Em Minas Gerais, subiu para 12 o número de mortes provocadas pela dengue em 2024. O dado consta em atualização no painel de monitoramento de casos da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) nesta quinta-feira (8 de fevereiro). Foram três novos óbitos confirmados em relação à terça-feira (6).
Os três óbitos registrados foram nas cidades de Sarzendo, na região metropolitana de Belo Horizonte, Santana de Pirapama, na região Central, e Leme do Prado, no Alto Jequitinhonha. Ainda não consta uma das três mortes informadas pela prefeitura de Belo Horizonte. Com isso, o número pode subir para 13 a qualquer momento.
Minas Gerais prevê enfrentar epidemia de dengue neste ano. Conforme parâmetros estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), configura-se uma situação epidêmica quando o número de casos por 100 mil habitantes está acima de 300. O painel de incidência da doença no estado está em atualização e não há dados disponíveis.
Em Belo Horizonte, o número de casos por 100 mil habitantes está em 484,6. Com isso, a prefeitura afirmou, nessa quarta-feira (7), ter entrado em cenário de epidemia.
Minas Gerais está sob alerta de tempestade com queda de granizo, nesta terça-feira (17), com chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e rajadas de vento de até 60 km. A tempestade vai atingir 332 cidades no estado. Veja lista completa abaixo.
Apesar do alerta amarelo para tempestade, válido até as 10h de quarta-feira (18), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) afirma que há baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos.
Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
As cidades ficam nas regiões Oeste de Minas, Sul/Sudoeste, Zona da Mata, Campo das Vertentes e Metropolitana de Belo Horizonte.
Minas Gerais está sob alerta de tempestade com queda de granizo, nesta terça-feira (17), com chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e rajadas de vento de até 60 km. A tempestade vai atingir 332 cidades no estado. Veja lista completa abaixo.
Apesar do alerta amarelo para tempestade, válido até as 10h de quarta-feira (18), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) afirma que há baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos.
Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
As cidades ficam nas regiões Oeste de Minas, Sul/Sudoeste, Zona da Mata, Campo das Vertentes e Metropolitana de Belo Horizonte.
O Governo de Minas permanece em alerta e mobilizado por conta do período chuvoso. Apesar de algumas regiões do estado registrarem estiagem nos últimos dias, o risco de tempestades ainda é iminente. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), segue focada nas ações de enfrentamento às consequências dos eventos climáticos.
O tenente-coronel Eduardo Lopes, coordenador estadual adjunto de Defesa Civil de Minas Gerais, reforça que ainda há chuvas previstas para fevereiro. “Destacamos que a população não pode subestimar o sol que vai aparecer ao longo da manhã e início da tarde, pois é muito comum a formação de tempestades, principalmente no final do dia. Para se proteger, é importante que a cidadão acompanhe a meteorologia e se cadastre no sistema de alertas da Defesa Civil do estado através do número 40199”, orienta.
Até o momento, Minas Gerais registrou 22 mortes durante o período chuvoso. Ao todo, são 2.106 desabrigados e 11.654 desalojados. Além disso, 256 municípios mineiros estão em situação de normalidade, seja por emergência ou estado de calamidade pública.
Previsão
Nesta terça-feira (7/2), as condições meteorológicas são favoráveis ao tempo instável em todas as regiões do estado. O cenário se deve à atuação de uma massa de ar quente e instável, além da umidade disponível na atmosfera. Há possibilidade de pancadas de chuva, por vezes fortes, acompanhadas de descargas elétricas e rajadas de vento, nas regiões Central, Sul, Zona da Mata e Noroeste. Essas chuvas podem ocorrer principalmente à tarde e à noite.
Ações de resposta
A Defesa Civil articula com órgãos e entidades para organizar as ações de resposta e reestabelecimento à normalidade nos municípios afetados pelas chuvas, atuando na distribuição de material de ajuda humanitária e envio de equipe de resposta para auxiliar o município quando necessário.
Até o momento, já foram distribuídas mais de 10,4 mil cestas básicas, 4,5 mil colchões, 3,2 mil kits dormitório, 4,5 mil kits de higiene, além de 7,6 mil outros itens alimentícios, vestuários, água, entre outros.
Ajuda
Em novembro do ano passado, o Governo de Minas junto à Cedec, Ministério Público, Serviço Social Autônomo (Servas) e Cruz Vermelha Brasileira fez o lançamento oficial da campanha SOS Chuvas 2023. A ação busca arrecadar donativos que serão distribuídos pela Defesa Civil em todo o estado. É possível fazer contribuições em dinheiro por meio da chave pix@cvbmg.org.br.
Kits e capacitação
Em setembro, o Governo de Minas, também por meio da Defesa Civil, realizou a capacitação, atualização e nivelamento dos agentes regionais que estão aptos a atuar no período chuvoso no apoio aos municípios que necessitem. As Coordenadorias Municipais de Defesa Civil também foram capacitadas nesse evento para trabalharem junto ao órgão estadual.
Segundo a Cedec, o governo fez o maior investimento em Defesa Civil da história de Minas Gerais. Ao todo, foram adquiridos 497 kits (R$ 163,4 mil cada), contendo viatura 4×4, um notebook, uma trena digital e coletes reflexivos.
O investimento é fruto do Termo de Reparação, assinado em abril de 2020, que busca reparar os danos decorrentes do rompimento das barragens da Vale S.A. em Brumadinho, que tirou a vida de 272 pessoas e gerou impactos sociais, ambientais e econômicos na bacia do Rio Paraopeba e em todo o estado de Minas Gerais.
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