Conheça a moeda da Bíblia, relíquia que pode valer um bom dinheiro

Descubra a história por trás da moeda de Mil Réis de 1935 a 1938, conhecida como ‘Moeda da Bíblia’, e saiba por que essa relíquia com o busto do padre Anchieta é tão cobiçada por colecionadores no mercado numismático.

Moedas antigas frequentemente carregam consigo histórias fascinantes e representações artísticas que contam parte da trajetória de um país. Entre as relíquias numismáticas do Brasil, a moeda de Mil Réis, cunhada entre 1935 e 1938, destaca-se por razões peculiares, inclusive por seu apelido intrigante: a “moeda da Bíblia”.

A moeda da Bíblia: um tesouro numismático

Imagem: Reprodução / YouTube

O nome “moeda da Bíblia” foi dado a essa relíquia devido à sua representação única. No anverso da moeda, encontramos o busto de José de Anchieta, o famoso padre jesuíta que desempenhou um papel vital na história do Brasil colonial.

No entanto, é o reverso da moeda que captura a imaginação dos colecionadores e entusiastas da numismática. Lá, vemos o valor de Mil Réis, a data de emissão e uma representação artística da Bíblia Sagrada, destacando a palavra “Brasil”.

Essa representação distintiva, que parece uma página aberta da Bíblia, confere à moeda uma singularidade artística que a torna desejável para colecionadores e entusiastas.

Entretanto, o que torna essa moeda ainda mais intrigante é o fato de que muitas delas entraram em circulação com algumas variações notáveis de cunhagem, o que era comum, especialmente antigamente. Alguns exemplares têm o nome “Brasil” escrito de forma mais nítida, enquanto outros têm detalhes mais sutis.

O valor da moeda da Bíblia no mercado numismático

No mercado numismático, o valor da “moeda da Bíblia” varia consideravelmente de acordo com seu estado de conservação e suas características únicas de cunhagem.

Exemplares bem preservados, sem desgaste significativo e com detalhes nítidos tendem a alcançar preços mais elevados. Alguns exemplares podem chegar a valer até R$ 100 ou mais.

O mercado numismático é uma comunidade apaixonada de colecionadores e entusiastas que valorizam a história e a arte representadas pelas moedas antigas. A “moeda da Bíblia” é um exemplo notável dessa riqueza numismática brasileira, cativando a imaginação daqueles que apreciam a singularidade e a história que ela carrega.

FONTE CAPITALIST

Conheça a moeda da Bíblia, relíquia que pode valer um bom dinheiro

Descubra a história por trás da moeda de Mil Réis de 1935 a 1938, conhecida como ‘Moeda da Bíblia’, e saiba por que essa relíquia com o busto do padre Anchieta é tão cobiçada por colecionadores no mercado numismático.

Moedas antigas frequentemente carregam consigo histórias fascinantes e representações artísticas que contam parte da trajetória de um país. Entre as relíquias numismáticas do Brasil, a moeda de Mil Réis, cunhada entre 1935 e 1938, destaca-se por razões peculiares, inclusive por seu apelido intrigante: a “moeda da Bíblia”.

A moeda da Bíblia: um tesouro numismático

Imagem: Reprodução / YouTube

O nome “moeda da Bíblia” foi dado a essa relíquia devido à sua representação única. No anverso da moeda, encontramos o busto de José de Anchieta, o famoso padre jesuíta que desempenhou um papel vital na história do Brasil colonial.

No entanto, é o reverso da moeda que captura a imaginação dos colecionadores e entusiastas da numismática. Lá, vemos o valor de Mil Réis, a data de emissão e uma representação artística da Bíblia Sagrada, destacando a palavra “Brasil”.

Essa representação distintiva, que parece uma página aberta da Bíblia, confere à moeda uma singularidade artística que a torna desejável para colecionadores e entusiastas.

Entretanto, o que torna essa moeda ainda mais intrigante é o fato de que muitas delas entraram em circulação com algumas variações notáveis de cunhagem, o que era comum, especialmente antigamente. Alguns exemplares têm o nome “Brasil” escrito de forma mais nítida, enquanto outros têm detalhes mais sutis.

O valor da moeda da Bíblia no mercado numismático

No mercado numismático, o valor da “moeda da Bíblia” varia consideravelmente de acordo com seu estado de conservação e suas características únicas de cunhagem.

Exemplares bem preservados, sem desgaste significativo e com detalhes nítidos tendem a alcançar preços mais elevados. Alguns exemplares podem chegar a valer até R$ 100 ou mais.

O mercado numismático é uma comunidade apaixonada de colecionadores e entusiastas que valorizam a história e a arte representadas pelas moedas antigas. A “moeda da Bíblia” é um exemplo notável dessa riqueza numismática brasileira, cativando a imaginação daqueles que apreciam a singularidade e a história que ela carrega.

FONTE CAPITALIST

Astrônomos indicam que passagem estranha da Bíblia pode ser verdadeira

Trecho referente a batalha no Livro de Josué poderia ser explicado pela ocorrência de um eclipse solar parcial

Boa parte do que está escrito na Bíblia não pode ser levado ao pé da letra. Mas pelo menos algumas passagens, aparentemente inexplicáveis à luz da ciência, podem ter sido mesmo reais.

Uma delas, no Livro de Josué, diz: “Sol, fique parado [hebraico dôm] sobre Gibeão, e você, Lua, sobre o vale de Aijalom! E o Sol parou, e a Lua parou [hebraico amad], até que a nação se vingou de seus inimigos”.

Em 2017, os astrônomos Colin Humphreys e Graeme Waddington, a partir de outras traduções do texto e de seu conhecimento científico, começaram a analisar a passagem considerando-a como possível referência a um eclipse solar. Eles expuseram sua teoria em artigo publicado recentemente na revista Astronomy and Geophysics e abordado no site IFLScience.

“A palavra hebraica dôm significa estar em silêncio, mudo ou quieto. O termo amad é uma palavra mais ampla que significa parar ou ficar, segundo a Bíblia do Rei Jaime, traduzida em 1611, e assumiu que o texto hebraico significa que o Sol e a Lua pararam de se mover”, escreve a equipe em seu artigo. “No entanto, um significado alternativo plausível é que o Sol e a Lua pararam de fazer o que normalmente fazem: eles pararam de brilhar. Em outras palavras, o texto está se referindo a um eclipse solar, quando o Sol para de brilhar.”

Eclipse parcial

Já havia sido demonstrado que nenhum eclipse total ocorreu naquela região do Oriente próximo durante o período de tempo potencial para a batalha. No entanto, a equipe acreditava que poderia estar se referindo a um eclipse parcial. Uma passagem posterior no Livro de Josué afirma que “o Sol não se apressou em se pôr por cerca de um dia inteiro”.

A equipe acredita que isso pode ter ocorrido devido a quedas na luz quando o eclipse se aproximou do anoitecer.

“À tarde, a luz do Sol em Canaã começou a diminuir de seu nível normal por volta das 15h30 até que por volta das 16h50 era aproximadamente 10 vezes menos intensa do que o normal e o anoitecer se instalou”, escreveu a equipe. “No entanto, por volta das 17h10, o nível de iluminação teria sido um pouco restaurado antes que o crepúsculo caísse novamente e então o Sol finalmente se pusesse por volta das 17h38.

Em culturas pré-científicas, um desvio inesperado do comportamento normal por parte do Sol só podia inspirar admiração e a mudança percebida no nível de luz ambiente naturalmente se prestava à descrição em termos da ordem normal das coisas – ou seja, crepúsculo.

O que os israelitas teriam testemunhado era um crepúsculo duplo.”

Humphreys e Waddington lembram que no período que antecedeu o eclipse a Lua estava em conjunção, o que significa que o satélite não estava brilhante no céu. Eles especulam que os israelitas – que estavam bem cientes desse ciclo – poderiam ter usado os céus escurecidos como uma maneira de disfarçar seu ataque inicial em Gibeão.

Revisão de dados

Partindo disso, os astrônomos procuraram potenciais eclipses solares, usando algumas informações para ajudá-los a restringir a busca.

Eles conheciam as estimativas aproximadas das datas dos governantes envolvidos na batalha. O faraó Merneptá, por exemplo, é datado como tendo governado de 1213 a.C. a 1203 a.C. – no máximo, 1194 a.C.

Eles só encontraram um único eclipse visível dos campos de batalha potenciais em um período de quase 500 anos.

“A partir de nossos cálculos, descobrimos que o único eclipse anular visível de Gibeão entre 1500 e 1050 a.C. […] foi em 30 de outubro de 1207 a.C., à tarde.”

O estudo pode servir de referência para mais datas. “Datamos [o eclipse] em 30 de outubro de 1207 a.C., tornando-o possivelmente o mais antigo eclipse solar datável registrado”, escreveu a equipe em seu artigo. “Isso nos permite refinar as datas de certos faraós egípcios, incluindo Ramsés, o Grande.

Também sugere que as expressões atualmente usadas para calcular as mudanças na taxa de rotação da Terra podem ser estendidas de forma confiável até 500 anos, de 700 a.C. a 1200 a.C.”

FONTE ISTO É

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