Aposentadoria por invalidez: nova regra no INSS amplia acesso ao benefício

Entenda as mudanças nas regras de aposentadoria por invalidez e como elas impactam os segurados do INSS.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou recentemente uma mudança fundamental nas regras da aposentadoria por invalidez, que tem o potencial de impactar positivamente a vida de muitos brasileiros. Agora, não há mais uma exigência de idade mínima para aqueles que buscam esse benefício.

Essa alteração é um marco que visa eliminar barreiras e facilitar o acesso à aposentadoria por invalidez, reconhecendo que as circunstâncias de saúde podem afetar pessoas de todas as idades

Para compreender plenamente o impacto dessas mudanças, é preciso diferenciar os dois principais grupos de segurados que buscam a aposentadoria por invalidez.

Existem aqueles que a recebem de forma temporária, devido a condições de saúde que podem melhorar com o tratamento e a reabilitação ao longo do tempo. Por outro lado, há aqueles que enfrentam incapacidades permanentes, tornando impossível o retorno ao trabalho.

Cálculo da aposentadoria

O valor da aposentadoria por invalidez é calculado com base no salário mínimo vigente. Atualmente, os beneficiários recebem R$ 1.320 por mês.

No entanto, estima-se que, em 2024, esse valor suba para R$ 1.421, representando um aumento de R$ 101 em relação ao piso atual. Isso é uma notícia positiva para aqueles que dependem desse auxílio para sobreviver e manter sua qualidade de vida.

Para solicitar a aposentadoria por invalidez do INSS, os segurados têm duas opções. A primeira é utilizar o aplicativo “Meu INSS” para conduzir o processo de forma online, o que proporciona mais comodidade e agilidade.

A segunda opção é entrar em contato com o órgão por meio do telefone 135. Os segurados podem agendar uma visita à agência mais próxima de sua residência, caso seja necessário.

Essas mudanças nas regras representam um avanço significativo no acesso aos benefícios previdenciários por invalidez, garantindo que mais brasileiros em situação de incapacidade possam receber o auxílio de que necessitam para assegurar sua subsistência e qualidade de vida.

A remoção da exigência de idade mínima é um passo importante na direção da inclusão e da proteção dos direitos daqueles que enfrentam desafios de saúde que os impedem de trabalhar.

Esta medida tem o potencial de aliviar o fardo financeiro daqueles que enfrentam dificuldades devido a condições de saúde debilitantes, fornecendo uma rede de segurança que lhes permitirá enfrentar as adversidades com mais tranquilidade.

Demonstra o compromisso do INSS em garantir a justiça e a igualdade na concessão de benefícios previdenciários e reconhece a necessidade de se adaptar às mudanças nas condições de saúde e trabalho da população brasileira.

Por fim, as mudanças nas regras da aposentadoria por invalidez representam um passo em direção a um sistema previdenciário mais inclusivo e adaptado às necessidades cambiantes da sociedade brasileira.

Com essas alterações, o INSS reafirma seu compromisso de fornecer apoio vital aos cidadãos que enfrentam dificuldades devido a incapacidades, independentemente de sua idade.

FONTE CAPITALIST

Aposentadoria por invalidez: nova regra no INSS amplia acesso ao benefício

Entenda as mudanças nas regras de aposentadoria por invalidez e como elas impactam os segurados do INSS.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou recentemente uma mudança fundamental nas regras da aposentadoria por invalidez, que tem o potencial de impactar positivamente a vida de muitos brasileiros. Agora, não há mais uma exigência de idade mínima para aqueles que buscam esse benefício.

Essa alteração é um marco que visa eliminar barreiras e facilitar o acesso à aposentadoria por invalidez, reconhecendo que as circunstâncias de saúde podem afetar pessoas de todas as idades

Para compreender plenamente o impacto dessas mudanças, é preciso diferenciar os dois principais grupos de segurados que buscam a aposentadoria por invalidez.

Existem aqueles que a recebem de forma temporária, devido a condições de saúde que podem melhorar com o tratamento e a reabilitação ao longo do tempo. Por outro lado, há aqueles que enfrentam incapacidades permanentes, tornando impossível o retorno ao trabalho.

Cálculo da aposentadoria

O valor da aposentadoria por invalidez é calculado com base no salário mínimo vigente. Atualmente, os beneficiários recebem R$ 1.320 por mês.

No entanto, estima-se que, em 2024, esse valor suba para R$ 1.421, representando um aumento de R$ 101 em relação ao piso atual. Isso é uma notícia positiva para aqueles que dependem desse auxílio para sobreviver e manter sua qualidade de vida.

Para solicitar a aposentadoria por invalidez do INSS, os segurados têm duas opções. A primeira é utilizar o aplicativo “Meu INSS” para conduzir o processo de forma online, o que proporciona mais comodidade e agilidade.

A segunda opção é entrar em contato com o órgão por meio do telefone 135. Os segurados podem agendar uma visita à agência mais próxima de sua residência, caso seja necessário.

Essas mudanças nas regras representam um avanço significativo no acesso aos benefícios previdenciários por invalidez, garantindo que mais brasileiros em situação de incapacidade possam receber o auxílio de que necessitam para assegurar sua subsistência e qualidade de vida.

A remoção da exigência de idade mínima é um passo importante na direção da inclusão e da proteção dos direitos daqueles que enfrentam desafios de saúde que os impedem de trabalhar.

Esta medida tem o potencial de aliviar o fardo financeiro daqueles que enfrentam dificuldades devido a condições de saúde debilitantes, fornecendo uma rede de segurança que lhes permitirá enfrentar as adversidades com mais tranquilidade.

Demonstra o compromisso do INSS em garantir a justiça e a igualdade na concessão de benefícios previdenciários e reconhece a necessidade de se adaptar às mudanças nas condições de saúde e trabalho da população brasileira.

Por fim, as mudanças nas regras da aposentadoria por invalidez representam um passo em direção a um sistema previdenciário mais inclusivo e adaptado às necessidades cambiantes da sociedade brasileira.

Com essas alterações, o INSS reafirma seu compromisso de fornecer apoio vital aos cidadãos que enfrentam dificuldades devido a incapacidades, independentemente de sua idade.

FONTE CAPITALIST

Auxílio doença e aposentadoria por invalidez devem chegar ao FIM? Entenda a nova decisão do INSS

Formalmente conhecido como Benefício por Incapacidade Permanente, o auxílio doença e a aposentadoria por invalidez tem sido um porto seguro para muitos. Porém, mudanças no INSS e na continuidade do pagamento tem gerado preocupações entre os aposentados.

Recentemente, uma resolução do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) trouxe mudanças significativas na aposentadoria por invalidez do INSS. Agora, com a novidade, o INSS tem total autorização para suspender o benefício por incapacidade, mesmo após uma década de pagamentos regulares.

A maior parte dos segurados com direito à aposentadoria por invalidez, normalmente identificam essa possibilidade enquanto recebem o auxílio doença e fazem o devido tratamento.

A partir do momento em que se constata a impossibilidade de uma melhora, o segurado pode requerer a conversão do auxílio doença para aposentadoria por invalidez.

Mudança na aposentadoria por invalidez do INSS

Uma resolução recente do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) trouxe mudanças significativas.

Agora, o INSS tem autorização para suspender o benefício por incapacidade, mesmo após uma década de pagamentos regulares. Isso vale tanto para a aposentadoria por invalidez quanto para outros auxílios.

O ajuste desta regra é apenas um alinhamento formal. O INSS já vinha seguindo essa diretriz nos processos administrativos.

Isso não significa, porém, que todos aqueles que hoje recebem algum tipo de benefício por invalidez dentro do período de 10 anos correm o risco de ficar sem seu pagamento. Na verdade, somente serão atingidos aqueles que apresentarem algum tipo de fraude ou irregularidade ao sacar o pagamento previdenciário. A resolução servirá como uma referência legal sobre este procedimento.

Apesar disso, há uma exceção neste processo. A suspensão não ocorrerá se o cidadão não possuir mais a documentação original fornecida na data da concessão, a não ser que haja provas de fraude ou má-fé.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/08/14/auxilio-doenca-e-aposentadoria-por-invalidez-devem-chegar-ao-fim-entenda-nova-decisao-do-inss/

Auxílio doença e aposentadoria por invalidez devem chegar ao FIM? Entenda a nova decisão do INSS

Formalmente conhecido como Benefício por Incapacidade Permanente, o auxílio doença e a aposentadoria por invalidez tem sido um porto seguro para muitos. Porém, mudanças no INSS e na continuidade do pagamento tem gerado preocupações entre os aposentados.

Recentemente, uma resolução do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) trouxe mudanças significativas na aposentadoria por invalidez do INSS. Agora, com a novidade, o INSS tem total autorização para suspender o benefício por incapacidade, mesmo após uma década de pagamentos regulares.

A maior parte dos segurados com direito à aposentadoria por invalidez, normalmente identificam essa possibilidade enquanto recebem o auxílio doença e fazem o devido tratamento.

A partir do momento em que se constata a impossibilidade de uma melhora, o segurado pode requerer a conversão do auxílio doença para aposentadoria por invalidez.

Mudança na aposentadoria por invalidez do INSS

Uma resolução recente do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) trouxe mudanças significativas.

Agora, o INSS tem autorização para suspender o benefício por incapacidade, mesmo após uma década de pagamentos regulares. Isso vale tanto para a aposentadoria por invalidez quanto para outros auxílios.

O ajuste desta regra é apenas um alinhamento formal. O INSS já vinha seguindo essa diretriz nos processos administrativos.

Isso não significa, porém, que todos aqueles que hoje recebem algum tipo de benefício por invalidez dentro do período de 10 anos correm o risco de ficar sem seu pagamento. Na verdade, somente serão atingidos aqueles que apresentarem algum tipo de fraude ou irregularidade ao sacar o pagamento previdenciário. A resolução servirá como uma referência legal sobre este procedimento.

Apesar disso, há uma exceção neste processo. A suspensão não ocorrerá se o cidadão não possuir mais a documentação original fornecida na data da concessão, a não ser que haja provas de fraude ou má-fé.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/08/14/auxilio-doenca-e-aposentadoria-por-invalidez-devem-chegar-ao-fim-entenda-nova-decisao-do-inss/

INSS: Justiça decide que aposentadoria por invalidez permanente pode ser CANCELADA; confira

Clique aqui para saber quais são as condições para que o INSS cancele aposentadorias por invalidez mesmo depois de anos de concessão.

Nova resolução do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) permite que o órgão corte benefícios, como a aposentadoria por invalidez, mesmo depois de 10 anos de concessão. A ideia é reduzir os pagamentos indevidos e as fraudes contra a autarquia. 

A aposentadoria por invalidez (hoje, aposentadoria por incapacidade permanente) é um benefício que o INSS paga para os brasileiros que não possuem condições de exercer qualquer atividade laboral. 

De acordo com as normas, os repasses são feitos enquanto o segurado estiver incapaz. Ou seja, a partir do momento que ele recuperar a sua condição de trabalho, o benefício será cancelado. Sendo que isso pode acontecer, mesmo depois de 10 anos de recebimento. 

O INSS pode cancelar aposentadorias por invalidez?

A legislação atual permite que o INSS cancele benefícios, mas somente em algumas situações específicas. Por exemplo: 

  • Quando há indícios de irregularidade;
  • Em casos de fraude;
  • Quando o beneficiário não segue as orientações do INSS. 

Uma confusão comum é pensar que nunca mais precisará ter contato com o INSS após adquirir o benefício de invalidez permanente. Ao contrário do que muitos pensam, os beneficiários devem passar por perícias periódicas (2 em 2 anos) e, em certas circunstâncias, podem participar de um programa de reabilitação.

O programa de reabilitação tem como objetivo reintegrar os beneficiários ao mercado de trabalho. Assim, os beneficiários que não comparecem às revisões médicas e não participam da reabilitação podem perder o benefício do INSS.

E se o beneficiário não concordar?

Se o segurado do INSS não concordar com a decisão da autarquia de cortar o pagamento da sua aposentadoria por invalidez, ele pode entrar com um processo administrativo pedindo uma reavaliação da sua situação. 

Além disso, ele também pode procurar um advogado previdenciário e entrar com um processo na Justiça contra a autarquia. Em ambos os casos, o beneficiário deve conseguir provar que ainda não tem condições para voltar a trabalhar para continuar recebendo a aposentadoria por invalidez. 

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

INSS: Justiça decide que aposentadoria por invalidez permanente pode ser CANCELADA; confira

Clique aqui para saber quais são as condições para que o INSS cancele aposentadorias por invalidez mesmo depois de anos de concessão.

Nova resolução do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) permite que o órgão corte benefícios, como a aposentadoria por invalidez, mesmo depois de 10 anos de concessão. A ideia é reduzir os pagamentos indevidos e as fraudes contra a autarquia. 

A aposentadoria por invalidez (hoje, aposentadoria por incapacidade permanente) é um benefício que o INSS paga para os brasileiros que não possuem condições de exercer qualquer atividade laboral. 

De acordo com as normas, os repasses são feitos enquanto o segurado estiver incapaz. Ou seja, a partir do momento que ele recuperar a sua condição de trabalho, o benefício será cancelado. Sendo que isso pode acontecer, mesmo depois de 10 anos de recebimento. 

O INSS pode cancelar aposentadorias por invalidez?

A legislação atual permite que o INSS cancele benefícios, mas somente em algumas situações específicas. Por exemplo: 

  • Quando há indícios de irregularidade;
  • Em casos de fraude;
  • Quando o beneficiário não segue as orientações do INSS. 

Uma confusão comum é pensar que nunca mais precisará ter contato com o INSS após adquirir o benefício de invalidez permanente. Ao contrário do que muitos pensam, os beneficiários devem passar por perícias periódicas (2 em 2 anos) e, em certas circunstâncias, podem participar de um programa de reabilitação.

O programa de reabilitação tem como objetivo reintegrar os beneficiários ao mercado de trabalho. Assim, os beneficiários que não comparecem às revisões médicas e não participam da reabilitação podem perder o benefício do INSS.

E se o beneficiário não concordar?

Se o segurado do INSS não concordar com a decisão da autarquia de cortar o pagamento da sua aposentadoria por invalidez, ele pode entrar com um processo administrativo pedindo uma reavaliação da sua situação. 

Além disso, ele também pode procurar um advogado previdenciário e entrar com um processo na Justiça contra a autarquia. Em ambos os casos, o beneficiário deve conseguir provar que ainda não tem condições para voltar a trabalhar para continuar recebendo a aposentadoria por invalidez. 

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

INSS pode cortar aposentadoria por invalidez mesmo depois de 10 anos

Nova regra está prevista em resolução publicada na quarta-feira 2

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode fazer a revisão e corte de benefícios por incapacidade e assistenciais mesmo que o beneficiário receba há mais de dez anos.

A afirmação consta na Resolução Nº 28 do CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social), que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na última quarta-feira (2).

Confira a seguir as regras para corte do INSS aposentadoria por invalidez e benefícios assistenciais, e como evitar que seu benefício seja cessado. Continue a leitura.

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INSS pode cortar aposentadoria mesmo depois de 10 anos de concessão

Segundo a Resolução publicada no DOU, o INSS pode fazer a revisão e cancelamento do pagamento de benefícios por incapacidade e benefícios assistenciais após o prazo, pois se tratam de benefícios sujeitos à revisão periódica.

Os benefícios por incapacidade incluem aposentadoria por invalidez (por incapacidade permanente), auxílio-doença (por incapacidade temporária) e benefícios assistenciais incluem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para idosos e pessoas com deficiência.

No entanto, há algumas exceções listadas que não permitem o corte do benefício pelo INSS.

A presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), a advogada Adriane Bramante, afirma que o órgão já aplicava este entendimento em processos administrativos.

Bramante explica que “o que a resolução fez foi ajustar o enunciado aos posicionamentos administrativo e judicial”.

Tratando-se de benefícios por incapacidade, estes são diretamente condicionados à situação de incapacidade do segurado.

Logo, mesmo depois de muitos anos, é possível que o beneficiário tenha alta médica e não se encaixe mais nas condições do benefício.

Além disso, a Resolução determina que em casos onde houve má-fé na concessão do seguro, ou seja, quando houve irregularidade na obtenção do benefício, o corte pode ser feito a qualquer momento.

Outro ponto mencionado pelo documento é que o cidadão não pode ter sua aposentadoria ou auxílio cortados por não possuir mais a documentação apresentada na data da concessão, exceto em casos de má-fé.

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Como funciona o benefício hoje?

Atualmente, o prazo para revisão de benefícios do INSS 2023 é de até 10 anos após sua concessão. Esse prazo começa a valer um mês após o primeiro pagamento do benefício.

No entanto, benefícios por incapacidade podem ser suspensos antes, ao passar pela perícia de revisão que está prevista na legislação. A regra também vale para o BPC.

Uma exceção prevista na Lei 8.213/1991, não permite o corte da aposentadoria por invalidez quando o beneficiário completa 55 anos e recebe o benefício há mais de 15 anos, a partir da concessão da aposentadoria ou do auxílio-doença.

O artigo 47 da mesma Lei também determina que pessoas que recebem aposentadoria por invalidez há mais de 5 anos e são liberadas para retornar ao trabalho não podem ter o benefício cortado imediatamente.

Na ocasião, o beneficiário deve receber ainda o valor integral de sua aposentadoria durante seis meses após o corte, metade do valor nos seis meses seguintes e ¼ do valor por mais seis meses.

Ou seja, o segurado continua tendo seu suporte financeiro por mais um ano e meio após sua liberação de retorno ao mercado de trabalho.

Como não perder o meu benefício?

Benefícios por incapacidade e o BPC são sujeitos à revisão periódica da Previdência Social. Assim, o segurado deve se atentar e realizar os procedimentos sempre que for preciso.

Também vale se atentar à data da sua perícia e comparecer portando as documentações adequadas, como exames e laudos médicos, para facilitar o entendimento de que sua incapacidade permanece e o seu benefício deve ser mantido.

Segurados que tiveram sua aposentadoria pelo INSS concedida judicialmente também devem levar uma cópia do processo no dia da perícia.

Por isso, não falte sua perícia médica e leve os documentos adequados para aumentar suas chances de manter sua aposentadoria, auxílio ou BPC.

FONTE MEU TUDO

INSS pode cortar aposentadoria por invalidez mesmo depois de 10 anos

Nova regra está prevista em resolução publicada na quarta-feira 2

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode fazer a revisão e corte de benefícios por incapacidade e assistenciais mesmo que o beneficiário receba há mais de dez anos.

A afirmação consta na Resolução Nº 28 do CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social), que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na última quarta-feira (2).

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INSS pode cortar aposentadoria mesmo depois de 10 anos de concessão

Segundo a Resolução publicada no DOU, o INSS pode fazer a revisão e cancelamento do pagamento de benefícios por incapacidade e benefícios assistenciais após o prazo, pois se tratam de benefícios sujeitos à revisão periódica.

Os benefícios por incapacidade incluem aposentadoria por invalidez (por incapacidade permanente), auxílio-doença (por incapacidade temporária) e benefícios assistenciais incluem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para idosos e pessoas com deficiência.

No entanto, há algumas exceções listadas que não permitem o corte do benefício pelo INSS.

A presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), a advogada Adriane Bramante, afirma que o órgão já aplicava este entendimento em processos administrativos.

Bramante explica que “o que a resolução fez foi ajustar o enunciado aos posicionamentos administrativo e judicial”.

Tratando-se de benefícios por incapacidade, estes são diretamente condicionados à situação de incapacidade do segurado.

Logo, mesmo depois de muitos anos, é possível que o beneficiário tenha alta médica e não se encaixe mais nas condições do benefício.

Além disso, a Resolução determina que em casos onde houve má-fé na concessão do seguro, ou seja, quando houve irregularidade na obtenção do benefício, o corte pode ser feito a qualquer momento.

Outro ponto mencionado pelo documento é que o cidadão não pode ter sua aposentadoria ou auxílio cortados por não possuir mais a documentação apresentada na data da concessão, exceto em casos de má-fé.

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Como funciona o benefício hoje?

Atualmente, o prazo para revisão de benefícios do INSS 2023 é de até 10 anos após sua concessão. Esse prazo começa a valer um mês após o primeiro pagamento do benefício.

No entanto, benefícios por incapacidade podem ser suspensos antes, ao passar pela perícia de revisão que está prevista na legislação. A regra também vale para o BPC.

Uma exceção prevista na Lei 8.213/1991, não permite o corte da aposentadoria por invalidez quando o beneficiário completa 55 anos e recebe o benefício há mais de 15 anos, a partir da concessão da aposentadoria ou do auxílio-doença.

O artigo 47 da mesma Lei também determina que pessoas que recebem aposentadoria por invalidez há mais de 5 anos e são liberadas para retornar ao trabalho não podem ter o benefício cortado imediatamente.

Na ocasião, o beneficiário deve receber ainda o valor integral de sua aposentadoria durante seis meses após o corte, metade do valor nos seis meses seguintes e ¼ do valor por mais seis meses.

Ou seja, o segurado continua tendo seu suporte financeiro por mais um ano e meio após sua liberação de retorno ao mercado de trabalho.

Como não perder o meu benefício?

Benefícios por incapacidade e o BPC são sujeitos à revisão periódica da Previdência Social. Assim, o segurado deve se atentar e realizar os procedimentos sempre que for preciso.

Também vale se atentar à data da sua perícia e comparecer portando as documentações adequadas, como exames e laudos médicos, para facilitar o entendimento de que sua incapacidade permanece e o seu benefício deve ser mantido.

Segurados que tiveram sua aposentadoria pelo INSS concedida judicialmente também devem levar uma cópia do processo no dia da perícia.

Por isso, não falte sua perícia médica e leve os documentos adequados para aumentar suas chances de manter sua aposentadoria, auxílio ou BPC.

FONTE MEU TUDO

Lista de 16 DOENÇAS que garantem aposentadoria do INSS, mas ninguém conta

Confira uma lista de doenças que não exigem carência de 12 meses do INSS para liberar a aposentadoria aos segurados enfermos.

Ao contribuir com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), nem todo mundo decide se aprofundar a respeito dos direitos previdenciários disponíveis, o que leva à falta de conhecimento sobre o tema e perda de benefícios que poderiam ter sido oferecidos há muito tempo. Um delas envolve a aposentadoria por doença do INSS.

No geral, para receber o que é chamado de aposentadoria por incapacidade permanente, anteriormente aposentadoria por invalidez, o segurado precisa comprovar que ficou incapacitado de forma total e permanente ao trabalho. Além disso, deve ser excluída qualquer possibilidade de reabilitação em outra profissão devido à enfermidade.

Quais os requisitos para receber a aposentadoria por invalidez?

Assim como os outros benefícios do INSS, a aposentadoria por invalidez também conta com requisitos próprios, que exigem carência mínima de 12 meses, ter contribuído com o INSS antes do momento da doença incapacitante e estar incapaz de forma total e permanente ao trabalho.

A comprovação da impossibilidade de retorno ao trabalho deve ser atestada mediante laudo médico pericial. O segurado precisa comprovar que está incapacitado ao trabalho habitual, sem chance de recolocação em outras profissões ou áreas. Todos os requisitos se aplicam para homens e mulheres.

Por outro lado, existem 3 situações em que não é necessário comprovar carência para ter direito à aposentadoria por invalidez, como em caso de acidente de qualquer natureza, acidente ou doença do trabalho ou quando o segurado é acometido por alguma doença presente na lista do Ministério da Saúde e do Trabalho e Previdência, desde que esteja enquadrada como doença grave, irreversível e incapacitante. Veja quais são elas a seguir!

Lista de 15 doenças que garantem a aposentadoria do INSS, mas que nem todo mundo sabe

A lista de doenças que poucas pessoas conhecem, mas que permitem o segurado se tornar segurado da Previdência inclui:

  1. Hanseníase
  2. Tuberculose ativa
  3. Alienação mental
  4. Esclerose múltipla
  5. Hepatopatia grave
  6. Neoplasia maligna
  7. Cegueira ou visão monocular
  8. Paralisia irreversível e incapacitante
  9. Cardiopatia grave
  10. Doença de Parkinson
  11. Espondiloartrose anquilosante
  12. Nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante)
  13. Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida (AIDS)
  14. Contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada
  15. Acidente vascular encefálico (agudo)
  16. Abdome agudo cirúrgico

FONTE EDITAL CONCURSOS

INSS: saiba quais aposentados poderão sacar quase R$ 9 mil

Descubra como é possível incrementar a renda e receber uma boa quantia pela aposentadoria todos os meses. Valores podem chegar a R$ 9 mil.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) concede aos segurados a chamada aposentadoria por invalidez ou aposentadoria por incapacidade permanente, como ficou sendo chamada após a reforma da Previdência. Ela se aplica àqueles que estão incapacitados de forma definitiva a retornar às suas funções laborais ou exercer outra profissão.

Caso a pessoa necessite da ajuda de terceiros, por exemplo, é possível solicitar um acréscimo de 25% sobre o valor do benefício. O recurso extra deve ser utilizado para o pagamento de um cuidador, responsável por ajudar o segurado a se locomover, se vestir, com a higiene e nas tarefas do cotidiano.

Quais os requisitos para solicitar a aposentadoria por invalidez?

O seguro que deseja se aposentar dessa forma deve cumprir as seguintes condições:

  • Comprovar por meio de perícia sua incapacidade permanente de retorno ao trabalho;
  • Ter carência de, no mínimo, 12 meses de contribuições mensais junto ao INSS. Mas podem existir exceções que serão avaliadas pelo instituto;
  • Possuir qualidade de segurado, o que significa estar contribuindo durante o momento da incapacidade.

Importante: as doenças que forem constatadas antes filiação à Previdência não garantem o direito à aposentadoria por invalidez.

Lista de doenças que dão direito à aposentadoria por invalidez

Algumas doenças que podem gerar a incapacidade permanente e que são reconhecidas pelo INSS incluem:

  • Cegueira;
  • Paralisia irreversível e incapacitante;
  • Cardiopatia grave;
  • Doença de Parkinson;
  • Espondiloartrose anquilosante;
  • Nefropatia grave;
  • Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante);
  • Síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids);
  • Contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada;
  • Tuberculose ativa;
  • Hanseníase;
  • Alienação mental;
  • Esclerose múltipla;
  • Hepatopatia grave;
  • Neoplasia maligna.

Qual o valor da aposentadoria por invalidez? Ele pode chegar a R$ 9 mil?

Sim, mas tudo vai depender da situação do segurado. Atualmente, o valor pago pela modalidade é de um salário mínimo, atualmente em R$ 1.212.

No entanto, caso o aposentado tenha cumprido todos os requisitos exigidos pelo INSS, ele pode alcançar o teto (valor máximo), de R$ 7.087,22 em 2022. Dessa forma, quando somado o adicional de 25%, o valor final pago em folha pode chegar a quase R$ 9 mil, mais especificamente em R$ 8.859,02.

Como solicitar a aposentadoria por invalidez?

Os interessados em solicitar a aposentadoria por invalidez devem, primeiramente, apresentar a qualidade de seguro. Em seguida, a pessoa deve acessar o site o aplicativo Meu INSS para realizar o agendamento da perícia. Outra opção é ligando para o número 135.

Lembrando que é fundamental ter em mãos todos os documentos que comprovem a enfermidade, como laudos, exames, guias e atestados médicos.

FONTE EDITAL CONCURSOS

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