Decreto 1200 de 29/02/2024 publicado em 01/03/2024
A exemplo de diversas cidades de Minas, a Prefeitura de Belo Vale (MG) declarou emergência de saúde pública devido ao aumento dos casos de arboviroses, como dengue, chikungunya e zika. A medida busca conter a propagação dessas doenças e proteger a população.
O Numero de casos de dengue quadruplicaram em 2024, saltando de 41 em 2023 para 177 nos dpis primeiros meses deste ano. Os bairros Santo Antônio, Carijós e região central são as regiões urbanas com maiores índices de contaminados e a maior incidência é entre pessoas entre 20 a 29 anos.
A cidade vizinha de Moeda também declarou estado de emergência com 122 casos em 2024.
A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h de quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2024, 155 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas em 2024. Deste total, 110 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 78 novos casos de Covid em Congonhas no período de 15 a 28 de Fevereiro de 2024. Há 99 casos suspeitos em monitoramento. Atualmente 03 pacientes estão internados devido ao coronavírus no momento.
Houve o registro de um óbito relacionado a Covid neste período, sendo o primeiro caso deste ano de 2024 e não há nenhum outro óbito suspeito em investigação no momento.
De acordo com o boletim nesta semana, foram registrados 2436 casos em 2020, 6166 em 2021, 4043 em 2022, 300 casos em 2023 e 77 casos neste ano. Desde o início da pandemia, foram registrados 119 mortes em Congonhas sendo 22 mortes no primeiro ano, 88 mortes em 2021, 6 mortes no ano passado, duas mortes em 2023 e uma em 2024.
A maioria das vítimas foram pessoas do sexo masculino (57,8%) e o maior número de mortes foi registrado entre pessoas com mais de 50 anos (88,8% dos óbitos).
A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que todos mantenham o seu quadro vacinal completo e em dia. Vacinas estão disponíveis nas UBS’s de Congonhas. Elas evitam quadros graves da doença e salvam vidas. A vacinação de pessoas acima de 18 anos está centralizada nas UBS’s do Ideal, Dom Oscar e Jardim Profeta. Junto com a imunização, fazer uso da máscara cobrindo o nariz e a boca e evitar aglomerações, especialmente em casos de sintomas gripais, são importantes medidas para evitar o contágio e manter a saúde de cada pessoa.
janeiro e fevereiro de 2024 será marcado pela pandemia da dengue em Minas e no Brasil. O número de casos confirmados no Estado cresceu 43% nos últimos sete dias, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (26) pela Secretaria de Saúde (SES-MG). No mesmo período, o número de mortes cresceu 84%. Entre 21 e 26 de fevereiro, o número de casos confirmados da doença passou de 75.310 para 108.027, enquanto o número de óbitos subiu de 19 para 35. Outros 311 mil casos e 176 mil mortes prováveis ainda são investigadas pela pasta.
Lafaiete e região
Em Lafaiete, a policlínica realiza mais 400 atendimentos ao dia e trabalha na sua capacidade máxima inclusive com a abertura de Ala II e a contratação de mais profissionais diante do Estado de Emergente. O setor privado não foge a realidade do vírus. È comum os laboratórios estarem tomados por pacientes.
FOB
Diante da escalada de contaminação em toda a região, Fundação Ouro Branco (FOB) divulgou nota na tarde desta segunda-feira (26) que atua na sua capacidade máxima de atendimento em sua sede em Ouro Branco e na filial em Lafaiete. “O Hospital FOB comunica que, devido ao surto de dengue, chikungunya e zika que atinge todo o estado de Minas Gerais, a capacidade de atendimento das unidades atingiu níveis críticos, operando em seu limite máximo”, diz o comunicado postado nas redes sociais.
“No entanto, o Hospital FOB solicita a colaboração da comunidade e orienta que busquem o atendimento de urgência e emergência no Pronto Atendimento apenas em casos de extrema necessidade. É importante ressaltar que, devido à alta demanda, os tempos de espera podem estar significativamente aumentados.
e. “O Hospital FOB comunica que, devido ao surto de dengue, chikungunya e zika que atinge todo o estado de Minas Gerais, a capacidade de atendimento das unidades atingiu níveis críticos, operando em seu limite máximo”, diz o comunicado postado nas redes sociais.
Diante da escalada de contaminação em toda a região, Fundação Ouro Branco (FOB) divulgou nota na tarde desta segunda-feira (26) que atua na sua capacidade máxima de atendimento em sua sede em Ouro Branco e na filial em Lafaiete. “O Hospital FOB comunica que, devido ao surto de dengue, chikungunya e zika que atinge todo o estado de Minas Gerais, a capacidade de atendimento das unidades atingiu níveis críticos, operando em seu limite máximo”, diz o comunicado postado nas redes sociais, alertando para o aumento significativo do tempo de espera.
“No entanto, o Hospital FOB solicita a colaboração da comunidade e orienta que busquem o atendimento de urgência e emergência no Pronto Atendimento apenas em casos de extrema necessidade”, salienta a FOB sobre o estado crítico da saúde na região.
Nesta segunda-feira (26) foi divulgado um decreto que torna obrigatório o uso de máscaras nas dependências das Unidades de Saúde e da Secretaria Municipal de Saúde. O motivo é o aumento alarmante no número de Síndromes Gripais e casos de COVID-19.
Considerando os dados fornecidos pela Vigilância Epidemiológica, que apontam uma elevação significativa e em progressão geométrica dos casos positivos de COVID-19 em de São João del Rei (MG), Karina Cardoso, Gerente do Setor de Atenção à Saúde, com anuência do Gestor de Saúde, determino o uso obrigatório de máscaras cirúrgicas em todas as dependências das Unidades de Saúde do município, bem como da Secretaria Municipal de Saúde, especialmente durante o atendimento ao público.
Além disso, é imprescindível manter o distanciamento mínimo de 1,5 metros da pessoa que estiver sendo atendida e orientá-la da necessidade do uso de máscara, em caso de sintomas de Síndrome Gripais. Observamos um aumento alarmante no número de Síndromes Gripais e casos de COVID19, o que pode ser atribuído ao pós-carnaval, imunidade baixa devido às Arbovirores e ao relaxamento no autocuidado por parte de nossos munícipes. Diante dessa situação, é fundamental adotarmos medidas rigorosas para proteger a saúde de todos os envolvidos em nossas atividades. A colaboração de cada um é essencial para enfrentarmos esse desafio com responsabilidade e solidariedade. Conto com a compreensão e o comprometimento de todos para que possamos atravessar esse período de maneira segura e resiliente.
Além da pandemia da dengue, o alerta do aumento de casos de Covid-19 chegou a Conselheiro Lafaiete (MG). Segundo dados divulgados pela Setor de Epidemiologia, já foram registrados em 2024 entre janeiro até 20 de fevereiro 60 novos casos. Este ano foram confirmadas duas mortes. Em 2023, foram 3. Lafaiete utrapassou a marca de 27.953 infectatos pela doença.
DADOS COVID-19: TOTAL DE CONFIRMADOS: 27.953 2021: 13.265 2022: 11.164 2023: 632 2024: 60 (JANEIRO: 21 E FEVEREIRO ATÉ 20/02: 39)
A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h de quinta-feira, 15 de Fevereiro de 2024, 77 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas em 2024. Deste total, 70 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 35 novos casos de Covid em Congonhas no período de 31 de Janeiro a 15 de Fevereiro de 2024. Há 16 casos suspeitos em monitoramento. Atualmente 12 pacientes estão internados devido ao coronavírus no momento. Em 2023, foram 300 casos confirmados. Em 2022, foram 4.043 e em 2021 a cidade chegou a 6.166 infectados.
Não houve registro de óbito relacionado a Covid neste período e não há nenhum outro óbito suspeito em investigação no momento. De acordo com o boletim nesta semana, foram registrados 2436 casos em 2020, 6166 em 2021, 4043 em 2022, 300 casos em 2023 e 77 casos neste ano. Desde o início da pandemia, foram registrados 117 mortes em Congonhas sendo 22 mortes no primeiro ano, 88 mortes em 2021, 6 mortes no ano passado e duas mortes em 2023.
A maioria das vítimas foram pessoas do sexo masculino (57,8%) e o maior número de mortes foi registrado entre pessoas com mais de 50 anos (88,8% dos óbitos).
A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que todos mantenham o seu quadro vacinal completo e em dia. Vacinas estão disponíveis nas UBS’s de Congonhas. Elas evitam quadros graves da doença e salvam vidas. A vacinação de pessoas acima de 18 anos está centralizada nas UBS’s do Ideal, Dom Oscar e Jardim Profeta. Junto com a imunização, fazer uso da máscara cobrindo o nariz e a boca e evitar aglomerações, especialmente em casos de sintomas gripais, são importantes medidas para evitar o contágio e manter a saúde de cada pessoa.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), pode chover até 50 milímetros durante todo o dia, com queda de granizo, em 594 municípios.
Mais da metade das cidades de Minas Gerais estão em alerta diante da possibilidade de chuva com granizo até a manhã desta quinta-feira (15 de fevereiro). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), pode chover até 50 milímetros durante todo o dia, com queda de granizo, em 594 municípios.
O temporal, conforme o Inmet, deve ser acompanhado por ventos intensos de até 60 km/h. Por causa da possibilidade de queda de granizo e dos ventos forte, há o risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e alagamentos.
A recomendação é para que a população evite se abrigar debaixo de árvores e torres de transmissão, diante da possibilidade de queda. Em caso de emergência, a Defesa Civil poderá ser acionada no telefone 199, e o Corpo de Bombeiros no 193.
Em Minas Gerais, subiu para 12 o número de mortes provocadas pela dengue em 2024. O dado consta em atualização no painel de monitoramento de casos da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) nesta quinta-feira (8 de fevereiro). Foram três novos óbitos confirmados em relação à terça-feira (6).
Os três óbitos registrados foram nas cidades de Sarzendo, na região metropolitana de Belo Horizonte, Santana de Pirapama, na região Central, e Leme do Prado, no Alto Jequitinhonha. Ainda não consta uma das três mortes informadas pela prefeitura de Belo Horizonte. Com isso, o número pode subir para 13 a qualquer momento.
Minas Gerais prevê enfrentar epidemia de dengue neste ano. Conforme parâmetros estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), configura-se uma situação epidêmica quando o número de casos por 100 mil habitantes está acima de 300. O painel de incidência da doença no estado está em atualização e não há dados disponíveis.
Em Belo Horizonte, o número de casos por 100 mil habitantes está em 484,6. Com isso, a prefeitura afirmou, nessa quarta-feira (7), ter entrado em cenário de epidemia.
Dependendo da conduta é possível que dê alguma dor de cabeça
Em momentos nos quais o tráfego se intensifica, ou mesmo ao indicar nossa chegada a um destino, a buzina se torna um componente essencial. No entanto, por qual motivo temos a sensação de que seu uso pode resultar em penalidades? Configura uma transgressão soar a buzina durante o dia? Qual é o limite de vezes que podemos utilizá-la?
Abaixo, será possível compreender em quais circunstâncias é aceitável empregar a buzina sem incorrer em infrações. Como existem muitas particularidades, pode ser útil entender o processo para uma eventual necessidade.
É proibido usar a buzina?
A utilização da buzina não é proibida, contanto que esteja em conformidade com as exigências estabelecidas pela legislação nacional. O Código de Trânsito Brasileiro aborda esse tema nos artigos 41 e 42, os quais são mencionados a seguir:
Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes situações:
I – para efetuar as advertências necessárias a fim de evitar sinistros; (Modificação dada pela Lei nº 14.599, de 2023)
II – fora das áreas urbanas, quando for apropriado advertir um condutor que pretende ultrapassá-lo.
Em outras palavras, a buzina não deve ser acionada em zonas residenciais, proximidades de hospitais, clínicas, escolas ou locais que requerem silêncio. Em situações de risco iminente de acidentes, o uso é permitido.
No entanto, é crucial agir com sensatez e evitar excessos. Muitas pessoas têm buscado termos como “uso de buzina infração” na internet, possivelmente devido ao aumento do debate sobre sustentabilidade e saúde.
Quando é infração buzinar?
O emprego da buzina pode ser considerado uma infração, sujeita à penalidade de pontos na carteira, quando não está em conformidade com os padrões estabelecidos. O Código Brasileiro de Trânsito classifica essa prática como passível de punição nas seguintes circunstâncias:
Usar a buzina:
I – em situações que não demandem simples toque breve como advertência a pedestres ou condutores de outros veículos;
II – de maneira prolongada e sucessiva sob qualquer pretexto;
III – entre as vinte e duas e às seis horas;
IV – em locais e horários proibidos pela sinalização;
V – em discordância com os padrões e frequências estabelecidas pelo CONTRAN:
Infração – leve;
Penalidade – multa.
O código enfatiza claramente que a buzina deve ser acionada apenas em situações em que não há alternativa. Essa abordagem visa preservar o bem-estar da comunidade e reduzir os ruídos de poluição sonora. Portanto, a ação é considerada uma infração em tais contextos.
Dependendo da conduta é possível que dê alguma dor de cabeça – Canva
Quanto é a multa por buzinar em horário proibido?
Considerando a classificação do uso inadequado da buzina como infração leve, a multa para essa prática é aproximadamente R$ 88,38. Contudo, pode resultar em até três pontos na carteira de habilitação do condutor.
Utilizar a buzina de maneira prolongada e sucessiva sem justificativa é inapropriado. Essa conduta torna-se ainda mais séria nos períodos de repouso, especialmente em frente a residências, hospitais ou escolas.
É fundamental evitar esse tipo de situação por meio do conhecimento das leis de trânsito e da colaboração com empresas confiáveis, que se comprometem com a validade da sua habilitação. Caso ocorra uma infração, a escolha de métodos seguros e confiáveis de pagamento é ideal, e abordaremos isso mais adiante.
Por que a buzina passou a ser uma infração de trânsito?
Atualmente, a poluição sonora representa uma das principais preocupações nos grandes centros urbanos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 500 milhões de pessoas já enfrentam algum grau de surdez moderada e/ou severa.
Esse número, que tende a aumentar nas próximas décadas, está associado aos ruídos excessivos presentes nas cidades. Além disso, há outra inquietação: o uso desmedido da buzina contribui para o aumento do nível de estresse dos motoristas, o que pode incentivar confrontos, discussões e acidentes no trânsito.
Vale ressaltar que a buzina foi concebida como uma ferramenta para alertar sobre possíveis riscos, não devendo ser utilizada como expressão de frustração. É importante destacar que o uso da buzina para pressionar pedestres também é visto de forma desfavorável pela legislação brasileira, podendo resultar em multas e pontos na carteira de habilitação.
Dependendo da conduta é possível que dê alguma dor de cabeça
Em momentos nos quais o tráfego se intensifica, ou mesmo ao indicar nossa chegada a um destino, a buzina se torna um componente essencial. No entanto, por qual motivo temos a sensação de que seu uso pode resultar em penalidades? Configura uma transgressão soar a buzina durante o dia? Qual é o limite de vezes que podemos utilizá-la?
Abaixo, será possível compreender em quais circunstâncias é aceitável empregar a buzina sem incorrer em infrações. Como existem muitas particularidades, pode ser útil entender o processo para uma eventual necessidade.
É proibido usar a buzina?
A utilização da buzina não é proibida, contanto que esteja em conformidade com as exigências estabelecidas pela legislação nacional. O Código de Trânsito Brasileiro aborda esse tema nos artigos 41 e 42, os quais são mencionados a seguir:
Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes situações:
I – para efetuar as advertências necessárias a fim de evitar sinistros; (Modificação dada pela Lei nº 14.599, de 2023)
II – fora das áreas urbanas, quando for apropriado advertir um condutor que pretende ultrapassá-lo.
Em outras palavras, a buzina não deve ser acionada em zonas residenciais, proximidades de hospitais, clínicas, escolas ou locais que requerem silêncio. Em situações de risco iminente de acidentes, o uso é permitido.
No entanto, é crucial agir com sensatez e evitar excessos. Muitas pessoas têm buscado termos como “uso de buzina infração” na internet, possivelmente devido ao aumento do debate sobre sustentabilidade e saúde.
Quando é infração buzinar?
O emprego da buzina pode ser considerado uma infração, sujeita à penalidade de pontos na carteira, quando não está em conformidade com os padrões estabelecidos. O Código Brasileiro de Trânsito classifica essa prática como passível de punição nas seguintes circunstâncias:
Usar a buzina:
I – em situações que não demandem simples toque breve como advertência a pedestres ou condutores de outros veículos;
II – de maneira prolongada e sucessiva sob qualquer pretexto;
III – entre as vinte e duas e às seis horas;
IV – em locais e horários proibidos pela sinalização;
V – em discordância com os padrões e frequências estabelecidas pelo CONTRAN:
Infração – leve;
Penalidade – multa.
O código enfatiza claramente que a buzina deve ser acionada apenas em situações em que não há alternativa. Essa abordagem visa preservar o bem-estar da comunidade e reduzir os ruídos de poluição sonora. Portanto, a ação é considerada uma infração em tais contextos.
Dependendo da conduta é possível que dê alguma dor de cabeça – Canva
Quanto é a multa por buzinar em horário proibido?
Considerando a classificação do uso inadequado da buzina como infração leve, a multa para essa prática é aproximadamente R$ 88,38. Contudo, pode resultar em até três pontos na carteira de habilitação do condutor.
Utilizar a buzina de maneira prolongada e sucessiva sem justificativa é inapropriado. Essa conduta torna-se ainda mais séria nos períodos de repouso, especialmente em frente a residências, hospitais ou escolas.
É fundamental evitar esse tipo de situação por meio do conhecimento das leis de trânsito e da colaboração com empresas confiáveis, que se comprometem com a validade da sua habilitação. Caso ocorra uma infração, a escolha de métodos seguros e confiáveis de pagamento é ideal, e abordaremos isso mais adiante.
Por que a buzina passou a ser uma infração de trânsito?
Atualmente, a poluição sonora representa uma das principais preocupações nos grandes centros urbanos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 500 milhões de pessoas já enfrentam algum grau de surdez moderada e/ou severa.
Esse número, que tende a aumentar nas próximas décadas, está associado aos ruídos excessivos presentes nas cidades. Além disso, há outra inquietação: o uso desmedido da buzina contribui para o aumento do nível de estresse dos motoristas, o que pode incentivar confrontos, discussões e acidentes no trânsito.
Vale ressaltar que a buzina foi concebida como uma ferramenta para alertar sobre possíveis riscos, não devendo ser utilizada como expressão de frustração. É importante destacar que o uso da buzina para pressionar pedestres também é visto de forma desfavorável pela legislação brasileira, podendo resultar em multas e pontos na carteira de habilitação.
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