Repercussão nacional: Casarão histórico destruído por incêndio é interditado

NOTA OFICIAL

A Prefeitura Municipal de Entre Rios de Minas vem a público manifestar profunda tristeza pelo incêndio ocorrido na última madrugada no casarão histórico de número 256, centro de nosso município. A edificação, de propriedade do ex-prefeito Mário Augusto Alves de Andrade, faz parte do Conjunto Paisagístico Urbanístico e Histórico da Praça Senador Ribeiro, patrimônio tombado da nossa cidade. O imóvel, que é remontado aos séculos XIX e XX, era um dos mais antigos e conservados de Entre Rios de Minas, sendo inventariado em 2003.

Ao que tudo indica, o incêndio começou após a residência ser atingida por um raio. No entanto, é preciso aguardar o resultado da perícia para definir as reais causas. O Corpo de Bombeiros foi acionado, e esteve no local combatendo as chamas. O incêndio foi controlado pelo Corpo de Bombeiros. Graças a Deus, não houve feridos. A Defesa Civil Municipal também compareceu ao local e interditou o imóvel no momento. Novamente, reiteramos que estamos a disposição para quaisquer ajudas ou esclarecimentos e lamentamos o ocorrido com a edificação que faz parte da história de Entre Rios de Minas.

Repercussão nacional: Casarão histórico destruído por incêndio é interditado

NOTA OFICIAL

A Prefeitura Municipal de Entre Rios de Minas vem a público manifestar profunda tristeza pelo incêndio ocorrido na última madrugada no casarão histórico de número 256, centro de nosso município. A edificação, de propriedade do ex-prefeito Mário Augusto Alves de Andrade, faz parte do Conjunto Paisagístico Urbanístico e Histórico da Praça Senador Ribeiro, patrimônio tombado da nossa cidade. O imóvel, que é remontado aos séculos XIX e XX, era um dos mais antigos e conservados de Entre Rios de Minas, sendo inventariado em 2003.

Ao que tudo indica, o incêndio começou após a residência ser atingida por um raio. No entanto, é preciso aguardar o resultado da perícia para definir as reais causas. O Corpo de Bombeiros foi acionado, e esteve no local combatendo as chamas. O incêndio foi controlado pelo Corpo de Bombeiros. Graças a Deus, não houve feridos. A Defesa Civil Municipal também compareceu ao local e interditou o imóvel no momento. Novamente, reiteramos que estamos a disposição para quaisquer ajudas ou esclarecimentos e lamentamos o ocorrido com a edificação que faz parte da história de Entre Rios de Minas.

Casarão histórico de ex-prefeito é destruído em incêndio; a causa pode ter sido um raio

Bombeiros militares combatem incêndio em construção histórica na cidade de Entre Rios de Minas

Na madrugada desta sexta-feira, pouco depois das 00 horas, os bombeiros de Conselheiro Lafaiete foram acionados para combater um incêndio em uma construção histórica localizada na Praça Senador Ribeiro, número 256, Centro de Entre Rios de Minas. A edificação faz parte do Conjunto Paisagístico Urbanístico e Histórico da Praça Senador Ribeiro, patrimônio tombado da cidade. A construção era habitada, mas ninguém se feriu.

Segundo relatos, o incêndio foi provocado por um raio que atingiu a residência durante a chuva da madrugada.

O fogo se alastrou rápido, tendo em vista a estrutura da edificação. Foi necessário solicitar reforço dos militares de Congonhas e São João Del Rei para que o incêndio fosse contido. Além disso, os bombeiros contaram com o apoio de moradores, que, com uma chorumeira, contribuíram para que o reabastecimento de água se desse de maneira mais ágil e eficiente, impedindo a interrupção do combate, que durou toda a madrugada. Outra equipe de bombeiros militares deve assumir o local para dar continuidade ao resfriamento.

A situação envolveu, até o momento, 10 bombeiros militares, além de policiais militares, agentes da defesa civil e da perícia criminal.

Mais detalhes

Eu estava dormindo, não vi quando o fogo começou. O policial me chamou, bateu à porta, e graças a Deus consegui sair à tempo com sua ajuda”, relata o ex-prefeito Marinho da Farmácia, proprietário da residência. Sua esposa e filhos por sorte não dormiam na casa no momento do incêndio.
As primeiras informações indicam que o incêndio pode ter sido desencadeado por um raio. Uma tempestade havia caído sobre a cidade. Uma testemunha, ouvida pelo Entre Rios News relatou que após ouvir o estrondo de um raio, passou a ouvir barulho de fogo se alastrando. “Moro ao lado da casa atingida pelo fogo, e liguei várias vezes para o proprietário, mas ninguém atendeu. Em seguida vi o policial chamando”, relata o técnico em informática Neto.
Uma perícia, através de cuidadoso levantamento da cena danificada, deve estabelecer a origem do incêndio e, se a causa foi acidental, natural ou criminosa.
O fogo rapidamente consumiu o imóvel que é considerado parte da história da cidade e era um exemplo marcante da arquitetura da época.
Dois caminhões do Corpo de Bombeiros chegaram por volta das 2:00h. Após serem recebidos pela Polícia Militar, a Corporação cercou o local, e começou o trabalho de apagar o fogo. 
Um terceiro carro dos bombeiros chegou em seguida, além da Defesa Civil e autoridades do município.
Assim que a água dos carros acabou, o Banco Sicoob Credicampo disponibilizou seu hidrante, para que o restante do serviço fosse concluído.

Casarão histórico de ex-prefeito é destruído em incêndio; a causa pode ter sido um raio

Bombeiros militares combatem incêndio em construção histórica na cidade de Entre Rios de Minas

Na madrugada desta sexta-feira, pouco depois das 00 horas, os bombeiros de Conselheiro Lafaiete foram acionados para combater um incêndio em uma construção histórica localizada na Praça Senador Ribeiro, número 256, Centro de Entre Rios de Minas. A edificação faz parte do Conjunto Paisagístico Urbanístico e Histórico da Praça Senador Ribeiro, patrimônio tombado da cidade. A construção era habitada, mas ninguém se feriu.

Segundo relatos, o incêndio foi provocado por um raio que atingiu a residência durante a chuva da madrugada.

O fogo se alastrou rápido, tendo em vista a estrutura da edificação. Foi necessário solicitar reforço dos militares de Congonhas e São João Del Rei para que o incêndio fosse contido. Além disso, os bombeiros contaram com o apoio de moradores, que, com uma chorumeira, contribuíram para que o reabastecimento de água se desse de maneira mais ágil e eficiente, impedindo a interrupção do combate, que durou toda a madrugada. Outra equipe de bombeiros militares deve assumir o local para dar continuidade ao resfriamento.

A situação envolveu, até o momento, 10 bombeiros militares, além de policiais militares, agentes da defesa civil e da perícia criminal.

Mais detalhes

Eu estava dormindo, não vi quando o fogo começou. O policial me chamou, bateu à porta, e graças a Deus consegui sair à tempo com sua ajuda”, relata o ex-prefeito Marinho da Farmácia, proprietário da residência. Sua esposa e filhos por sorte não dormiam na casa no momento do incêndio.
As primeiras informações indicam que o incêndio pode ter sido desencadeado por um raio. Uma tempestade havia caído sobre a cidade. Uma testemunha, ouvida pelo Entre Rios News relatou que após ouvir o estrondo de um raio, passou a ouvir barulho de fogo se alastrando. “Moro ao lado da casa atingida pelo fogo, e liguei várias vezes para o proprietário, mas ninguém atendeu. Em seguida vi o policial chamando”, relata o técnico em informática Neto.
Uma perícia, através de cuidadoso levantamento da cena danificada, deve estabelecer a origem do incêndio e, se a causa foi acidental, natural ou criminosa.
O fogo rapidamente consumiu o imóvel que é considerado parte da história da cidade e era um exemplo marcante da arquitetura da época.
Dois caminhões do Corpo de Bombeiros chegaram por volta das 2:00h. Após serem recebidos pela Polícia Militar, a Corporação cercou o local, e começou o trabalho de apagar o fogo. 
Um terceiro carro dos bombeiros chegou em seguida, além da Defesa Civil e autoridades do município.
Assim que a água dos carros acabou, o Banco Sicoob Credicampo disponibilizou seu hidrante, para que o restante do serviço fosse concluído.

Casarão histórico do século XIX será reformado para abrigar sede da PM; custo previsto é de R$900 mil e gera polêmica

Um parabéns às cidade do Vale do Piranga (MG) pelo exemplo em iniciativas para preservação do rico patrimônio histórico. A Prefeitura de Piranga enviou à apreciação e votação um projeto do Prefeito Luizinho (PMN) que autoriza a cessão do imponente Sobrado, o Casarão Padre Felício, situado à Rua São Sebastião (Quebra), para o funcionamento da sede da Polícia Militar. A iniciativa prevê 25 anos de duração podendo ser renovado a critério da administração. A cessão foi oriunda da celebração de um Termo de Compromisso firmado entre o Ministério Público e as Prefeituras de Piranga, Presidente Bernardes, Porto Firme e Senhora de Oliveira que integram a Comarca.

Porém antes da instalação o imóvel histórico passará por uma ampla reforma no valor de quase R$ 900 mil custeada em 60% pela Prefeitura de Piranga e o restante em parceria com os municípios da Comarca. A previsão é que a obra inicie ainda este ano, mas ainda sem prazo de conclusão.

Em 2021, a Prefeitura de Piranga investiu cerca de R$ 250 mil na reconstrução do telhado que estava totalmente comprometido. A edificação foi desapropriada há mais de 12 anos e contava com a sorte para permanecer em pé.

Diante da polêmcia instalada, a Câmara pediu vista ao projeto. O historiador Marco Antônio Gomes questionou a finalidade do casarão, que ao ser tombado, o Município iria erguer uma Casa de Cultura. O imóvel guarda relíquias de pinturas do artista italiano Ângelo Bigi.

Foto Patrício Guará Drone

A história

Dona de um rico patrimônio histórico, Piranga vem perdendo seus exemplares de época ao longo dos anos. O imponente sobrado do Padre Felício tem pé direito alto, amplas e várias janelas envidraçadas, de onde se descortina visual sobre o centro da cidade.

Dos elementos que mais se destacam no casarão chama a atenção as pinturas interiores do artista italiano Ângelo Bigi. Aos poucos, sua estrutura foi se deteriorando: janelas e portas estão caindo aos pedaços, paredes trincadas, telhado e forro em situação degradante. O desabamento de parte do telhado em 2019 colocou em risco toda edificação.

O casarão do Cônego Felício representa parte da história de Piranga, que já atravessa mais de três séculos. O sobrado foi erguido pela comunidade para moradia do Cônego Felício de Abreu Lopes, que veio para Piranga em 1900 com a atribuição de ser pároco da primeira paróquia de Minas Gerais. Cônego Felício nasceu em 11/12/1872 na cidade de Mariana. Era dono de um estilo vigoroso e autoritário, exerceu longo paroquiato, participando ativamente, com mão de ferro, em todas as áreas do grande “Pays de Guarapiranga”.

Na parte educacional, foi o primeiro Inspetor da Escola Estadual Coronel José Ildefonso, quando da sua inauguração em 1912. Na política, tornou-se elo entre o povo e a elite da cidade, dominada pelos antigos coronéis, grande defensor da austeridade e do comportamento ético-cristão das atitudes das autoridades.

No campo social foi um ferrenho moralista em prol dos bons costumes, e cobrava de seu rebanho o desempenho máximo de suas obrigações religiosas, campo no qual se conta vários casos pitoresco a seu respeito. O Cônego Felício residiu no sobrado até a sua morte na década de 1940. Por volta dos anos 70/80, os familiares do Cônego venderam o imóvel para a família de Dona Filinha Milagres.

Casarão histórico do século XIX será reformado para abrigar sede da PM; custo previsto é de R$900 mil e gera polêmica

Um parabéns às cidade do Vale do Piranga (MG) pelo exemplo em iniciativas para preservação do rico patrimônio histórico. A Prefeitura de Piranga enviou à apreciação e votação um projeto do Prefeito Luizinho (PMN) que autoriza a cessão do imponente Sobrado, o Casarão Padre Felício, situado à Rua São Sebastião (Quebra), para o funcionamento da sede da Polícia Militar. A iniciativa prevê 25 anos de duração podendo ser renovado a critério da administração. A cessão foi oriunda da celebração de um Termo de Compromisso firmado entre o Ministério Público e as Prefeituras de Piranga, Presidente Bernardes, Porto Firme e Senhora de Oliveira que integram a Comarca.

Porém antes da instalação o imóvel histórico passará por uma ampla reforma no valor de quase R$ 900 mil custeada em 60% pela Prefeitura de Piranga e o restante em parceria com os municípios da Comarca. A previsão é que a obra inicie ainda este ano, mas ainda sem prazo de conclusão.

Em 2021, a Prefeitura de Piranga investiu cerca de R$ 250 mil na reconstrução do telhado que estava totalmente comprometido. A edificação foi desapropriada há mais de 12 anos e contava com a sorte para permanecer em pé.

Diante da polêmcia instalada, a Câmara pediu vista ao projeto. O historiador Marco Antônio Gomes questionou a finalidade do casarão, que ao ser tombado, o Município iria erguer uma Casa de Cultura. O imóvel guarda relíquias de pinturas do artista italiano Ângelo Bigi.

Foto Patrício Guará Drone

A história

Dona de um rico patrimônio histórico, Piranga vem perdendo seus exemplares de época ao longo dos anos. O imponente sobrado do Padre Felício tem pé direito alto, amplas e várias janelas envidraçadas, de onde se descortina visual sobre o centro da cidade.

Dos elementos que mais se destacam no casarão chama a atenção as pinturas interiores do artista italiano Ângelo Bigi. Aos poucos, sua estrutura foi se deteriorando: janelas e portas estão caindo aos pedaços, paredes trincadas, telhado e forro em situação degradante. O desabamento de parte do telhado em 2019 colocou em risco toda edificação.

O casarão do Cônego Felício representa parte da história de Piranga, que já atravessa mais de três séculos. O sobrado foi erguido pela comunidade para moradia do Cônego Felício de Abreu Lopes, que veio para Piranga em 1900 com a atribuição de ser pároco da primeira paróquia de Minas Gerais. Cônego Felício nasceu em 11/12/1872 na cidade de Mariana. Era dono de um estilo vigoroso e autoritário, exerceu longo paroquiato, participando ativamente, com mão de ferro, em todas as áreas do grande “Pays de Guarapiranga”.

Na parte educacional, foi o primeiro Inspetor da Escola Estadual Coronel José Ildefonso, quando da sua inauguração em 1912. Na política, tornou-se elo entre o povo e a elite da cidade, dominada pelos antigos coronéis, grande defensor da austeridade e do comportamento ético-cristão das atitudes das autoridades.

No campo social foi um ferrenho moralista em prol dos bons costumes, e cobrava de seu rebanho o desempenho máximo de suas obrigações religiosas, campo no qual se conta vários casos pitoresco a seu respeito. O Cônego Felício residiu no sobrado até a sua morte na década de 1940. Por volta dos anos 70/80, os familiares do Cônego venderam o imóvel para a família de Dona Filinha Milagres.

‘Casarão assombrado’, do Fantástico, é tombado há quase 20 anos em Minas Gerais

O Casarão Santo Antônio em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte, apresentado como “casarão assombrado” nesse domingo (7) no Fantástico, da TV Globo, é um bem tombado pelo Estado de Minas Gerais desde 2004. Pelo município de Esmeraldas, o tombamento ocorreu em 1989.

No programa dominical da TV Globo, o humorista Paulo Vieira foi até o local para desvendar as histórias de assombrações que rondam o local e que são perpetuadas por moradores da região. No episódio exibido, Paulo Vieira, com a ajuda de dois especialistas em “caça ao fantasmas”, conversa com um espírito que se apresenta como “Coronel Sérgio”.  

Para além dos relatos de assombração, o local é um ponto importante da história mineira. A Fazenda Santo Antônio, que é o complexo que abriga o casarão visitado pelo programa global, foi casa de José Teixeira da Fonseca Vasconcelos, o Visconde de Caeté, primeiro presidente constitucional da província de Minas Gerais, cargo equivalente a governador nos dias atuais.

De acordo com o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), o imóvel foi tombado tanto pela importância do construtor, quanto pela relevância como exemplar da arquitetura rural mineira do século XIX. “O casarão é um sobrado de arquitetura planejada e sistema construtivo colonial em blocos de adobe, com soluções construtivas de concepções urbanas. A fachada principal possui vãos ritmados em cada pavimento, sendo os do pavimento superior com sacadas. O acesso é por escada com embasamento em pedra e não há varanda entalada, embora a edificação conte com um cômodo interno para a capela. Ainda internamente, os pés direitos são altos e as paredes são divididas em três partes por travas horizontais de madeira. Os salões possuem pinturas decorativas datadas de 1822, às quais se sobrepuseram outras em 1831, que por sua vez foram eliminadas em intervenções já no princípio do século XX”, detalha o instituto.

Ainda segundo relato do próprio Iepha-MG, novas pinturas foram realizadas no ano de 1942, além de outras descaracterizações. Já em 2000 foram feitas obras de restauração que “deixaram poucos vestígios da decoração anterior”. A Fazenda Santo Antônio passou por diversos proprietários e fases econômicas, entre prosperidade e decadência, tendo sido dedicada à produção de café, laranja, banana, farinha, polvilho e leite.

Depois de anos com aspecto de abandono, o local hoje é reformado pelos proprietários, uma tradicional família de Esmeraldas, que criou a Associação Casarão Santo Antônio, em outubro de 2015. 

O trecho exibido pelo Fantástico nesse domingo é parte do quadro “Avisa lá que eu tô indo”, encabeçado pelo humorista. O episódio, na íntegra, será exibido pelo canal GNT nesta terça-feira (9). 

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