Próximo dos R$ 8: Preço do litro da gasolina tem novo aumento

Apesar dos aumentos nos combustíveis, gás de cozinha manteve o preço pelo país. Botijão pode ser encontrado a R$ 140 no Centro-Oeste

Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço do litro da gasolina registrou um novo aumento em postos do Brasil. Além da Região Sul, cujo custo para abastecer é um dos mais caros no momento, alguns estabelecimentos da Região Sudeste também apontaram alta, com o combustível sendo encontrado a R$ 7,999, próximo dos R$ 8.

Na semana de 7 a 13 de novembro, o preço médio do litro ficou em R$ 6,753, cerca de 0,6% mais caro que nos sete dias anteriores. O valor mais em conta encontrado no Sudeste foi de R$ 5,259.

No caso do gás de cozinha, o preço médio se manteve na casa dos R$ 102,52 (botijão de 13 kg). Na Região Centro-Oeste, um dos valores mais altos do país, o produto pode ser encontrado a R$ 140.

Reajustes da Petrobras

A alta nos preços e as previsões de novos reajustes pela Petrobras têm feito os brasileiros reverem o orçamento e, inclusive, considerar a mudança por outro meio de transporte.

Somente em 2021, a  estatal realizou 15 reajustes no preço dos combustíveis nas refinarias, entre reduções e aumentos. A média acumulada do ano é de 74% no caso da gasolina e de 61,7% em se tratando do etanol.

FONTE CAPITALIST

ANP registra gasolina mais cara do país; Litro chega a R$ 7,88

Aumento é um reflexo do último reajuste anunciado pela Petrobras, que elevou o preço da gasolina e do diesel vendido nas refinarias

De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), coletados na semana de 24 a 30 de outubro, foi possível identificar o município brasileiro onde a gasolina é considerada mais cara. A cidade em questão é Bagé, localizada no Rio Grande do Sul.

Por lá, o preço do combustível encontrado em uma das bombas foi de R$ 7,88. Por outro lado, em Santa Catarina, descobriu-se o menor preço cobrado pela gasolina no país, desta vez no município de Florianópolis. O preço do item na cidade foi encontrado a R$ 5,36.

Média dos preços

No geral, a média de preço da gasolina comum no Rio Grande do Sul ficou em R$ 6,84. Para chegar nessa estimativa, a ANP analisou um total de 298 postos. Já o valor médio encontrado em Santa Catarina foi de R$ 6,40, após análise de preços realizada em 226 postos.

As informações coletadas na última semana pela Agência confirmam o aumento do preço médio da gasolina pela quarta semana consecutiva no país. Só nos últimos dias, a alta foi de 3,1%, que fez com que o valor médio do produto subisse para R$ 6,56 o litro.

No panorama geral, a média de preços encerrou a semana bem acima de R$ 6. Somente o estado do Amapá registrou valor abaixo disso, na faixa de R$ 5,57.

Preço máximo das bombas pelo país

Não foi apenas no Rio Grande do Sul que o preço da bomba passou dos R$ 7. Outros estados brasileiros também registraram alta. Confira:

  • Acre (R$ 7,30);
  • Alagoas (R$ 7,19);
  • Bahia (R$ 7,29);
  • Ceará (R$ 7,19);
  • Distrito Federal (R$ 7,19);
  • Goiás (R$ 7,29);
  • Mato Grosso (R$ 7,23);
  • Minas Gerais (R$ 7,47);
  • Pernambuco (R$ 7,43);
  • Piauí (R$ 7,29);
  • Rio de Janeiro (R$ 7,64); e
  • Tocantins (R$ 7,27).

Lembrando que o aumento é um reflexo do último reajuste anunciado pela Petrobras, que aumentou o preço da gasolina e do diesel vendido nas refinarias da estatal. A subida foi de 7,04% e de 9,15%, respectivamente.

FONTE CAPITALIST

Litro da gasolina sobe pela 8ª semana seguida e segue acima dos R$ 6

Levantamento da ANP mostra que preço médio do litro da gasolina chegou a R$ 6,092; já o diesel e o etanol passam dos R$ 4,70

Os preços dos combustíveis continuam a sua escalada no país. De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), os três principais combustíveis do Brasil encerraram a terceira semana seguida com preços mais altos nos postos. A saber, os dados se referem à semana de 19 a 25 de setembro.

Em resumo, o valor médio do diesel, combustível mais usado no Brasil, ficou 0,17% mais caro. Com isso, o valor médio do litro nas bombas chegou a R$ 4,770, valor 2,16% maior que o registrado quatro semanas atrás. Aliás, nesta semana, o diesel subiu em três regiões do país e em 17 das 27 Unidades Federativas (UFs). Em seis meses, o combustível acumula alta de 9,98%.

Já a gasolina ficou mais cara nas bombas do país pela oitava semana seguida. A alta de 0,26% fez o preço médio do litro custar R$ 6,092. O preço da gasolina acumula alta de 1,84% nas últimas quatro semanas e de 9,75% em seis meses. O combustível subiu nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul e em 14 UFs.

Por sua vez, o etanol hidratado, que é o concorrente direto da gasolina nas bombas do país, ficou 0,23% mais caro na semana. Isso fez o preço médio do litro atingir R$ 4,715. Aliás, a variação do valor do combustível em quatro semanas é a mais expressiva entre os combustíveis (3,35%), bem como em seis meses (15,93%). O etanol subiu em quatro regiões, com exceção do Centro-Oeste, e em 16 das 26 UFs. A ANP não divulgou dados do Amapá.

Reajustes aos consumidores dependem dos postos de combustíveis 

Os consumidores precisam analisar de perto estas variações para conseguir abastecer em postos menos caros. Em suma, os valores finais disponibilizados aos motoristas variam em cada posto de combustível. Isso quer dizer que os ajustes dependem de cada estabelecimento.

Diversos fatores, como impostos, taxas, margem de lucro e custo com a mão de obra, influenciam diretamente na definição do preço dos combustíveis. Ao mesmo tempo, há livre concorrência no mercado brasileiro e cada posto pode definir os seus reajustes. Por isso, cabe à população pesquisar os mais econômicos.

FONTE BRASIL 123

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