Casal é condenado a 33 anos de prisão por dopar e atear fogo em corpo de técnico em mineração

Após mais de 10 horas, o Tribunal do Júri condenou, ontem (12), o casal acusado de dopar e em seguida atear fogo no corpo de um jovem de 36 anos em maio de 2021, em Conselheiro Lafaiete (MG). A morte de Wesley Rodrigues Pereira, natural de Catas Altas da Noruega (MG), abalou a cidade pelos requintes de crueldade. O técnico em mineração foi encontrado com o corpo carbonizado em um local conhecido como Morro do Pink Floyd, no Bairro Vila Resende.

Pela decisão a mulher, de 34 anos, foi condenada a 22 anos de reclusão por homicídio consumado e ocultação de cadáver. Já o homem, de 28 anos, foi condenado a 11 anos de cadeia. Os jurados reconheceram a participação dele em menor importância no crime. Os autores já cumpriam pena em regime fechado no presídio de Lafaiete.

Advogados que atural na defesa do casal/DIVULGAÇÃO

O caso

Após 3 meses do crime, o casal foi preso em cidades diferentes. A mulher, estava em Ibirité, na Grande BH. Já o rapaz, em Ouro Branco. O trabalho da perícia foi fundamental para que os investigadores identificassem os suspeitos. As provas levantadas pela equipe mostram que o casal esteve no mesmo local onde Wesley esteve, antes de morrer.

Antes de ser queimada a vítima teria sido dopada, tendo em vista a localização de medicamentos sedativos em suas vísceras, constatada também por exame pericial. Além disso, foram encontrados galões de combustível na casa da suspeita. A frieza dos criminosos chamou a atenção da equipe de policiais.

Casal é condenado a 33 anos de prisão por dopar e atear fogo em corpo de técnico em mineração

Após mais de 10 horas, o Tribunal do Júri condenou, ontem (12), o casal acusado de dopar e em seguida atear fogo no corpo de um jovem de 36 anos em maio de 2021, em Conselheiro Lafaiete (MG). A morte de Wesley Rodrigues Pereira, natural de Catas Altas da Noruega (MG), abalou a cidade pelos requintes de crueldade. O técnico em mineração foi encontrado com o corpo carbonizado em um local conhecido como Morro do Pink Floyd, no Bairro Vila Resende.

Pela decisão a mulher, de 34 anos, foi condenada a 22 anos de reclusão por homicídio consumado e ocultação de cadáver. Já o homem, de 28 anos, foi condenado a 11 anos de cadeia. Os jurados reconheceram a participação dele em menor importância no crime. Os autores já cumpriam pena em regime fechado no presídio de Lafaiete.

Advogados que atural na defesa do casal/DIVULGAÇÃO

O caso

Após 3 meses do crime, o casal foi preso em cidades diferentes. A mulher, estava em Ibirité, na Grande BH. Já o rapaz, em Ouro Branco. O trabalho da perícia foi fundamental para que os investigadores identificassem os suspeitos. As provas levantadas pela equipe mostram que o casal esteve no mesmo local onde Wesley esteve, antes de morrer.

Antes de ser queimada a vítima teria sido dopada, tendo em vista a localização de medicamentos sedativos em suas vísceras, constatada também por exame pericial. Além disso, foram encontrados galões de combustível na casa da suspeita. A frieza dos criminosos chamou a atenção da equipe de policiais.

Casal que matou homem com foice em carandaí é condenado

Casal crime
Ambos pegaram mais de 10 anos pelo crime brutal cometido

O casal – Claudio Marques da Cunha e Solange de Lurdes Rodrigues –, acusados de matar violentamente José Margarida Tiago, de 36 anos, em 12 de março do ano passado, com pelo menos sete (07) golpes de foice na cabeça, na comunidade dos Moreira, foi à julgamento na ultima quarta-feira (18/05) e foram condenados.

De acordo com o Tenente da Policia Militar (PM) de Carandaí, Jackson Neres, Claudio Marques da Cunha, apontado como autor do crime foi condenado, que é réu confesso, foi condenado a 12 anos de prisão; já Solange de Lurdes Rodrigues, que nega participação no crime, indicada como co-autora, foi condenada a 14 anos.

Presidida pela Juíza de Direiro, Fernanda, os acusados foram a júri popular.

RELEMBRE O CASO:

vítima tinha histórico de agressão

José Margarida Tiago, no caso sendo tratado como vítima, já tem um longo histórico de agressões contra sua esposa. Segundo ela, são 16 anos junto com ele, e são 16 anos apanhando sem parar; inclusive, um dia antes de ser assassinado, na quarta-feira (11/03), José Margarida teria agredido espancado violentamente sua esposa, que acabou tendo o nariz quebrado e um dos ossos da face afundado, e agredido um de seus filhos.

Ainda segundo a esposa da vítima, em uma das ultimas agressões que sofrera, acabou levando uma facada violenta no peito. “Eu já não agüentava mais” disse a esposa “ele sempre me batia, tanto é que já estávamos dando andamento ao processo de separação”. Quando questionada por que ainda não havia procurado a policia para relatar tais agressões, a esposa da vitima explicou que não podia sair de casa, que ela ficava trancada; além do mais, ninguém de fora o denunciava porque, segundo ela, ele a ameaçava e ameaçava de morte quem o denunciasse.

– De acordo com o acusado de ter cometido o assassinato, Claudio Marques, a vítima, José Margarida, ainda comentava com amigos e parentes que “qualquer dia colocaria os dois filhos dentro do carro e mataria os dois queimados”.

Crime entre família

Todos os envolvidos no caso – desde a esposa da vítima até a esposa do acusado – têm ligação familiar: Os quatro (04) moravam em casas diferentes, porem no mesmo terreno; a esposa de José Margarida, que acabou sendo morto, é irmã de Solange de Lurdes Rodrigues, que é esposa do acusado e co-autora do crime.

Esposa da vítima defende acusado

Mesmo o acusado de ter cometido o assassinato , Claudio Marques da Cunha, tendo confessado todo o crime, a esposa da vítima alega “ter certeza que ele não o matou”.

“Ele não matou meu marido” disse a esposa da vítima à equipe da Policia e à nossa reportagem “ele é um homem bom… calmo. Ele jamais faria isso” completou.

Fonte:CDI News

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