O lafaietense Luís da Conceição Gonzaga Neves, de 36 anos, é também conhecido no meio da capoeira como “treinel Dendê”. Ele teve seus primeiros contatos com a capoeira em conselheiro Lafaiete no ano de 1998 passando a integrar do grupo “Cativeiros”, onde iniciou seu aprendizado, desenvolvendo projetos sociais em entidades como “Lar Maria”, Projeto Geia (Grupo Espírita Irmã Angélica), além de diversas parcerias estabelecidas com associações de bairros atuando como profissional contratado pela prefeitura de Casa Grande.
Em 2010, Luís se gradou em professor quando iniciou uma peregrinação nos estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, nos quais participou diversos eventos quando iniciou sua experiência na Capoeira Angola, uma vertente da manifestação cultura afro-brasileira, bem mais perto das suas origens.
Nessas viagens, o professor teve oportunidades de contatos com os mais renomados mestres e autoridades da capoeira angola e cultura afro, quando integrou a escola “Os Angoleiros do Sertão, de Feira de Santana (BA), como também Paraguaçu Paulista (SP), uma das referências nacionais em Capoeira Angola.
Após 12 de anos de aprendizado, Luís retornou a sua terra natal, quando inicia um novo trabalho de divulgação da Capoeira Angola, iniciativa inédita em Lafaiete.
Luís e Paulo Maurício, Professor de Capoeira Angola, de Santa Luzia (MG), criaram a Escola de Capoeira Irmandade de Angola, com núcleos em Lafaiete, Santa Luzia e Viçosa.
Atualmente, Luís está estabelecido novamente em Lafaiete, divulgando o aprendizado e ministrando aulas a Capoeira de Angola, como também confecção de instrumento utilizados na prática da manifestação cultural.
A Escola de Capoeira Irmandade de Angola, comprometida com a luta anti-racista, oferece aulas de capoeira, samba de roda para a população carentes de forma gratuita.
https://youtu.be/8vHrOv5ROzA
Maiores informações pelo número (12) 982273687.
Horários de aulas: 4ª Feira- 6ª Feira e Sábado: das 15:00 às 17:00 horas.
Começa amanhã (05) a festa de aniversário de 66 anos de emancipação política da simpática e hospitaleira cidade de Senhora de Oliveira. Até domingo, dia 7 de julho, o Parque Municipal de Eventos receberá grandes nomes da música, XV Concurso de Marcha Municipal e o XIII Torneio Leiteiro Municipal.
Todos os dias haverá exposição de lindos artesanatos produzidos pela tradição local.
Você não pode ficar de fora da melhor festa da região.
Venha e traga sua família para prestigiar o evento.
PROGRAMAÇÃO
Sexta-Feira 05/07
27h/14/21h – Ordenhas
22h – Abertura Oficial
23h – Show com a dupla Neto e Léo
1h – Show com Samba Thois
Sábado 06/07
27h/14/21h: Ordenhas
12h – Concurso de Marcha
23h – Show com Zé Ricardo e Thiago, em seguida, show com as Patroas do Brasil
Imagina reunir em um mesmo espaço gastronomia, artesanato, arte, diversão, música, agricultura familiar e cervejaria artesanal? Esta é a proposta da Feira “Queluz Festival” cuja primeira edição acontece neste domingo, dia 23, na Praça do Cristo.
A feira, que começa às 8:00 horas e termina às 18:00 horas, reúne 50 artesãos, 6 cervejarias, agricultores familiares da região, espaço kids e alimentação. Isso sem contar a estrutura para shows. “A nossa proposta é agregar valores aos produtos da nossa terra, expandir a comercialização, mobilizar e organizar as associações de diversas áreas em torno da feira de maneira que simbolizasseM a cultura de Lafaiete e os valores de nossa gente, gerando oportunidades”, observou Marluce Albino, Presidente da Ong Meraki, e idealizadora do evento, que conta com parceiros como Prefeitura, Associação Comercial, Fasar, Fundação Queluz, Rádio Queluz FM, Acias Mulher, José Milton Imóveis, Bia Size, Básica Kids, BBM, Real Alumínios, Distribuidora Malte dentre outros que abraçaram a causa.
Marluce afirmou que a feira está aberta às associações e entidades de Lafaiete sem qualquer custo para comercializaçãode produtos. Segundo ela, a intenção é que com a consolidação que ela aconteça quinzenalmente.Par ajudar na organização, Marluse buscou apoio de inúmeros setores, inclusive o movimento “Rompendo em Fé, do Bairro Jk, cujas mulheres ajudarão na limpeza e logística. Ela pretende trazer para a feira as associações dereciclagem de Lafaiete. “Como concebemos e organizamos a feira em 30 dias, aos poucos vamos trazer as associações para o nosso evento e cada qual cumprir seu papel na geração de empregos e renda”, avaliou.
São Camilo
Nesta primeira edição, os participantes da feira são convidados a exercerem a cidadania e a solidariedade coma doação de material de higiene e limpeza em prol do Hospital São Camilo.
Identidade
A logomarca da feira une os dois principais símbolos de Lafaiete: a Viola de Queluz e o cavalo. “A feira foi organizada para ser espaço de todas as associações, entidades e diversos parceiros”, finalizou Marluce.
Estrutura
A primeira edição da feira terá 6 stands de cervejarias, 4 de gastronomia, 4 de agricultura familiar, 7 de artesanato, área Kids, plantão do Bombeiro Civil com paramédicos, enfermeiros e ambulância e sistema eletrônico defichas. Com 3 atrações musicais.
Artesanato permanente
Um dos projetos idealizados pelo Instituo Meraki é o “Arte em Queluz” que agrega 46 artesãos que permanentemente expõem e comercializam seus produtos no Edifício Imaculada, ao lado da Igreja Nossa Senhora da Conceição. O local se tornou referência para os produtores a socialização, convivência e geração de renda, principalmente para o público da 3ª idade.
“Talvez, não no ritmo que gostaríamos, mas aos poucos o Patrimônio Histórico de Conselheiro Lafaiete está sendo devolvido à comunidade. E é com muita alegria, com a sensação de dever que aos poucos vem sendo cumprido, que convidamos a todos para a reabertura da Casa do Artesanato João Salgado”.
Assim resumiu o Secretário Municipal de Cultura, Geraldo Lafayette, ao se referir ao restauro da Casa de Artesanato cuja inauguração acontece no próximo domingo, dia 9, um dia após a celebração da festa de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade.
Durante mais 2 anos o casarão ficou interditado pelo Corpo de Bombeiros devido a deterioração e risco de queda de telhado.
O restauro é fruto de recursos de uma emenda parlamentar no valor de R$450 mil do deputado federal Leonardo Quintão (PMDB). Obra durou um ano contemplando a reforma geral do telhado, pintura, troca de piso, reforma da parte elétrica, paisagismo interno e edificação da edícula (uma casa pequena, localizada no fundo de um terreno, normalmente dispondo apenas de um dormitório, sala, banheiro e cozinha).
Um das funções do casarão será uma exposição permanente do artesanato local, além do retorno cursos e oficinas do gênero ao local, contemplando anualmente mais de 300 alunos no aprendizado de corte, costura, arraiolo, bordados, pintura, fomento renda e emprego.
Outros bens
Geraldo Lafayette evidenciou o programa de preservação do patrimônio histórico cujo investimento permitiram a reforma do Teatro Municipal, coreto, estação e museu ferroviário e arquivo Antônio Perdição.
Geraldo adiantou que ocorreu esta semana a licitação para a contratação do projeto de restauro da Casa de Cultura Gabriela Mendonça cuja obra deve começar até março de 2019.
Sobre a terceirização para a exploração da histórica Fazenda Paraopeba a licitação foi deserta sem nenhum interessado.
Toda sexta-feira, Solange Maria Esteves sai da sede do município de Ouro Branco e se dirige à localidade de Itatiaia. Sua missão é nobre: ensinar artesanato, em forma dos pontos ágeis do crochê e das delicadas linhas do bordado, aos interessados. Há três anos, um grupo de pessoas tem seguido os passos de Solange, colocando as mãos à disposição do artesanato. “A turma fica sempre cheia, é um momento gostoso, alegre. As alunas gostam e se envolvem com a produção”, conta Solange. Além do trabalho realizado durante as aulas, as alunas sempre levam algo para fazer em casa e mostram o trabalho no próximo encontro.
Máxima Guimarães, moradora de Itatiaia, é uma das alunas, que está presente na oficina de artesanato desde o início dos trabalhos. Ela prefere se dedicar à delicadeza do bordado. “É mais tranquilo de fazer, uma terapia”, afirma. O grupo de artesanato começou bordando panos de prato, que eram postos à venda na Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis. Com a evolução das aulas, novas peças foram sendo adicionadas ao repertório das artesãs: almofadas, jogos americanos, caminhos de mesa, camisetas. Máxima gosta de fazer almofadas, mas tem um enorme carinho pela colcha de 26 quadros que ela bordou, por encomenda.
O material produzido para a oficina é colocado à venda nas Feiras de Artesanato e Gastronomia que acontecem na localidade e também na sede da Associação. Parte da renda é revertida para as próprias artesãs e para a manutenção do projeto.
Com o restauro da Matriz de Itatiaia, concluído em junho de 2017, aumentou o número de visitantes e turistas à localidade. Com isso, a demanda de trabalho cresceu, e as artesãs têm desenvolvido peças por conta própria, aumentando as rendas das famílias. A Associação incentiva a ação, pois promover ocupação e renda em Itatiaia é uma de suas metas.
A oficina de artesanato chama a atenção, também, de pessoas que não vivem em Itatiaia. É o caso de Vivien Fabrini Lima, que atualmente mora em Belo Horizonte. Até dezembro de 2017, ela morou em Ouro Branco e também se dirigia a Itatiaia durante as sextas-feiras, para participar das aulas de artesanato. Quando concluiu sua primeira peça e a mostrou para a professora Solange, Vivien se queixou que o bordado não estava perfeito. “Então, ela me disse que a minha obrigação era fazer bonito, pelas minhas próprias mãos, e não perfeito, que é o que as máquinas fazem. A marca do artesanato é mostrar a mão do artesão em cada peça”, completa. Mesmo sem estar mais nas aulas, Vivien continua praticando: está fazendo uma pezeira (uma manta que é colocada sobre a cama, na área dos pés) e segue orgulhosa de ter feito parte de uma ação que une a comunidade.
Nesses últimos três anos, a ação artesanal promovida pela Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis tem o apoio da Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerias, por meio do Fundo Estadual de Cultura. A professora Solange já percebeu mudanças em Itatiaia: “Fazer o artesanato virou cultura. É só chegar para ver as mulheres bordando e fazendo crochê nas varandas das casas”, conta, entusiasmada e realizada por contribuir para a ocupação e a geração de renda no local. O grupo de artesanato de Itatiaia também é o responsável pela ornamentação, nas festas realizadas na Matriz.
Bem-Te-Vis
A Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis iniciou suas atividades em novembro de 2001. Tudo começou com a criação do Coral Os Bem-Te-Vis, da Biblioteca Comunitária Professor Reinaldo Alves de Brito e do Grupo de Artesanato Arteaia.
A Biblioteca Comunitária Professor Reinaldo Alves de Brito começou que a ser montada em 2001, com a doação de dois mil volumes. Seu acervo cresce constantemente, com doações de pessoas físicas, empresas e instituições. Atualmente, ultrapassa mais de seis mil livros, com ênfase em literatura de todos os gêneros e para todas as idades, além de jornais, revistas e enciclopédias. A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h e, além dos livros, oferece espaço para leitura e pesquisa gratuita na internet.
Entre os parceiros da Associação estão o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Ministério da Cultura, empresas públicas e privada e a comunidade de Itatiaia.
A Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis é responsável pelo restauro da Matriz de Santo Antônio, em Itatiaia. A igreja foi construída na primeira metade do século XVIII por iniciativa das irmandades do Santíssimo Sacramento, Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e São Benedito. Apresenta duas etapas distintas de construção. A parte dos fundos do templo (capela-mor e corredores laterais) foi executada em estrutura de madeira com vedação de pau-a-pique que comprova ser a capela original. A ela foram acrescidas, posteriormente, a atual nave, as torres e o frontão, em pedra. (Fonte: Iphan)
A Matriz precisava de intervenções de restauro e a comunidade se uniu para buscar formas de viabilizar as obras. A construção do projeto, sua aprovação junto aos órgãos responsáveis e a busca por patrocínio foram realizados pelos moradores de Itatiaia, por meio da Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis. O projeto previu o restauro dos elementos integrados da Matriz (altares, arco cruzeiro, púlpitos, pia batismal e coro) e das imaginárias, além da reforma do piso e da laminação do telhado, com instalação de sistema de câmeras, alarme e proteção contra incêndios. A partir de então, a comunidade de Itatiaia está unida para manter a Matriz em todo o seu esplendor. Assim, é natural que a Matriz de Santo Antônio esteja, agora, aberta à visitação.
O trabalho de restauro dos bens integrados e Acervo de Imaginárias da Matriz de Santo Antônio foi realizado pela Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e com o apoio Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), do Ministério da Cultura (MinC) e do Governo Federal. O projeto contemplou a recuperação do interior da construção e seus elementos artísticos como retábulos, púlpitos, arco-cruzeiro, balaustrada da nave, coro e pia batismal. Também foram contempladas a reforma do assoalho, a instalação de câmeras de segurança, a laminação do telhado e a restauração e conservação do acervo de imaginárias.
Serviços
Oficinas de artesanato na Associação Sócio Cultural Os Bem Te Vis (Itatiaia – Ouro Branco/MG)
Sempre às sextas-feiras, das 10h às 17h
Artesanato à venda na sede da Associação (rua Santo Antônio, s/nº – Itatiaia – Ouro Branco/MG)
Informações: (31) 98526-9053
Visitação à Igreja Matriz de Santo Antônio (Itatiaia – Ouro Branco/MG)
De sexta a domingo, das 9h às 16h
Ingresso: R$ 5,00 (valor integralmente revertido para a manutenção da Matriz)
Crédito-Assessoria de Imprensa/Converso Comunicação
As gravações para o programa “TERRA DE MINAS” foram feitas no final de dezembro e deverão ir ao ar em fevereiro. A Globo vai mostrar de novo Santana dos Montes, local privilegiado e de turismo histórico, como um lugar tranquilo e bom de se viver.
A zimbabuanesa Beverley Britis vai falar sua experiência de morar em Santana e do projeto de produção do Artesanato com o Capim VETIVER. Também serão entrevistados Luiz Felipis e sua esposa Ana, (Pizzaria Santo Canto) e Alvino (Posto Santana) falando de sua terra adotada, a sagrada e linda Santana dos Montes. A gravação feita pela Globo com a nossa violeira Lena que ensina tocar viola e fazer uma broa de pau a pique, no forno a lenha. A empresária Ana Medina, que mora na cidade há 17 anos da Pousada Solar dos Montes, relatou como é viver e investir em Santana dos Montes. Isso é pra quem pode. Aguardem em breve!
Aconteceu na Oficina Permanente do Artesanato Vetiver a assembleia que elegeu a diretoria da nova organização. A cooperativa nasce com 35 artesãos e vai buscar na produção do artesanato sustentável seu futuro. Tendo como carro chefe, o artesanato em Capim Vetiver, (parceria da Prefeitura com a DEFLOR Bioengenharia) a cooperativa terá o apoio da professora Beverley Brits (nascida no Zimbabue e agora santanense) que ministra o conhecimento do artesanato Vetiver.
A intenção é reunir cooperados na produção artesanal também de outros artesanatos. A loja á disposição do artesão local funciona desde 2004 e quem quiser participar do programa de aprendizado ou visitar a oficina de produção pode vir a Santana de terça a sábado, de 09 às 16 horas.
O capim
O Capim Vetiver, além de conter a erosão de encostas e tratar efluentes, possui várias outras utilidades. O óleo essencial de vetiver extraído das raízes da planta é benéfico para o tratamento de problemas de saúde em função de suas propriedades anti-depressivas, anti-inflamatórias, antissépticas, antivirais e antifúngicas. Na aromaterapia, é utilizado para relaxar a mente, aliviar dores de cabeça e diminuir o apetite. Na indústria cosmética, é utilizado em forma de creme para tratar a pele e prevenir o envelhecimento precoce devido ao seu efeito antioxidante, também como conter inflamações e rachaduras cutâneas. O óleo essencial também é largamente utilizado na indústria de perfumes pela sua qualidade fixadora, principalmente em fragrâncias masculinas.
O capim Vetiver é utilizado em projetos paisagísticos. A partir da folhagem e raízes do capim também podem ser feitos forros em construções rurais, ou até pequenas cabanas são totalmente cobertas por folhas do capim. Também são utilizadas na confecção de cortinas, tapetes, cestos, bijuterias, entre outras várias formas de artesanato.
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