Polícia Militar de Minas Gerais resgata bebê que havia sido sequestrado

Militares chegaram até a suspeita, em Muriaé, após receberem uma denúncia

Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) resgatou uma criança que havia sido sequestrada em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O bebê recém-nascido foi encontrado em Muriaé, a mais de 800 quilômetros da cidade. A suspeita, de 47 anos, foi detida.

Na manhã de terça-feira (3/10), na cidade de Muriaé, a PMMG, por meio do 47º Batalhão de Polícia Militar, recebeu uma denúncia de que uma criança recém-nascida estaria sob guarda de uma mulher que dizia ser a mãe, porém, até então, ela não estava grávida.

De imediato, os policiais militares foram até o local da denúncia, onde encontraram a suspeita. Ela não apresentou aos militares nenhum documento referente à criança, disse que o bebê havia nascido em Belo Horizonte e que teria 112 dias de vida. A guarnição acionou o Conselho Tutelar, que verificou que a criança não possuía nenhum registro. Durante atendimento da ocorrência, a mulher e o bebê foram encaminhados a um hospital da cidade, onde foi constatado que a criança tinha, no máximo, 15 dias de vida.

Os militares apuraram que a verdadeira mãe do recém-nascido seria uma mulher de origem venezuelana que estaria em Uberlândia, e que ela havia procurado uma Base Comunitária da PM relatando que sua filha havia sido levada pela suspeita, moradora de Muriaé. A mãe contou aos militares que elas foram apresentadas, por meio da rede social, por uma terceira mulher.

“Após  levantamentos de outras denúncias, verificamos que a criança estaria em Muriaé de forma irregular e que, em um primeiro momento, haveria um acordo entre a mãe verdadeira e a autora para adoção da criança. Contudo, a genitora teria desistido do acordo. Após contato da suspeita com a mãe verdadeira, ela fez com que a mãe acreditasse que ela estava tentando proteger a criança, e saiu de Uberlândia com a recém-nascida de forma ilegal”, destacou o tenente Luvanor Godinho Silva.

A mulher foi presa em flagrante e conduzida à Delegacia de Polícia Civil de Muriaé. A criança ficou sob os cuidados do Conselho Tutelar.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Bombeiros foram acionados para ocorrência de recém-nascido engasgado

Militares do Segundo Pelotão de SJDR foram acionados na noite desta quarta-feira (16) para uma ocorrência de uma criança de 12 dias que se encontrava engasgada. Por volta das 19h, a mãe da bebê ligou desesperada para o telefone de emergência 193 relatando que, após amamentar sua filha, a mesma veio a ter as vias respiratórias obstruídas, começando a ficar cianótica (roxa). O Cb Carlos, ao perceber a situação, começou a orientá-la para proceder a desobstrução, de acordo com Instrução Técnica Operacional 23. Concomitantemente, a Unidade de Resgate tripulada pelo sgt Maurício, Cbs Santiago e Felipe já se deslocou para o local. Após algumas tentativas, a mãe conseguiu fazer com que o bebê se desengasgasse. Na chegada da viatura, mesmo com a situação sob controle, mãe e filha foram encaminhadas para a Santa Casa para uma avaliação médica.

https://youtu.be/wTLWVqTqFV8

Bombeiros foram acionados para ocorrência de recém-nascido engasgado

Militares do Segundo Pelotão de SJDR foram acionados na noite desta quarta-feira (16) para uma ocorrência de uma criança de 12 dias que se encontrava engasgada. Por volta das 19h, a mãe da bebê ligou desesperada para o telefone de emergência 193 relatando que, após amamentar sua filha, a mesma veio a ter as vias respiratórias obstruídas, começando a ficar cianótica (roxa). O Cb Carlos, ao perceber a situação, começou a orientá-la para proceder a desobstrução, de acordo com Instrução Técnica Operacional 23. Concomitantemente, a Unidade de Resgate tripulada pelo sgt Maurício, Cbs Santiago e Felipe já se deslocou para o local. Após algumas tentativas, a mãe conseguiu fazer com que o bebê se desengasgasse. Na chegada da viatura, mesmo com a situação sob controle, mãe e filha foram encaminhadas para a Santa Casa para uma avaliação médica.

https://youtu.be/wTLWVqTqFV8

Bombeiros salvam bebê de 11 dias da morte

Uma equipe do Corpo de Bombeiros de São João del-Rei conseguiu realizar o salvamento de um bebê que ficou com a respiração obstruída no bairro Solar da Serra. O fato ocorreu na tarde desta segunda-feira, dia 24. De acordo com o Sargento Emiliano, militar que chefiou a equipe de resgate e realizou as manobras de desobstrução na criança, “O pai da menina nos ligou informando sobre a situação. De imediato, nós passamos a orientá-lo, ainda por telefone, sobre as ações a serem adotadas para a liberação das vias aéreas da bebê. Durante a ligação, percebemos que, devido ao nervosismo, ele não conseguia realizar as manobras. De imediato, nós encaminhamos a Unidade de Resgate até o endereço da família”. Ainda segundo o Sargento, como se tratava de uma situação de extrema urgência, o deslocamento da viatura ocorreu em código três, que é a definição dos Bombeiros para um deslocamento mais rápido possível, com o uso de sirene e sinais luminosos. Devido a este fator, eles chegaram em poucos minutos até o local. “A menina ainda não respirava e já estava ficando cianótica (com a pele roxeada). Eu a tomei nas mãos e iniciei as manobras. Logo nos primeiros movimentos, pude perceber que ela começou a chorar, sinal de que havia passagem de ar. Ela foi repassada para o Sargento Brighenti, que verificou sua situação e constatou que ela já respirava normalmente”, explica Emiliano. Apesar disso, a menina foi encaminhada junto dos familiares para a Santa Casa, onde foi avaliada por uma equipe médica devido ao tempo que ficou sem respirar.

Caso desta segunda-feira foi o terceiro em duas semanas

A ocorrência desta segunda-feira foi a terceira relacionada a bebês engasgados em um período de duas semanas. No dia 10, um menino de pouco mais de um ano foi levado à sede do Segundo Pelotão de Bombeiros pelos pais com a respiração obstruída. Já no dia 16, um menino de apenas 24 dias de vida foi salvo pelo telefone. Segundo o Sargento Emiliano, este tipo de situação é muito comum no dia-a-dia dos Bombeiros. “É fundamental que os pais e mães procurem se informar sobre como executar estas manobras, que são simples e extremamente eficientes. Outro fator importante é o hábito de colocar o bebê para arrotar após cada amamentação e esperar cerca de 20 minutos até coloca-lo para dormir. Ainda assim, é bom manter a observação, principalmente nos primeiros meses. Nosso treinamento prevê que saibamos atuar nestes casos, seja por telefone ou pessoalmente. Poder salvar vidas é o que torna nossa profissão tão gratificante”.

Equipe que atendeu a ocorrência: Sargentos Emiliano e Brighenti e Cabo Castro

Bombeiros salvam bebê de 11 dias da morte

Uma equipe do Corpo de Bombeiros de São João del-Rei conseguiu realizar o salvamento de um bebê que ficou com a respiração obstruída no bairro Solar da Serra. O fato ocorreu na tarde desta segunda-feira, dia 24. De acordo com o Sargento Emiliano, militar que chefiou a equipe de resgate e realizou as manobras de desobstrução na criança, “O pai da menina nos ligou informando sobre a situação. De imediato, nós passamos a orientá-lo, ainda por telefone, sobre as ações a serem adotadas para a liberação das vias aéreas da bebê. Durante a ligação, percebemos que, devido ao nervosismo, ele não conseguia realizar as manobras. De imediato, nós encaminhamos a Unidade de Resgate até o endereço da família”. Ainda segundo o Sargento, como se tratava de uma situação de extrema urgência, o deslocamento da viatura ocorreu em código três, que é a definição dos Bombeiros para um deslocamento mais rápido possível, com o uso de sirene e sinais luminosos. Devido a este fator, eles chegaram em poucos minutos até o local. “A menina ainda não respirava e já estava ficando cianótica (com a pele roxeada). Eu a tomei nas mãos e iniciei as manobras. Logo nos primeiros movimentos, pude perceber que ela começou a chorar, sinal de que havia passagem de ar. Ela foi repassada para o Sargento Brighenti, que verificou sua situação e constatou que ela já respirava normalmente”, explica Emiliano. Apesar disso, a menina foi encaminhada junto dos familiares para a Santa Casa, onde foi avaliada por uma equipe médica devido ao tempo que ficou sem respirar.

Caso desta segunda-feira foi o terceiro em duas semanas

A ocorrência desta segunda-feira foi a terceira relacionada a bebês engasgados em um período de duas semanas. No dia 10, um menino de pouco mais de um ano foi levado à sede do Segundo Pelotão de Bombeiros pelos pais com a respiração obstruída. Já no dia 16, um menino de apenas 24 dias de vida foi salvo pelo telefone. Segundo o Sargento Emiliano, este tipo de situação é muito comum no dia-a-dia dos Bombeiros. “É fundamental que os pais e mães procurem se informar sobre como executar estas manobras, que são simples e extremamente eficientes. Outro fator importante é o hábito de colocar o bebê para arrotar após cada amamentação e esperar cerca de 20 minutos até coloca-lo para dormir. Ainda assim, é bom manter a observação, principalmente nos primeiros meses. Nosso treinamento prevê que saibamos atuar nestes casos, seja por telefone ou pessoalmente. Poder salvar vidas é o que torna nossa profissão tão gratificante”.

Equipe que atendeu a ocorrência: Sargentos Emiliano e Brighenti e Cabo Castro

Bebê é salvo por telefone após ficar quase 10minutos sem respirar

O menino de apenas 24 dias de vida engasgou ao ser amamentado

O plantão da equipe de Bombeiros corria normalmente na manhã do último sábado (15/07), quando, pouco antes de meio dia, o Cabo Santiago atendeu a uma ligação no telefone de emergências, 193.Do outro lado da linha, um pai pedia ajuda para seu bebê de apenas 24 dias de vida. O menino tinha sido amamentado e, após alguns momentos, começou a indicar que não estava respirando.

De imediato, Santiago iniciou as orientações para a desobstrução do bebê. “O pai me informou que o menino estava ficando cianótico (arroxeado) e que parecia estar perdendo a consciência. Passei então a orientá-lo sobre as manobras de desobstrução, enquanto a Cabo Carolina acionava a Unidade de Resgate, que estava na rua retornando de outro atendimento”, relata o Bombeiro. Ainda segundo o Cabo, mesmo com as primeiras manobras, a criança ainda não conseguia respirar. “Nestes casos, o mais importante para nós é manter a calma e insistir nos procedimentos. Foi isso que eu fiz. Após aproximadamente oito minutos e meio de tentativas, foi possível ouvir o choro do bebê, o que é sinal de que a respiração tinha voltado”, explica o militar.

Após alguns minutos, a Unidade de Resgate chegou ao local, que fica no bairro São Geraldo. De acordo com o Sargento Dinali, chefe da equipe, “quando nós chegamos, o menino já estava bem mais tranquilo, no colo da mãe e respirando normalmente. Ainda assim, devido ao tempo que permaneceu sem respirar, nós o levamos para a Santa Casa, onde ele passaria por avaliação médica”.

“É emocionante saber que pude ajudar a salvar uma vida”, afirma Santiago, que é militar do Corpo de Bombeiros há quase 14 anos. O Cabo diz que não é a primeira vez que fez este tipo de salvamento por telefone. “É bastante comum que nós recebamos ligações de pais ou parentes que presenciam este tipo de problema. Por isso, é muito importante que saibamos aliar a tranquilidade para passar as instruções à celeridade que a situação exige”, relata o militar. Pai de dois meninos, Santiago narra o sentimento de quem pôde, através do telefone, salvar a vida do filho de alguém. “Esta é a maior satisfação que nossa profissão nos dá: poder salvar
vidas. É muito gratificante saber que pude ajudar esta família em um momento de tamanho desespero”, conclui o Bombeiro.

A ocorrência foi atendida por Sargentos Dinali e Mauro Sérgio e Cabos Carolina, Santiago e Felipe.

Bebê é salvo por telefone após ficar quase 10minutos sem respirar

O menino de apenas 24 dias de vida engasgou ao ser amamentado

O plantão da equipe de Bombeiros corria normalmente na manhã do último sábado (15/07), quando, pouco antes de meio dia, o Cabo Santiago atendeu a uma ligação no telefone de emergências, 193.Do outro lado da linha, um pai pedia ajuda para seu bebê de apenas 24 dias de vida. O menino tinha sido amamentado e, após alguns momentos, começou a indicar que não estava respirando.

De imediato, Santiago iniciou as orientações para a desobstrução do bebê. “O pai me informou que o menino estava ficando cianótico (arroxeado) e que parecia estar perdendo a consciência. Passei então a orientá-lo sobre as manobras de desobstrução, enquanto a Cabo Carolina acionava a Unidade de Resgate, que estava na rua retornando de outro atendimento”, relata o Bombeiro. Ainda segundo o Cabo, mesmo com as primeiras manobras, a criança ainda não conseguia respirar. “Nestes casos, o mais importante para nós é manter a calma e insistir nos procedimentos. Foi isso que eu fiz. Após aproximadamente oito minutos e meio de tentativas, foi possível ouvir o choro do bebê, o que é sinal de que a respiração tinha voltado”, explica o militar.

Após alguns minutos, a Unidade de Resgate chegou ao local, que fica no bairro São Geraldo. De acordo com o Sargento Dinali, chefe da equipe, “quando nós chegamos, o menino já estava bem mais tranquilo, no colo da mãe e respirando normalmente. Ainda assim, devido ao tempo que permaneceu sem respirar, nós o levamos para a Santa Casa, onde ele passaria por avaliação médica”.

“É emocionante saber que pude ajudar a salvar uma vida”, afirma Santiago, que é militar do Corpo de Bombeiros há quase 14 anos. O Cabo diz que não é a primeira vez que fez este tipo de salvamento por telefone. “É bastante comum que nós recebamos ligações de pais ou parentes que presenciam este tipo de problema. Por isso, é muito importante que saibamos aliar a tranquilidade para passar as instruções à celeridade que a situação exige”, relata o militar. Pai de dois meninos, Santiago narra o sentimento de quem pôde, através do telefone, salvar a vida do filho de alguém. “Esta é a maior satisfação que nossa profissão nos dá: poder salvar
vidas. É muito gratificante saber que pude ajudar esta família em um momento de tamanho desespero”, conclui o Bombeiro.

A ocorrência foi atendida por Sargentos Dinali e Mauro Sérgio e Cabos Carolina, Santiago e Felipe.

Motociclista pisa no freio ao ver um bebê do tamanho de um polegar na estrada

Imagine se ajoelhar e ficar cara a cara com um bebê beija-flor ferido, do tamanho de um polegar. Empolgante, não é mesmo? Mas seu coração dói pela situação da pequena criatura. Isso é exatamente o que aconteceu com um homem que, confuso mas empático, procurou a AZ Wildlife Resource em busca de ajuda.

Normalmente, o objetivo dos salvadores da vida selvagem como esses é manter os filhotes de pássaros com suas mães. No entanto, às vezes esse plano simplesmente não funciona. Aqui, a fundadora da AZ Wildlife Resource, Valerie Motyka, tomou a difícil decisão de que nosso pequeno amigo emplumado precisava de um cuidado mais especializado.

“Ele estava todo encurvado, sem voar”, compartilhou Motyka com o The Dodo. A decisão? Levá-lo de volta para a reabilitação para uma avaliação minuciosa.

Na reabilitação, Motyka seguiu sua rotina padrão, uma espécie de checklist mental. “Olhos claros? Verificado. Asas simétricas? Verificado”, ela poderia dizer. Mas esse beija-flor filhote tinha uma possível lesão na coluna. Isso explicava sua localização incomum no meio da estrada.

Reconhecendo que a coluna necessitava de mais atenção, Motyka recorreu à East Valley Wildlife. Sua equipe qualificada recebeu o passarinho bebê de braços abertos e assumiu a responsabilidade por sua contínua jornada de recuperação.

Hoje em dia, nosso pequeno herói ainda está se curando em East Valley, mostrando sua resiliência e ficando mais forte a cada minuto. Com o tempo, sua coluna se encaixará novamente no lugar, preparando-o para um retorno jubiloso aos céus azuis, onde ele realmente pertence.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Mulher tem gravidez silenciosa e descobre bebê no dia do parto

O Portal de Dores de Campos, do jornalista Ricardo Arruda, trouxe uma história, no mínimo, surpreendente no início desta semana. De acordo com informações do site, um casal dorense descobriu o filho no dia do parto. Trata-se da gravidez silenciosa, como explica a medicina.

Lucas Filipe e Tainara Moura, passaram por momentos de muita emoção nessa segunda-feira (29). O que poderia ser uma notícia ruim, se tornou vida! Com um caroço na barriga e inchaços pelo corpo, o casal procurou ajuda médica e marcou um exame de ultrassonografia na Policlínica.

De repente, durante o exame, o médico chama o marido e pergunta: “Você quer saber o que tem na barriga da sua mulher? É uma criança, ela está grávida e muito provavelmente a gestação está na reta final” disse o médico. O medo de uma doença grave, logo se tornou alívio, surpresa e muita alegria. Apesar do susto, o destino reservou outra peça muito maior.

Ao voltar para casa, a mamãe Tainara Moura foi tomar banho e, de repente, a pequena Ana Laura veio ao mundo, dentro do banheiro. Isso mesmo, ela nasceu no mesmo dia que foi descoberta na barriga da sua mãe. O casal já tem outro filho, o pequeno Lorenzo, de apenas 7 anos de idade. Eles foram encaminhados ao Hospital Macedo Couto, em Barroso, onde mãe e filha passam bem.

De acordo com a medicina a gravidez silenciosa é a gestação que só é descoberta próximo ao momento do parto. Mesmo que não exista a ausência total de sintomas, ainda é difícil de ser observada por parte da gestante. Em alguns casos, a mulher continua tendo períodos de menstruação e não apresenta saliência aparente na região da barriga.

FONTE BARROSO EM DIA

Obstetra é condenada a 3 anos por se negar a atender grávida; bebê morreu

Uma obstetra foi condenada a três anos de reclusão por se negar a ir até ao hospital onde realizava plantões e atender uma gestante, que acabou perdendo o bebê. O caso aconteceu em agosto de 2014, em Santos Dumont.

O julgamento aconteceu na última segunda-feira (22), mas divulgado nessa quinta (25). A ré poderá recorrer em liberdade. O nome da unidade de saúde e nem o da médica foram informados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

Segundo a denúncia, a gestante chegou ao hospital por volta durante a madrugada, com fortes dores abdominais e inicialmente foi atendida por uma técnica em enfermagem. A mulher narrava que ainda sentia o feto se mexendo.

A técnica entrou em contato com a médica que estava na escala de sobreaviso do hospital. No entanto, ela teria dito que não compareceria à unidade e orientou a técnica em enfermagem a ministrar medicamentos à paciente. O fato foi comunicado à enfermeira chefe e a medicação ministrada, mas o quadro foi piorando.

Aproximadamente duas horas depois, a médica voltou a ser acionada, mas respondeu que, em razão do horário, podiam chamar o obstetra escalado para o plantão que se iniciava às 7h. O médico foi chamado e, mesmo antes do início do seu plantão, compareceu ao hospital e realizou uma cesariana de emergência. No entanto, não foi possível salvar o feto, que nasceu sem vida.

Conforme o promotor de Justiça Flávio Barra Rocha, a denunciada teve conduta negligente e omissiva, delegando sua função a terceiros e “teve condições de prever a possibilidade do aborto e, mesmo assim, assumiu com sua conduta o risco da ocorrência da morte do feto”.

Informações G1

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