Vila Galé vai produzir vinhos e azeites na unidade Dom Bosco em Ouro Preto

O empresário Felipe Versiani, o prefeito Angelo Oswaldo, o CEO Jorge Almeida e o pintor Carlos Bracher

Em noite de coquetel, o Ceo do Vila Galé, Fernando Rebelo Almeida e a sommelier do grupo , Marta Maia apresentaram a variedade de vinhos Santa Vitória do grupo que serão produzidos no
antigo Colégio Dom Bosco. De acordo com o presidente da Vila Galé, a novidade é que a unidade, batizada como Vila Galé Collection Ouro Preto, vai produzir vinhos e azeites. Já foram plantadas as variedades de uva Touriga Nacional, Syrah e Olá!; e serão testadas Pinot Noir, Chardonnay, Sauvignon Blanc, Alvarinho e Arinto.

Experiente na produção de vinhos e azeites em Portugal, a empreitada em Ouro Preto será a primeira fora do país europeu.

“Estamos plantando parreiras e oliveiras para que já tenhamos produção na inauguração, no fim do ano. Ouro Preto oferece condições muito interessantes para as duas culturas, com água em abundância, clima ameno e altitude adequada. Temos grandes expectativas, mas se não conseguirmos fazer um bom vinho ou um bom azeite teremos, ao menos, um jardim incrível”, afirma Almeida.

O bom humor do empresário disfarça a expertise de quem já produz a marca Santa Vitória, na região do Alentejo, desde 2002.
O hotel que será o único de grife internacional em Minas , contará com 182 quartos na primeira etapa e mais 46 na segunda etapa, dois restaurantes, dois bares, sete salas de convenções, um auditório, capela, biblioteca, sala de jogos, Spa Satsanga com piscina interior aquecida, Clube Infantil NEP com parque aquático, entre outros atrativos.

Os hotéis da Vila Galé são temáticos e atrelados a cultura e arte. Esta unidade, em especial, abrigará um Memorial do Colégio Dom Bosco e um Memorial da Polícia Militar, que estavam instaladas neste prédio e anteriormente ao Colégio Dom Bosco.

A obra de restauro e ampliação devem iniciar no último trimestre deste ano. A inauguração está prevista para 30 de dezembro de 2024.

Serra da Mantiqueira deve produzir mais azeite em 2024

O Brasil está entre os países que mais consomem azeite no mundo e importa em média 100 milhões de litros por ano

A Serra da Mantiqueira, entre os estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, deve produzir mais azeite em 2024.

A expectativa é que a safra supere a de 2023, quando foram produzidos 60 mil litros.

A produção de azeites no Brasil é bastante recente.

“Tivemos uma boa florada e a previsão é que a extração de azeites no próximo ano seja superior à desde ano, mas ainda não podemos afirmar o quão será maior”, informa o engenheiro agrônomo Pedro Moura, integrante do Programa Estadual de Pesquisa em Olivicultura da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).

O Brasil está entre os países que mais consomem azeite no mundo e importa em média 100 milhões de litros por ano. A produção nacional é bastante incipiente e resulta em pouco mais de 500 mil litros/ano.

Como a cultura exige um mínimo de horas de frio, o crescimento das áreas de produção é restrito. O plantio se concentra em regiões serranas como a Mantiqueira e frias como o Sul do Brasil.

“O azeite nacional tem como principal diferencial o frescor. Aqui na Mantiqueira, a  atividade está em crescimento, mas não almejamos competir quantitativamente com as grandes regiões produtoras. O objetivo é sim marcar espaço pela produção de azeites de elevada qualidade e sabor marcante”, destaca Luiz Fernando de Oliveira.

Fraude no azeite

Pesquisadores alertam para o risco de fraudes no azeite, que é um dos produtos alimentícios mais adulterados.

Com o aumento dos preços, o azeite se torna um alvo ainda mais atrativo para os fraudadores.

  • Desconfie de preços muito mais baratos do que os comumente praticados.
  • Observe a data de envase. Quanto mais jovens os azeites, melhores suas características e frescor.
  • Dê preferência a produtos envasados no local de origem.
  • Escolha embalagens que isolem o produto da luz.
  • Observe a exposição das garrafas no ponto de venda.
  • O produto deve ser exposto em local fresco e protegido da luz.

FONTE CANAL RURAL

Ministério da Agricultura recolhe 12 lotes de azeite impróprios para consumo

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou nesta semana que 12 lotes de azeite de oliva impróprios para consumo devem ser recolhidos do mercado.

O que aconteceu

Os produtos foram considerados impróprios por não passarem nos testes laboratoriais. Após as análises, foi confirmado que os lotes não correspondem aos padrões de identidade e qualidade estabelecido no Regulamento Técnico do Azeite de Oliva.

Foram apreendidos 82 mil litros de azeite, de 10 marcas diferentes. Além dos lotes anunciados, outros produtos foram apreendidos devido a indícios de irregularidades e devem ser testados em laboratório.

UOL tenta contato com as marcas que tiveram lotes recolhidos. O espaço segue aberto para manifestação.

É recomendado que os consumidores que têm esses produtos em casa devolvam as compras ao mercado. Durante a fiscalização, tanto a empresa identificada no rótulo do produto quanto a loja que o vendia são responsabilizados, pois o detentor da mercadoria participou expondo produto irregular ou fraudado, segundo o Mapa.

O azeite é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo. O Ministério sugere que, para evitar os falsificados, o consumidor desconfie de produtos baratos demais, não compre azeite a granel e opte por produtos com data de envase mais recente.

Confira quais lotes e marcas foram recolhidos

Azeite de oliva extra virgem Isis – Lote 99 – Responsável e detentor: Isis Brasil Importação Exportação Ltda

Azeite de oliva extra virgem Escarpas de Oliveira – Lote 131678 – Responsável: Oriente Mercantil Importação e Exportação Ltda – Detentor: Supermercados Jau Serve Ltda

Azeite de oliva extra virgem Almazara – Lote 41279 – Responsável: Oriente Mercantil Importação e Exportação Ltda – Detentor: Supermercados Jau Serve Ltda

Azeite de oliva extra virgem Espanhol Colonial – Lote 015 – Responsável: Kalamata Importadora e Distribuidora Eireli /Comercial Olivita Ltda – Detentor: Lacto Minas Comércio de Frios Ltda

Azeite de oliva extra virgem Vincenzo – Lote 19227 095 – Responsável: TRL Internacional Importadora e Exportadora Ltda – Detentores: Comercial LP Importação e Exportação / Comercial Delta Ponto Certo Ltda / Supermercado Nutri Sam Ltda

Azeite de oliva virgem Ekma – Lote 1401 2022 – Responsável e detentor: DMG Produtos Alimentação Ltda.

Azeite de oliva extra virgem Gouveia – Lote 256/04/12009 – Responsável: Cunha Importação e Exportação Ltda – Detentor: Dener Distribuidora de Alimentos Dener Frangos Distribuidora de Alimentos

Azeite de oliva extra virgem Villa Real – Lote 256/04/12009 – Responsável: Cunha Importação e Exportação Ltda – Detentor: Dener Distribuidora de Alimentos Dener Frangos Distribuidora de Alimentos

Azeite de oliva extra virgem Valle Viejo – Sem lote – Responsável: Olivares Alvarez – Detentor: Frio Sete Comércio de Frios Ltda / Supermercado Nutri Sam Ltda

Azeite de oliva extra virgem Coroa Real – Lote 1565L – Responsável: Miraki Distribuidora Importação e Exportação Eireli – Detentor: Garante Distrib Importadora de Prods Alimentícios

FONTE UOL

Operação apreende 9.000 garrafas de azeite fraudado em rede de supermercados

Exames feitos em laboratório comprovaram que o produto continha, na verdade, óleo de soja

Cerca de 9.000 garrafas de azeite de oliva fraudado foram apreendidas em uma rede de supermercados durante uma operação de fiscalização do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em Paranaguá e Guaratuba, no litoral paranaense. Vendido por R$ 29, o produto era apresentado como azeite de oliva extravirgem de origem espanhola.

Segundo o Mapa, durante a fiscalização, foram verificados dois tipos de cápsulas de fechamento das garrafas do produto apreendido. Além disso, as caixas onde estavam acondicionadas apresentavam inscrições em português e sem qualquer identificação do produto espanhol. Foram encontradas ainda caixas que aparentemente eram utilizadas pelos fornecedores das garrafas vazias, utilizadas para embalar o azeite fraudado.

Amostras dos produtos foram enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em Goiás (LFDA-GO) e para o Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear (LabRMN) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) para análises laboratoriais físico-químicas de confirmação da identidade e qualidade do produto. Os exames comprovaram que o conteúdo das garrafas era óleo de soja. 

O nome da rede de supermercados onde a operação foi realizada não foi divulgado pelo Mapa. A data da operação não foi divulgada.

O azeite de oliva é um dos alimentos que mais passam por falsificação em todo o mundo. No Brasil, o azeite ficou 26% mais caro nos últimos 12 meses, demandando maior atenção à qualidade por parte dos consumidores. 

FONTE O TEMPO

Operação apreende 9.000 garrafas de azeite fraudado em rede de supermercados

Exames feitos em laboratório comprovaram que o produto continha, na verdade, óleo de soja

Cerca de 9.000 garrafas de azeite de oliva fraudado foram apreendidas em uma rede de supermercados durante uma operação de fiscalização do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em Paranaguá e Guaratuba, no litoral paranaense. Vendido por R$ 29, o produto era apresentado como azeite de oliva extravirgem de origem espanhola.

Segundo o Mapa, durante a fiscalização, foram verificados dois tipos de cápsulas de fechamento das garrafas do produto apreendido. Além disso, as caixas onde estavam acondicionadas apresentavam inscrições em português e sem qualquer identificação do produto espanhol. Foram encontradas ainda caixas que aparentemente eram utilizadas pelos fornecedores das garrafas vazias, utilizadas para embalar o azeite fraudado.

Amostras dos produtos foram enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em Goiás (LFDA-GO) e para o Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear (LabRMN) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) para análises laboratoriais físico-químicas de confirmação da identidade e qualidade do produto. Os exames comprovaram que o conteúdo das garrafas era óleo de soja. 

O nome da rede de supermercados onde a operação foi realizada não foi divulgado pelo Mapa. A data da operação não foi divulgada.

O azeite de oliva é um dos alimentos que mais passam por falsificação em todo o mundo. No Brasil, o azeite ficou 26% mais caro nos últimos 12 meses, demandando maior atenção à qualidade por parte dos consumidores. 

FONTE O TEMPO

Azeites importados: 84% são falsificados, você está sendo enganado?

Segundo pesquisa, cerca de 84% dos azeites importados são fraudados.

Se você possui o costume de consumir azeites e opta por pagar mais caro em produtos importados, saiba que você pode estar adquirindo algo adulterado sem perceber.

Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária foi divulgada no início deste mês. Ela mostrou que cerca de 84% dos azeites de oliva comercializados como extravirgem são fraudados, podendo até acarretar problemas à saúde.

Entendendo melhor a problemática

O estudo, intitulado “Análise Sensorial em Azeites”, teve como responsável principal Paulo Gustavo Celso. Ele afirmou que existe muita propaganda fraudulenta e comentou sobre o chamado “óleo de bagaço de oliva”, que é vendido como virgem ou extravirgem. Segundo Celso, este diverge de azeites de qualidade superior em diversos pontos.

Todos esses procedimentos fazem parte do Programa Nacional de Combate à Fraude, realizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária. Um dos pontos do programa é fazer com que o consumidor participe ativamente, preocupando-se com o que está sendo colocado na sua alimentação.

Por parte do governo, novos laboratórios estão sendo implantados com o objetivo de realizar cada vez mais análises de alimentos. Isso permite que a população brasileira adquira mais conhecimento sobre o que é consumido. Assim, torna-se possível selecionar produtos de qualidade comprovada para levá-los à mesa.

Outro ponto importante nas pesquisas ficou por conta da afirmação realizada por Juliano Caravaglia, da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA): o azeite é, sim, um produto perecível e, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, ele não melhora com o tempo. Dessa forma, alerta-se para que os consumidores fiquem atentos também à data de validade dos produtos, para que os utilizem no prazo estipulado na embalagem.

Para complementar, Renato Fernandes, presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura, afirmou que o azeite extravirgem brasileiro é de excelente qualidade. Segundo ele, não há necessidade de arriscar consumir produtos importados, que podem estar fraudados e ser prejudiciais à saúde.

FONTE CAPITALIST

Azeites importados: 84% são falsificados, você está sendo enganado?

Segundo pesquisa, cerca de 84% dos azeites importados são fraudados.

Se você possui o costume de consumir azeites e opta por pagar mais caro em produtos importados, saiba que você pode estar adquirindo algo adulterado sem perceber.

Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária foi divulgada no início deste mês. Ela mostrou que cerca de 84% dos azeites de oliva comercializados como extravirgem são fraudados, podendo até acarretar problemas à saúde.

Entendendo melhor a problemática

O estudo, intitulado “Análise Sensorial em Azeites”, teve como responsável principal Paulo Gustavo Celso. Ele afirmou que existe muita propaganda fraudulenta e comentou sobre o chamado “óleo de bagaço de oliva”, que é vendido como virgem ou extravirgem. Segundo Celso, este diverge de azeites de qualidade superior em diversos pontos.

Todos esses procedimentos fazem parte do Programa Nacional de Combate à Fraude, realizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária. Um dos pontos do programa é fazer com que o consumidor participe ativamente, preocupando-se com o que está sendo colocado na sua alimentação.

Por parte do governo, novos laboratórios estão sendo implantados com o objetivo de realizar cada vez mais análises de alimentos. Isso permite que a população brasileira adquira mais conhecimento sobre o que é consumido. Assim, torna-se possível selecionar produtos de qualidade comprovada para levá-los à mesa.

Outro ponto importante nas pesquisas ficou por conta da afirmação realizada por Juliano Caravaglia, da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA): o azeite é, sim, um produto perecível e, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, ele não melhora com o tempo. Dessa forma, alerta-se para que os consumidores fiquem atentos também à data de validade dos produtos, para que os utilizem no prazo estipulado na embalagem.

Para complementar, Renato Fernandes, presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura, afirmou que o azeite extravirgem brasileiro é de excelente qualidade. Segundo ele, não há necessidade de arriscar consumir produtos importados, que podem estar fraudados e ser prejudiciais à saúde.

FONTE CAPITALIST

Azeite falsificado é proibido no Brasil, mas muitos podem ter guardado em casa

O azeite de oliva é amplamente conhecido por seus benefícios à saúde, sendo rico em gorduras insaturadas, que são consideradas essenciais e saudáveis para o consumo humano. No entanto, sua popularidade e custo relativamente elevado tornaram-no alvo de práticas enganosas por parte de algumas marcas, que buscam maximizar seus lucros por meio de adulterações e falsificações.

O mercado de alimentos frequentemente enfrenta desafios relacionados à qualidade e autenticidade dos produtos. O azeite de oliva, por sua vez, é particularmente sujeito a fraudes devido à sua popularidade, à demanda constante e aos altos preços associados a azeites de qualidade.

Muitas vezes, marcas incorretas misturam o azeite de oliva com óleos vegetais mais baratos e menos saudáveis, como óleo de soja e óleo de girassol, a fim de diminuir os custos de produção e venda.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece regulamentos rigorosos para a comercialização de azeite de oliva, definindo limites para a proporção de outros óleos que podem estar presentes na mistura. Entretanto, algumas empresas não cumprem essas regulamentações, resultando na oferta de produtos adulterados no mercado.

Apreensão dos produtos

A situação tornou-se ainda mais alarmante com a descoberta de marcas, como a Valle Viejo, que desrespeitaram as regulamentações brasileiras. Em uma operação da Polícia Federal, em julho de 2021, foram detidos veículos que transportavam produtos ilegais, incluindo azeites da marca argentina Valle Viejo.

Essa marca havia sido proibida de vender no Brasil pela Anvisa devido a problemas relacionados à formulação do produto. As principais questões estavam relacionadas a informações falsas nos rótulos, como a não indicação correta da predominância da mistura de óleos de soja com óleo de girassol e níveis de acidez acima do permitido para consumo seguro.

A descoberta de produtos adulterados ou falsificados como esses destaca a importância de os consumidores estarem alerta e educados sobre como identificar possíveis fraudes no mercado de azeite de oliva.

Algumas dicas podem ajudar na identificação de produtos falsificados ou de qualidade duvidosa:

  1. Preços muito baixos: desconfie de azeites vendidos a preços significativamente mais baixos do que a média de mercado. A produção de azeite de oliva de qualidade envolve custos e, se algo parece bom demais para ser verdade, pode ser uma indicação de fraude.
  2. Expressões enganosas no rótulo: fique atento a rótulos que usam expressões como “tempero português” ou “tempero espanhol”. Azeite de oliva de qualidade não é “tempero” e deve ser rotulado adequadamente.
  3. Verificação de informações: sempre verifique a data de produção, o local de origem e a procedência do azeite. Produtos autênticos geralmente exibem essas informações de maneira clara.
  4. Marcas confiáveis: opte por marcas bem conhecidas e respeitadas no mercado, pois estas têm uma reputação a zelar e, portanto, têm menos probabilidade de oferecer produtos falsificados.
  5. Certificações de qualidade: procure por azeites que tenham certificações de qualidade, como a Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP), que garantem a autenticidade do produto.

Ficar atento aos detalhes, fazer escolhas informadas e apoiar regulamentações rigorosas são passos importantes para combater a venda de azeite de oliva adulterado e garantir que possamos desfrutar dos benefícios genuínos deste líquido precioso com confiança e segurança.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

Azeite falsificado é proibido no Brasil, mas muitos podem ter guardado em casa

O azeite de oliva é amplamente conhecido por seus benefícios à saúde, sendo rico em gorduras insaturadas, que são consideradas essenciais e saudáveis para o consumo humano. No entanto, sua popularidade e custo relativamente elevado tornaram-no alvo de práticas enganosas por parte de algumas marcas, que buscam maximizar seus lucros por meio de adulterações e falsificações.

O mercado de alimentos frequentemente enfrenta desafios relacionados à qualidade e autenticidade dos produtos. O azeite de oliva, por sua vez, é particularmente sujeito a fraudes devido à sua popularidade, à demanda constante e aos altos preços associados a azeites de qualidade.

Muitas vezes, marcas incorretas misturam o azeite de oliva com óleos vegetais mais baratos e menos saudáveis, como óleo de soja e óleo de girassol, a fim de diminuir os custos de produção e venda.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece regulamentos rigorosos para a comercialização de azeite de oliva, definindo limites para a proporção de outros óleos que podem estar presentes na mistura. Entretanto, algumas empresas não cumprem essas regulamentações, resultando na oferta de produtos adulterados no mercado.

Apreensão dos produtos

A situação tornou-se ainda mais alarmante com a descoberta de marcas, como a Valle Viejo, que desrespeitaram as regulamentações brasileiras. Em uma operação da Polícia Federal, em julho de 2021, foram detidos veículos que transportavam produtos ilegais, incluindo azeites da marca argentina Valle Viejo.

Essa marca havia sido proibida de vender no Brasil pela Anvisa devido a problemas relacionados à formulação do produto. As principais questões estavam relacionadas a informações falsas nos rótulos, como a não indicação correta da predominância da mistura de óleos de soja com óleo de girassol e níveis de acidez acima do permitido para consumo seguro.

A descoberta de produtos adulterados ou falsificados como esses destaca a importância de os consumidores estarem alerta e educados sobre como identificar possíveis fraudes no mercado de azeite de oliva.

Algumas dicas podem ajudar na identificação de produtos falsificados ou de qualidade duvidosa:

  1. Preços muito baixos: desconfie de azeites vendidos a preços significativamente mais baixos do que a média de mercado. A produção de azeite de oliva de qualidade envolve custos e, se algo parece bom demais para ser verdade, pode ser uma indicação de fraude.
  2. Expressões enganosas no rótulo: fique atento a rótulos que usam expressões como “tempero português” ou “tempero espanhol”. Azeite de oliva de qualidade não é “tempero” e deve ser rotulado adequadamente.
  3. Verificação de informações: sempre verifique a data de produção, o local de origem e a procedência do azeite. Produtos autênticos geralmente exibem essas informações de maneira clara.
  4. Marcas confiáveis: opte por marcas bem conhecidas e respeitadas no mercado, pois estas têm uma reputação a zelar e, portanto, têm menos probabilidade de oferecer produtos falsificados.
  5. Certificações de qualidade: procure por azeites que tenham certificações de qualidade, como a Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP), que garantem a autenticidade do produto.

Ficar atento aos detalhes, fazer escolhas informadas e apoiar regulamentações rigorosas são passos importantes para combater a venda de azeite de oliva adulterado e garantir que possamos desfrutar dos benefícios genuínos deste líquido precioso com confiança e segurança.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

O paraíso do queijo, azeite, vinho, café e doces

(Por Arnaldo Silva) Queijo, vinho, azeite, café e doces, transforma Minas Gerais no paraíso gastronômico do Brasil. Nossa culinária é uma das mais diversificadas do mundo. Referência em todo o Brasil, a cozinha mineira é saborosa e atrai paladares de todo de todos os cantos do país. (na foto abaixo, de Rinaldo Almeida, Fazenda de Azeite em Maria da Fé MG)

Não só montanhas, estâncias hidrominerais, cachoeiras e arquitetura colonial que atraem turistas. A nossa culinária, com as centenas de festivais gastronômicos por todo o Estado, fomenta a economia e turismo no Estado. 

São mais de 300 anos de pura tradição e história. Além dos nossos saborosos e inigualáveis pratos, Minas Gerais sempre se destacou na produção de queijos e café de altíssima qualidade, se destacando no mundo inteiro. Recentemente, vinhos e azeites produzidos em Minas Gerais estão cada dia mais presentes nas mesas dos mineiros e também do brasileiro. 

Que o queijo mineiro é o melhor do Brasil isso todos sabem desde o século 18. De uns anos para cá os queijos mineiros vem recebendo premiações constantes, não só nacionais, mas internacionais, como aconteceu no Mondial du Fromage, a “Copa do Mundo dos queijos” realizada na França ano passado. Das 56 medalhas conquistadas por queijos brasileiros, 50 foram para queijos mineiros. (na foto acima, queijaria da Granparma, na Fazenda Malhada, em Cachoeira de Minas, Sul do Estado e na foto abaixo, do Luís Leite, a Fazenda Caxambu, em Sacramento, no Triângulo Mineiro, que produz um dos mais premiados queijos do Brasil, inclusive no Mondial Du Fromage)         

Os queijos premiados de Minas estão presentes em várias cidades, por todas as regiões mineiras podendo, ser encontrado em Araxá, Serra do Salitre e Sacramento no Alto Paranaíba/Triângulo Mineiro; São Roque de Minas, Medeiros, Delfinópolis, Bambuí, Vargem Bonita, Tapiraí e Piumhi na Serra da Canastra; Barbacena no Campo das Vertentes; Alagoa, Aiuruoca e Cruzília no Sul de Minas; Datas, Serro e Diamantina no Jequitinhonha. Além de experimentar os deliciosos queijos, o turista pode desfrutar das belezas arquitetônicas e naturais dessas cidades, todas com belíssimos atrativos culturais, arquitetônicos e naturais, bem como bons restaurantes, hotéis e pousadas. 

Minas é o maior produtor de leite do Brasil, segundo dados do IBGE, divulgados em 2019, Minas lidera a produção nacional de leite, com 9,8 bilhões de litros de leite por ano, seguido de Paraná com 4,4 bilhões e em terceiro, Rio Grande do Sul com 4,2 bilhões. (foto acima Eramos Pereira/Epamig) Boa parte desse leite vai para a produção de queijos. Minas é o maior produtor de queijos do Brasil e o sexto maior produtor de queijos do mundo e também de doces, principalmente doce de leite.

Por todos os municípios mineiros, você encontra doces caseiros e industriais. Os mais famosos doces de leite do Estado são: Doce Viçosa, de Viçosa e Ubari, de Ubá, Sabores do Grama, de Santo Antônio do Grama, na Zona da Mata, Reserva de Minas, de Machado, Ercila de Itanhandu, Tatitânia, Boreal de Rio Pomba, Majestic de Alfenas no Sul do Estado, Nevada de Carmópolis de Minas, no Oeste do Estado; Rancho Paraíso de Itaguara e Doces Antunes, de Moeda MG (na foto acima, doce de leite caseiro feito pela Regina Kátia/@reginasfarm)

Tiradentes no Campo das Vertentes (na foto acima de César Reis) e Araxá no Alto Paranaíba se destacam na produção de doces diversos em Minas Gerais. A primeira é uma das mais belas cidades históricas do Brasil. 

Já Araxá (na foto acima de Celso Flávio), famosa por seu queijo, pelas cervejas artesanais, por sua famosa culinária, por suas águas radioativas, pelo Grande Hotel, pela história de Dona Beja e suas belezas naturais. 

Outro destaque mineiro é o azeite e suas fazendas produtores. (foto acima de Eramos Pereira/Epamig) Há mais de 70 anos, pesquisadores da Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais) em Maria da Fé, no Sul de Minas, vêm trabalhando no desenvolvimento do cultivo de oliveiras em Minas Gerais, obtendo resultados impressionantes. Nossos azeites vêm conquistando mercados e premiações nacionais e internacionais, sendo comparados aos tradicionais azeites gregos, portugueses e italianos pela qualidade e baixa acidez. 

As cidades com destaque na produção de azeites no Estado estão concentradas na região Sul de Minas, precisamente na Serra da Mantiqueira. São belíssimas e acolhedoras cidades, muitas delas pacatas e pitorescas, destaques também no turismo ecológico e gastronômico. Cidades como Andradas e Poços de Caldas, tem azeites premiados, bem como Alagoa, Aiuruoca (na foto acima de Marlon Arantes), Delfim Moreira, Cristina, Maria da Fé e Itanhandu. 

Minas Gerais também é pioneira na produção de azeite de abacate, produzido pela empresa Paraíso Verde, com produção centrada em São Sebastião do Paraíso, no Sudoeste do Estado. 

A terra da cachaça, também produz vinhos e de qualidade. Aliás, vinho foi a primeira bebida a ser produzida em Minas Gerais. A bebida foi introduzida em nossas terras pelos portugueses no século 18. Com a descoberta de diamantes na região, consideráveis números de portugueses vieram para a região de Diamantina (na foto acima de Giselle Oliveira). Importar a bebida da Europa naquela época era bem difícil, a solução foi plantar uva e produzir vinhos. Diamantina com seus mais de 1280 metros de altitude se tornou propícia para a produção de vinhos finos, de excelente qualidade. 

Os vinhos de altitude de Diamantina são finos e de alta qualidade (na foto acima alguns dos rótulos de vinhos diamantinenses – Foto Avodaj/Divulgação), como o vinho Quinta D´Alva, Vindiminas, Diamante das Minas, Vesperata, dentre outros rótulos produzidos pelas seis vinícolas existentes no município atualmente. Além da beleza arquitetônica da cidade patrimônio cultural da humanidade, o turista poderá desfrutar da excelente culinária e artesanato local, típicos de Minas Gerais. 

Tradicionalmente, o Sul de Minas se destaca na produção de vinhos. (na foto acima, Vinícola Fidêncio em Bueno Brandão MG) Introduzida na região por imigrantes italianos, a bebida vem crescendo em produção e qualidade, sendo essa qualidade reconhecida em diversas premiações, nacionais, quanto internacionais, como a recente premiação internacional, conquista em Londres, pelo Vinho Maria Maria de Três Pontas. Andradas, Andrelândia, Cordislândia e Caldas são outras cidades que se destacam na produção de vinhos finos de qualidade. Caldas, por sinal, é uma das mais antigas cidades do Sul de Minas, estância hidromineral, conta com uma riquíssima culinária, sendo destaque, a famosa Festa do Biscoito, que acontece sempre nos fins de semana no mês de julho. 

Na região central de Minas, a 120 km de Belo Horizonte, a histórica cidade de Santana dos Montes (na foto acima do César Reis), produz cerveja artesanal e vinho de qualidade, em suas fazendas centenárias. Destaque para o vinho Dos Montes, produzido na Fazenda Guarará, com uvas cultivadas na própria fazenda. 

Em Sabará, cidade histórica pertinho de BH e Catas Altas (na foto acima de Thiago Andrade/@thiagotba82), outra cidade história, a 120 km da capital, na Serra do Espinhaço, é produzida o famoso vinho de jabuticaba, tinto suave, de mesa e seco. O festival de vinho de Catas Altas, que acontece sempre em maio, é um dos mais importantes e tradicionais festivais gastronômicos mineiros. 

Outra bebida famosa em Minas, produzida em todas as cidades mineiras é o licor. Em Itaipé, no Vale do Mucuri é bebida é uma das mais tradicionais no Estado. São licores de todos os sabores, com destaque para os produzidos com frutos nativos de Minas Gerais. 

E agora a mais famosa bebida mineira: o café. (fotografia acima de Chico do Vale) Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil. Nosso Estado sozinho produz sozinho mais de 50% de todo o café nacional e por esse motivo, nossos cafés são os mais premiados do Brasil, bem como reconhecido como um dos melhores cafés do mundo. 

As cidades produtoras de café que se destacam em Minas Gerais são: Cristina, Ervália, Campos Gerais, Três Pontas, Muzambinho, Conceição das Pedras, Paraisópolis, Jesuânia, Lambari, Dom Viçoso, Pedralva, Carmo de Minas e Guaxupé no Sul de Minas.

Diamantina, Montes Claros, Buritizeiro, Presidente Kubistchek, Medina, Ladainha, Pedra Azul, Nanuque, Felício dos Santos, Salinas, Turmalina, Teófilo Otoni, Serro, Gouveia, Santa Maria do Salto, Malacacheta,  Angelândia, Mutum, Carangola e Inhapim no Vale do Jequitinhonha, Mucuri, Vale do Rio Doce e Norte de Minas. (na foto acima do Sérgio Mourão, cafezal em Angelândia MG)         

Patrocínio, Monte Carmelo, Araguari, Patos de Minas, Campos Altos, Serra do Salitre, São Gotardo, Araxá e Carmo do Paranaíba no Alto Paranaíba/Triângulo Mineiro.         

Unaí no Noroeste de Minas, é um dos grandes destaques na produção de cafés de qualidade, bem como os tradicionais cafés da Zona da Mata Mineira, destacando os cafés produzidos em Viçosa, Manhumirim, Muriaé, Araponga, Alto Jequitibá, Espera Feliz e Alto Caparaó, cidades tradicionais na produção de café, com premiações nacionais e internacionais. 

Vindo às Minas Gerais, curta nossas belezas naturais como rios, cachoeiras e montanhas, como a Pedra do Pedrão, em Pedralva, no Sul de Minas, (na foto acima de Rinaldo Almeida). Se delicie com a qualidade das águas das estâncias hidrominerais. Vivencie nossa história, com a beleza de nossa arquitetura colonial. Volte ao passado, andando de Maria Fumaça, aventure-se pelas trilhas e montanhas mineiras, mas conheça nossos vinhos, licores, cafés, queijos, e azeites. (na foto abaixo de Giseli Jorge, terreiro de café em Andradas MG, Sul de Minas)

As fazendas produtivas de azeites, queijos, doces, vinhos e cafés, em sua maioria, recebem visitantes para conhecerem e degustarem seus vinhos, azeites, queijos e cafés.

FONTE CONHEÇA MINAS

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