Fala de Zema sobre vacinação de alunos em MG é alvo de denúncia no MP e na DP

Governador comemorou a possibilidade de crianças e adolescentes terem acesso ao ensino, ainda que não estejam com a caderneta de vacinação atualizada

Após o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), comemorar, em vídeo, que todas as crianças, vacinadas ou não, podem frequentar a rede estadual de ensino, a deputada Beatriz Cerqueira (PT) apresentou uma denúncia de fato ao Ministério Público (MP) e à Defensoria Pública (DP). O argumento é de que o chefe do executivo propagou “desestímulo à vacinação de crianças e adolescentes”. 

Conforme a deputada, a legislação estadual 20.018/2012 orienta que escolas públicas e privadas de Minas Gerais solicitem aos alunos com até dez anos o cartão de vacinação. “Caso esteja desatualizado, a escola deve orientar os pais sobre a importância da vacinação e dos cuidados com a saúde do filho”, afirma. Ela também afirma que tem ocorrido, desde a pandemia da Covid-19, redução da cobertura vacinal no Brasil.

No vídeo, compartilhado no domingo (4 de janeiro), nas redes sociais do governador e que marca o início do ano letivo, Zema aparece ao lado do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e do senador Cleitinho Azevedo (Republicanos). “Em Minas, todo aluno, independente de ter ou não vacinado, terá acesso às escolas”, disse. 

Apesar da afirmação do governador ter ocorrido agora, o próprio governo de Minas, por meio das secretarias de Estado de Saúde e de Educação, explica que nunca foi obrigatória a apresentação do cartão de vacinação na rede estadual de ensino para que estudantes possam se matricular e iniciarem suas atividades escolares. 

Conforme as pastas estaduais, atualmente, a apresentação do cartão de vacinação para os estudantes com até 10 anos é solicitada como forma de sensibilização aos responsáveis sobre a importância dos cuidados com a saúde da criança.  

Especialistas discordam de ‘liberdade’ de vacinação 

Infectologistas criticam a “liberdade de escolha” dos pais de alunos matriculados na rede estadual de educação para apresentar o cartão de vacinação. O médico infectologista Carlos Starling, avalia, entretanto, que a abertura dessa possibilidade de não vacinar os estudantes fere o artigo do Estatuto da Criança e da Adolescente (ECA), que prevê que a vacinação das crianças é obrigatória nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias.

“Essa desobrigação na pré-matrícula não tem nada a ver com o direito à educação. Na realidade é uma atitude que deseduca a população e descredibiliza a ciência”, critica. O especialista reforça que há evidências científicas que comprovam a eficácia das vacinas.

“Temos evidências científicas incontestáveis, basta lembrarmos o que vivemos em 2020 e 2021 (na pandemia da Covid) e o que vivemos em 2022 e 2023 após as vacinas, quando nossa vida voltou praticamente ao normal. As vacinas funcionam e salvam vidas”, garante. 

O que diz a lei? 

Pais têm a opção de vacinar, ou não, seus filhos? Segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), quando os imunizantes forem recomendados pelas autoridades sanitárias do país, os responsáveis por crianças e adolescentes não podem sobrepor suas vontades a respeito das vacinas ao bem-estar e ao direito garantido pela Constituição de os pequenos ficarem protegidos. 

Ainda conforme a legislação, em casos de não vacinação por questões filosóficas, religiosas, morais ou existenciais, o que vale é a obrigação legal imposta a todos os residentes no país. Ou seja, a imunização seria obrigatória.

Em Belo Horizonte

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) informou, apesar de não existir exigência de vacinação para as crianças poderem ingressar na rede municipal de ensino, o cartão de vacinas e a cópia desse documento devem ser apresentados no momento da matrícula. Isso para que, segundo o Executivo, as equipes de Saúde, por meio do Programa Saúde na Escola (PSE), verifiquem as informações ao longo do ano e orientem sobre a importância da imunização.

FONTE O TEMPO

Alvo de fake news de ‘terra de solteiras’, vila em MG é comandada por mulheres

BELO VALE, MG (FOLHAPRESS) – “Parece um conto da mitologia grega: uma pequena cidade rural escondida nas colinas, habitada por belas mulheres em busca de amor”. Assim começava um artigo do jornal inglês The Telegraph publicado em 2014. “Procura-se: homens jovens para viver em cidade só de mulheres no Brasil”, dizia outro texto, publicado pelo India Today na mesma época.

A “cidade” era Noiva do Cordeiro, uma comunidade rural de Belo Vale, a 125 km de Belo Horizonte. Mas havia um problema: nada daquilo era verdade.

Quase dez anos depois de ser alvo de uma fake news replicada em diferentes países, a comunidade em Minas Gerais liderada por mulheres ainda administra com algum humor os impactos da notícia falsa -o que inclui ligações, visitas de estrangeiros “iludidos” e mensagens com pedidos de casamento nas redes sociais.

Ao mesmo tempo, passou a transformar o burburinho em uma forma de divulgar sua história e modo de vida -marcada por refeições, trabalho e decisões compartilhadas, ausência de religião e o que moradores definem como reforço à igualdade, após anos de repressão às mulheres.

De acordo com relatos da comunidade, tudo começou por volta de 1890, quando Maria Senhorinha de Lima, que dá nome à rua principal, decidiu fugir de um casamento arranjado e se juntar a Francisco Fernandes, que morava na região.

Como punição, dizem seus netos, a igreja teria excomungado Maria e seus descendentes. A decisão repercutiu entre vizinhos católicos, que passaram a xingá-la, e o casal foi viver isolado.

Uma situação que se acentuou quando Anísio Pereira, um pastor evangélico que buscava fundar uma igreja própria, Noiva do Cordeiro, casou-se com uma das netas de Maria, Delina. “A igreja era muito rígida”, lembra Arodi Pereira, 54, o “Canela”, um dos 15 filhos do pastor com Delina.

Segundo ele, mulheres tinham que ser submissas e usar roupas longas; músicas eram proibidas e jejum era obrigatório em ao menos dois dias da semana. “E era muita pobreza. Dormia com fome, sem jantar.”

Canela conta que fiéis começaram a questionar as regras até que, na década de 1990, com o pai e pastor já idoso, decidiram fechar a igreja e comunicar a ele a decisão. “Foi um choque”, conta. A partir daí, houve consenso: cada um manteria a fé como quisesse, mas sem religião.

A decisão repercutiu entre vizinhos mais uma vez. “Quando as mulheres tiraram aquela vestimenta, muitos falaram: ah, virou puta”, diz Flávia Vieira, 39, que foi morar em Noiva com a mãe, prima de Delina.

E havia ainda a pobreza. Foi aí que, após a morte do marido, Delina assumiu papel de liderança na comunidade e propôs que o grupo passasse a trabalhar em conjunto. Uma das filhas conseguiu financiamento de novos lotes de terra.

“Antes trabalhava cada um por si. Minha irmã propôs ser junto e todo mundo aceitou. A gente não tem dinheiro, mas tem muita fartura”, diz Valdete Fernandes, 57, que ajuda a preparar as refeições na comunidade.

Atualmente, a estimativa é que haja cerca de 350 pessoas no vilarejo. O grupo diz que o número de homens e mulheres é hoje aproximado, mas que elas sobressaem. Dados de agentes de saúde apontam ao menos 139 mulheres e 98 homens -o total não inclui crianças e adolescentes.

Ainda segundo os moradores, desde as mudanças no modelo de trabalho, são as mulheres que organizam a maioria das atividades, que incluem plantação de milho, café, hortaliças e mexerica.

Também são elas a cuidar da criação de bezerros e galinhas, uma fábrica de confecções, escola e eventos de lazer, como “Sábado da Viola” e “Sextaneja” – esta, aberta a comunidades vizinhas.

A rotina começa às 6h, quando um primeiro grupo de moradores -que se dividem em duas casas coletivas e outras 80 espalhadas no povoado- se encontra para o café da manhã. Em seguida, partem para o trabalho, combinado por Whatsapp.

Márcia Fernandes, filha de Delina, por exemplo, trabalha na lavoura, recebe jornalistas e tem uma dupla sertaneja com Maciel.

Outro morador, Pedro vai à roça pela manhã, é professor voluntário de ciências na escola à tarde e, nas horas vagas, é bailarino de Márcia & Maciel e de Keila Gaga, moradora e cover de Lady Gaga. Keila, por sua vez, é cantora, agricultora, costureira e diretora artística.

‘TERRA DE SOLTEIRAS’?

Mas como Noiva se transformou em “terra de solteiras” há dez anos?

Segundo Márcia, a suspeita é que algumas reportagens tenham tido trechos retirados de contexto.

Em uma delas, publicada em 2009, uma das jovens da vila diz que estava difícil encontrar namorado na época, já que muitos homens eram “meio primos” e outros estavam comprometidos.

A percepção ganhou outra proporção em jornais estrangeiros, que citavam “mulheres desesperadas” e campanha por maridos.

Desde então, o grupo calcula ter recebido visitas de pessoas de 25 países, incluindo Japão, Israel e Egito. “Vem gente de todo jeito, quem tem entendimento até o iludido doido para casar. Mas aí vem com uma ideia e sai com outra”, diz ela.

Alvo de fake news de ‘terra de solteiras’, vila em MG é comandada por mulheres

BELO VALE, MG (FOLHAPRESS) – “Parece um conto da mitologia grega: uma pequena cidade rural escondida nas colinas, habitada por belas mulheres em busca de amor”. Assim começava um artigo do jornal inglês The Telegraph publicado em 2014. “Procura-se: homens jovens para viver em cidade só de mulheres no Brasil”, dizia outro texto, publicado pelo India Today na mesma época.

A “cidade” era Noiva do Cordeiro, uma comunidade rural de Belo Vale, a 125 km de Belo Horizonte. Mas havia um problema: nada daquilo era verdade.

Quase dez anos depois de ser alvo de uma fake news replicada em diferentes países, a comunidade em Minas Gerais liderada por mulheres ainda administra com algum humor os impactos da notícia falsa -o que inclui ligações, visitas de estrangeiros “iludidos” e mensagens com pedidos de casamento nas redes sociais.

Ao mesmo tempo, passou a transformar o burburinho em uma forma de divulgar sua história e modo de vida -marcada por refeições, trabalho e decisões compartilhadas, ausência de religião e o que moradores definem como reforço à igualdade, após anos de repressão às mulheres.

De acordo com relatos da comunidade, tudo começou por volta de 1890, quando Maria Senhorinha de Lima, que dá nome à rua principal, decidiu fugir de um casamento arranjado e se juntar a Francisco Fernandes, que morava na região.

Como punição, dizem seus netos, a igreja teria excomungado Maria e seus descendentes. A decisão repercutiu entre vizinhos católicos, que passaram a xingá-la, e o casal foi viver isolado.

Uma situação que se acentuou quando Anísio Pereira, um pastor evangélico que buscava fundar uma igreja própria, Noiva do Cordeiro, casou-se com uma das netas de Maria, Delina. “A igreja era muito rígida”, lembra Arodi Pereira, 54, o “Canela”, um dos 15 filhos do pastor com Delina.

Segundo ele, mulheres tinham que ser submissas e usar roupas longas; músicas eram proibidas e jejum era obrigatório em ao menos dois dias da semana. “E era muita pobreza. Dormia com fome, sem jantar.”

Canela conta que fiéis começaram a questionar as regras até que, na década de 1990, com o pai e pastor já idoso, decidiram fechar a igreja e comunicar a ele a decisão. “Foi um choque”, conta. A partir daí, houve consenso: cada um manteria a fé como quisesse, mas sem religião.

A decisão repercutiu entre vizinhos mais uma vez. “Quando as mulheres tiraram aquela vestimenta, muitos falaram: ah, virou puta”, diz Flávia Vieira, 39, que foi morar em Noiva com a mãe, prima de Delina.

E havia ainda a pobreza. Foi aí que, após a morte do marido, Delina assumiu papel de liderança na comunidade e propôs que o grupo passasse a trabalhar em conjunto. Uma das filhas conseguiu financiamento de novos lotes de terra.

“Antes trabalhava cada um por si. Minha irmã propôs ser junto e todo mundo aceitou. A gente não tem dinheiro, mas tem muita fartura”, diz Valdete Fernandes, 57, que ajuda a preparar as refeições na comunidade.

Atualmente, a estimativa é que haja cerca de 350 pessoas no vilarejo. O grupo diz que o número de homens e mulheres é hoje aproximado, mas que elas sobressaem. Dados de agentes de saúde apontam ao menos 139 mulheres e 98 homens -o total não inclui crianças e adolescentes.

Ainda segundo os moradores, desde as mudanças no modelo de trabalho, são as mulheres que organizam a maioria das atividades, que incluem plantação de milho, café, hortaliças e mexerica.

Também são elas a cuidar da criação de bezerros e galinhas, uma fábrica de confecções, escola e eventos de lazer, como “Sábado da Viola” e “Sextaneja” – esta, aberta a comunidades vizinhas.

A rotina começa às 6h, quando um primeiro grupo de moradores -que se dividem em duas casas coletivas e outras 80 espalhadas no povoado- se encontra para o café da manhã. Em seguida, partem para o trabalho, combinado por Whatsapp.

Márcia Fernandes, filha de Delina, por exemplo, trabalha na lavoura, recebe jornalistas e tem uma dupla sertaneja com Maciel.

Outro morador, Pedro vai à roça pela manhã, é professor voluntário de ciências na escola à tarde e, nas horas vagas, é bailarino de Márcia & Maciel e de Keila Gaga, moradora e cover de Lady Gaga. Keila, por sua vez, é cantora, agricultora, costureira e diretora artística.

‘TERRA DE SOLTEIRAS’?

Mas como Noiva se transformou em “terra de solteiras” há dez anos?

Segundo Márcia, a suspeita é que algumas reportagens tenham tido trechos retirados de contexto.

Em uma delas, publicada em 2009, uma das jovens da vila diz que estava difícil encontrar namorado na época, já que muitos homens eram “meio primos” e outros estavam comprometidos.

A percepção ganhou outra proporção em jornais estrangeiros, que citavam “mulheres desesperadas” e campanha por maridos.

Desde então, o grupo calcula ter recebido visitas de pessoas de 25 países, incluindo Japão, Israel e Egito. “Vem gente de todo jeito, quem tem entendimento até o iludido doido para casar. Mas aí vem com uma ideia e sai com outra”, diz ela.

Mariana é alvo da PF em investigações de fraudes em indenizações de empresa

A suspeita é de fraude em declarações feitas para receber indenizações pelo rompimento da barragem do Fundão

A Polícia Federal vai a Mariana, na Região Central de Minas Gerais, fazer diligências em órgãos municipais, incluindo a prefeitura, para coletar informações sobre supostas irregularidades nas declarações emitidas no Sistema Indenizatório Simplificado – Novel –  usadas para indenizações dos atingidos da barragem de Fundão. Ao todo, serão analisados registros de 4 mil pessoas por suspeita de fraude.

De acordo com decisão judicial da 4ª Vara Federal Cível e Agrária da SSJ de Belo Horizonte, as diligências vão acontecer no período de 29 de maio a 6 de julho, e também serão feitas investigações no município vizinho de Barra Longa.

A operação será na prefeitura de Mariana, Secretaria de Administração, Secretaria de Cultura, Defesa social, Secretaria de Desenvolvimento, Câmara Municipal de Mariana e cartórios da cidade onde serão coletados por investigadores da PF documentos que irão subsidiar os relatórios e as conclusões dos laudos periciais.

Motivo da investigação

A ação movida pela Fundação Renova se deu após serem encontrados dois casos de fraudes nos registros na cidade de Aimorés, no Vale do Rio Doce, o que suscitou a suspeita de fraudes em outras localidades. O município foi um dos atingidos pela lama do rompimento da barragem de Fundão, em 2015.

Em 2019, a Polícia Federal também fez uma operação para investigar fraudes no pagamento de indenizações. Cerca de 1,4 mil pescadores tiveram a atividade suspensa nos municípios do Espírito Santo após serem atingidos pela lama da Samarco. Segundo a investigação da Polícia Federal, 100 pescadores obtiveram licenças falsas e foram indenizados pela Fundação Renova.

O procurador jurídico da prefeitura de Mariana, Juliano Barbosa, explica que as diligências que serão realizadas nos órgão públicos não têm nenhuma relação política e de gestão municipal.

“Deixamos claro que não é alvo o governo do Leitão ou de ex-prefeitos, quero deixar isso muito claro. A Renova está buscando, via Polícia Federal, que as declarações do Novel sejam avaliadas a fundo, e parece que nós estamos tratando de número de 4 mil declarações de Mariana, de pessoas que procuraram o Novel, para se cadastrar, para receber suas possíveis indenizações, e talvez alguma fraude tenha sido detectada, mas ela precisa ser comprovada”, disse.

Sobre a ação, a Fundação Renova disse ao Estado de Minas que “reforça seu compromisso na reparação dos atingidos em atendimento ao Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC). Dentro deste objetivo, os casos identificados de possíveis irregularidades em solicitações de indenizações são encaminhados para apuração e providências das autoridades competentes”.  

FONTE ESTADO DE MINAS

Vítima é surpreendida por motociclistas e é alvo de tiros

Na madrugada de sexta-feira, 07 de abril, por volta das 05h58, policiais militares foram acionados, acerca de uma tentativa de homicídio, tendo como vítima um homem, de 27 anos.
Os militares se deslocaram até a casa de saúde, na área central, de São João Del Rei, onde a vítima deu entrada, apresentando ferimentos provocados por disparos
de arma de fogo.
O homem estaria num estabelecimento comercial, com um amigo, no Bairro Fábricas, tendo, posteriormente, se deslocado para casa, no Bairro Senhor dos Montes, e quando passava pelo Bairro Araçá, foi surpreendido por uma motocicleta, com 02 ocupantes, de onde vieram ao disparos, tendo fugido, em seguida.
A PM iniciou rastreamento, mas, ainda sem êxito.

Homem é alvo de tiros enquanto almoçava

A Polícia Militar segue em diligências para identificar e localizar o autor de uma tentativa de homicídio registrada na manhã dessa quinta-feira, 09 de março, no Bairro Santa Mônica, em Congonhas.
A Polícia Militar atendeu acionamento em um restaurante da região onde um homem de 22 anos fazia uma refeição quando foi vítima de três disparos de arma de fogo.
Ainda de acordo com as informações levantadas no estabelecimento, a vítima foi surpreendida pelo autor que utilizando máscara, adentrou o local disfarçado com um cobertor, aproximando-se da vítima, ele efetuou os disparos e fugiu logo em seguida, a pé, em direção a Rodovia BR 040.
A vítima foi socorrida ao Hospital Bom Jesus.
Segundo informações preliminares, a vítima envolveu-se em uma discussão nos últimos dias, contudo, as diligências seguem em andamento para maiores esclarecimentos quanto a motivação do crime.

Fake News: pré-candidato da cidade mais rica da região desmente infarto: “estou mais forte do que nunca”, desabafa

 

O pré-candidato a Prefeitura de Congonhas (MG) foi alvo de ataques nas redes sociais, antes mesmo de iniciar o período eleitoral. O vereador Adivar Geraldo Barbosa (foto)(PSDB) teria sofrido um infarto neste fim de semana.  “infelizmente fui vítima de ataques de pessoas mal intencionadas”, atacou em sua página oficial na internet.

Adivar divulgou uma nota oficial. “Infelizmente fui vítima de ataques de pessoas mal intencionadas. Tem se espalhado via WhatsApp uma fake news de que eu teria sofrido um infarto. Peço as pessoas que planejaram este tipo de ação que respeitem o homem, o marido e o pai de família. Uma notícia maldosa dessa pode gerar sérios impactos nos meus familiares. Estou mais forte do que nunca. Nossa pré campanha continuará de forma limpa e honesta. Sem  fake news porque assim como conduzi toda minha vida pública, vou conduzir minha campanha, de peito aberto e com as mãos limpas. Fiquem todos com Deus”, assinalou.

A disputa em Congonhas promete nestas eleições com o acirramento da disputa e enfrentamento política na cidade mais rica da região.

Mulher é alvo de tesourada em Lafaiete

Um crime de menor potencial ofensivo, haja vista que a vítima foi atingida superficialmente no braço por uma tesoura, aconteceu por volta de 21h20min de ontem, segunda-feira (05/08) na rua Francisco Leão, bairro Sion, em Lafaiete.

A vítima foi socorrida por populares e levada a Policlínica Municipal para atendimento e tratamento do ferimento.

A Polícia Militar foi chamada e durante os rastreamentos localizou a autora em sua residência na rua Dorival Baeta Siqueira, no mesmo bairro.

Diante da qualificação do crime como baixo potencial ofensivo, ela assinou o TCO (Termo  Circunstanciado de Ocorrência) para comparecer a Justiça em data pré-agendada, para serem tomadas as providências legais. Fonte: AFX Noticias

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