Alarme falso de ataque mobiliza PM em escola no Pires e Lafaiete faz manifestação pela paz

Uma sociedade contaminada pela banalização da violência e em crise. Hoje a tarde (10), a PM compareceu em frente a Escola Municipal Odorico Martinho Da Silva atendendo um chamado do diretor. Mas o que motivou a ida dos militares ao local foram ameaças divulgadas nas redes sociais de possíveis ataques no ambiente escolar. Diante do pavor disseminado na comunidade, os pais foram até a escola com medo e apreensão de que a violência se instalasse, mas tudo não passou de fake news e aos poucos a tranquilidade voltou, mas pais cobram segurança.

Manifestação

Amanhã (11), a partir das 14:00 horas, a sociedade lafaietense reage a crescente violência nas escolas com uma manifestação em frente a prefeitura em favor de paz e por mais segurança nos educandários. O ato é uma reação contra uma ameaça divulgada nas redes sociais na Escola Municipal Vereador Jadir Pinto de Azevedo na tarde quinta-feira (6). Hoje os pais retornaram às aulas cobrando mais segurança e presença policial.

Sirene de emergência toca e assusta moradores de Congonhas

A sirene de emergência da barragem Casa de Pedra, da mineradora CSN, em Congonhas, na Região Central de Minas, foi acionada na tarde de quinta-feira (29/9) e assustou os moradores da região.

Segundo o relato do morador Sandoval Filho, quando a sirene tocou, por volta das 14h, os funcionários da obra que acontecem na barragem saíram correndo e só voltaram minutos depois.

“Estava em Belo Horizonte e recebi inúmeras ligações e áudios de moradores sobre o acontecido, informações que foram imediatamente encaminhadas aos responsáveis da Defesa Civil de Congonhas, para apuração e providências. O pessoal da Defesa Civil, ao ser comunicado por nós, disse que não sabia de nada e que ia buscar informações junto a empresa. A população também não recebeu aviso prévio algum”, disse ele.

Em nota divulgada na sexta-feira (30/9), a prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria Municipal de Segurança Pública, informou que entrou em contato com a mineradora assim que tomou ciência sobre o disparo da sirene.

“Foi constatado durante visita no local, que uma empresa terceirizada que realizava serviços preventivos no dique de sela realizou um procedimento preventivo de segurança não autorizado, o que causou o disparo de uma sirene secundária sem que houvesse ocorrência na barragem”. 

Ainda de acordo com a nota, durante a visita, foi possível verificar que o sistema de vigilância, sinalização e comunicação oficial estão aptos a operar em casos de emergência na barragem.

De acordo com Sandoval, na segunda-feira (3/10), os moradores da região farão uma representação junto ao Ministério Público em inquérito para apurar o toque de sirene sem aviso prévio. 

A reportagem do Estado de Minas entrou em contato com a mineradora, que ainda não se pronunciou sobre o caso. 

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