem já conhecido no meio policial e ele seria o possível autor do furto. Os militares viram o suspeito sentado na Praça Santos Dumont. Aoser dada ordem para que se postasse em posição de busca pessoal, ele fugiu e acessou uma mata próxima ao local. As equipes PM realizaram o cerco na mata e o homem foi localizado. Foi dada ordem para que postasse em posição de buscapessoal, não sendo acatada. Foi necessário uso de spray de pimenta para resguardar a integridade física do militar, já que o suspeito estava indo na direção dele. Após isso, o homem obedeceu às ordensefoi
algemado.
Questionado, ele confessou ter furtado o celular da namorada, 30 anos, e trocou por drogas. A vítima entrou em contato com o Copom e relatou que havia recuperado o aparelho celular no localonde o namorado tinha trocado por drogas. Foi tentado, por diversas vezes, contato telefônico e pessoal coma vítima, sem êxito até o momento. O autor, 33 anos, foi preso por furto e desobediência, sendo conduzido para a Delegacia.
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