Mais de um terço dos advogados do Brasil ganham menos de R$ 3 mil

Pouco mais de um terço dos advogados brasileiros têm rendimento individual mensal de até dois salários mínimos no exercício da advocacia. Ou seja, 34% deles ganham até R$ 2.824 por mês.

Na faixa entre dois e cinco salários mínimos (de R$ 2.824 a R$ 7.060) estão 30% dos advogados. Já aqueles que ganham de cinco a 20 salários mínimos (R$ 7.060 a R$ 28.240) representam 15% do total. Os números não levam em conta rendimentos por outras atividades além da advocacia.

Se levada em conta a renda familiar (e não individual) mensal, 14% dos advogados ficam na faixa de até dois salários mínimos e 31%, na faixa de dois a cinco salários mínimos. Isso significa que 45% dos advogados têm renda familiar mensal de até R$ 7.060.

Outros 26% têm renda familiar entre cinco e dez salários mínimos (R$ 7.060 a R$ 14.120). A faixa acima de dez salários mínimos fica reservada a 22% dos advogados, dos quais 13% têm renda familiar entre dez e 20 salários mínimos. 9% ganham mais do que R$ 28.240.

Nessas condições, 52% dos advogados avaliam que as condições gerais para atuação da advocacia vêm piorando, embora 54% deem notas de sete a dez para seu grau de satisfação com a atividade profissional. A média de satisfação é 6,3.

Os dados são do 1º Estudo Demográfico da Advocacia Brasileira (Perfil ADV), lançado na última sexta-feira (26/4). A pesquisa foi encomendada pelo Conselho Federal da OAB ao Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário da Fundação Getulio Vargas (FGV Justiça).

O professor Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), foi convidado para a coordenação técnica do projeto.

Além disso, o planejamento, o questionário e a coleta de dados foram acompanhados diretamente por especialistas da OAB, que responde pela coautoria do estudo.

A FGV aplicou questionários on-line de autorresposta, que puderam ser acessados por todos os inscritos da OAB. A amostra da pesquisa é de 20.885 entrevistados, dentre pouco mais de 1,37 milhão de advogados inscritos na entidade.

Raio-X da advocacia

A pesquisa mostrou que as mulheres são maioria na advocacia brasileira. Hoje, elas compõem 50% desse campo profissional, enquanto homens somam 49%. Outras identidades de gênero (pessoas não binárias, transgêneros, travestis e outras) representam cerca de 1%.

Mais da metade dos advogados (55%) têm entre 24 e 44 anos. Outros 24% têm de 45 a 59, e 21% têm 60 anos ou mais. A média de idade da advocacia é de 44 anos.

64% dos advogados se declaram brancos. 33% são negros, distribuídos entre pardos (25%) e pretos (8%). Cerca de 1% são indígenas ou amarelos. Na população brasileira como um todo, a proporção é de 43% brancos, 45% pardos, 10% pretos e 1% amarelos ou indígenas.

A média de tempo de atuação na advocacia é de 13 anos, enquanto a média de tempo de inscrição na OAB é de 12 anos. Nas faixas de renda familiar mais altas, há uma concentração maior de profissionais com maior tempo de inscrição na OAB.

O estudo mostrou que 72% dos advogados brasileiros atuam como autônomos. Por outro lado, 4% dos inscritos na OAB estão desempregados.

Enquanto 46% dos advogados atuam apenas nas capitais e regiões metropolitanas, 42% atuam somente no interior. 11% atuam em ambos.

O home office é uma realidade para 43% dos advogados. Entre os autônomos, esse número sobe para 51%.

O Direito Civil é a principal área de atuação para 26% dos advogados. Em seguida vêm Família e Sucessões, com 14%; Trabalhista, com 12%; e Previdenciário, com 11%.

Mais de um quarto (29%) dos advogados dizem que já tiveram prerrogativas violadas ou honorários aviltados. Desse total, apenas 24% formalizaram reclamação para a OAB. Dentre os que formalizaram, apenas 23% declaram ter recebido apoio da entidade.

Clique aqui para ler o estudo

 

FONTE CONJUR CONSULTOR JURÍDICO

Toyota Yaris Cross: novo mini SUV mais barato do Brasil chega no mercado fazendo 30km/l para conquistar o coração dos brasileiros e aniquilar Creta e Renegade

Toyota Yaris Cross chega com dois pés na porta: Novo mini SUV brasileiro vai ser mais barato que o Creta e Renegade, e promete vender que nem água

Sem sombra de dúvidas, o lançamento do Toyota Yaris Cross tem tudo para se destacar como um dos carros mais populares no Brasil. Este SUV altamente aguardado promete agitar o mercado automotivo nacional com suas diversas versões e configurações. Com um futuro promissor no país, o Yaris Cross promete ser um verdadeiro sucesso de vendas e ser mais barato que seus concorrentes.

Previsto para chegar em 2025, o Toyota Yaris Cross além de ser o SUV mais barato da Toyota promete ser o híbrido mais do Brasil. Este SUV compacto, capaz de atingir até 30 km/l, será um híbrido flex projetado para competir com modelos como Honda HR-V, Nissan Kicks, Chevrolet Tracker e Hyundai Creta e Jeep Renegade.

Novo Yaris Cross chega em 2025 como o SUV mais barato da Toyota!

Após o lançamento do Corolla Cross, o próximo grande destaque da Toyota é o Yaris Cross que promete ser o carro híbrido mais barato do Brasil!

Após o lançamento do tão aguardado Corolla Cross 2025, o próximo grande destaque da Toyota no Brasil é o Yaris Cross, com lançamento marcado para 2025. A estratégia da Toyota é oferecer o SUV compacto como a opção de veículo híbrido mais econômica do país.

O ponto-chave para alcançar esse objetivo será a utilização de uma plataforma mais acessível, a DNGA, desenvolvida pela Daihatsu. De fato, essa colaboração pode ser a razão pela qual o lançamento foi adiado para 2025: a Toyota decidiu assumir o desenvolvimento de todos os projetos de veículos para mercados emergentes após um escândalo envolvendo testes de segurança da Daihatsu.

Este modelo do Yaris Cross que será produzido no Brasil é completamente distinto dos modelos disponíveis na Europa e Japão.

Com o mesmo sistema dos modelos Corolla e Corolla Cross, o novo mini SUV da Toyota promete fazer 30km/l

Potencialmente, o Yaris Cross será o primeiro SUV compacto híbrido pleno (HEV) disponível no Brasil, utilizando o mesmo sistema dos modelos Toyota Corolla e Corolla Cross, porém com motores distintos. Ele será equipado com um motor a combustão 1.5 16V flex do tipo Atkinson. O uso de etanol pode melhorar os 92 cv e 12,3 kgfm de torque produzidos pelo modelo tailandês.

O motor elétrico, que possui 81 cv e 14,4 kgfm, está acoplado a uma transmissão eCVT e a um gerador que recupera energia durante as desacelerações, armazenando-a em uma bateria de modestos 0,7 kWh localizada sob os assentos traseiros. A potência combinada no modelo tailandês alcança quase 113 cv, um valor enganoso considerando que os modelos Corolla possuem bom desempenho com apenas 122 cv.

Também está disponível um motor 1.5 16V não eletrificado para as versões mais básicas, produzindo cerca de 106 cv e 14,1 kgfm, valores semelhantes aos do Yaris hatch e sedã produzidos no Brasil usando gasolina (105 cv e 14,3 kgfm ou 110 cv e 14,9 kgfm com álcool). Ele será acoplado a uma transmissão CVT automática. O Yaris Cross é notavelmente leve, pesando 1.150 kg.

Um detalhe relevante é que o modelo híbrido possui um tanque de combustível de apenas 36 litros, enquanto as outras versões têm tanques de 42 litros. Não é surpresa que o consumo do Yaris Cross híbrido na Tailândia chegue a 30 km/l.

Segurança: Toyota Yaris Cross oferece seis airbags, freios a disco nas quatro rodas

O design do Toyota Yaris Cross remete ao RAV4, especialmente a grade e a silhueta do veículo. Suas dimensões são ideais para o segmento de SUVs compactos, medindo 4,31 m de comprimento, 1,77 m de largura, 1,65 m de altura e 2,62 m de entre-eixos, dimensões comparáveis às do Nissan Kicks.

Na Tailândia e outros mercados, o Toyota Yaris Cross oferece seis airbags, freios a disco nas quatro rodas e recursos como sistema de pré-colisão, faróis full-led com ajuste automático de altura, assistência de permanência em faixa, piloto automático adaptativo, lanternas de led e rodas de liga leve de 18 polegadas.

Internamente, o veículo possui um painel de instrumentos digital com tela de até 7 polegadas, ar-condicionado automático, chave presencial com partida por botão, central multimídia de 10,1 polegadas compatível com Android Auto e Apple Carplay sem fio, e freio de estacionamento eletrônico com função auto-hold.

Novo mini SUV da Toyota será fabricado em e Sorocaba (SP)

A fabricação será concentrada na planta de Sorocaba (SP), que já está sendo preparada para a produção do modelo. O investimento total para este modelo é de aproximadamente R$ 1,7 bilhões dos R$ 11 bilhões anunciados pela Toyota até 2030.

A produção está programada para começar em 2025, e o veículo deve chegar às concessionárias brasileiras em 2026. A planta de Sorocaba também começará a montagem das baterias para os sistemas híbridos dos veículos nacionais naquele ano.

Um segundo modelo também está confirmado: Uma versão evoluída do Yaris exclusiva para o Brasil, baseada na mesma plataforma DNGA do Yaris Cross, ou um derivado do SUV.

Um segundo modelo também está confirmado, utilizando a mesma tecnologia híbrida flex e desenvolvido especificamente para o mercado brasileiro. Embora a Toyota não revele muitos detalhes, não seria surpreendente se fosse uma versão evoluída do Yaris exclusiva para o Brasil, baseada na mesma plataforma DNGA do Yaris Cross, ou um derivado do SUV.

O sistema híbrido é particularmente vantajoso por permitir que o motor elétrico seja quase sempre o principal meio de propulsão do veículo, capaz de operar apenas com o motor elétrico por períodos limitados e dispensando a necessidade de carregadores externos.

Mini SUV Yaris Cross é o carro mais barato da japonesa

Para alcançar o objetivo de ser o híbrido mais barato do Brasil, o Toyota Yaris Cross só precisa ter um preço inicial inferior aos R$ 187.790 cobrados atualmente pelo Corolla Altis Hybrid.

A expectativa é que os preços se iniciem em torno de R$ 150.000 para o modelo 1.5 e R$ 165.000 para o híbrido, posicionando-se competitivamente com o Honda HR-V, que possui um motor 1.5 de 126 cv.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Atleta brasileiro de Jiu-Jitsu encontra oportunidade inesperada durante lua de mel nos Estados Unidos

O que começou como uma simples viagem de lua de mel se transformou em uma emocionante reviravolta na vida do atleta de Jiu-Jitsu Carlos Adriano. Recém casado (Fevereiro 2024) em viagem de lua de mel nos Estados Unidos, Carlos mais conhecido como Carlinhos , um proeminente atleta de JiuJitsu encontrou mais do que apenas relaxamento e diversão. O que seria uma pausa merecida para Carlos e sua esposa se transformou em uma oportunidade única que poderia mudar o curso de sua carreira esportiva.

Carlinhos, natural da cidade de Conselheiro Lafaiete, localizada no estado de Minas Gerais, Brasil, já dedicado ao Jiu-Jitsu em sua terra natal, treinava na Gracie Barra São Sebastião, sob a orientação do respeitado professor faixa preta Joirson Pires. Sua determinação e habilidade foram moldadas nessa academia brasileira, onde ele desenvolveu suas técnicas e paixão pelo esporte. Enquanto desfrutava de suas férias nos EUA, Carlinhos decidiu continuar treinando em uma academia local para manter sua forma física e habilidades afiadas. Sua paixão pelo Jiu-Jitsu o levou a buscar a Gracie Barra College Station, onde foi calorosamente recebido pelo respeitado professor faixa preta Milton Machado, e pelos alunos locais. Surpreendentemente, sua habilidade e dedicação impressionaram os treinadores da Gracie Barra College Station. E Professor Milton Machado, conhecido por sua experiência e habilidade no mundo do Jiu-Jitsu, reconheceu imediatamente o potencial dele e o incentivou a treinar ainda mais duro.

Não demorou muito para que Carlinhos fosse convidado para representar a Gracie Barra College Station em competições locais e regionais nos Estados Unidos. O convite veio como um reconhecimento de seu talento e uma oportunidade de mostrar suas habilidades em uma nova arena. Carlinhos ficou inicialmente surpreso com o convite, mas também extremamente animado com a perspectiva de competir em um novo cenário e expandir seus horizontes esportivos. Ele discutiu a proposta com sua esposa, que apoiou totalmente sua decisão de aproveitar essa oportunidade única.

Com o apoio de sua esposa e o incentivo do respeitado Professor Milton Machado, Carlinhos embarcou nessa nova jornada com determinação e entusiasmo. Ele está ansioso pelos próximos desafios , e mal pode esperar para lutar o International Masters Championship na Califórnia.

Apesar da distância, Carlinhos sempre carregará consigo os ensinamentos e a influência de seu professor no Brasil, Joirson Pires, e da Gracie Barra São Sebastião, onde suas raízes no Jiu-Jitsu foram firmemente estabelecidas. Com determinação e apoio, ele está pronto para enfrentar esse novo desafio e seguir em frente em sua jornada esportiva com confiança e determinação.

@carlinhos733
@joirsonpires
@tiomiltongbjj
@graciebarrasaosebastiaocl
@gbcollegestation

Existem motos elétricas de até R$ 10 mil? Conheça as 3 melhores

As motos elétricas são uma das melhores formas de locomoção sustentável, prática e econômica. Há vários modelos de motos de até R$ 10 mil, mas será que os eletrificados estão dentro deste grupo?

Confira a seguir 3 motos elétricas das mais baratas, que são excelentes opções para quem deseja adquirir.

3 motos elétricas com bom custo benefício

Os 3 modelos que estão entre as motos elétricas mais em conta vendidas no Brasil, infelizmente custam mais que R$ 10 mil, mas levando em consideração na economia que será feita com combustível, vale super a pena investir nesses veículos eletrificados:

Shineray SE3 

Shineray SE3 
Imagem: divulgação Shineray
A SE3 é uma das opções mais acessíveis no mercado de motos elétricas atualmente, cerca de R$ 11.990. Com um design leve, intuitivo e fácil de manejar, ela é a escolha ideal para quem busca praticidade e economia.O motor elétrico do modelo da fabricante chinesa Shineray oferece potência de 2.000 W, permitindo que a moto atinja velocidade máxima de 59 km/h.

A SE3 também possui bateria fixa de 72V e 32Ah de capacidade, proporcionando autonomia de aproximadamente 55 km, sendo ideal para quem irá trafegar em distâncias relativamente curtas.

Além disso, o conforto do passageiro é garantido pelo encosto fixado na parte traseira.

Quanto às opções de cores, a moto elétrica da Shineray está disponível em branco, dourado, vermelho e verde.

VOLTZ EV1 Sport 

VOLTZ EV1 Sport 
Imagem: divulgação Voltz

A EV1 Sport, moto elétrica da Voltz, também oferece uma solução econômica e ecológica para o transporte urbano.

Com um preço inicial de R$ 15.890, a EV1 Sport é uma opção acessível para quem procura um meio de locomoção elétrico e moderno. Proporciona uma economia até 8 vezes maior em comparação com os veículos movidos a combustível.

Ela vem equipada com display digital e conectividade Bluetooth e, além disso, tem garantia de 3 anos sem revisões programadas e mínima necessidade de manutenção.

O motor elétrico é de 3.000W de potência, velocidade máxima de 75 km/h e a bateria é de 38 Ah e 60V, que chega até 100 km com uma única carga, feita em tomadas comuns. E mais, o processo de recarga é rápido, apenas 5 horas.

Disponível em uma variedade de cores, incluindo preto fosco, azul fosco, vermelho fosco, cinza fosco, azul brilhante, branco e azul turton.

Shineray SHE S

Motos-elétricas
Imagem: divulgação Shineray
A SHE S, uma criação da Shineray, combina um estilo clássico com um design moderno e confortável. Seu motor elétrico indutivo brushless oferece potência de até 3000W, permitindo a velocidade máxima de 90 km/h.Além do desempenho excepcional, em relação aos outros modelos citados, conta com bateria removível de 72v e 35Ah, que proporciona autonomia de até 80 km, incluindo carregamento rápido – apenas 3 horas.

O destaque adicional da SHE S é seu painel totalmente digital em TFT (Transistor de Película Fina), uma tecnologia avançada que fornece informações precisas, incluindo indicadores de bateria, velocidade, modo de condução e elementos essenciais como hodômetro, temperatura e setas.

Custando a partir de R$ 19.990 e nas cores azul, preto, vermelho, verde, branco, cinza e laranja, a SHE S é uma ótima escolha para aqueles que buscam um desempenho superior e estão dispostos a investir um pouco mais para obter qualidade.

Como visto, não há opções de motos elétricas 0km por menos de R$ de 10 mil, mas empregar um dinheiro a mais e ter um veículo econômico e ecológico para o dia-a-dia pode ser um negócio vantajoso.

FONTE MOTOS 2024

Conheça os destinos brasileiros sustentáveis que ganharam certificação verde internacional

O estado de Santa Catarina é o que tem mais destinos reconhecidos pelas ações de sustentabilidade, à frente do Rio Grande do Norte

O que você leva em conta na hora de escolher o destino da sua próxima viagem? Para muitos, é importante que o local tenha paisagens naturais, uma gastronomia rica e muitos equipamentos culturais. Para viajantes ainda mais seletivos –e conscientes–, é preciso adicionar na equação as ações de sustentabilidade praticadas pela gestão daquela cidade ou distrito.

Pensando nisso, em 2014 foi fundada, na Holanda, a Green Destinations, uma organização global que busca apoiar destinos sustentáveis. Periodicamente, a instituição fornece certificações e prêmios para os destinos que atingem metas de sustentabilidade.

“A Green Destinations desenvolveu um programa de apoio que inclui mais de 40 ferramentas de avaliação e relatórios, incluindo cursos de formação”, descreve a página da organização.

Assim, os destinos sustentáveis ostentam selos que podem ser adicionados às páginas oficiais do local, assim como a sites parceiros de viagens.

Este ano, a organização premiou 17 destinos com certificados de platina, ouro e prata de sustentabilidade. Destes, quatro eram brasileiros. Confira:

    • Rota do Enxaimel, na cidade de Pomerode (SC), com a certificação prata;
A Casa Radünz, uma das atrações de visitação na Rota do Enxaimel, na pequena cidade de Pomerode, em SC, com menos de 35 mil habitantes
A Casa Radünz, uma das atrações de visitação na Rota do Enxaimel, na pequena cidade de Pomerode, em SC, com menos de 35 mil habitantes Foto: Divulgação/Rota do Enxaimel
  • Tibau do Sul, município no Rio Grande do Norte, também com a certificação prata;
Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte
Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte Foto: Enjoylife2/GettyImages
  • São Miguel do Gostoso, município no Rio Grande do Norte, com a certificação bronze;
Praia em São Miguel do Gostoso (RN)
Praia em São Miguel do Gostoso (RN) Foto: Fabricio Rezende/GettyImages
  • Fernando de Noronha, em Pernambuco, com a certificação bronze.
Fernando de Noronha, em Pernambuco
Fernando de Noronha, em Pernambuco Foto: Dedé Vargas/GettyImages

Além desses destinos, que se destacaram na cerimônia ocorrida em Berlim, na Alemanha, há outros destinos brasileiros que já receberam algum tipo de reconhecimento por parte da Green Destinations. Mais uma vez, Santa Catarina e Rio Grande do Norte são os estados que aparecem. A lista fica completa com:

  • Apodi (RN);
  • Orleans (SC);
  • Bombinhas (SC);
  • Navegantes (SC);
  • Urubici (SC);
  • Bom Jardim da Serra (SC);
  • Treze Tílias (SC);
  • Itá (SC).

FONTE TERRA

Queijo brasileiro Morro Azul é o melhor do mundo em premiação internacional

Queijo produzido em Santa Catarina superou exemplares suíços e foi o grande destaque do 3º Mundial do Queijo do Brasil

queijo Morro Azul foi eleito o grande vencedor do Concurso de Melhor Queijo e Produtos Lácteos no 3º Mundial do Queijo do Brasil. O queijo brasileiro foi o maior destaque entre os 1.900 produtos avaliados por um júri de 300 pessoas do ramo, desbancando concorrentes nacionais e internacionais.

O resultado foi divulgado na noite de sexta-feira (12) em evento em São Paulo, ocasião em que foram distribuídas também 598 medalhas para outros queijos e produtos lácteos. Ao todo foram 99 medalhas Super Ouro149 Ouro150 Prata e 200 Bronze.

O queijo Morro Azul

https://www.instagram.com/p/C2P_Dmisopz/

Produzido na cidade de Pomerode, em Santa Catarina, o Morro Azul é feito pela Vermont Queijos Especiais, liderada por dois irmãos queijeiros, Bruno Mendes e Juliano Mendes.

O queijo é de leite de vaca e tem casca mofada, caracterizado como suave e por ter massa bastante cremosa. Ele possui notas amanteigadas e lácteas, em que é enrolado em uma cinta de madeira.

“O queijo Morro Azul tem uma história muito especial para nós. Foi nosso primeiro queijo autoral, com receita criada aqui em Pomerode”, disse Juliano Mendes pelas redes sociais ao agradecer o prêmio.

No ano passado, o Morro Azul havia sido premiado como o Melhor Queijo da América Latina no 35º World Cheese Awards, que ocorreu na Noruega. Na ocasião, o queijo brasileiro levou a medalha Super Ouro pelo segundo ano consecutivo.

Destaques internacionais

O queijo suíço Le Gruyére AOP Réserve 14 Meses ficou em segundo lugar no concurso. Ele havia empatado com o Morro Azul com uma média de 6,13 pontos, em uma escala de 3 a 7, mas ficou atrás do exemplar brasileiro no desempate.

Fechando o pódio, outro suíço ficou em terceiro lugar: o Le Gruyére d’alpage AOP7, do produtor Stefan Konig.

Vale ressaltar que estes resultados foram obtidos a partir de uma segunda fase: após 99 queijos serem premiados com medalha Super Ouro, jurados de diferentes nacionalidades atribuíram notas de 3 a 7 para estes queijos, coroando o exemplar brasileiro em primeiro lugar.

Confira os resultados de acordo com cada medalha aqui.

Outros prêmios

Mesas com queijos nacionais e internacionais do 3º Mundial do Queijo do Brasil no Teatro B32 em São Paulo
Queijos nacionais e internacionais do 3º Mundial do Queijo do Brasil à disposição dos jurados no Teatro B32, em São Paulo / Divulgação

3º Mundial do Queijo do Brasil também elegeu o Melhor Queijeiro do Brasil, o Melhor Queijista do Brasil e o Melhor Fondue do Brasil.

Henrique Herbet, do Paraná, foi honrado como o Melhor Queijeiro do país, categoria que foca nos produtores de queijo. Mestre Queijeiro da Queijaria Flor da Terra, em Toledo (PR), ele apresentou um queijo batizado de “entardecer do Oeste”.

“É uma massa prensada semicozida, textura levemente elástica, mas com uma massa firme e fechada. Os sabores são ácidos, frescos, láticos, de creme de leite, de carne maturada, complexos, com um visual diferenciado”, explica Henrique.

Já o paulista Anderson Magalhães foi eleito o Melhor Queijista do Brasil, categoria que honra os comerciantes de queijos. Anderson é consultor do Grupo Pão de Açúcar e agora tem vaga garantida no concurso da mesma categoria no próximo Mondial du Fromage de Tours, na França, em setembro de 2025.

Por fim, o Mundial do Queijo também condecorou o Melhor Fondue do Brasil. A ganhadora foi a chef carioca Malu Mello, que fez uma receita usando 50% queijo gruyère, uma regra do concurso, assim como queijo raclette, um queijo azul de 60 dias de maturação e cachaça Magnífica, do Rio de Janeiro. Com o prêmio, Malu representará o Brasil no Mundial da Fondue da Suíça em 2025.

O Mundial do Queijo do Brasil tem a chancela do Mondial du Fromage de Tours, na França, uma das mais conhecidas e respeitadas competições do setor.

 

FONTE CNN BRASIL

Brasil tem 11 queijos entre os 15 melhores do mundo; veja a lista

O Brasil foi destaque do 3º Mundial do Queijo, evento internacional que aconteceu em São Paulo de 11 a 14 de abril. Dos quinze selecionados como os melhores do mundo, entre mais de 1,9 mil produtos de quatorze países diferentes, onze são nacionais.

Na primeira etapa do concurso, 300 jurados deram medalhas — super ouro, ouro, prata e bronze — após as avaliações. Na segunda parte, 15 profissionais mais experientes provaram novamente os queijos eleitos na categoria super ouro. Cada um escolheu um produto para defender com argumentos o motivo de merecer ser eleito o melhor do mundo.

O vencedor foi o Morro Azul, da Pomerode Alimentos, empresa de Santa Catarina. O queijo desenvolvido pelos irmãos Bruno e Juliano Mendes é enrolado em uma cinta de carvalho e possui notas amanteigadas e aroma que lembra o cogumelo.

Queijo Morro Azul conquista o primeiro lugar no mundial dos queijos — Foto: Divulgação
Queijo Morro Azul conquista o primeiro lugar no mundial dos queijos — Foto: Divulgação

Feito com leite de vaca, possui casca branca mofada, massa mole no interior e outro prêmio recente: 1º colocado no 35º World Cheese Awards, na Noruega, em 2023, na categoria América Latina. De acordo com Juliano, a ideia de produzi-lo surgiu da vontade de criar queijos autorais.

“Quando a gente começou, fazíamos apenas produtos da Europa. Aos poucos, ficamos mais seguros e fomos aprendendo. Ele é um queijo de muita cremosidade. E como tem isso bem acentuado, acabaria não tendo estrutura, mas passamos uma cinta para não ficar deformado”, contou à Globo Rural.

A inspiração, segundo Borges, vem de um queijo suíço. “É parecido, mas não igual. Colocamos nossos gostos pessoais para criá-lo”, afirma.

 

FONTE GLOBO RURAL

Quanto vai custar para o brasileiro a volta do DPVAT

A recente aprovação pela Câmara dos Deputados da reativação do seguro obrigatório DPVAT, agora renomeado para SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito), inclui uma penalidade para motoristas que não efetuarem o pagamento. A proposta ainda aguarda deliberação do Senado.

Originalmente, o DPVAT foi abolido em 2020 pelo presidente Bolsonaro, seguindo uma recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) para prevenir fraudes e reduzir os custos administrativos associados ao seguro. O seguro foi válido até 31 de dezembro de 2019, e sua cobertura foi finalizada no ano seguinte devido à exaustão dos fundos coletados.

Conforme a nova legislação, o não pagamento do DPVAT resultará em uma multa correspondente a uma infração de trânsito grave, cujo valor atual é de R$ 195,23.

Os custos exatos do seguro para o próximo ano ainda não foram definidos. No último ano de sua vigência, em 2019, o DPVAT custava R$ 5,23 para automóveis e R$ 12,30 para motocicletas, valores recolhidos anualmente durante o licenciamento do veículo.

A Caixa Econômica Federal, que administra o DPVAT, informa que as indenizações oferecidas cobriam vítimas de acidentes de trânsito e seus familiares. Em caso de falecimento, o seguro oferecia uma compensação de R$ 13,5 mil por vítima.

Para casos de invalidez permanente, a indenização poderia alcançar o mesmo valor de R$ 13,5 mil, variando conforme a severidade da lesão. Adicionalmente, despesas médicas e hospitalares eram reembolsáveis até o limite de R$ 2,7 mil por vítima.

Relatórios da época indicam que os recursos obtidos com o DPVAT eram destinados exclusivamente ao pagamento das indenizações e ao financiamento de iniciativas de prevenção de acidentes de trânsito.

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

Eletroque e fome: os relatos de ex-funcionários do Hospital Colônia de Barbacena

Disponível na Netflix, o documentário ‘Holocausto Brasileiro’ mostra relatos dos envolvidos do Hospital Colônia de Barbacena, com relatos fortes de ex-funcionários

Em Barbacena, Minas Gerais, o Hospital Colônia se ergue como um monumento à memória e ao horror. Entre 1903 e 1980, o local que prometia ser um refúgio para almas fragilizadas se transmutou em um palco de sofrimento e abominação, inspirando a obra ‘Holocausto Brasileiro’, da jornalista escritora Daniela Arbex.

Fundado em 1903, o Hospital Colônia, originalmente “Assistência aos Alienados”, prometia tratamento e acolhimento para pessoas com transtornos mentais. No entanto, a realidade era diferente. A superlotação, a falta de higiene, a má alimentação e a violência física e psicológica eram frequentes.

Um interno do hospital Colônia – Divulgação / Netflix

Em meio à escuridão, sussurros de resistência ecoavam. Os funcionários do Hospital Colônia, muitas vezes com recursos limitados e em condições precárias, se rebelavam contra a desumanização. O documentário ‘Holocausto Brasileiro’ que chegou na Netflix no último domingo, 25, exibe relatos de ex-pacientes do hospital, mas também exibe falas dos profissionais que trabalharam na instituição.

Más-condições

Segundo a ex-enfermeira Walkiria Monteiro, quando ela entrou no hospital havia cerca de 5 mil pacientes. Toda quarta-feira chegava um ônibus com muitos pacientes em péssimas condições vindos do Hospital Raul Soares, em Belo Horizonte. Ainda se baseando em suas palavras, o Colônia servia como uma forma de “depósito” para aqueles que eram considerados “desajeitados sociais”.

Crianças internadas no Hospital Colônia – Divulgação / Netflix

Francisca dos Reis, uma funcionária atual do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, afirma que a mãe entrou para ser funcionária do local sem ter uma avaliação adequada, logo, também não teve preparo correto.

Enfrentando a falta de treinamento, a sobrecarga de trabalho e a constante exposição à violência e à miséria, esses funcionários se dedicavam a oferecer um mínimo de dignidade aos que viviam no Colônia.

“Não tinha que ter profissão, não precisava saber ler nem escrever, basta saber distribuir a alimentação, lavar os corredores, dar banho nos pacientes, entendeu, e distribuir a medicação”, explica ela.

Segundo ela, a distribuição era muito simples: “As medicações eram um comprimido rosa e um azul. […] Simplesmente explicaram para ela: ‘Você faz a ronda. Se estiver gritando, batendo, você dá os dois juntos. Se estiver cantando, te importunando, dá o rosa’”.

No documentário, uma ex-funcionária chamada Roselmira Delbem relatou que, muitas vezes, encontrava corpos pelo corredor da instituição “um atrás do outro”, pois, eram muitos. Ela também relatou a falta de investimento no Colônia, alegando que eles não tinham mantimentos para manter os doentes da enfermaria.

“De repente, começou a vir uma canja branca, rala. Servia com a caneca, nos pratos de alumínio. Aí foi acabando, foi acabando, foi acabando… até chegar ao ponto em que aquela quantidade de pacientes morreu por falta de alimentação”, disse Roselmira.

A ex-funcionária Roselmira Delbem – Divulgação / Netflix

Walkiria também ressaltou que o local não tinha muitas injeções e que uma única agulha era usada em muitos pacientes. De acordo com a ex-enfermeira, a instituição tinha uma bacia para ferver a seringa (no singular), dez ampolas de um complexo de vitamina B e só. Essas dez ampolas não eram suficientes.

O eletrochoque

Outro recurso utilizado em abundância era o eletrochoque, graças a falta de opções (quando a vitamina e o xarope não davam conta, o que era óbvio que aconteceria). “E naquelas muito agressivas, muito violentas, que não tinha resposta, porque não tinha as medicações que tem hoje em dia, dava o eletrochoque”, diz Walkiria.

“Que eu, por sinal, fiz muito eletrochoque. […] Muitos recuperavam. Mas a gente não dava com anestesia, na época, […] era eu e o Dr. Zé Carlos. Fazia uma ou duas vezes por semana, mas os pacientes seguravam direitinho, acalmava o paciente, dava carinho pra eles. E eu punha no mínimo pra dar o eletrochoque. Eu dei muito. E a gente punha, assim, na cama, mais de 40 pacientes. Eu ficava com tristeza porque um via o outro, tendo as coisas, né?”, completa.

A ex-enfermeira Walkiria Monteiro – Divulgação / Netflix

Roselmira, que apenas auxiliava o paciente no momento do eletrochoque, também comentou sobre a prática: “Bom, era por finalidade terapêutica, né? Mas, de repente, aparecia, às vezes, alguns imprevistos, né? O paciente, às vezes, né, fazia umas travessuras, e tomava o eletrochoque”.

Documentário de Arbex

‘Holocausto Brasileiro’ expõe a negligência do Estado e a desumanização dos pacientes, muitos dos quais eram pobres, órfãos ou considerados “indesejáveis” pela sociedade. Estima-se que mais de 60 mil pessoas passaram pelo hospital, e milhares morreram em decorrência das precárias condições de vida e tratamento.

Através de fotos, vídeos e documentos históricos, o filme revela a dura realidade do Hospital Colônia e a luta por justiça e reparação das vítimas.

FONTE AVENTURAS NA HISTÓRIA

Imagens indicam que chuvas no Acre podem ter “movido” bairro brasileiro para território da Bolívia; veja

Bairro Leandro Barbosa, nos fundos da cidade de Brasileia foi completamente alagado e teve rua de acesso inundada e destruída

Cidade símbolo da tragédia no Acre, a cidade de Brasileia assiste a cenas impressionantes e inéditas enquanto o nível de água sobe. Os rios já subiram 15,58 metros, superando todas as maiores marcas históricas. Enquanto isso, contra a correnteza, um barco tentava levar 27 pessoas, a maior parte delas de idosos, até as sessões de hemodiálise, já que 12 dos 14 bairros foram alagados. As informações são dos governos estadual e municipal.

No bairro de Leonardo Barbosa, nos fundos da cidade, a única rua de acesso também foi engolida pela água e as imagens da erosão indicam que o bairro pode ter ficado anexado ao território da Bolívia. A prefeita Fernanda Hassem disse à CNN que só terá certeza quando a água baixar, mas que tudo indica que o cenário seja este.

As 186 pessoas da comunidade indígena dos Jambinaua tiveram que deixar suas casas e serem acolhidas em um abrigo municipal. O local onde eles viviam é uma das fronteiras terrestres do Brasil com a Bolívia.

“Nós precisamos de ajuda. Toda ação que estamos fazendo é humanitária e vamos precisar reconstruir a cidade”, diz a prefeita. Os cadastros da população mais atingida já foram feitos no governo federal.

“Até a minha casa está toda submersa. Eu até consegui tirar a maior parte das coisas. Na cheia do ano passado eu perdi tudo. Minha dor é até pequena perto dos outros que perderam tudo”, completa Fernanda.

Há apenas dois bairros com energia, depois de um desligamento preventivo para evitar choques e explosões. A concessionária decidiu desligar a rede quando a placa de energia elétrica ficou a menos de 50 centímetros do nível da água.

São 16 abrigos na cidade para acolher 319 famílias. Outras 3.128 famílias tiveram que deixar suas casas e ir pra outros locais, omo casas de parentes.

Já isolada por via terrestre, a cidade teve 32 pontes destruídas pelas cheias. Seis comunidades estão completamente isoladas. O fórum, a prefeitura e a delegacia da cidade estão debaixo d’água. Ao todo, 15 prédios públicos estão inundados.

FONTE CNN BRASIL

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