O rapto de crianças indígenas por cientistas alemães em expedição pelo Brasil no século 19

Os cientistas alemães Johann Baptist von Spix (1781–1826) e Carl Friedrich Philipp von Martius (1794–1868) são conhecidos por uma famosa expedição que fizeram ao Brasil entre 1817 e 1820, levando do país sul-americano para a Europa milhares de plantas e animais exóticos que seriam posteriormente estudados e catalogados.

Mas uma parte talvez menos conhecida dessa história é que, entre esses milhares de itens transportados para a Europa, estavam também duas crianças indígenas, Juri e Miranha — como ficaram conhecidos em referência ao nome de suas famílias indígenas de origem, da região amazônica.

Eles eram de etnias inimigas, não falavam a mesma língua, mas ficaram juntos na Alemanha. Chegaram primeiro a Lisboa e depois seguiram para Munique.

Entre junho de 1821 e maio de 1822, Juri e Miranha morreram na Alemanha com cerca de 14 anos, após adoecerem por causas pouco claras.

Dois séculos após serem louvadas por suas conquistas científicas, somente nos últimos anos esse lado mais problemático da expedição, o rapto das crianças, tem ganhado os holofotes.

Esse outro lado da história de Spix e Martius foi explorado pela exposição Travelling Back: A Change of Perspective on an expedition from Munich to Brazil in the 19th century [A viagem de volta: Uma mudança de perspectiva sobre a expedição de Munique para o Brasil no século 19], que ficou em cartaz até 5 de abril no instituto Zentralinstitut für Kunstgeschichte, em Munique, na Alemanha.

Colagem digital com imagem de Miranha no alto de pé direito de museu; em primeiro plano, vê-se esculturas clássicas
DIVULGAÇÃO/FELIX EHLERS Legenda da foto,Colagem com imagem da criança indígena Miranha em exposição em Munique

Com curadoria da historiadora brasileira Sabrina Moura, a mostra reuniu obras de artistas contemporâneos que revisitam criticamente o episódio, além de um material diverso, como jornais da época revelando um grande interesse público pelas crianças.

No Brasil, o rapto de Juri e Miranha despertou maior interesse após o lançamento do livro O Som do Rugido da Onça (2021), da escritora e historiadora brasileira Micheliny Verunschk. Vencedor do Prêmio Jabuti em 2022, o romance narra a história especialmente a partir do ponto de vista de Iñe-e, nome que Miranha ganha na trama.

Trechos da publicação foram traduzidos para o alemão e incluídos na exposição em Munique. A programação da mostra incluiu também uma conferência, realizada em fevereiro, com a participação de Verunschk.

Episódio desconfortável

Litografia mostra três homens observando paisagem com árvores e rio
LITOGRAFIA DE CARL FRIEDRICH HEINZMANN Legenda da foto,A litografia Yögel teich am rio de S. Francisco, um dos registros da expedição de Spix e Martius

Na conferência, comentários na plateia deixavam claro como o episódio ainda provocava reações confrontantes.

Houve quem tentasse relativizar, afirmando que também havia rapto de crianças entre povos indígenas inimigos. Ou, ainda, quem justificasse que elas foram trazidas com objetivos científicos.

“Eu achei que essa história já tivesse sido mais discutida e digerida pela sociedade da Baviera [Estado alemão onde fica Munique]. Mas não, de fato é algo ainda permeado de ausências e bastante sensível”, diz Moura, doutora em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que hoje vive em Munique, onde realiza o pós-doutorado no centro de pesquisas Käte Hamburger Research Center global dis:connect.

“Enquanto a gente vê a relevância desses cientistas em Munique, há uma grande ausência sobre outros aspectos dessa prática científica.”

De acordo com a curadora, o debate sobre esse outro lado da expedição de Spix e Martius tem sido levantado por instituições e cientistas mais ligados aos debates pós-coloniais (abordagem de estudo que olha criticamente para o passado e para as consequências atuais do colonialismo e do imperialismo), mas “grandes instituições da Bavária pouco falam sobre essa história”.

O legado da viagem de Spix e Martius ao Brasil para a ciência já foi devidamente reconhecido, assim como os louros dos cientistas foram colhidos o suficiente no antigo reino da Baviera — que existiu de 1806 até 1918, quando, após a Revolução Alemã, foi sucedido pelo então Estado Livre da Baviera.

Três anos após voltarem da expedição na qual percorreram 14 mil quilômetros do território brasileiro, coletando e catalogando mais de 22 mil espécies de plantas, o botânico Martius e o zoólogo Spix foram agraciados com o título de nobreza, incorporando o “von” antes de seus sobrenomes.

Duas crianças deitadas na esquerda e, na direita, uma figura mitológica masculina
MÜNCHNER STADTMUSEUM, SAMMLUNG ANGEWANDTE KUNST Legenda da foto,Placa mortuária encomendada pela Rainha Carolina da Baviera ao artista Johann Baptist Stiglmaier para adornar o túmulo das crianças indígenas

Foi também em 1823 que lançaram o primeiro volume do livro Reise in Brasilien (Viagem pelo Brasil, na versão em Português), com textos onde mesclavam relatos de uma visão romântica da natureza tropical com observações atestando a superioridade europeia em relação aos povos nativos.

Hoje, grande parte dos itens levados por Spix e Martius integra uma coleção do museu etnológico de Munique.

O historiador Markus Wesche, autor do livro Zwei Bainer in Brasilien (Dois Bávaros no Brasil, em tradução livre), foi uma das vozes locais que criticou a maneira como o assunto foi abordado na exposição.

Segundo ele, o foco na história das crianças levadas por Spix e Martius é problemático pois ignora que houve “um grande número de indígenas levados para a Europa sobre os quais praticamente nada sabemos”, escreveu à BBC News Brasil por e-mail.

Ele questiona também a denominação de sequestro, afirmando que esse “é um termo do Direito Penal [atual] e não descreve adequadamente o caso.”

O historiador relata que Martius “sentiu a morte do menino como um ‘veredito pesado'”, citando as palavras do cientista.

“Os feitos do jovem Martius [o botânico tinha 23 anos quando deixou a Europa] foram motivados pela sua profunda crença como cristão e cientista de que desvendar os segredos da natureza e a educação levaria ao enobrecimento humano”, defende Wesche.

Micheliny Verunschk, cujo romance também revisita trechos dos diários de Martius e Spix, foi enfática ao responder aos argumentos de Wesche na conferência.

“Causa espanto que, dentre as milhares de anotações feitas minuciosamente pelos cientistas a respeito da expedição e seus resultados, apenas as informações sobre as crianças tenham sido reescritas diversas vezes. As rasuras dizem que von Martius e Spix sabiam muito bem o que estavam fazendo”, afirmou a autora à BBC News Brasil, depois do evento.

Quando menciona trechos reescritos, Verunschk está se referindo a relatos contraditórios e rasuras nos escritos de Martius já observados por pesquisadores.

Sobre o uso do termo “sequestro”, adotado também em diversos artigos acadêmicos, a escritora justifica sua pertinência.

“O tráfico infantil indígena no contexto colonial ainda é pouquíssimo estudado, mas todo tráfico, sabemos, é antecedido por atos de violência: a separação de alguém de sua família, terra, cultura. Talvez possamos, em certa medida, chamar a esse ato violento de sequestro, ainda mais quando temos informações tão díspares sobre o que de fato aconteceu com essas crianças.”

Imagem de Miranha em frente a mapa do Brasil
DIVULGAÇÃO Legenda da foto,Colagem de Gê Viana reconstroi imagem de Miranha (aqui, a obra original não aparece na íntegra por questões de formatação)

Até hoje não se sabe como se chamavam originalmente Johannes e Isabella, nomes que as crianças ganharam após serem batizadas na Alemanha.

Em 1824, a rainha Carolina da Baviera encomendou ao artista Johann Baptist Stiglmaier uma placa mortuária para adornar o túmulo das crianças indígenas no antigo cemitério sul de Munique, levada depois para o Stadtmuseum, um museu em Munique.

A placa mortuária foi emprestada pelo museu e foi um dos destaques da exposição Travelling Back: A Change of Perspective on an expedition from Munich to Brazil in the 19th century.

A mostra também teve obras dos artistas visuais Frauke Zabel, Yolanda Gutiérrez, Igor Vidor, Elaine Pessoa e Gê Viana.

É dessa última uma colagem digital inspirada em uma litografia presente no livro Reise in Brasilien, com um retrato de Miranha — a qual faz parte da Coleção Brasiliana do Itaú Cultural, em São Paulo (SP).

Na versão de Gê Viana, a menina é adornada com penas, folhas e um halo azul justaposto a facões — uma reinterpretação da violência colonial.

FONTE BBC NEWS

Lítio do Brasil ganha espaço no mercado global e transforma região em MG

Vale do Jequitinhonha atrai empresários de mineração, que querem torná-lo o “Vale do Lítio”

O Vale do Jequitinhonha (MG), extensão remota de colinas, montanhas arbustivas e estradas poeirentas, era tão pobre que era conhecido como “Vale da Miséria”. Agora, políticos locais e empresários de mineração sonham em vê-lo conhecido por um nome diferente: Vale do Lítio.

A descoberta de depósitos significativos do metal branco prateado transformou esse canto do nordeste de Minas Gerais em um ponto-chave na busca global pelo ingrediente essencial de baterias recarregáveis, fonte de alimento de smartphones, notebooks e veículos elétricos.

Em Araçuaí (MG), um município de 34 mil habitantes, há uma mina recém-aberta operada pela Sigma Lithium, listada em Toronto, com prédios que surgem como evidência do dinheiro e forasteiros inundando a região. “Era sempre uma cidadezinha tranquila. Agora, há tanto movimento”, diz Pedro Martins Lage, cujo hotel familiar está dobrando número de quartos. “Não vai voltar ao que era antes.”

A grande esperança do ensolarado e árido Vale do Jequitinhonha —com duas vezes o tamanho da Suíça e com população de cerca de 1 milhão de habitantes— é que o recurso natural possa transformar sua sorte. Com várias outras empresas prospectando na área, investimentos de R$ 6,8 bilhões foram prometidos nos últimos cinco anos, dizem autoridades estaduais.

Os depósitos do Vale do Jequitinhonha dão ao Brasil a chance de ser um fornecedor-chave, avalia Daniel Jimenez, sócio-fundador da consultoria iLiMarkets. “Há um potencial de exploração inexplorado lá”, diz ele. Minas Gerais é “uma jurisdição de mineração muito favorável”, completa.

Moradores do Vale costumavam viajar para trabalhar, mas habitantes de Araçuaí dizem que o lítio e o comércio que ele estimulou —desde acomodações até catering— estão tornando isso coisa do passado. “Agora, as pessoas só saem se quiserem”, diz Eliana Pereira dos Santos, sovando a massa dos salgados que faz para viver em sua cozinha.

Através de um esquema de microcrédito administrado para mulheres locais pela Sigma Lithium, ela recebeu um empréstimo de R$ 2.000 para substituir um forno quebrado e diz que suas vendas aumentaram 70%: “Vejo um futuro brilhante aqui. Acredito que será uma cidade de primeiro mundo. Todos sairão ganhando”.

Ao lado da empolgação, estão as tensões típicas de uma cidade em expansão, com alguns moradores apontando para um aumento do custo de vida. Outros se preocupam com os serviços públicos e até que ponto a nova riqueza se espalhará pela cidade.

Gilvan Gomes Caldeira, servindo bebidas em um quiosque de uma estação de ônibus, está feliz que seu filho tenha encontrado trabalho no mercado de lítio, mas os aumentos de aluguel significam que sua filha não consegue encontrar um lugar para morar. Muitos empregos estão sendo criados, diz ele, mas os proprietários não querem alugar para os locais. “Sempre estivemos no fim do mundo em nossa cidadezinha, mas não mais.”

Nas décadas anteriores, o lítio era extraído pela Companhia Brasileira do Lítio em pequena escala. Nos últimos cinco anos, no entanto, a empresa quadruplicou sua produção anual.

O projeto Grota do Cirilo da Sigma Lithium, que enviou seu primeiro carregamento de concentrado de lítio há quase um ano com destino à China, é considerado um divisor de águas. A empresa foi a sexta maior fornecedora de lítio primário globalmente em 2023, diz a consultoria de commodities CRU.

De pé, em cima de uma pedreira, onde escavadeiras amarelas são usadas, a diretora executiva Ana Cabral-Gardner explica por que a Sigma chama seu produto de “verde”. Ela não usa água potável ou produtos químicos perigosos em sua planta de processamento, que funciona com energia renovável. Também não há barragens de rejeitos —estruturas para armazenar resíduos de mineração, duas das quais se romperam com efeitos devastadores em outras partes de Minas Gerais ao longo da última década.

“Nos tornamos um exemplo do que o Brasil pode ser neste novo processo de industrialização do século XXI”, diz ela, observando que a Sigma criou mil empregos, com 85% da força de trabalho sendo local. A maioria vivia fora da região e foi recrutada por meio de uma campanha de “retorno ao lar”.

No entanto, na vila de encosta de Piauí Poço Dantas (MG), com vista para o local, alguns moradores reclamam do impacto ambiental. “Há tanto barulho e poeira”, diz um deles, “piorou a qualidade de vida. Estamos muito insatisfeitos com a situação”.

A Sigma diz que monitora ruído, vibração e poeira e que os níveis estão “significativamente abaixo” dos limites legais e padrões de melhores práticas. Ela aponta para renovação de uma escola local e uma instalação esportiva como evidência de seu engajamento cívico.

Ainda assim, há preocupações mais amplas sobre se a região está preparada para lidar com um grande aumento na atividade mineral. A pesquisadora Aline Weber Sulzbacher, da UFVJM (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri), diz que os preços mais altos levaram algumas famílias a se mudarem para as periferias de Araçuaí. Ela afirma que “a rápida deterioração das rodovias e o aumento da demanda no sistema de saúde”.

Os visitantes precisam apenas percorrer os 45 km da rodovia federal entre Araçuaí e o município vizinho de Itinga (MG). Os carros ziguezagueiam para evitar enormes buracos, que os motoristas atribuem aos caminhões carregados de toras para as fábricas de celulose.

“Também há temores sobre a segurança pública, porque éramos uma cidade pequena praticamente sem nada e de repente há todo esse dinheiro e mineração”, diz o prefeito de Itinga, João Bosco.

Ele está otimista de que as vendas de lítio, a longo prazo, ajudarão a financiar serviços públicos como saneamento, saúde e educação. “Seremos capazes de pensar em reservas financeiras para criar um fundo soberano regional.”

A commodity continua vulnerável à volatilidade do mercado, no entanto. Quedas acentuadas nos preços do lítio —ligadas a uma desaceleração nas vendas de veículos elétricos— causaram “decepção”, admite o político local. O valor do lítio caiu cerca de 80% de um pico de cerca de US$ 15.000 por tonelada no final de 2022, diz o grupo de dados Benchmark Mineral Intelligence.

Mas a Sigma Lithium parece não se abalar. Recentemente, ela revelou planos para aumentar significativamente a capacidade de produção anual.

E outra empresa, a americana Atlas Lithium, pretende iniciar a produção em Araçuaí até o final de 2024. “O Vale do Jequitinhonha tem o potencial de se tornar um dos produtores mais eficientes do mundo”, argumenta o CEO Marc Fogassa.

 

FONTE FOLHA DE SÃO PAULO

Polo e T-Cross: muito mais baratos que Onix e Corolla Cross, novo hatch e SUV brasileiros da Volkswagen, vendem que nem água e acabam com o reinado da Toyota e Chevrolet no Brasil

Adeus Onix e HB20! Somente o Polo registrou 39.697 emplacamentos neste ano. Marca alemã também é líder no segmento de SUV com o T-Cross e segue desbancando vendas do Toyota Corolla Cross e do Jeep Compass

Volkswagen chega com dois pés na porta em abril: Polo e o SUV T-Cross venderam que nem água e desbancaram os rivais Fiat Strada, Chevrolet Onix, Fiat Argo, Hyundai HB20, Toyota Corolla Cross e Jeep Compass. O VW Polo não só foi o hatch mais vendido, como também dominou o ranking geral de modelos, ultrapassando a Fiat Strada pelo segundo mês seguido e mantendo a liderança no acumulado anual.

Em abril, foram vendidas 12.434 unidades do Polo e 6.224 do T-Cross. A Fiat Strada ficou em segundo lugar no ranking de emplacamentos do mês, com 11.497 unidades, seguida pelo Chevrolet Onix com 9.087, Fiat Argo com 8.599, e Hyundai HB-20 com 8.194.

A Volkswagen também se destaca como a marca que mais cresce em volume de vendas no Brasil, totalizando 110.276 carros emplacados em 2024 (de janeiro a abril). Em comparação ao mesmo período do ano anterior, houve um aumento de 29.045 unidades. Consolidada na vice-liderança de mercado, a Volkswagen possui 15,9% de participação de mercado (de janeiro a abril), o que representa um crescimento de 2,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.

Mais barato que Onix e HB20, Volkswagen Polo vira o queridinho dos brasileiros

Adeus Onix e HB20! O Polo, o carro mais vendido do Brasil, atende a diversos tipos de consumidores com sua ampla gama de versões, incluindo Polo Track, TSI, Comfortline, Highline e o esportivo Polo GTS.

O mais novo membro da linha é o Polo Robust, voltado exclusivamente para vendas diretas. Desenvolvido e testado junto a clientes do segmento de agronegócios, o modelo apresenta suspensão elevada dianteira e traseira e oferece dois kits exclusivos de acessórios.

Novo Polo tem 22 anos de trajetória no mercado

Com 22 anos de trajetória, o Novo Polo trouxe modernidade ao segmento de hatches. Construído sobre a plataforma MQB, reforça atributos como confiabilidade, conforto, tecnologia e segurança.

A lista de equipamentos disponíveis é extensa e conta com muitas exclusividades. O Preço do Polo inicia a partir de R$ 81.690,00, contra o Onix que está na faixa de R$ R$ 87.790,00 e HB20 a partir de R$ 109.490,00.

Nova Saveiro a picape com a história mais longa no mercado brasileiro, com mais de 1,6 milhão de unidades vendidas, é inspirada na sua irmã maior, a Amarok

Na edição de 2024, a Saveiro apresenta um novo design mais robusto e imponente, acompanhado de uma nova versão, a Extreme, inspirada na sua irmã maior, a Amarok.

Com duas novas cores, Cinza Oliver e Cinza Moonstone, e itens de série exclusivos no segmento, o modelo chegou às concessionárias ao completar 41 anos de produção contínua. A Saveiro é a picape com a história mais longa no mercado brasileiro, com mais de 1,6 milhão de unidades vendidas

O Top 10 de abril foi completado por Chevrolet Onix, VW T-Cross, GM Tracker, Fiat Mobi e VW Saveiro

Nos primeiros quatro meses do ano, o Polo alcançou 39.697 emplacamentos, superando os 38.077 da Strada. A picape da Fiat havia liderado em 2023 e manteve a posição até março.

Os modelos que seguiram na lista dos mais licenciados do ano foram o Onix, Fiat Argo e HB20, com 26.853, 26.652 e 26.247 emplacamentos, respectivamente.

SUV T-Cross desbanca o reinado do Toyota Corolla Cross e Jeep Compass

Adeus Corolla Cross e Compass! Quanto ao T-Cross, a Volkswagen aponta que o modelo teve 19.083 unidades vendidas no quadrimestre, consolidando sua liderança entre os SUVs. A linha de SUVs da Volkswagen, que inclui Nivus, Taos, Tiguan e ID.4, registrou um total de 40.215 emplacamentos no ano, o que a coloca como a marca líder no segmento, e desbancando as vendas dos rivais Corolla Cross e Jeep Compass.

T-Cross é u SUV de ponta mais barato que seus concorrentes, seu preço inicia a partir de R$ 113.990,00 contra os rivais Toyota Corolla Cross que custa a partir de R$ 178.590,00 e o Jeep Compass a partir de R$ 179.990,00

Emplacamentos por marca/modelo – Volumes abril/participação

VOLKSWAGEN POLO 12.434 6,001%
FIAT STRADA 11.497 5,549%
CHEVROLET ONIX 9.087 4,386%
FIAT ARGO 8.599 4,150%
HYUNDAI HB20 8.194 3,955%
CHEVROLET ONIX SD 7.049 3,402%
VOLKSWAGEN T CROSS 6.224 3,004%
TOYOTA COROLLA 5.707 2,754%
CHEVROLET TRACKER 5.670 2,736%
JEEP COMPASS 5.420 2,616%
VOLKSWAGEN SAVEIRO 5.373 2,593%
Fonte: Consultoria Auto Brasil

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Por menos de R$ 14.000, a Shineray apresenta a SHI 175 EFI: uma combinação impressionante de potência, conforto e estilo, tudo isso com uma acessibilidade que desafia a realidade!

Uma nova era para os entusiastas de motocicletas Trail com a chegada da Shineray SHI 175 EFI no mercado brasileiro.

No vibrante cenário das duas rodas, a Shineray SHI 175 EFI se destaca como uma revolução na categoria Trail, oferecendo um mix perfeito de economia e estilo por um valor que cabe no bolso, apenas R$ 13.490,00. Este lançamento é um marco para a Shineray, que se consolida como uma marca de referência em motos Trail econômicas, de acordo com notíciassobreautomóvel.

As motocicletas da Shineray têm conquistado o mercado brasileiro como opções acessíveis e confiáveis. Com modelos como a SHI 175 EFI, a marca se destaca por oferecer veículos que combinam economia, desempenho sólido e design atraente. Essas trail econômicas são ideais para quem busca qualidade sem comprometer o orçamento. Além disso, a transição de uma moto cara para uma opção mais em conta da Shineray pode ser uma escolha inteligente, proporcionando uma experiência de pilotagem prazerosa e econômica. Sem dúvida, a Shineray se posiciona como uma escolha acertada para os motociclistas que valorizam o custo-benefício.

Design e conforto: A combinação perfeita para o dia a dia e aventuras off-road

A primeira impressão da SHI 175 EFI é marcante. Seu design arrojado, que remete a grandes nomes do segmento, como a Honda Bros, é apenas o começo de uma experiência única. A moto apresenta um painel completo com iluminação LED, indicadores de marcha, odômetro e marcador de combustível, garantindo uma pilotagem informada e segura.

Além disso, a ergonomia é pensada para o conforto, posição de pilotagem ereta, suspensão macia e embreagem leve. Essas características tornam a SHI 175 EFI ideal tanto para o caos urbano quanto para escapadas pelas estradas, proporcionando uma condução ágil e prazerosa.

Características destacadas da Shineray SHI 175 EFI: Sua Companheira de aventura

  • Performance de Respeito: A Shineray SHI 175 EFI se destaca por sua capacidade de alcançar 80 km/h sem esforço, demonstrando uma aceleração e retomada de velocidade notáveis.
  • Condução Suave: Erguida e confortável, a moto oferece uma experiência de pilotagem tranquila, graças à sua suspensão que absorve as irregularidades do caminho.
  • Embreagem Suave: As mudanças de marcha são um prazer com a embreagem da SHI 175 EFI, que se destaca pela suavidade e precisão.
  • Painel Informativo LED: O painel de LED não é apenas completo, mas também intuitivo, com indicadores claros de marcha, nível de combustível e odômetro.
  • Freios Confiáveis: Para uma pilotagem segura, os freios dianteiros e traseiros respondem imediatamente ao comando, proporcionando tranquilidade em qualquer situação.
  • Agilidade na Direção: A ciclística da moto foi projetada para ser ágil, facilitando manobras e curvas, perfeita para o dinamismo do trânsito urbano.
  • Assento Antiderrapante: O conforto do piloto é garantido com um banco projetado para evitar deslizes e proporcionar estabilidade durante a pilotagem.
  • Iluminação Estilosa: As luzes de LED não só melhoram a visibilidade noturna, mas também adicionam um toque moderno e estiloso à moto.
  • Autonomia Ampliada: Com um tanque de 14 litros, a SHI 175 EFI promete longas jornadas sem a necessidade de reabastecimentos frequentes.
  • Design Moderno: A moto se apresenta com um visual moderno e arrojado, que certamente atrairá olhares e estabelecerá uma identidade única no segmento Trail.

Performance que impressiona

Sob o capô, a SHI 175 EFI não decepciona. Com um consumo eficiente de até 35 km/l e uma velocidade máxima de 120 km/h, ela oferece um desempenho robusto. No entanto, a moto atinge 80 km/h com facilidade e mantém uma aceleração constante, até mesmo em subidas, garantindo ultrapassagens seguras e uma pilotagem dinâmica.

Tecnologia e segurança: Aliadas do motociclista moderno

O painel LED da SHI 175 EFI é um show à parte, trazendo modernidade e todas as informações necessárias ao alcance do piloto. A iluminação LED não só melhora a visibilidade como também adiciona um toque contemporâneo ao conjunto. Quanto à segurança, os freios dianteiro e traseiro são extremamente responsivos, e assim a ciclística da moto permite manobras precisas e seguras, mesmo nas curvas mais desafiadoras. Portanto, a Shineray SHI 175 EFI é a escolha inteligente para quem busca uma trail econômica que não abre mão de qualidade e estilo.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Toyota Corolla: a nova geração do sedã mais vendido do mundo chega ao mercado fazendo 33km/l para conquistar o coração do brasileiros e aniquilar Cruze e Civic

Toyota Corolla chega com dois pés na porta: Novo sedã brasileiro pode ser mais barato que o Cruze e Civic, e promete vender que nem água

Sem sombra de dúvidas, o lançamento do Toyota Corolla tem tudo para se destacar como um dos carros mais populares no Brasil. Este sedã altamente aguardado promete agitar o mercado automotivo nacional com suas diversas versões e configurações. Com um futuro promissor no país, o Corolla 2025 promete ser um verdadeiro sucesso de vendas e ser mais barato que seus concorrentes Honda Civic e Chevrolet Cruze.

Não é à toa que o Toyota Corolla é o sedã mais vendido do mundo, e a próxima geração deste modelo promete ser ainda mais impressionante. Com a estreia prevista para 2025, a 13ª geração do Corolla, capaz de atingir até 33 km/l, pode ganhar mecânica híbrida plug-in flex (a mesma do neo Yaris Cross)no Brasil e trará uma série de atualizações e melhorias que prometem conquistar o coração dos brasileiros e sedimentá-lo ainda mais como um dos sedãs intermediários mais desejados do mercado automotivo global.

Não compre Corolla em 2024! Nova geração do modelo promete acabar com Chevrolet Cruze e Honda Civic

Novo Corolla será maior que a geração atual

A nova geração do Corolla será inspirada no design dos modelos elétricos da linha bZ da Toyota, trazendo uma aparência mais moderna e elegante. Destaque para os faróis full LED em formato de “C”, as entradas de ar no para-choque e o estilo de teto em formato de cupê. Na parte traseira, as lanternas serão interligadas e também contarão com iluminação full LED.

As dimensões do novo Corolla serão ligeiramente maiores que a geração atual, com cerca de 4,65 metros de comprimento e um entre-eixos mais longo, chegando a 2,70 metros. Espera-se também que o modelo fique mais largo e mais baixo, proporcionando uma aparência ainda mais esportiva e aerodinâmica.

Motorização avançada que entrega 184 cv d potência

Em termos de motorização, a nova geração do Corolla trará novidades incríveis. Pela primeira vez, o modelo contará com opções 100% elétricas, atendendo à crescente demanda por veículos de zero emissão. Além disso, a linha Corolla também adotará uma nova opção de motor turbo, substituindo o atual 2.0 aspirado.

Para os amantes de tecnologia, a versão híbrida do Corolla também será mantida, com o conjunto 2.0 híbrido que entrega 184 cv de potência combinada. Adicionalmente, o Corolla Sedan também contará com opções híbridas plug-in, oferecendo uma maior autonomia em modo elétrico puro.

Inclusive, o Corolla Híbrido plug-in flex seria uma boa novidade para o sedã fabricado no Brasil. A Toyota anunciou estar testando esse tipo de mecânica no país em setembro, usando como base o novo Yaris Cross que ainda não é vendido no mercado brasileiro.

Tecnologia e Conforto para desbancar os rivais

O interior do novo Corolla também passará por uma transformação significativa, acompanhando a tendência da marca Toyota de designs mais modernos e sofisticados. O acabamento interno será de alta qualidade, com materiais de excelência por todos os lados.

O espaço interno será ainda mais generoso, com melhor acomodação para cinco adultos graças ao maior entre-eixos. A lista de equipamentos será bastante completa, incluindo itens como freio de estacionamento eletrônico, climatização digital de duas zonas, teto solar panorâmico, bancos dianteiros com ventilação e ajustes elétricos, painel digital configurável e uma central multimídia de 10 polegadas com conectividade para Apple CarPlay e Android Auto.

Corolla é um dos sedãs intermediários mais completos e seguros do mercado

A segurança também será um ponto forte da nova geração do Corolla. O modelo contará com o sistema de piloto automático adaptativo (ACC) com função stop and go, algo que ainda não está disponível na versão brasileira atual. Além disso, o Corolla virá equipado com uma série de assistentes avançados, como alerta de colisão, correção de faixa, alerta de ponto cego e muito mais.

Tudo isso reforça a posição do Corolla como um dos sedãs intermediários mais completos e seguros do mercado, atendendo às expectativas dos consumidores mais exigentes.

Chegada do novo Toyota Corolla ao Brasil

A nova geração do Toyota Corolla está prevista para ser apresentada oficialmente em meados de 2025, com possibilidade de chegar ao Brasil ainda naquele ano ou no início de 2026. Aqui no país, o Corolla é líder de vendas da japonesa, e a expectativa é de que a nova versão mantenha e até mesmo amplie essa posição de destaque.

Toyota Corolla possui mais de 30 anos no Brasil! O queridinho dos brasileiros foi oficialmente apresentado no país em 1992, durante o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, ao lado de outros modelos como Hilux, SW4 e o sedã Camry. Desde então, mais de 2 milhões de unidades desses quatro veículos foram comercializadas no mercado nacional.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Conheça os novos carros que serão lançados até junho no Brasil para desbancar o novo SUV Corolla Cross, Compass e Spin

Os novos SUVs Volkswagen T-Cross, Volvo EX30 e Hyundai Kona chegam no Brasil para acabar com reinado dos rivais Toyota Corolla Cross, Jeep Compass e Chevrolet Spin

O início de 2024 tem sido movimentado para a indústria automobilística, com a chegada de veículos significativos como o SUV Fiat Titano, Renault Kardian, Chevrolet Spin e S10, Toyota Corolla Cross, bem como o Jeep Compass e Commander Hurricane equipados com os novos motores 2.0 da Ram Rampage. Confira oito SUVs que serão apresentados no Brasil até o meio do ano. Destacam-se entre eles o Volkswagen T-Cross 2025 e o Volvo EX30 elétrico.

A Autoesporte revelou uma lista de mais oito SUVs que serão lançados até o final do primeiro semestre no Brasil.

Chevrolet Trailblazer 2025: o SUV já está a caminho das concessionárias para a alegria dos brasileiros

O Chevrolet Trailblazer 2025 foi revelado na última semana e já está a caminho das concessionárias. A nova versão do SUV, chamada High Country, substitui a anterior Premier. Sob o capô, continua o motor 2.8 turbodiesel de quatro cilindros, agora ajustado para fornecer 207 cv de potência (7 cv a mais) e 52 kgfm de torque, semelhante ao ajuste feito na S10.

O SUV também recebeu um novo câmbio automático de oito marchas da Colorado e mantém a tração 4×4 com reduzida. Detalhes adicionais sobre a lista de equipamentos estão disponíveis para consulta.

Hyundai Kona chega en junho e marca o primeiro lançamento da marca após assumir total controle das operações no Brasil

A segunda geração do Hyundai Kona marca o primeiro lançamento da marca após assumir total controle das operações no Brasil, que anteriormente estavam sob gestão da Caoa. A chegada às concessionárias está prevista para junho, segundo informações da Autoesporte. O design do SUV é futurista, com uma faixa de LED que atravessa toda a parte frontal do veículo na altura do capô, e os faróis estão posicionados nas extremidades do para-choque.

O motor desse SUV é o mesmo utilizado no Kia Niro: um 1.6 aspirado que é complementado por um motor elétrico. Juntos, eles oferecem uma potência combinada de 140 cv e um torque de 27 kgfm. Há também opções totalmente elétricas, nas quais a configuração de entrada apresenta 156 cv e a mais avançada alcança 218 cv. As autonomias respectivas, medidas pelo ciclo WLTP europeu, são de 377 km e 514 km, embora se espera que sejam menores no Brasil.

Volkswagen T-Cross chega neste mês de maio no Brasil

O Volkswagen T-Cross, que foi redesenhado, está previsto para ser lançado na metade de maio. Aparentemente, o design do SUV brasileiro será semelhante apenas às versões mais simples do modelo europeu, que estão disponíveis desde 2023. As lanternas traseiras contarão com iluminação LED em forma de “C” ao invés de “X”, como nas versões mais elaboradas. O veículo também apresentará uma nova grade e para-choque na frente, com uma barra de LED similar aos modelos Taos e Polo GTS.

Embora o design no novo SUV Volkswagen tenha sido atualizado após cinco anos, as opções de motorização do SUV compacto permanecerão as mesmas. O T-Cross 2025 continuará oferecendo os motores 1.0 e 1.4 turbo, que produzem 128 cv e 150 cv, respectivamente. O modelo possui um câmbio automático de 6 marchas.

Atualmente, o T-Cross é oferecido em quatro configurações que provavelmente serão mantidas na versão redesenhada: Sense 200 TSI (R$ 119.890), 200 TSI (R$ 142.990), Comfortline (R$ 160.990) e Highline 250 TSI (R$ 175.990). É provável que os preços do SUV aumentem na linha 2025.

Peugeot 2008 com motores a combustão, será produzida na Argentina e promete chegar em junho

A nova geração do Peugeot 2008, atualmente vendida no Brasil exclusivamente na versão elétrica, também estará disponível com motores a combustão e será produzida na Argentina, ao invés de Porto Real (RJ), como ocorria com a geração anterior. Os motores desse SUV serão todos da Fiat, sempre turbo e com injeção direta de combustível. A chegada está prevista para junho.

O motor é um 1.0 turboflex que pode chegar a 130 cv e 20,4 kgfm de torque, acompanhado de um câmbio CVT de sete marchas simuladas. Um motor 1.3 turboflex de até 185 cv e 27,5 kgfm de torque também pode ser oferecido.

Kia EV9: o gigante de 5,01 metros chega com 246 cv de potência

O Kia EV9 é um SUV que impressiona pelo tamanho, com 5,01 metros de comprimento e capacidade para até sete ocupantes. Ele oferece três opções de motorização: a inicial com tração traseira e motor de 203 cv de potência e 35,7 kgfm de torque. A bateria de 99,8 kWh proporciona uma autonomia de até 563 km, segundo o ciclo WLTP, e o veículo acelera de zero a 100 km/h em 9,4 segundos.

As outras versões do SUV possuem tração integral e contam com dois motores, um em cada eixo. Essas opções oferecem 247 cv de potência, mas com torques variando entre 25,5 kgfm e 35,7 kgfm. As autonomias dessas configurações são de 512 km e 505 km, respectivamente. Ainda não há uma decisão sobre qual versão será importada para o Brasil.

Volvo EX30: SUV elétrico compacto chega este mês oferecendo uma autonomia de 338 km

O SUV elétrico compacto Volvo EX30 foi lançado em pré-venda no Brasil no ano passado e está disponível em três versões, com preços que variam de R$ 229.950 a R$ 293.950. O veículo é equipado com uma bateria de lítio-ferro-fosfato (LFP) de 51 kWh que alimenta um motor elétrico traseiro, proporcionando 276 cv de potência e 34,9 kgfm de torque. A autonomia anunciada é de 350 km no ciclo europeu, enquanto o Inmetro indica 250 km.

Nas versões intermediárias e de topo, o Volvo EX30 incluirá a bateria de níquel-cobalto-manganês (NMC) de 69 kWh, oferecendo uma autonomia de 338 km. A chegada do SUV está programada para este mês de maio.

BMW X2 “chega chegando” com um motor 2.0 turbo a gasolina que produz até 317 cv de potência

O BMW X2, revelado em outubro passado, deverá chegar ao mercado brasileiro até o final de junho. Agora configurado como o SUV cupê de entrada da marca, ele representa uma opção mais esportiva em comparação ao X1.

O SUV vem em três variações de motor: um 2.0 turbo a gasolina que produz até 317 cv de potência e 40,8 kgfm de torque; uma versão elétrica com dois motores elétricos que juntos entregam 317 cv e 50,4 kgfm; e uma opção com sistema híbrido leve de 48V que adiciona 19 cv ao motor 1.5 de 156 cv. Os preços serão superiores aos do X1, que atualmente variam entre R$ 299.950 e R$ 354.950.

Mini Countryman elétrico: a versão mais robusta do Cooper promete chegar a 310 cv de potência e autonomia de até 465 km

A Mini está preparando o lançamento de novas gerações do Cooper e do SUV Countryman — ambos elétricos — para o primeiro semestre de 2024 no Brasil. Com uma estética reformulada, o hatch mantém suas linhas arredondadas tradicionais, enquanto o SUV adota um design mais angular, com faróis e lanternas mais recortados.

O Cooper oferece versões de 184 cv ou 218 cv de potência, com autonomias variando entre 305 km e 400 km, de acordo com o ciclo WLTP. O Countryman básico vem com 203 cv, mas a versão mais robusta pode chegar a 310 cv de potência, e a autonomia pode atingir até 465 km.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Top 5 motos elétricas mais baratas do Brasil em 2024: será o fim dos abastecimentos

Garagem360 selecionou diversos modelos de motos elétricas baratas para você comprar ainda este ano. A seguir, você confere boas opções a partir de R$9.390. Acompanhe!

Quais são as motos elétricas mais baratas?

1- Voltz EV1 Sport

Voltz EV1 Sport - Foto: divulgação
Voltz EV1 Sport – Foto: divulgação

Com tecnologias de última geração e garantia de três anos, a Voltz EV1 Sport se destaca devido a sua aceleração de 0 a 60km/h, que é completada em 12s. 

O amplo espaço interno também é outro ponto positivo para quem busca praticidade no dia a dia.

  • Preço: R$ 15.890

  • Autonomia: com uma bateria, ela entrega uma autonomia de 100km. Com duas baterias, esse modelo alcança 180 km

2- Watts W125

Watts W125 - Foto: divulgação
Watts W125 – Foto: divulgação

Já a moto elétrica Watts W125, suporta até 120 kg, contém resistência de 20 kg no baú e tem capacidade para duas baterias, o que dobra a sua autonomia na pista.

  • Preço: R$15.192

  • Autonomia: até 150 Km

3- WS 120

WS 120 - Foto: divulgação
WS 120 – Foto: divulgação

Entre as principais vantagens dessa moto elétrica, o Garagem360 destaca painel digital, farol led, compartimento para guardar acessórios e 12 meses de garantia. 

  • Preço: R$13.592

  • Autonomia: até 60km por bateria

4- Shineray SE3

Shineray SE3 - Foto: divulgação
Shineray SE3 – Foto: divulgação 

Essa moto elétrica é ideal para uso urbano. Segundo os proprietários do veículo, ela oferece uma boa experiência a bordo até para duas pessoas. E, graças a sua autonomia, permite ir por longos caminhos sem preocupações.

  • Preço: R$9.390

  • Autonomia: até 80 km

5- Shineray SE1

Shineray SE1 - Foto: divulgação
Shineray SE1 – Foto: divulgação

A montadora chinesa faz dobradinha em nossa lista com uma scooter compacta e elegante. Ela é um ótimo investimento para quem gosta de moto com linhas modernas e acabamento premium.

  • Preço: R$13.390

  • Autonomia: até 60 km

Qual é a moto elétrica mais barata?

A escolha depende das necessidades de cada pessoa. Por exemplo: caso a autonomia seja importante para você, a Watts W125  é a melhor alternativa.

Já se você está procurando por um modelo barato, a Shineray SE3 é uma boa opção de investimento.

FONTE GARAGEM 360

Conheça as 7 cidades mais baratas para morar no Brasil

Viver bem, com qualidade e sem gastar muito, é o sonho de muitos brasileiros. Pensando nisso, veja quais são as cidades que podem ser uma boa opção para você.

 

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Ford Ecosport prepara retorno triunfante em 2025 para desafiar o Renault Duster, aponta site

Imprensa estrangeira volta a especular que o SUV compacto voltará ao mercado como produto global, maior e eletrificado, com foco no mercado europeu

O Ford Ecosport, pioneiro entre os SUVs compactos, fará sua reestreia no mercado no ano que vem, segundo informações do site espanhol Motor.es.

O modelo que revolucionou a indústria na década de 2000 se prepara para uma nova fase, agora como um produto global com dimensões maiores e a missão de desafiar o Renault Duster.

Um novo capítulo para um ícone

O retorno do Ecosport estaria previsto para o início de 2025. Desta vez, o SUV compacto ostentará um design atualizado e uma plataforma multi-energia que possibilitará versões a gasolina com motor 1.0 EcoBoost de três cilindros turbo e totalmente elétrica.

O foco principal da produção do novo Ecosport será na Europa, onde deve ser fabricado na cidade de Valencia, na Espanha. Lá, o modelo visa preencher a lacuna deixada pelo Fiesta e Focus, posicionando-se abaixo do Puma na linha de SUVs da Ford.

Design moderno

Embora detalhes precisos do design final ainda não sejam conhecidos, a reportagem do Motor.es divulgou uma projeção do novo Ecosport. O destaque fica por conta do conjunto ótico dianteiro, com luzes de LED divididas em três partes e posicionadas na altura da grade frontal.

Os faróis principais seguem a tendência atual, posicionados abaixo das luzes de LED. A parte traseira ainda é um mistério, mas especula-se que siga a linha dos registros de patentes recentemente divulgados na Índia, indicando a ausência do estepe na parte traseira, característica marcante dos primeiros Ecosport.

Importação para o Brasil ainda é incerta

A possibilidade de importação do novo Ecosport para o Brasil ainda não foi confirmada. Até o momento, o foco parece estar exclusivamente na Europa

Vale ressaltar que a nova geração do Ecosport estava em desenvolvimento quando a Ford anunciou o encerramento de suas atividades fabris no país, em janeiro de 2021.

Especificações ainda não divulgadas

Detalhes técnicos como potência do motor, autonomia da versão elétrica e preços ainda não foram divulgados. A Ford deve liberar mais informações nos próximos meses, à medida que a data de lançamento se aproxima.

Resta saber se a Ford decidirá trazer o modelo para o Brasil, atendendo aos pedidos dos consumidores brasileiros que apreciam o SUV desde sua primeira geração. 

FONTE O TEMPO

Toyota é Toyota! Novo Corolla Cross é mais econômico e mais barato que Compass: o SUV mais vendido do Brasil perde o reinado para o novo líder que chegou em abril e conquistou o coração dos brasileiros

Toyota Corolla Cross chega com dois pés na porta e aniquila o SUV mais vendido do Brasil, o Jeep Compass

Lançado em abril, o novo Toyota Corolla Cross trouxe novidades para aquecer ainda mais a disputa com o Jeep Compass. Com preços que variam de R$ 164.990 a R$ 210.990, como ele se sai frente ao atual líder de vendas no segmento de SUVs médios, que também recebeu atualizações na linha 2025?

Para responder essa pergunta, o portal Mobilidade selecionou sete itens essenciais para comparar o novo Toyota Corolla Cross XRE com o Jeep Compass Sport, que são as versões de entrada mais próximas em preço. Para os dados de consumo, foram utilizados a tabela do Inmetro.

Toyota DÁ UM TAPA no Corolla Cross para PRESSIONAR o líder Jeep Compass

Potência

O Jeep Compass Sport possui um motor 1.3 turbo flex de 180/185 cv (gasolina/etanol) e 270 Nm de torque. O câmbio é automático de 6 marchas com tração dianteira. O Toyota Corolla Cross XRE, por sua vez, vem com um motor 2.0 flex aspirado de 169/175 cv (g/e) e 204 Nm de torque. Equipado com um câmbio automático CVT e tração dianteira, o Compass se sobressai neste quesito por oferecer mais potência e torque.

Desempenho

Conforme divulgado pela Toyota, o Corolla Cross XRE acelera de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e atinge a velocidade máxima de 195 km/h. Já a Jeep informa que o Compass Sport vai de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos, com velocidade máxima de 207 km/h. Assim, o Compass vence novamente em desempenho.

Novo SUV da Toyota é mais econômico que rival

Segundo o Inmetro, o Jeep Compass Sport faz 7,4 km/l na cidade e 8,7 km/l na estrada com etanol. Com gasolina, os números são 10,5 km/l e 12,1 km/l, respectivamente, com média geral de 9,7 km/l. O Toyota Corolla Cross XRE faz 8,2 km/l e 9,0 km/l na cidade e estrada com etanol, e 11,7 km/l e 13,0 km/l com gasolina, resultando em uma média geral de 10,5 km/l. O Corolla Cross leva vantagem neste quesito.

Multimídia

O Jeep Compass vem com uma central multimídia de 8,4″ compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, além de Bluetooth com comandos de voz e áudio pelo volante, e entradas USB tipos A e C. O Toyota Corolla Cross possui uma central de 9″ com os mesmos recursos, mas adiciona carregador de celular por indução e painel digital de 12,3″, itens ausentes no Compass Sport. Ponto para o Corolla Cross.

Segurança

Em termos de segurança, o Compass Sport oferece de série seis airbags (frontais, laterais e de cortina), freios ABS, controles de estabilidade e tração, além de controle eletrônico anticapotamento. O Corolla Cross, além desses itens, inclui airbag de joelho para o motorista, frenagem autônoma de emergência, alertas de colisão e assistente de permanência em faixa. Por fornecer mais itens de segurança, o Corolla Cross vence nesse quesito.

Porta-malas

O Toyota Corolla Cross possui um porta-malas com capacidade de 440 litros. O Jeep Compass, oficialmente, tem um bagageiro com 476 litros, mas utiliza um padrão de medição diferente, considerando o volume total como se estivesse cheio de líquidos. Usando o mesmo padrão VDA da Toyota, o porta-malas do Compass é de 410 litros. Portanto, o Corolla Cross oferece mais espaço para bagagens.

Corolla Cross é mais barato que Compass

O Jeep Compass Sport parte de R$ 179.990, com opcionais como o pacote Pack High Tech (R$ 15.000), bancos de couro claro (R$ 3.500) e teto solar panorâmico (R$ 10.000), além de pintura metálica ou perolizada (R$ 2.200). O Toyota Corolla Cross XRE tem preço inicial de R$ 178.590, com custo extra apenas para pinturas metálica (R$ 2.020) ou perolizada (R$ 2.330). O Corolla Cross vence por custar menos.

Resultado Final: JEEP COMPASS X TOYOTA COROLLA CROSS

ITEM Jeep Compass Sport Toyota Corolla Cross XRE
Potência 2 1
Desempenho 2 1
Consumo 1 2
Multimídia 2 2
Segurança 1 2
Porta-malas 1 2
Preço 1 2
Total de pontos 9 12

ATENÇÃO! As notas, de 0 a 3, foram atribuídas de acordo com os critérios do Guia do Carro, e os dois veículos dividem esse valor. Assim, cada carro pode somar até 21 pontos no total dos 7 itens comparados. Este tira-teima visa oferecer uma comparação rápida nos 7 quesitos mais relevantes para a maioria dos consumidores. Em uma análise com outros itens, o resultado pode ser diferente – ou não.

Novo líder! Toyota Corolla Cross venceu o SUV mais vendido do Brasil, o rival Jeep Compass

O Toyota Corolla Cross venceu o comparativo com uma vantagem de 3 pontos, principalmente devido ao custo-benefício da versão XRE em comparação com o Compass Sport. As vitórias em segurança, multimídia e preço demonstram que o Corolla Cross oferece mais por menos, enquanto o Compass pode ficar mais caro com os opcionais.

Ambos são SUVs bem equilibrados e próximos em vários quesitos, e o resultado poderia mudar se outras versões fossem consideradas. Para quem busca mais desempenho e potência, o Jeep Compass Sport é mais vantajoso. Já para quem se preocupa mais com o custo, o Toyota Corolla Cross XRE é a melhor escolha.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

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