Ataque a tiros em escola: aluna morre após ser baleada na cabeça

Uma aluna baleada na cabeça no ataque a tiros na Escola Estadual Sapopemba, na zona leste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (23), morreu. A informação foi confirmada pela Polícia Militar (PM). Pelo menos outras duas estudantes ficaram feridas.

O suspeito, de 16 anos, que usava uniforme, foi detido. Ele seria aluno de Ensino Médio da instituição. Outra pessoa com participação no ataque teria conseguido fugir. A polícia foi chamada à escola, que fica na rua Senador Nilo Coelho. As vítimas, todas do sexo feminino, que não foram identificadas, foram levadas para o Hospital Estadual Sapoemba, na mesma região. Uma delas foi no tórax e outra na clavícula.

Ataque a tiros em escola: aluna morre após ser baleada na cabeça

Uma aluna baleada na cabeça no ataque a tiros na Escola Estadual Sapopemba, na zona leste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (23), morreu. A informação foi confirmada pela Polícia Militar (PM). Pelo menos outras duas estudantes ficaram feridas.

O suspeito, de 16 anos, que usava uniforme, foi detido. Ele seria aluno de Ensino Médio da instituição. Outra pessoa com participação no ataque teria conseguido fugir. A polícia foi chamada à escola, que fica na rua Senador Nilo Coelho. As vítimas, todas do sexo feminino, que não foram identificadas, foram levadas para o Hospital Estadual Sapoemba, na mesma região. Uma delas foi no tórax e outra na clavícula.

Mais um ataque: irmãs levam faca para escola e deixam dois alunos feridos

Dois adolescentes, de 15 e 17 anos, ficaram feridos durante uma briga na Escola Estadual São Miguel, em Barbacena, na Região do Campo das Vertentes, em Minas Gerais, na manhã desta segunda-feira (16/10). Os ferimentos aconteceram enquanto eles tentavam desarmar duas alunas, de 14 e 16, que foram para a instituição armadas com facas. As jovens foram apreendidas por crime análogo a lesão corporal seguido de ameaça. O ataque teria sido motivado após outras duas estudantes, de 15 anos, publicarem um vídeo de uma das autoras nas redes sociais. 

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar (PMMG) foi acionada por volta das 7h, no início do turno da manhã. No local, encontraram as duas suspeitas, que são irmãs, armadas com facas, em uma escada da instituição. Depois de conversarem com elas, os militares conseguiram desarmá-las e as levaram até o refeitório. 

Acompanhadas da vice-diretora, as jovens foram revistadas por uma policial do Programa Educacional de Resistência às Drogas e Violência (Proerd), que constatou que não havia mais objetos que pudessem ferir as garotas e demais alunos. 

Aos militares, as suspeitas afirmaram que foram armadas para a escola com o objetivo de ferir duas colegas, depois que uma delas publicou um vídeo nas redes sociais. A publicação seria de uma das suspeitas sendo agredida no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte.

Durante a briga, dois estudantes tentaram desarmar as garotas. Eles tiveram ferimentos leves e foram encaminhados a uma unidade de saúde da cidade. Um deles apresentava cortes superficiais nas mãos e marcas de mordidas no dedo. 

Ameaças 

As alunas que foram alvo das irmãs relataram que, desde que o vídeo foi publicado, passaram a receber ameaças de morte de uma das suspeitas. No entanto, elas não acreditaram que as intimidações seriam verdadeiras. Professores, a vice-diretora e demais funcionários também chegaram a ser ameaçados pelas adolescentes. 

A direção da escola chegou a tentar acionar a mãe das garotas, mas não tiveram sucesso. Conforme consta no Boletim de Ocorrência, o Conselho Tutelar de Barbacena também foi acionado, mas agentes teriam afirmado que não compareceram ao local e que não acompanhariam as suspeitas. Diante de negativas, os militares pediram que as adolescentes informassem o endereço em que moravam e lá encontraram a genitora.

Ataque teria sido motivado após outras duas estudantes, de 15 anos, publicarem um vídeo de uma das autoras nas redes sociais(foto: Google Street View / Reprodução)

O episódio foi registrado como crime análogo a lesão corporal seguido de ameaça. A reportagem procurou a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais que lamentou o ocorrido. A pasta afirmou que a Superintendência Regional de Ensino de Barbacena, responsável pela coordenação da escola, está acompanhando o caso e enviará o Serviço de Inspeção Escolar até o local para apurar os fatos e avaliar medidas cabíveis. 

“A SEE/MG reforça que repudia qualquer conduta que possa ferir princípios irrevogáveis da dignidade humana, como o respeito mútuo, que deve ser cultivado de forma irrestrita nas instituições de ensino. Visamos, ainda, a construção de uma cidadania saudável a todos no ambiente escolar, além de resguardar o direito de defesa dos envolvidos”, informou o Governo de Minas. 

Mais um caso

A ocorrência desta segunda-feira aconteceu menos de uma semana depois de outro episódio de ataque à escola. Na última terça-feira (10/10), um adolescente de 14 anos aguardou o fim do horário de aula do turno da tarde para atacar estudantes da Escola Profissional Dom Bosco, em Poços de Caldas. Um adolescente de 15 anos morreu, e outros três ficaram feridos. Eles foram atingidos por golpes de faca. 

O suspeito foi contido por populares que passavam pelo local. Em conversa com os militares, ele disse que queria vingança por já ter estudado na escola e ter sofrido bullying dos colegas. O adolescente chegou a ser transferido da unidade em 2021. 

Em pronunciamento oficial, o tenente-coronel Afrânio Tadeu Garcia, do 29º Batalhão da PMMG, afirmou que o episódio foi um caso “isolado” e “planejado” pelo adolescente apreendido.

Mais um ataque: irmãs levam faca para escola e deixam dois alunos feridos

Dois adolescentes, de 15 e 17 anos, ficaram feridos durante uma briga na Escola Estadual São Miguel, em Barbacena, na Região do Campo das Vertentes, em Minas Gerais, na manhã desta segunda-feira (16/10). Os ferimentos aconteceram enquanto eles tentavam desarmar duas alunas, de 14 e 16, que foram para a instituição armadas com facas. As jovens foram apreendidas por crime análogo a lesão corporal seguido de ameaça. O ataque teria sido motivado após outras duas estudantes, de 15 anos, publicarem um vídeo de uma das autoras nas redes sociais. 

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar (PMMG) foi acionada por volta das 7h, no início do turno da manhã. No local, encontraram as duas suspeitas, que são irmãs, armadas com facas, em uma escada da instituição. Depois de conversarem com elas, os militares conseguiram desarmá-las e as levaram até o refeitório. 

Acompanhadas da vice-diretora, as jovens foram revistadas por uma policial do Programa Educacional de Resistência às Drogas e Violência (Proerd), que constatou que não havia mais objetos que pudessem ferir as garotas e demais alunos. 

Aos militares, as suspeitas afirmaram que foram armadas para a escola com o objetivo de ferir duas colegas, depois que uma delas publicou um vídeo nas redes sociais. A publicação seria de uma das suspeitas sendo agredida no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte.

Durante a briga, dois estudantes tentaram desarmar as garotas. Eles tiveram ferimentos leves e foram encaminhados a uma unidade de saúde da cidade. Um deles apresentava cortes superficiais nas mãos e marcas de mordidas no dedo. 

Ameaças 

As alunas que foram alvo das irmãs relataram que, desde que o vídeo foi publicado, passaram a receber ameaças de morte de uma das suspeitas. No entanto, elas não acreditaram que as intimidações seriam verdadeiras. Professores, a vice-diretora e demais funcionários também chegaram a ser ameaçados pelas adolescentes. 

A direção da escola chegou a tentar acionar a mãe das garotas, mas não tiveram sucesso. Conforme consta no Boletim de Ocorrência, o Conselho Tutelar de Barbacena também foi acionado, mas agentes teriam afirmado que não compareceram ao local e que não acompanhariam as suspeitas. Diante de negativas, os militares pediram que as adolescentes informassem o endereço em que moravam e lá encontraram a genitora.

Ataque teria sido motivado após outras duas estudantes, de 15 anos, publicarem um vídeo de uma das autoras nas redes sociais(foto: Google Street View / Reprodução)

O episódio foi registrado como crime análogo a lesão corporal seguido de ameaça. A reportagem procurou a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais que lamentou o ocorrido. A pasta afirmou que a Superintendência Regional de Ensino de Barbacena, responsável pela coordenação da escola, está acompanhando o caso e enviará o Serviço de Inspeção Escolar até o local para apurar os fatos e avaliar medidas cabíveis. 

“A SEE/MG reforça que repudia qualquer conduta que possa ferir princípios irrevogáveis da dignidade humana, como o respeito mútuo, que deve ser cultivado de forma irrestrita nas instituições de ensino. Visamos, ainda, a construção de uma cidadania saudável a todos no ambiente escolar, além de resguardar o direito de defesa dos envolvidos”, informou o Governo de Minas. 

Mais um caso

A ocorrência desta segunda-feira aconteceu menos de uma semana depois de outro episódio de ataque à escola. Na última terça-feira (10/10), um adolescente de 14 anos aguardou o fim do horário de aula do turno da tarde para atacar estudantes da Escola Profissional Dom Bosco, em Poços de Caldas. Um adolescente de 15 anos morreu, e outros três ficaram feridos. Eles foram atingidos por golpes de faca. 

O suspeito foi contido por populares que passavam pelo local. Em conversa com os militares, ele disse que queria vingança por já ter estudado na escola e ter sofrido bullying dos colegas. O adolescente chegou a ser transferido da unidade em 2021. 

Em pronunciamento oficial, o tenente-coronel Afrânio Tadeu Garcia, do 29º Batalhão da PMMG, afirmou que o episódio foi um caso “isolado” e “planejado” pelo adolescente apreendido.

Ataque em escola: adolescente esfaqueia 3 e mata estudante em escola

Moradores de Poços de Caldas, uma das principais cidades do Sul de Minas, ainda tentam entender o que motivou o ataque à escola Profissional Dom Bosco na tarde dessa terça-feira (10). Segundo a Polícia Militar (PM), o autor é um ex-aluno da instituição, de 14 anos. Ele esfaqueou quatro estudantes, entre eles Leonardo Willian Silva, 15 anos, que morreu. Outras duas vítimas estão internadas em estado grave e uma está fora de perigo. O autor foi apreendido.

Quando e como ocorreu o ataque?

O ex-aluno atacou os quatro estudantes na porta de uma escola, que fica no bairro Jardim Santa Rosália, na tarde desta terça-feira (10). A Itatiaia apurou que o autor cometeu o crime na portaria dos fundos da escola, usada para a entrada e saída dos estudantes mais velhos.

Como o autor foi apreendido?

O adolescente foi agredido por populares e contido até a chegada da PM, que apreendeu o autor. Segundo a corporação, ele disse que escolheu seus alvos aleatoriamente. Equipes da PM, Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram ao local para atender a ocorrência e socorrer às vítimas.

Qual o estado de saúde das vítimas?

Leonardo Willian Silva, de 14 anos: o adolescente foi socorrido para Santa Casa de Poços de Caldas, onde teve uma parada cardiorrespiratória, não conseguiu ser reanimado e morreu; Aluno de 13 anos: em estado grave, foi operado e se recupera da Santa Casa de Poços; Aluna de 17 anos: em estado grave, passou por cirurgia e se recupera na Santa Casa de Poços;

Ataque em escola: adolescente esfaqueia 3 e mata estudante em escola

Moradores de Poços de Caldas, uma das principais cidades do Sul de Minas, ainda tentam entender o que motivou o ataque à escola Profissional Dom Bosco na tarde dessa terça-feira (10). Segundo a Polícia Militar (PM), o autor é um ex-aluno da instituição, de 14 anos. Ele esfaqueou quatro estudantes, entre eles Leonardo Willian Silva, 15 anos, que morreu. Outras duas vítimas estão internadas em estado grave e uma está fora de perigo. O autor foi apreendido.

Quando e como ocorreu o ataque?

O ex-aluno atacou os quatro estudantes na porta de uma escola, que fica no bairro Jardim Santa Rosália, na tarde desta terça-feira (10). A Itatiaia apurou que o autor cometeu o crime na portaria dos fundos da escola, usada para a entrada e saída dos estudantes mais velhos.

Como o autor foi apreendido?

O adolescente foi agredido por populares e contido até a chegada da PM, que apreendeu o autor. Segundo a corporação, ele disse que escolheu seus alvos aleatoriamente. Equipes da PM, Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram ao local para atender a ocorrência e socorrer às vítimas.

Qual o estado de saúde das vítimas?

Leonardo Willian Silva, de 14 anos: o adolescente foi socorrido para Santa Casa de Poços de Caldas, onde teve uma parada cardiorrespiratória, não conseguiu ser reanimado e morreu; Aluno de 13 anos: em estado grave, foi operado e se recupera da Santa Casa de Poços; Aluna de 17 anos: em estado grave, passou por cirurgia e se recupera na Santa Casa de Poços;

Escola sofre nova ameaça de massacre na região

Na Escola Municipal Manoel Salvador de Oliveira, do bairro São José, mais uma ameaça de massacre teria acontecido, totalizando três em nove dias. A informação de que houve a terceira ameaça é do jornal O Tempo. Segundo o jornal, só neste ano, foram pelo menos 13 casos desse tipo em escolas de Minas Gerais. O delegado Marcelo Teotônio investiga o caso da Manoel Salvador. As linhas investigativas, de acordo com o delegado, analisam se foi aluno ou funcionário. “A câmera da escola não funciona, mas não está descartada a entrada de pessoas de fora (da instituição de ensino)”, disse ele, em entrevista ao jornal.

Teotônio informou que o primeiro recado foi escrito no banheiro masculino. Já a segunda ameaça, no banheiro das meninas. “Na segunda-feira (27/6), apareceu a primeira mensagem dizendo que o massacre ocorreria na terça-feira (28/6). Na terça-feira, outra mensagem dizia que a presença da Polícia Civil no local não impediria o massacre”, detalhou. 

A terceira ameaça aconteceu na última terça-feira (5/7), afirmou o jornal. “Enviamos a perícia e aguardamos os resultados dos trabalhos para delimitar nossa investigação. É um trabalho complicado, pois estamos falando da maior escola da cidade, com 1.100 alunos. Não podemos desacreditar de nada: desde brincadeira para não ter aula e gerar o caos até mesmo um real desejo de praticar um massacre”, finalizou o delegado.

Fachada da Escola Manoel Salvador de Oliveira, em Itabirito. Foto – Letícia Freitas – Agência Primaz


“Coisa normal”

Para a psicóloga Samantha Alves, ouvida pelo O Tempo, não se pode achar que não vai dar em nada e que o aluno só quer chamar a atenção ou pressionar a escola. “São jovens que precisam de acompanhamento profissional de psicólogos e psiquiatras. Não podemos tratar como coisa normal”, disse.

Segundo ela, em entrevista ao jornal, “a responsabilidade não pode ser 100% da escola, pois ela tem limitações do que pode oferecer. Seria interessante, mas sempre com a participação da família e de outros profissionais, ter campanhas educativas nas escolas. Mais do que isso, os pais devem manter diálogo com os filhos, ficar atentos aos sinais que eles demonstram e ver o cenário em que eles estão inseridos. É preciso uma rede de apoio para lidar com esta realidade imposta”.

Secretaria de Estado da Educação de MG

De acordo com a Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais (SEE-MG), ações de combate à violência no ambiente escolar são desenvolvidas e estimuladas nas instituições de ensino, e que “as investigações dos casos são de responsabilidade das autoridades competentes, incluindo a Polícia Civil”.  

  • Fonte: Radar Geral
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