Alta nos casos de dengue gera escassez de repelentes e bebidas hidratantes

Tribuna consultou farmácias e supermercados da cidade, que relataram dificuldades na reposição do estoque; saiba qual a funcionalidade desses produtos na prevenção e no combate à doença

Com o alto número de casos de dengue, a procura por repelentes, bebidas hidratantes e antitérmicos aumentou cerca de 40% em Juiz de Fora, de acordo com funcionários de farmácias da cidade. Com o avanço da demanda e a dificuldade de repor o estoque, lojistas e a população enfrentam a escassez desses produtos nas prateleiras dos estabelecimentos. Além disso, a alta dos preços também é um fator recorrente nas queixas dos consumidores.

De acordo com consulta realizada pela reportagem em cinco farmácias e dois supermercados, os valores do repelente variam de R$ 18,99 a R$ 49,90. Já as bebidas hidratantes estão na faixa de R$ 6 a R$ 8. Entretanto, conforme os consumidores, além de não estarem disponíveis no estoque dos estabelecimentos, os produtos também estariam sendo vendidos a preços mais altos.

A arquiteta Mariza Salgado foi diagnosticada com dengue na última quarta-feira (27) e desde então tem procurado bebidas hidratantes e soro para ajudar na recuperação. Ela conta que teve dificuldades para encontrar os produtos, e verificou que uma das bebidas isotônicas que procurou não estava disponível em dois mercados, em uma farmácia e uma padaria. No caso de outra bebida isotônica de marca diferente, ela só encontrou a versão zero.

Há duas semanas, a cuidadora de idosos Angelita Mendes tem buscado bebidas hidratantes e também não encontrou em supermercados da cidade. Na sexta-feira (29), ela achou o produto em uma farmácia no Bairro Cascatinha, mas por um preço mais elevado do que o de costume. Segundo Angelita, a bebida estava sendo vendida a quase o dobro do valor que era encontrado anteriormente.

A reportagem questionou a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/JF) sobre se fiscalizações estão sendo realizadas para saber se os preços comercializados estão dentro do esperado ou se práticas abusivas foram identificadas. Por meio de nota, o órgão informou que não recebeu nenhuma reclamação sobre o aumento de preços de repelentes de insetos. No entanto, o Departamento de Pesquisa do Procon realizou uma pesquisa comparativa de preços do produto, deve ser divulgada em breve. A orientação para os consumidores é para que acionem o Procon em caso de qualquer variação de preço que gere estranhamento. As reclamações podem ser feitas presencialmente, na sede localizada na Avenida Itamar Franco 992, Centro, ou pelos telefones 3690-7610 ou 3690-7611.

Dificuldade na reposição do estoque de repelentes

Mariana Oliveira, gerente da farmácia Dia e Noite, localizada na Avenida Getúlio Vargas, relatou à reportagem que a procura por repelentes e bebidas hidratantes aumentou significativamente nas últimas semanas. Segundo ela, o estabelecimento chegou a ficar sem repelentes em alguns momentos, mas conseguiu repor o estoque. Entretanto, sem variedade de marcas. “Nós estamos recebendo principalmente marcas desconhecidas, que não sabemos exatamente o atestado de qualidade, pois os fornecedo res tradicionais não estão tendo o produto para repassar.” A funcionária também destacou que tem trabalhado apenas com repelentes líquidos, já que os em loção não estão sendo revendidos. Atualmente, a loja enfrenta a falta de bebidas hidratantes.

Uma farmácia no Bairro São Mateus chegou a ficar três dias sem repelentes. O atendente do local, que preferiu não ser identificado, disse que a procura pelo produto aumentou em cerca de 40% desde o crescimento de casos da doença na cidade, além da busca por antitérmicos e soro de hidratação. Já outro estabelecimento no Bairro São Pedro, a Drogaria Romanus, chegou a ficar sem repelentes por uma semana, e agora, o estoque já está no fim novamente. “A procura cresceu muito, e alguns fornecedores também estão enfrentando a falta desses produtos, então sempre que chega um novo estoque, acaba rapidamente”, afirma o lojista Tales Fernandes.

No Santa Luzia, a comerciante Deysiane Marcia Goulart, que trabalha na farmácia Rede Soma, disse que também lida com a escassez de medicamentos para náusea e vômito. “Nós ficamos duas semanas com dificuldade na compra de repelentes, agora conseguimos repor o estoque, mas os produtos da linha infantil ainda estão em falta. Além disso, os sachês reidratantes também não estão acompanhando a demanda.” Em relação ao aumento dos preços, a trabalhadora aponta que, de fato, os valores cresceram em razão do alto custo cobrado pelos fornecedores.

Importância da hidratação

O infectologista Marcos Moura destaca que os repelentes são fundamentais no combate à dengue, já que impedem a picada do mosquito. Segundo o médico, a recomendação é de que crianças usem o produto infantil, já que são menos alérgicos, mas como a duração desses repelentes é de cerca de quatro horas, ele chama atenção para a necessidade de reaplicar o produto mais vezes ao longo do dia. Em relação à produção de repelentes caseiros, o especialista alerta que é preciso tomar cuidado, pois podem ter efeitos reduzidos ou tóxicos. “Como eles não são padronizados pela Anvisa, pode existir uma falsa sensação de proteção ou ainda ter um efeito ruim e ser nocivo à saúde.”

Além do uso de repelentes como forma de prevenção, Marcos reforça que é extremamente necessário se hidratar. “Pessoas que já fazem uso de hidratação contínua tendem a estar mais preparadas durante a dengue. A ideia é que isso aconteça antes e principalmente durante a doença e, claro, se testar positivo, deve-se procurar um médico, pois é preciso aumentar a ingestão hídrica para ter uma convalescença melhor. Inclusive, pessoas que bebem pouca água ou se hidratam mal durante a dengue tendem a ter um período de contaminação maior e mais arrastado, com prostração e dor no corpo”, explica o médico.

A respeito de alternativas caso o paciente não encontre isotônicos nos mercados e drogarias, o médico diz que o mais importante é ingerir bastante líquido, como água, suco e chá, e ter também uma alimentação mais líquida, como sopas. “Não significa que os isotônicos sejam mais potentes. Eles são melhor absorvidos e disponibilizados, assim como o soro caseiro, mas o ideal é que a pessoa tome todo o volume de líquidos prescrito, com vários produtos ao longo do dia.”

O médico ressalta ainda que os pacientes com sintomas graves precisam fazer a hidratação no hospital com soro venoso. “Um paciente com potencial de gravidade não pode apenas tomar soro oral, porque isso acaba tendo desfecho desfavorável”, alerta.

 

FONTE TRIBUNA DE MINAS

O que acontece quando você deixa bebidas por longos períodos no seu copo Stanley?

A higienização adequada e regular é fundamental para manter a eficácia e a segurança do seu copo ou garrafa Stanley.

Você já deve ter notado como as garrafas e copos Stanley se tornaram um item essencial no dia a dia de muitas pessoas. Eles são conhecidos por sua capacidade de manter bebidas na temperatura ideal por um longo período.

Essa eficiência deve-se à sua fabricação em aço inoxidável 18/8 e ao isolamento a vácuo, que são altamente resistentes à corrosão e oxidação.

No entanto, surge uma dúvida comum: por quanto tempo podemos manter os líquidos dentro desses recipientes de forma higiênica? E mais: como devemos limpá-los corretamente para evitar a proliferação de microrganismos nocivos?

A microbiologista Aline Stipp recomenda substituir os líquidos a cada 24 horas. Mesmo com a tecnologia avançada dos recipientes, é importante lembrar que eles são destinados a manter a temperatura, e não a armazenar água ou outros líquidos por longos períodos. A água, por exemplo, pode perder seu sabor e frescor com o tempo.

Riscos de má higienização

  • Crescimento de microrganismos: Bactérias e fungos podem se desenvolver em garrafas mal higienizadas, levando a problemas de saúde como diarreia, vômitos, náuseas, dor de garganta, intoxicação alimentar e até infecções pulmonares.
  • Danos ao recipiente: Resíduos acumulados podem diminuir a vida útil da garrafa.
  • Desconforto e odor desagradável: Pode causar incômodo na boca e garganta.

Mas como e quando limpar? A limpeza ideal dos produtos Stanley é diária, especialmente se são utilizados com frequência. Use água e sabão, ou produtos de limpeza específicos para eles. Desmonte todas as partes, como tampas, para garantir uma limpeza completa. Pode-se usar água quente, se preferir.

Cuidados especiais com modelos com canudo

Esses modelos exigem atenção extra. Lave o canudo várias vezes ao dia se necessário. Siga estas dicas da Dra. Stipp para uma limpeza eficaz.

  • Mergulhe o canudo em água com sabão ou use um limpador específico.
  • Limpe internamente com uma escova.
  • Enxágue e seque bem.
  • Se o canudo estiver muito sujo, deixe-o de molho antes de limpá-lo.
  • Use itens como palito de dente para alcançar áreas difíceis.

O que evitar na limpeza?

  • Não aqueça a caneca térmica no fogo ou micro-ondas, pois isso pode danificar o isolamento.
  • Evite limpadores abrasivos, como esponjas de aço, que arranham e facilitam o acúmulo de microrganismos.
  • Não use produtos químicos fortes, como água sanitária, pois eles danificam o isolamento e afetam a capacidade de manter a temperatura.

FONTE CAPITALIST

Cachaça produzida por destilaria mineira foi a única que conquistou medalha de ouro em competição de bebidas no Reino Unido

Fundada em 1980 em Salinas, cidade do sertão de Minas Gerais, e considerada uma das cachaças de alambique mais tradicionais e apreciadas do país, a Seleta conquistou medalha de ouro na 28ª edição do International Spirits Challenge

Recentemente foi divulgada a lista dos ganhadores da 28ª edição do International Spirits Challenge, considerado um dos mais importantes e influentes concursos de bebidas do mundo. O evento que acontece no Reino Unido recebeu mais de 1.000 inscrições de quase 70 países. A competição tem como objetivo premiar os melhores destilados produzidos ao redor do mundo. Os competidores são avaliados por um júri formado por especialistas renomados do setor de bebidas. Os vencedores são contemplados com medalhas de bronze, prata e ouro.

Diferentes tipos de destilados participam do concurso como o Gin, Whisky, Vodka, Tequila, Rum e a bebida que carrega o DNA do Brasil em sua história: a cachaça. A aguardente de cana-de-açúcar está conquistando cada vez mais destaque fora do país, graças ao empenho das marcas em produzir bebidas de qualidade e com sabores incomparáveis. Entre as marcas que se destacaram na edição deste ano do concurso está a Seleta.

Fundada em 1980 em Salinas, cidade do sertão de Minas Gerais, e considerada uma das cachaças de alambique mais tradicionais e apreciadas do país, a marca conquistou medalha de ouro na competição com a sua cachaça Seleta Ouro. No total, três cachaças foram premiadas no concurso, sendo que a Seleta foi a única que conquistou medalha de ouro. 

Feita a partir de canas rigorosamente selecionadas e armazenadas em tonéis de Umburana por aproximadamente cinco anos, ela possui sabor suave com notas finais de baunilha e canela, além de aroma frutado e amadeirado.

Versátil, ela pode ser apreciada pura ou então em drinks clássicos como a tradicional caipirinha. A cachaça também pode ser servida em temperatura ambiente ou gelada. “A Seleta Ouro é uma cachaça fácil de beber, agrada diferentes tipos de paladar e combina com diferentes tipos de refeições. Ganhar medalha de ouro em uma competição tão respeitada como o International Spirits Challenge mostra que o nosso objetivo foi cumprido, ou seja, conseguimos produzir uma bebida para quem tem bom gosto e aprecia uma cachaça de qualidade”, afirma Gilberto Luiz, diretor executivo da marca.

Essa não é a primeira vez que a Seleta Ouro conquista um prêmio internacional. Já são cinco medalhas de ouro conquistadas em diversos concursos como o Spirits Selection by Concours Mondial de Bruxelas e no Concurso de Vinhos e Destilados do Brasil em 2020. Em 2021 ela foi eleita o melhor destilado de cana-de-açúcar da américa do sul no International Sugarcane Spirits Awards 2021. Além de ser uma cachaça que pode ser consumida em drinks ou pura, ela também pode ser utilizada na produção de receitas.

O chef parceiro da Seleta, Renato Quintino, explica como preparar Cubos de surubim com farofa de pimenta biquinho que leva na receita a cachaça Seleta Ouro, confira: 

Ingredientes

1/2 xícara de Cachaça Seleta Ouro;

4 porções de 200g de filé mignom;

2 colheres de sopa de óleo de milho;

Sal

Pirmenta-do-reino preta moída;

2 ramos de tomilho fresco;

4 colheres de sopa de pimenta-biquinho;

1 folha de louro;

500g de mandioca

300g de creme de leite fresco;

1/2 xícara de queijo canastra meia-cura ralado;

1/2 xícara de queijo minas curado ralado.

Modo de Preparo

Em um tabuleiro, coloque a mandioca fatiada em lâminas finas. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Cubra com o creme de leite fresco. Salpique por cima o queijo canastra ralado. Leve ao forno pré-aquecido a 200 graus e asse por cerca de 35 a 40 minutos, ou até a mandioca estar macia e gratinada.

Em uma frigideira aqueça o óleo de milho e doure as porções de filé por cerca de 3 minutos do primeiro lado e 1 minuto do segundo lado. Coloque na panela a cachaça e flambe.

Acrescente o creme de leite, o tomilho, o louro e a pimenta biquinho picada em conserva (sem o molho) e misture rapidamente. Abaixe o fogo e reduza pela metade.

Retire do fogo e sirva o molho com filé guarnecido com uma porção do parmentier de mandioca.

Sobre a Seleta

A história de uma das cachaças de alambique mais tradicionais – e apreciadas – do país começou com a ousadia do salinense Antônio Rodrigues que, em 1980, fundou a Seleta. Toda a produção da Seleta está concentrada na Fazenda Engenho dos Rodrigues, em Salinas, cidade localizada no sertão de Minas Gerais. Conhecida como a Capital Nacional da Cachaça, Salinas recebeu em 2012 o selo de Indicação Geográfica do INPI pelas características do clima, solo e localização geográfica, responsáveis pela singularidade das cachaças produzidas na região. Saiba mais em https://cachacaseleta.com.br/

Conheça 5 bebidas que ajudam a limpar os rins de forma natural

Saiba quais são as bebidas que ajudam a limpar os rins de forma natural

Os rins são órgãos vitais e são pequenos em tamanho. Eles são importantes para o funcionamento do corpo, a fim de manter uma boa saúde. Sua função é filtrar o sangue, bem como liberar as toxinas através da urina. Para manter a saúde desse órgão, é importante ter uma dieta equilibrada, bem como consumir água potável de forma regular e contínua.

Como os rins retêm as toxinas presentes no sangue, elas podem se acumular e afetar a função do fígado, rins e órgãos vizinhos. Elas também podem levar a pedras nos rins e outras preocupações.

Consumir algumas receitas caseiras para limpar os rins pode ser uma solução prática e saudável. Vamos conhecer três bebidas naturais para limpar os rins.

1- Chá de dente-de-leão

O dente-de-leão é comestível e é bom para a saúde dos rins. Vitaminas A, C e D, complexo B, potássio, ferro e zinco são derivados do chá de dente-de-leão. Esse chá ajuda a urinar com mais frequência e desempenha um papel vital na reposição do potássio perdido na urina, além de auxiliar na dissolução de pedras nos rins.

Mas antes de começar a usar, o ideal é consultar um médico primeiro e depois usá-lo por um mês. Esse chá de limpeza renal é sem dúvidas muito benéfico para a saúde.

2- Suco de Beterraba

O suco de beterraba é útil como limpador de rins e melhora a saúde do fígado. Além disso, essa bebida tem antioxidantes que desempenham um papel vital na remoção dos radicais livres e, assim, no aumento da acidez da urina. Também ajuda a remover o cálcio, reduzindo assim a tendência de desenvolver pedras nos rins.

3- Chá de Gengibre

O gengibre é um tempero único com muitos benefícios para a saúde. Ao usar o gengibre, os radicais livres são removidos e a inflamação associada à doença renal diminui.

O processo de uso do gengibre consiste em várias etapas, que incluem ralar o gengibre lavado em água quente e com casca e deixá-lo repousando em água por cinco ou mais minutos. Para obter um adoçante e desfrutar, é preciso adicionar um pouco de mel. Esse chá ajuda a aliviar a dor de estômago, a diminuir os níveis de colesterol e combater infecções.

4- Urtiga

A urtiga é uma planta que tem sido usada em medicamentos tradicionais à base de ervas há muito tempo. Possui alto teor de antioxidantes e também ajuda na diminuição da inflamação.

Em vários países europeus, a urtiga é amplamente utilizada para o tratamento de doenças renais. Como é diurético, desempenha um papel importante na liberação de bactérias do trato urinário. Para ajudar a lavar os rins, a cada xícara de chá, é aconselhável beber um copo extra de água.

5- Suco de Limão

Isso ajuda na liberação de gordura e também na limpeza do fígado. O citrato, presente no limão e no suco de laranja,  remove o cálcio dos rins e impede o crescimento de pedras nesse órgão. Deve-se beber limão espremido em um litro de água fria.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Belo Horizonte é a capital que mais consome álcool de forma abusiva no Brasil

O dado preocupante é de um levantamento do Ministério da Saúde

Belo-horizontinos lideram ranking de consumo de bebida alcoólica

Belo Horizonte não é conhecida à toa como a capital dos bares e botecos. A cidade, que possui pelo menos um bar em cada bairro, revela um dado preocupante. Conforme ranking elaborado pelo Ministério da Saúde, a capital é a que mais ingere álcool de forma abusiva no país. 

O estudo mediu o percentual de adultos com idades igual ou superior a 18 anos, que nos últimos 30 dias consumiram quatro ou mais doses (mulher) ou cinco ou mais doses (homem) de bebida alcoólica em uma mesma ocasião. Foram analisadas apenas as 26 capitais do país e o Distrito Federal. 

De acordo com o levantamento, 25,20% dos belo-horizontinos abusaram do consumo de álcool neste período. Em seguida, aparecem Vitória (23,28%), Cuiabá (23,17%), Distrito Federal (22,54%), Salvador (22,53%), Palmas (22,17%), Porto Velho (21,74%), Florianópolis (21,47%) e Macapá (20,42%). Das capitais, Porto Alegre é a que menos registrou consumo abusivo de álcool, com 12,82%.

Consumo de álcool cresceu durante a pandemia 

Conforme levantamento divulgado pela organização independente de saúde pública Vital Strategies, que coletou dados do Ministério da Saúde, ocorreu um aumento de 18,4% no número de mortes no país por “transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool”. As informações foram coletadas entre os anos de 2019 e 2020. O número é superior ao registrado nos anos anteriores. 

Além disso, pesquisadores do Instituto Nacional sobre Abuso de Álcool e Alcoolismo, o NIAAA, constataram que o número de mortes nos EUA por consumo de álcool passou de 78.927 em 2019 para 99.017 em 2020, quando iniciou a pandemia. Esse dado representa crescimento de 25,5% do número de mortes. O estudo foi publicado em 18 de março deste ano no Journal of the American Medical Association (JAMA), revista científica da Associação Médica Americana.

Para os pesquisadores, o aumento do consumo de álcool pode ter diversos fatores, sendo o estresse um deles. “Maior consumo de álcool para enfrentar fatores de estresse relacionados à pandemia, mudanças de políticas relacionadas ao álcool e interrupções no acesso a tratamento são possíveis fatores que contribuíram (para o aumento)”, destacam os estudiosos. 

FONTE ITATIAIA

Bispo publica decretos sobre fogos e bebidas alcoólicas em eventos na Diocese

Na manhã desta quarta-feira, 18, o bispo diocesano de São João del-Rei, Dom José Eudes Campos do Nascimento, se reuniu com os membros do Conselho Presbiteral e Colégio de Consultores para a elaboração e publicação de um decreto sobre a queima de fogos de artifícios e a venda de bebidas alcoólicas em eventos e festas religiosas da Diocese. No documento, o bispo explica de forma detalhada e apresenta diversos argumentos. Confira na íntegra:


“Falta de vergonha na cara”: Presidente da Câmara de Lafaiete critica liberação de compra de bebidas e lagosta pelo STF

“Estão fazendo a gente de palhaço. É muita falta de vergonha na cara.” Estas foram duas frases usadas pelo Presidente da Câmara de Lafaiete, o Vereador Fernando Bandeira (PTB), para expressar sua revolta, surpresa e descontentamento quando o desembargador federal Kassio Marques liberou licitação do Supremo Tribunal Federal (STF) para a compra de bebidas, entre elas vinhos, e refeições, incluindo lagosta. A decisão do desembargador foi divulgada na manhã desta terça, dia 7.

O vereador Fernando Bandeira (PTB) cobrou fim das mordomias no Brasil

Bandeira classificou a situação como aberrante e afrontosa aos brasileiros. “Enquanto o andar cima vive esta situação, nós aqui em baixo padecemos com a falta de medicamentos e agora com cortes de verbas na educação. Eu discordo da medida do Presidente Bolsonaro. Os cortes devem vir de cima para baixo, eliminando as mordomias gritantes”, disparou.

Em seguida, o Vereador Pedro Américo (PT) engrossou o coro criticando redução em 30% das universidades e centros de ensino. “A vinda do IFMG para Lafaiete e região ajudou muito os mais pobres que não tinham condições de estudar em faculdade particular. Essas medidas penalizam mais uma vez ao mais sofridos”, atacou.

 

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