Afinal, a 8ª parcela do Auxílio Emergencial de até R$ 375 vai ser paga?

A última parcela do Auxílio Emergencial foi paga em outubro, abrindo espaço para o novo programa de transferência de renda iniciado em novembro, o Auxílio Brasil. Todavia, cerca de 22 milhões de beneficiários do programa ficaram desamparados pelo Governo Federal,  por não se encaixarem nos critérios do novo benefício.

O Congresso Nacional recebeu recentemente um Projeto de Lei do Governo Federal solicitando a liberação de R$ 2,8 bilhões para viabilizar mais uma parcela do Auxílio Emergencial. No entanto, a proposta ainda não foi liberada; afinal ainda tramita no Congresso debates sobre a aprovação da PEC dos Precatórios, a fim de disponibilizar recursos para o Auxílio Brasil. Portanto, a prioridade é continuar analisando a proposta que já está em andamento.

Porém, o Auxilio Brasil deixa de fora Microempreendedores individuais, desempregados e trabalhadores informais, pois o programa contempla apenas os beneficiários do antigo Bolsa Família e cadastrados no CAD Único.

Atualmente, o Ministério da Cidadania prevê a inclusão no Auxílio Brasil de apenas 2,4 milhões de famílias, podendo ser, outrora, beneficiárias do Auxílio Emergencial. No entanto, ainda é necessário se encaixar nos critérios de elegibilidade no novo projeto do Governo Federal.

Caso a nova proposta enviada ao Congresso Nacional seja aprovada, será possível iniciar os pagamentos da 8ª parcela do Auxílio Emergencial. Entretanto, não se sabe se esse feito ocorrerá ainda este ano, o que complica ainda mais a situação uma vez que o próximo ano será eleitoral.

Auxílio Emergencial

O Auxílio Emergencial foi criado em abril de 2020, a fim de minimizar os efeitos econômicos causados pela pandemia Covid-19. Ao todo, a Caixa pagou 16 parcelas do Auxílio Emergencial em 2020 e 2021. 

Inicialmente, o Auxílio Emergencial teve cinco parcelas de R$ 600 (sendo o valor de R$ 1,2 mil para mães solteiras). De setembro a dezembro de 2020, o Auxílio Emergencial Extensão pagou mais quatro parcelas com a metade do valor: R$ 300 (R$ 600 para mães solteiras).

O programa se encerrou no ano passado, mas foi retomado em abril deste ano por causa da segunda onda da pandemia de covid-19, com parcelas entre R$ 150 e R$ 375. A princípio, seriam cinco parcelas, mas a lei que autorizou o Auxílio Emergencial em 2021 permitia a prorrogação por mais três parcelas de igual valor, o que acabou sendo feito.

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Quem recebe o adicional do Auxílio Emergencial?

O Presidente Jair Bolsonaro enviou para o Congresso Nacional um Projeto de Lei para o crédito extraordinário, que libera o valor de R$ 2,8 bilhões. O texto em questão tem como objetivo a liberação para pagar uma espécie de adicional para o Auxílio Emergencial, o que sem dúvida acabou animando muita gente.

Muitos entenderam como uma prorrogação do benefício, uma retomada nos pagamentos, mas não se trata disso. Como se sabe, R$ 2,8 bilhões não é um dinheiro suficiente para pagar nem metade de uma parcela do auxílio emergencial para todos os beneficiários.

De acordo com as informações do Ministério da Cidadania, esse é um dinheiro que vai apenas para uma parte da população que foi vetada do benefício no texto de 2020: os pais de famílias solteiros. 

Eles poderão receber até R$ 3 mil de forma retroativa por não terem recebido o valor dobrado no ano de 2020. Na ocasião, o presidente deixou essa vantagem exclusivamente para as mães chefes de família.

No entanto, meses depois, o Congresso derrubou esse veto de Bolsonaro e a partir de então os pais de família que sejam solteiros ganharam o direito de receber esse benefício de forma retroativa; isso porque eles não tinham recebido esse adicional na época. 

Quando será pago o Auxílio Emergencial para esses beneficiários?

O Governo Federal ainda não divulgou a data para pagamento, pois ainda não há uma previsão para o repasse aos beneficiários desse adicional do Auxílio Emergencial para os pais solteiros. Contudo, o plano do Governo é pagar ainda neste mês de dezembro. 

Possivelmente o pagamento acontecerá em uma parcela única antes do Natal. Em alguns casos, esses pais poderão levar de uma só vez um repasse de R$ 3 mil, que poderá ser uma grande ajuda neste final de ano.

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Auxílio emergencial: Projeto quer liberar 8ª parcela do benefício

A intenção é repassar uma cota extra de forma retroativa aos beneficiários de direito. Entre eles os pais de famílias monoparentais e os cidadãos que tiveram o benefício bloqueado indevidamente durante o pagamento do auxílio.

O Governo Federal enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei que visa conceder novas parcelas do Auxílio Emergencial. A proposta solicita um crédito extraordinário de R$ 2,8 bilhões.

A intenção é repassar uma cota extra de forma retroativa aos beneficiários de direito. Entre eles os pais de famílias monoparentais e os cidadãos que tiveram o benefício bloqueado indevidamente durante o pagamento do auxílio.

“A abertura visa incluir nova categoria de programação no orçamento vigente, com o objetivo de viabilizar, no âmbito da Administração Direta do Órgão, o custeio do ‘Auxílio Emergencial de Proteção Social a Pessoas em Situação de Vulnerabilidade, Devido à Pandemia da Covid-19’. O crédito será financiado pelo cancelamento de dotações orçamentárias”, diz a nota da Secretaria Geral.

Auxílio Emergencial foi criado em 2020 para amparar as famílias em situação de vulnerabilidade social frente a pandemia da Covid-19. Entretanto, o benefício foi encerrado oficialmente em outubro deste ano. Contudo, o Auxílio Brasil veio para substituí-lo, embora não contemple a mesma quantidade de beneficiários.

O Auxílio Emergencial será prorrogado?

Vale salientar que para tornar a prorrogação do coronavoucher possível algumas expectativas do Governo Federal precisam ser anuladas, a destacar a aprovação da PEC dos Precatórios. A medida visa criar espaço no Orçamento da União de 2022 liberando recursos para o financiamento do Auxílio Brasil.

O novo programa social está substituindo o Bolsa Família. Com o dinheiro dos precatórios será possível que o presidente da república, Jair Bolsonaro, cumpra sua promessa de viabilizar mensalidades médias no valor de R$ 400 para cerca de 17 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade.

Diante disso, somente se os planos para o Auxílio Brasil derem errado, o Governo deverá editar uma nova Medida Provisória para liberar mais uma rodada do Auxílio Emergencial. Todavia, apoiadores de Bolsonaro pressionam o chefe do Executivo a conceder uma nova prorrogação.

Isso porque, 2022 é ano eleitoral e o presidente da república pode ser mal visto considerando as mais de 20 milhões de pessoas desamparadas economicamente. Contudo, para saber mais sobre esse caso é preciso estar atendo as informações das próximas semanas.

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Auxílio emergencial com pagamento extra feito pela CAIXA em 2021

O Governo Federal segue com os pagamentos adicionais do Auxílio Emergencial. É importante destacar que não se trata de uma prorrogação e nem de uma retomada dos repasses.

Dessa forma, o que se sabe neste momento é que quase 12 mil pessoas terão direito ao benefício. Segundo informações governamentais, alguns cidadãos passaram por bloqueios nas contas do Auxílio Emergencial este ano. Parte desses usuários decidiu entrar com um processo de contestação, seja por meio da própria Dataprev, seja por meios jurídicos. Cerca de 20 mil ainda estavam esperando por uma resposta.

Vale lembrar ainda que os repasses do Auxílio Emergencial chegaram oficialmente ao fim no último mês de outubro. Isso quer dizer, portanto, que mesmo depois da conclusão dos pagamentos, milhares de brasileiros ainda estavam esperando pelo resultado dessa contestação. É o que afirma o próprio Ministério da Economia.

De acordo com o Governo Federal, destas 20 mil pessoas que estavam esperando por esse resultado, pelo menos 11,2 mil ganharam o direito de pegar esse benefício. Nestes casos, o Planalto reconhece que houve um erro e agora esses cidadãos passam a ganhar o direito de receber essas quantias que deixaram de receber.

O valor que cada um vai pegar vai obviamente variar a depender da situação de cada pessoa. É que, com se sabe, cada um pode ter tido o bloqueio no benefício em um determinado momento diferente do pagamento do Auxílio Emergencial. A tendência é que todos recebam isso de uma só vez.

Último grupo

Governo Federal também deu uma declaração polêmica nesta semana. De acordo com eles, esse grupo que reúne 20 mil análises de contestações do Auxílio Emergencial, é o último entre o de todos os beneficiários.

Na prática, isso quer dizer que quem tem que receber, vai pegar o dinheiro agora. Quem não conseguiu, não vai conseguir mais. Isso porque o Planalto não vai analisar mais nenhum outro pedido de recuperação do montante do Auxílio Emergencial.

Auxílio emergencial

Nas redes sociais, muita gente ainda está pedindo pelo retorno do Auxílio Emergencial. Esse programa chegou ao fim, como dito, no final do último mês de outubro. Só neste ano, cerca de 39 milhões de pessoas pegaram pelo menos uma parcela do projeto.

O Palácio do Planalto, aliás, chegou a considerar a possibilidade de prorrogar esse benefício por mais algum tempo. No entanto, essa ideia acabou se enfraquecendo nas últimas semanas. Agora, portanto, o plano do Governo é seguir apenas com os pagamentos do Auxílio Brasil.

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Auxílio Emergencial: novo projeto pode liberar 8ª parcela

O governo federal pode pagar a 8ª parcela do Auxílio Emergencial. Saiba se você tem direito e quando deve ser pago

O governo federal enviou um projeto de lei ao Congresso Nacional. A tentativa é levantar recursos e custear o pagamento de mais uma parcela do benefício social do Auxílio Emergencial.

O pedido do governo é de R$ 2,8 bilhões para viabilizar o pagamento da 8ª parcela do Auxílio Emergencial. O projeto depende de aprovação do Congresso Nacional e pode encontrar barreiras, principalmente por conta de discussões já em andamento.

8ª parcela do Auxílio Emergencial

O pedido do governo chega no mesmo momento em que o Congresso ainda discute a PEC dos Precatórios, para levantar recursos para o Auxílio Brasil. Ou seja, como o programa já deu início aos pagamentos, a prioridade é garantir o Auxílio Brasil, a princípio.

O Auxílio Emergencial foi pago até 31 de outubro. Desde então muitas famílias estão desassistidas, já que nem todos foram contemplados pelo Auxílio Brasil, que começou a ser pago no dia 17 de novembro. Dessa forma, mais de 22 milhões de brasileiros deixaram de receber benefício do governo.Apesar do pedido do presidente Jair Bolsonaro, a

aprovação do orçamento ainda depende de muitos aspectos. Só depois disso é possível o pagamento da 8ª parcela do benefício do Auxílio Emergencial.

Ou seja, ainda não se sabe se o pagamento pode ser feito ainda em 2021, apesar do pedido do governo. Assim como nas parcelas anteriores, o pagamento deve ser feito por meio do aplicativo Caixa Tem.

A princípio, a previsão do governo federal era pagar apenas cinco parcelas do Auxílio Emergencial. Porém, com a duração da pandemia e os impactos econômicos, foram pagas mais duas parcelas. Ou seja, se o projeto de lei for aprovado, o próximo pagamento vai ser referente à 8ª parcela.

Os beneficiários do antigo programa Bolsa Família serão automaticamente migrados para o Auxílio Brasil, mas podem continuar utilizando o mesmo cartão e senha para o saque do benefício.

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8ª Parcela do Auxílio Emergencial ainda pode ser liberada?

Com o repasse da sétima parcela, cerca de 22 milhões de brasileiros deixaram de receber a ajuda e também ficaram de fora do Auxílio Brasil

sétima e última parcela do auxílio emergencial foi repassada aos beneficiários em outubro. No entanto, rumores apontam para a liberação de uma oitava rodada do programa, aguardada por 22 milhões de brasileiros que deixaram de receber a ajuda e também ficaram de fora do Auxílio Brasil.

Entretanto, o fato é que o Auxílio Brasil tem se tornado uma verdadeira odisseia para o Executivo, que ainda tenta a todo custo conseguir a aprovação da PEC dos Precatórios. A proposta, que tramita no Senado Federal, foi criada para custear a quantia de R$ 400 do novo programa.

O Auxílio Brasil teve início no último dia 17 de novembro para quem já era beneficiários do Bolsa Família. Com a implementação do novo programa, acabou sendo inviável seguir com os repasses do auxílio emergencial.

Em suma, ainda existe uma pequena possibilidade de o auxílio emergencial receber uma nova prorrogação. Porém, essa decisão está atrelada a uma série de fatores, sendo um deles o insucesso na aprovação da fonte de financiamento do Auxílio Brasil.

Parcela extra do auxílio emergencial em novembro

De acordo com o Ministério da Cidadania, ainda neste mês, será disponibilizada a parcela extra do auxílio emergencial para os beneficiários que contestaram o bloqueio do benefício.

Na prática, terão direito os cidadãos que eram elegíveis ao programa, mas que por algum motivo tiveram o benefício interrompido. Neste caso, será repassada a quantia referente ao retroativo, com previsão de repasse o dia 30 de novembro. Interessados em fazer a consulta devem acessar o site da Cidadania.

FONTE CPITALIST

Auxílio emergencial pode liberar 8° parcela?

Programa emergencial do governo federal chegou ao fim oficialmente no mês de outubro, com o pagamento da sétima parcela

O fim do auxílio emergencial ainda está cercado de dúvidas por parte de milhões de brasileiros que ficaram sem renda a partir de novembro. Por conta disso, muitos se questionam se ainda existe a possibilidade de liberação de uma 8° parcela do benefício nos próximos dias.

Embora o assunto tenha sido discutido nos bastidores do Palácio do Planalto, não há indícios de que isso vá ocorrer. Até o momento, a única confirmação é de que o programa de fato terminou no mês passado.

O foco do presidente Jair Bolsonaro e de sua equipe está voltado para o Auxílio Brasil, novo programa de transferência de renda do governo federal. A iniciativa que atende a população brasileira de baixa renda entra no lugar do Bolsa Família, extinto também  em novembro.

Algum tipo de auxílio será pago em novembro?

A partir deste mês, somente quem era beneficiário do antigo Bolsa Família terá direito aos pagamentos do novo programa. Não está previsto o depósito de nenhum benefício para atender os cerca de 25 milhões de informais e 5,3 milhões de inscritos no CadÚnico que ficaram sem recursos após o fim do auxílio emergencial.

A única promessa do governo a esse respeito é incluir mais de dois milhões de novos beneficiários no Auxílio Brasil durante os próximos meses. A expectativa é zerar a fila de espera, contemplando todos os que se enquadram nas regras para receber o benefício.

FONTE CAPITALIST

Pagamento da 8ª parcela do auxílio emergencial vai acontecer? Veja

Diante as incertezas trazidas com a implementação do novo programa social que vai substituir o Bolsa Família, chamado de Auxílio Brasil, ainda não há uma clara resposta para os beneficiários sobre o que acontecerá após o fim do Auxílio Emergencial.

O Governo Federal encerrou oficialmente os pagamentos da sétima parcelas do Auxílio Emergencial no mês de outubro. Todavia, os beneficiários do programa já estão querendo saber se haverá uma nova prorrogação

Diante as incertezas trazidas com a implementação do novo programa social que vai substituir o Bolsa Família, chamado de Auxílio Brasil, ainda não há uma clara resposta para os beneficiários sobre o que acontecerá após o fim do Auxílio Emergencial.

Entretanto, é possível dizer que, por enquanto, não haverá pagamento da 8ª parcela do Auxílio Emergencial. Isso porque, o ministro da Cidadania, João Roma, confirmou na última semana o fim do coronavoucher. Desta forma, a partir de novembro, alguns beneficiários poderão ser contemplados pelo Auxílio Brasil.

Caso houvesse a possibilidade de liberar a oitava e nona parcela do Auxílio Emergencial em 2021, o Ministério da Economia teria que abrir novo crédito extraordinário, sob declaração de calamidade pública. Mas, o chefe da equipe, Paulo Guedes, afirma que a melhor opção é investir na viabilização do Auxílio Brasil.

Auxílio Emergencial será prorrogado em 2022?

Visto que o próximo ano será eleitoral, o Governo Bolsonaro passou a apostar em políticas públicas, sobretudo, na liberação do Auxílio Brasil. Em razão disso, o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, ressaltou que não há motivos que justifiquem uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial.

“Auxílio emergencial não é escolha política, é necessidade que surge da imprevisibilidade. Com o recrudescimento e a queda da curva de contágio, e com a economia voltando, não faz sentido falar em Auxílio Emergencial nesse momento, nem em crédito extraordinário. Estamos discutindo [uma proposta] dentro do Orçamento”, salientou o secretário.

Para Paulo Guedes, a possiblidade da renovação do Auxílio Emergencial viria apenas, caso o Congresso Nacional não aprovasse a Reforma do Imposto de Renda. “Inadvertidamente, às vezes, o mundo empresarial vai a Brasília, e faz um lobby contra o imposto de renda. Ele, na verdade, está inviabilizando o Bolsa Família. [Isso] vai produzir uma reação do governo que é a seguinte: então quer dizer que não tem fonte [de receita para Bolsa Família]? Não tem tu, vai tu mesmo. Então bota aí R$ 500 logo de uma vez e é auxílio emergencial. A pandemia está aí, a pobreza está muito grande, vamos embora”, declarou o ministro durante um evento do banco BTG Pactual.

A proposta da reforma tributária é uma das principais fontes de financiamento para o Auxílio Brasil operar em 2022. De acordo com o secretário do Tesouro, o repasse do montante arrecadado com o pagamento dos dividendos é a principal estratégia do Governo Federal para custear o novo Bolsa Família no próximo ano.

“Nunca entrou no radar usar IOF ou outra coisa para fazer a compensação para 2022. A estratégia é o Imposto de Renda, que foi aprovado na Câmara, agora está tendo um avanço no Senado, já entrou na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) e está com o relator. Vamos avançar na nossa estratégia inicial que é o dividendo do Imposto de Renda”, afirmou.

Além dos recursos mencionados, o Governo pretende utilizar as sobras do Bolsa Família calculadas em 2021 com o recesso dos pagamentos tradicionais do programa, uma vez que o Auxílio Emergencial estava operando. Neste sentido, cerca de R$ 9 bilhões mais a arrecadação extra que será gerada pelo aumento da alíquota do IOF serão destinados ao novo projeto.

Vale ressaltar que o Auxílio Brasil vai incluir as 14,6 milhões pessoas que já recebem o benefício do programa social, e abrirá espaço para novas 2,4 milhões famílias brasileiras. Além disso, conforme as declarações do presidente Jair Bolsonaro, as mensalidades serão, em média, no valor de R$ 400.

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Auxílio Brasil de R$400 pode atrasar e 8ª parcela do auxílio emergencial

De acordo com informações oficiais, PEC que pode aumentar valor do Auxílio Brasil pode sofrer mais um atraso

A PEC dos precatórios passou na última semana por uma aprovação em segundo turno Câmara dos Deputados. Isso foi visto como uma espécie de vitória do Governo Federal. Isso porque a ideia é usar esse documento para conseguir fazer os pagamentos turbinados do programa Auxílio Brasil de R$400 ainda este ano.

Acontece, no entanto, que a vitória na Câmara ainda não garante nada. O texto ainda precisa passar pelo crivo dos senadores. Por lá, os parlamentares ainda terão que analisar a PEC e decidir em dois turnos se ela passa ou não. Há dentro do Governo Federal um temor de que isso acabe demorando demais.

Há alguns motivos para ter essa preocupação. O primeiro é que o Palácio do Planalto vem sofrendo duras derrotas por lá. Nas últimas pautas de interesse do Governo, o Senado Federal acabou fazendo o Presidente Bolsonaro amargar uma série de reveses. Então há o temor de que isso também aconteça com essa PEC.

O segundo motivo para temer é a questão das mudanças no texto. É que se caso o Senado Federal aprovar esse texto com alterações estruturais, então o documento vai ter que voltar para a Câmara dos Deputados. E por mais o Planalto tenha um apoio mais folgado por lá, isso significa mais demora para o Auxílio Brasil.

E por último, mas não menos importante, há a questão do Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Em declaração em Lisboa nesta segunda-feira (15), ele criticou o Governo dizendo que o aumento no valor do Auxílio nada mais seria do que uma obrigação. É ele que pode ajudar a acelerar ou retardar a PEC do Precatórios no Senado.

8ª do auxílio emergencial chegou a ser cogitada

O Auxílio Emergencial do Governo Federal chegou oficialmente ao fim ainda no último dia 31 de outubro, por meio de depósitos. Durante esta semana, a Caixa Econômica segue liberando os saques.

Mas mesmo diante desse cenário, muita gente ainda está tentando colocar pressão no Governo Federal por uma prorrogação. Com um fim da sétima parcela, já existe uma pressão pela liberação da 8ª parcela do auxílio emergencial de até R$375.

Seria a segunda prorrogação, já que ainda em 2021, o Palácio do Planalto decidiu prorrogar o benefício entre os meses de agosto e outubro. Desta vez, não há indicação de que isso vá se repetir.

De acordo com informações de bastidores, membros do Palácio do Planalto até ventilaram a possibilidade de prorrogação do Auxílio Emergencial. Mas isso só aconteceria caso a PEC dos Precatórios não fosse aprovada.

A PEC dos Precatórios

Para quem não sabe, precatórios são dívidas que o Governo Federal tem com pessoas físicas, jurídicas, estados e municípios. São despesas confirmadas pela Justiça e que não são mais passíveis de recurso.

Para o ano de 2022, o Governo Federal precisa pagar quase R$ 90 bilhões em precatórios. O objetivo da PEC é justamente parcelar esses pagamentos. Assim, sobraria espaço dentro do teto de gastos para aumentar o valor do Auxílio Brasil.

A critica da oposição é que essa PEC poderia abrir espaço não apenas para o aumento do Auxílio Brasil. Eles alegam que o Governo Federal vai poder usar essa folga no orçamento para aumentar as emendas para parlamentares da base aliada.

O Auxílio Brasil

Com critica ou não, o fato mesmo é que o Governo Federal quer começar os pagamentos do novo Auxílio Brasil já neste mês de novembro. Logo depois, o benefício pode subir de valor mediante a aprovação dessa PEC no Senado.

De acordo com dados do Ministério da Cidadania, o Bolsa Família estava atendendo até outubro cerca de 14,6 milhões de pessoas. Esse número pode subir para 17 milhões com o Auxílio Brasil já a partir de novembro.

Ainda de acordo com o Ministério, o valor médio do benefício até outubro era de R$ 189. Segundo o Presidente Jair Bolsonaro isso vai subir para um patamar mínimo de R$ 400 para todos os usuários do programa.

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8ª parcela do auxílio emergencial com valor de até R$375

Os depósitos da 7ª parcela do auxílio emergencial chegaram ao fim no último domingo, 31 de outubro. Assim, ainda há toda uma expectativa de liberação da 8ª parcela do benefício. Mas isso será mesmo feito?

Para aqueles que ainda questionam se haverá o pagamento da 8ª parcela do auxílio emergencial 2021 pela CAIXA, a notícia não é muito satisfatória. Acontece que de acordo com informações do Ministro da Cidadania, João Roma, o fim do auxílio emergencial está confirmado para acontecer.

Segundo o ministro Roma, o último pagamento do benefício será contemplado com a 7ª parcela, cujos depósitos seguiram até o último domingo (31). A etapa de liberação de saques seguirá ao longo deste mês de novembro aos trabalhadores já inscritos.

Agora, tudo se concentrará na liberação de um novo programa. O ministro declarou ainda que para o mês de novembro será iniciada a execução do Auxílio Brasil, o programa social que substituirá o Bolsa Família.

Criado em 2020, o auxílio emergencial na CAIXA chegou a alcançar mais de 68 milhões de pessoas no seu primeiro momento de pagamentos, logo quando a pandemia da Covid-19 começou. Nas últimas parcelas pagas pelo governo, foram em torno de 30 milhões de pessoas.

Vale lembrar que em 2020, o programa teve cinco parcelas de R$ 600 e quatro parcelas de R$ 300. Já em 2021, o auxílio contou com sete parcelas de valores que variavam entre R$ 150, R$ 250 e R$ 375 de acordo com a composição familiar.

Lançamento do substituto do Auxílio Brasil

Auxílio Brasil está previsto para ser iniciado neste mês de novembro. No entanto, ainda segue indefinido os recursos que serão utilizados para custear o novo programa. Todavia, já há informações sobre os pagamentos de novembro. Veja mais a seguir.

De acordo com o Ministério da Cidadania, no mês de novembro os beneficiários receberão uma quantia reajustada em 20% sobre o valor médio pago atualmente pelo Bolsa Família, passando de R$ 189 para R$ 226.

Isso porque, o Governo Federal ainda está trabalhando para que a Medida Provisória 1.061, que determinará o valor do Auxílio Brasil, seja aprovada. Desta forma, no mês que vem o programa ainda não concederá o valor de R$ 400.

“Em novembro, os valores dos benefícios pagos atualmente pelo PBF serão reajustados. Também será concedido, a partir de dezembro, um complemento para assegurar a cada família um benefício de pelo menos R$ 400 até o fim de 2022. O objetivo é ampliar a renda das famílias em situação de vulnerabilidade diante do cenário de crise social em decorrência da pandemia”, explicou o Ministério da Cidadania, João Roma.

Neste mês de novembro, a equipe da Cidadania realizará os pagamentos com um calendário que segue o mesmo modelo do Bolsa Família. Ou seja, a distribuição ocorrerá conforme o último digito do NIS (Número de Identificação Social). Confira:

  • NIS com final 1: Recebe dia 17 de novembro;
  • NIS com final 2: Recebe dia 18 de novembro;
  • NIS com final 3: Recebe dia 19 de novembro;
  • NIS com final 4: Recebe dia 22 de novembro;
  • NIS com final 5: Recebe dia 23 de novembro;
  • NIS com final 6: Recebe dia 24 de novembro;
  • NIS com final 7: Recebe dia 25 de novembro;
  • NIS com final 8: Recebe dia 26 de novembro;
  • NIS com final 9: Recebe dia 29 de novembro;
  • NIS com final 0: Recebe dia 30 de novembro.

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