Minas Gerais tem 70% dos casos prováveis de chikungunya registrados no Brasil; estado tem maior incidência da doença

Dos 31 mil casos prováveis no país, 23 mil estão em Minas Gerais. Segundo o governo de Minas Gerais, uma morte pela doença foi confirmada e outras 16 estão sob investigação.

Minas Gerais tem 70% dos casos prováveis de chikungunya do Brasil. Dos 31.237 registros investigados no país, 23.628 estão no estado.

O último boletim epidemiológico sobre arbovirores urbanas divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) apontou que, até esta quinta-feira (15), Minas Gerais havia confirmado 15.727 casos.

Ainda segundo a SES, uma morte foi confirmada e outras 16 estão sob investigação. Minas Gerais tem a maior incidência do doença. O coeficiente está em 110, quase cinco vezes mais que o Mato Grosso do Sul, estado que aparece na segunda posição com 23.

Veja abaixo os estados com maior incidência de chikungunya no Brasil

  1. Minas Gerais: 110
  2. Mato Grosso do Sul: 23
  3. Mato Grosso: 22,6
  4. Goiás: 20,2
  5. Espírito Santo: 19,3

Febre chikungunya

A chikungunya é uma doença causada por um vírus, com um conjunto de sintomas similares ao da dengue. A transmissão da doença ocorre por meio da picada do mosquito Aedes aegypti. O início dos sintomas pode levar de dois a dez dias.

Os principais sintomas da chikungunya são: febre acima de 38,5 graus, de início repentino; dores intensas nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos; dor de cabeça; dores nos músculos e manchas vermelhas na pele.

Diagnóstico

Segundo o Ministério da Saúde, o diagnóstico da chikungunya é clínico e feito por um médico. Todos os exames estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Em caso de confirmação da doença a notificação deve ser feita ao Ministério da Saúde em até 24 horas.

Tratamento

O tratamento da chikungunya é feito de acordo com os sintomas. Até o momento, não há tratamento antiviral específico para chikungunya, ainda de acordo com o Ministério da Saúde.

A terapia utilizada é analgesia e suporte. É necessário estimular a hidratação oral dos pacientes e a escolha dos medicamentos devem ser realizadas após a avaliação do paciente, com aplicação de escalas de dor apropriadas para cada idade e fase da doença.

Dengue

Com relação à dengue, há 181.645 casos prováveis (casos notificados, exceto os descartados).

Desse total, 62.872 foram confirmados, além de 18 mortesCem estão sendo investigadas.

Zika

Quanto ao vírus zika, foram registrados 22 casos prováveis e um foi confirmado.

Não há mortes confirmadas ou em investigação no estado.

FONTE G1

Urgência no Combate à Dengue em Lafaiete (MG)

Erivelton Jayme, vereador comprometido com as necessidades locais, alerta para o aumento dos casos de dengue em nossa cidade. Em recente artigo, além de expressar sua preocupação, destaca a necessidade imediata de ações para conter o avanço do mosquito Aedes aegypti e proteger a saúde da população.

No dia 25 de janeiro, protocolou requerimento na Câmara Municipal o Requerimento 43/2024, buscando detalhes sobre as estratégias do executivo para controlar o mosquito transmissor da dengue. Agindo proativamente, o vereador destaca a eficácia do caminhão Fumacê, uma ferramenta comprovada em outras regiões afetadas pela doença.

Em suas redes sociais e site convoca a população a adotar medidas preventivas, Erivelton destaca a importância da conscientização individual. Sua mensagem, acessível e inspiradora, reflete sua proximidade com a comunidade. Erivelton Jayme é parte integrante da nossa realidade, compartilhando as mesmas inquietações e responsabilidades.

Neste chamado à ação, Erivelton ressalta que, juntos, podemos enfrentar esse desafio. Suas palavras não são apenas um alerta, mas um convite à união pela saúde de todos.

Casos de dengue em Minas mais que dobram em apenas uma semana

A adoção da emergência em saúde pública permite, por exemplo, que o governo mineiro acelere os trâmites para a aquisição de insumos e materiais ligados ao tratamento médico

Três dias após Minas Gerais decretar situação de emergência devido ao aumento de casos de dengue e chikungunya, subiu para 35 o número de mortes em investigação por dengue em Minas Gerais.

Em apenas uma semana, os casos confirmados da doença em todo o estado mais que dobraram. De acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento, os casos confirmados saltaram de 11.490 para 23.389. Os números foram divulgados nessa segunda-feira (29).

Até agora, uma pessoa morreu pela doença, mas os números de mortes em investigação subiu de 14 para 35. Os casos de chikungunya também tiveram aumento de mais de 100% dos casos confirmados. Em sete dias o total passou de 3.067 para 6.206. Uma morte foi confirmada pela doença e outras duas estão em investigação em todo o estado.

Já os casos de Zika, o primeiro paciente foi confirmado. Ao todo, oito estão sendo investigados e não há mortes sobre investigação por Zika em Minas Gerais.

Diante da alta procura por atendimento de casos suspeitos de dengue, chikungunya e zika no fim de semana, a Prefeitura de Belo Horizonte avalia o cenário epidemiológico da capital para definir se há a necessidade de abertura de postos de saúde nos próximos sábado e domingo.

Segundo o município, no último sábado (27) e domingo (28), foram 759 atendimentos nas unidades do Barreiro, Leste, Norte, Oeste e Venda Nova. Segundo o balanço mais recente da Secretaria Municipal de Saúde, BH possui 665 casos confirmados da doença.

Governo de Minas decreta emergência em saúde pública por causa de dengue e chikungunya

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), decretou situação de emergência em saúde pública no estado por causa do aumento no número de casos de dengue e chikungunya. A determinação consta na edição deste sábado (27) do Diário Oficial do Estado.

Dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) apontam que, até o último dia 22, Minas já havia registrado 11.490 casos confirmados de dengue em 2024. No mesmo período, foram detectados, ainda, 3.067 pacientes com chikungunya.

A adoção da emergência em saúde pública permite, por exemplo, que o governo mineiro acelere os trâmites para a aquisição de insumos e materiais ligados ao tratamento médico. Há, inclusive, a possibilidade de dispensa de licitação. Uma pessoa morreu por causa da dengue em Minas neste ano.

Centro de Emergência será instituído

Ainda de acordo com o decreto de Zema, a Secretaria de Saúde vai instituir o Centro de Operações de Emergências de Arboviroses (COE Minas Arboviroses). O comitê será responsável por monitorar o avanço da dengue e da chikungunya nas cidades do estado.

Durante a semana, Bacchereti projetou um ano epidêmico em relação à dengue em 2024. O pico de casos deve acontecer entre fevereiro e março.

“No ano passado, foram registrados 400 mil casos. Neste ano será, certamente, muito mais do que isso”, projetou.

FONTE ITATIAIA

Dengue, zika e chikungunya: Minas registra mais de mil casos por dia

A primeira morte por dengue em Minas foi confirmada em 22 de janeiro. Estado aguarda chegada de vacinas

Minas Gerais tem registrado quase mil casos de dengue, zika e chikungunya por dia. Segundo os dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), até o momento o estado contabilizou 23.389 casos confirmados de dengue, 5.867 de chikungunya e uma de zika, um total de 29.257, o que dá, em média, cerca de 1.008 ocorrências por dia.

Apesar do número, apenas uma pessoa morreu por dengue e uma por chikungunya em Minas neste ano. A morte provocada pela dengue foi confirmada em 22 de janeiro, sendo a vítima uma mulher idosa de Monte Belo, no Sul do estado. Um segundo óbito havia sido confirmado na sexta-feira (26), mas o caso voltou para análise, e o cenário segue com apenas uma situação confirmada em 2024.

Os casos de dengue estão aumentando rapidamente. Na data da confirmação da primeira morte, o estado tinha 11.490 casos confirmados, mas atualmente os números estão em 23 mil. Além disso, a SES-MG está investigando outros 64.724 casos da doença e 34 óbitos.

Combate à doença

O Ministério da Saúde divulgou, na sexta-feira (26), as 22 cidades mineiras que vão receber a dose da vacina contra a dengue. O secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, explicou que o ministério vai encaminhar as doses para os estados que apresentem números elevados de casos, incluindo Minas Gerais, e que o imunizante será destinado, a princípio, ao público com idade entre 10 e 14 anos.

“Minas vai receber, em breve, as doses para distribuir aos municípios que estejam com incidência alta de casos. Assim que as doses estiverem disponíveis, vamos pactuar o cronograma de vacinação e definir o público-alvo. Provavelmente, a partir de fevereiro, vamos iniciar a vacinação do público prioritário no estado”, pontuou o secretário.


Além do mais, a SES-MG informa que trabalha de forma contínua para monitorar e controlar a infestação do mosquito Aedes aegypti e para impedir o avanço da dengue, zika, chikungunya e ainda da febre amarela. Dentre as ações realizadas durante todo o ano, destacam o monitoramento constante dos casos, incluindo os casos graves, incidência e óbitos, com atualização do Painel Arboviroses.

“Também estão sendo investidos R$ 30,5 milhões para que os municípios contratem o serviço de drones que serão utilizados na identificação, monitoramento e tratamento dos focos e criadouros do Aedes aegypti, permitindo uma atuação mais direcionada e eficaz por parte das Secretarias Municipais de Saúde”, termina.

FONTE ESTADO DE MINAS

Minas Gerais registra primeira morte por dengue em 2024

De acordo com Boletim Epidemiológico de Monitoramento, a vítima é da cidade de Monte Belo, no Sul do estado; outras 14 mortes em decorrência da doença são investigadas

Minas Gerais registrou a primeira morte por dengue em 2024. Segundo Boletim Epidemiológico de Monitoramento, divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) nesta segunda-feira (22/1), a vítima seria de Monte Belo, no Sul do estado.

O documento aponta ainda que Minas tem 11.490 casos confirmados para a doença e outros 32.316 prováveis. Além disso, há ainda 14 mortes em investigação.

O boletim registra também casos de chikungunya e zika, já que o mosquito transmissor – Aedes aegypti – é o mesmo da dengue.

Em relação à chikungunya são 3.067 casos confirmados e 4.353 prováveis. O documento também aponta uma morte confirmada e duas em investigação. A vítima seria de Sete Lagoas, na Região Central de Minas.

Porém, mais cedo, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) divulgou uma nota esclarecendo que: “Diferentemente do que foi divulgado no Boletim Epidemiológico das Arboviroses do dia 15/1/2024, o óbito por chikungunya no município de Sete Lagoas ainda está em investigação e não foi confirmado. Os óbitos com suspeita de arboviroses têm 60 dias, a partir da data de notificação, para serem investigados e encerrados, podendo a conclusão ser alterada neste período.”

Quanto à zika, até o momento não há nenhum caso confirmado e dois prováveis. 

FONTE ESTADO DE MINAS

Casos de arboviroses sobem 754% em um ano, e MG confirma primeira morte de 2024

Óbito por chikungunya foi na cidade de Sete Lagoas

Os casos de arboviroses — que englobam dengue, chikungunya e zika vírus — dispararam em Minas Gerais no começo deste ano. Conforme dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), o aumento de diagnósticos positivos é de 754% na primeira quinzena de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior. A pasta, inclusive, confirmou a primeira morte causada por arbobviróses. Trata-se de um paciente de Sete Lagoas, que teve a morte confirmada para chikungunya.

O cenário é tão preocupante que, recentemente, a Prefeitura de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, pediu o espaço de uma igreja para instalar um hospital de campanha. A solicitação aconteceu devido a uma projeção, feita pelo município, que aponta aumento nos casos de dengue e chikungunya na região do bairro Nacional neste ano.

Em reunião nessa quinta-feira (18 de janeiro) com prefeitos, secretários municipais de saúde e referências de outras secretarias municipais de todo o Estado, o subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-MG, Eduardo Prosdocimi, apontou que o momento atual requer muita atenção às arboviroses e o apoio e participação dos municípios é fundamental para o enfrentamento do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela. “Estamos no período sazonal das doenças, que ocorre entre os meses de outubro e maio, e é esta a época em que mais precisamos dos gestores para redobrar os cuidados, a mobilização e o enfrentamento das arboviroses nos territórios”, disse.

Para o enfrentamento às arboviroses, o Estado lançou um Plano de Contingência, além de fornecer inúmeros treinamentos dos profissionais de saúde, como o curso de manejo clínico adequado dos casos e, ainda, temos repassado importantes recursos para o apoio aos municípios nas conduções das ações. 

Número de casos 

Até 15 de janeiro deste ano, foram notificados, em Minas Gerais, 13.384 casos prováveis de arboviroses (dengue, chikungunya e zika). Deste total, foram confirmados 3.983 casos de dengue e três mortes estão em investigação. 

Já para chikungunya, são 1.223 casos confirmados e um óbito. Não há notificações de zika neste ano. Na primeira quinzena de 2023, foram 583 casos confirmados de dengue, com uma morte em investigação, além de 26 diagnósticos de chikungunya.

Cenário preocupante 

A infectologista Luana Araújo considera que o cenário para 2024 é “extremamente preocupante” para arboviroses. “Dengue, principalmente porque 2023, já foi um ano trágico, pior ano da história em relação à dengue, em número de casos e número absoluto de óbitos. Tivemos aproximadamente 1,6 milhão de casos no ano passado e, embora a mortalidade tenha sido menor, o número de casos foi maior, houve esse aumento de óbitos também, crescemento de 5% em relação a 2022. Então, ano passado, já foi um no difícil. Entretanto, em 2024 as previsões são ainda piores porque estamos em um momento climático extremamente favorável para a proliferação do mosquito, que é o calor intenso e muita chuva, é tudo o que o mosquito precisa”, explica. 

Segundo a especialista, os tipos 1 e 2 da dengue, responsáveis pelo aumento dos números em 2023, seguem circulando neste ano, com o agravante dos sorotipos 3 e 4 já detectados. “Temos a tempestade perfeita para que a dengue exploda em número de casos. As previsões variam entre 1,7 a 6 milhões de casos de dengue para 2024, com uma média de 3 milhões. É praticamente o dobro do que vimos em 2023, daí a importância da gente usar todas as ferramentas para coibir tanto a proliferação do mosquito quanto diminuir a gravidade da doença”, diz. 

Já sobre a chikungunya, Luana Araújo detalhou que o início do ano passado também foi de aumento, mas a doença terminou com números mais baixos. Isso porque um Aedes aegypti não costuma ter mais de um vírus a ser propagado. Há, também, a dificuldade de se diagnosticar quadros de chikungunya e zika, já que os sintomas das doenças se sobrepõem à dengue. 

Entenda os cuidados

Com relação aos cuidados, a infectologista indica que a prevenção de cada pessoa é a mais importante. “O melhor que temos a fazer é impedir que as pessoas adoeçam. O mais importante é diminuir a presença do mosquito. Isso a gente faz entendendo o ciclo do mosquito. Ele voa baixo e voa curto. Se eu tenho alguém em uma casa que temos casos de dengue, pode ter certeza que há o foco ali. Ele não vem de quatro quarteirões, ele vem dali. Então, mais de 70% dos focos do mosquito estão nos domicílios, então é importante que as pessoas cuidem das suas casas. Fiquem de olho em pratinhos de plantas, degelo de geladeira, fonte em quintal, depósitos, coisas ao ar livre, tudo isso pode coletar água”, alerta.

FONTE O TEMPO

Dengue, zika e chikungunya: não dá pra contar com a sorte

Os casos estão aumentando, principalmente pelas chuvas, mas hábitos simples podem prevenir as doenças.

Minas Gerais está novamente sob ameaça de epidemia de doenças provocados pelo mosquito Aedes aegypti. De 2022 até novembro de 2023, aumentaram em 430% os casos prováveis de dengue no Estado. Os registros de ocorrências para chikungunya subiram 700% e para zika, em 260%, conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde.

O inseto, principal transmissor dos vírus que provocam essas doenças foi encontrado em 97,8% dos municípios mineiros. Com a estação de chuvas e calor, a proliferação do mosquito se acelera, ampliando os riscos de contaminação e óbitos.

Hábitos simples podem evitar a reprodução do mosquito: 


  • evitar água parada em pneus, pratinhos de vasos de plantas, piscinas sem uso, garrafas ou qualquer objeto que possa servir para o acúmulo de líquido
  • manter fechadas e limpas caixas d´água e lixeiras
  • evitar acúmulo de lixo e entulhos
  • conservar vazios e secos reservatórios de água de ar-condicionado, geladeira e umidificador
  • colocar baldes e garrafas de cabeça para baixo

O cidadão deve ainda buscar ajuda médica, imediatamente, caso sinta algum dos principais sintomas:

  • febre alta
  • dores nas articulações
  • fraqueza
  • manchas vermelhas pelo corpo

Campanha orienta o cidadão

Preocupada com a situação do Estado, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza campanha de utilidade pública para orientar o cidadão sobre os perigos e os cuidados necessários para evitar as doenças, assim como feito em 2019 e 2023. A campanha começa a circular nesta terça-feira (16/1/24).

A finalidade é alertar a população sobre a importância de atitudes individuais para reduzir os focos do mosquito e para a importância de buscar atendimento médico, aos primeiros sinais.

“Todos devemos fazer a nossa parte na prevenção a essas doenças. A Assembleia entende a importância da conscientização e do acesso às informações para nos ajudar a identificar e acabar com os focos do mosquito, e adotar medidas para evitar se expor ao risco da doença.” – Dep. Tadeu Martins Leite -Presidente da ALMG

O objetivo do Parlamento mineiro é que a mensagem chegue a todos os municípios, especialmente os mais afetados, garantindo engajamento e mobilização para a causa. “O Legislativo também está nesta luta e vamos fazer o que for preciso para conter o crescimento dos casos no nosso Estado”, ressalta o presidente da ALMG, deputado Tadeu Martins Leite (MDB).

A campanha é composta por peças gráficas, que serão publicadas em mídias impressas e plataformas digitais, além de vídeo a ser veiculado em emissoras de TVs e também na internet.

Vacina contra dengue integra o Programa Nacional de Imunização

A partir de fevereiro, a vacina contra a dengue, conhecida como Qdenga, começará a ser disponibilizada pelo governo federal nos postos de vacinação. Em um primeiro momento, a vacinação vai ser direcionada ao público e às regiões prioritárias, onde a incidência da doença é maior.

A escolha foi definida porque o laboratório Takeda, que produz o imunizante, tem uma capacidade restrita de fornecimento de doses. 

O ciclo completo de imunização é atingido com as duas doses do imunizante. A eficácia geral é de 80,2% contra a dengue causada por qualquer sorotipo após 12 meses da segunda dose. A vacina também reduziu as hospitalizações em 90%. 

FONTE ALMG

Primeira vacina contra chikungunya é aprovada pelos EUA

A fabricante é da Áustria e tem parceria com o Butantan, que deve submeter pedido à Anvisa no 1º semestre de 2024. O vírus apareceu no Brasil há dez anos e já houve mais de um milhão de casos.

primeira vacina contra chikungunya foi aprovada pela agência regulatória norte-americana Food and Drug Administration (FDA) nesta sexta-feira (10).

A vacina, de dose única, vai ser comercializada como Ixchiq e é indicada para pessoas com 18 anos ou mais que morem em regiões expostas ao vírus – como é o caso do Brasil. Ela contém uma versão viva e enfraquecida do vírus chikungunya.

O imunizante aprovado é do grupo Vanlneva, uma produtora de vacinas da Áustria. No Brasil, o Instituto Butantan tem parceria com a produtora.

Procurado pelo g1, o Butantan informou que deve submeter à Anvisa no primeiro semestre de 2024 um pedido de aprovação.

  • ❗ Alerta: No Brasil, a chikungunya apareceu há dez anos e, nesse período, se espalhou por todos os estados, atingindo 60% dos municípios brasileiros.
  •  Surtos: Nesse período de circulação pelo país, o vírus causou sete surtos. Eles atingiram o pico nos primeiros meses do ano, principalmente na época das chuvas.
  • Transmissão: O vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo vetor da dengue e do zika vírus. Segundo o Ministério da Saúde, o país já registrou mais de 1,1 milhão de casos com 909 mortes.
  • Números preocupantes: Até meados do primeiro semestre deste ano, 53 mil casos prováveis tinham sido registrados. A taxa representa um aumento de 98% em relação ao número de casos no mesmo período de 2022.
  • De olho no Sudeste: A região com a maior incidência de casos é o Sudeste, com 42,6 casos prováveis por 100 mil habitantes.

Testes da vacina

A segurança do Ixchiq foi avaliada em dois estudos clínicos realizados na América do Norte, nos quais cerca de 3.500 participantes com 18 anos de idade ou mais receberam uma dose da vacina

Em um deles, feito nos Estados Unidos, foi analisada a resposta imunológica de 266 participantes que receberam a vacina comparando com a resposta imunológica de 96 participantes que receberam placebo.

O nível de anticorpos avaliado nos participantes do estudo baseou-se em um nível que demonstrou ser protetor em primatas não humanos que receberam sangue de pessoas vacinadas. Quase todos os participantes do estudo da vacina atingiram este nível de anticorpos.

A vacina foi aprovada usando o caminho de Aprovação Acelerada. Esse é um caminho que permite que a FDA aprove certos produtos para condições graves ou com risco de vida com base em evidências da eficácia de um produto que tem probabilidade razoável de prever benefícios clínicos.

Segundo a agência, após a comercialização, a empresa vai conduzir um estudo para avaliar o risco de reações adversas graves semelhantes à chikungunya após a administração de Ixchiq.

Durante o estudo, duas pessoas foram hospitalizadas com sintomas da doença.

O 'Aedes aegypti' atua como transmissor da chikungunya — Foto: Shutterstock/Khlungcenter
O ‘Aedes aegypti’ atua como transmissor da chikungunya — Foto: Shutterstock/Khlungcenter

Como chikungunya é transmitida e quais os sintomas

  • Transmissão: pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado.
  • Sintomas: febre, dores intensas nas articulações, dores nas costas e pelo corpo, dor de cabeça, erupção avermelhada na pele, náuseas e vômitos, dor atrás dos olhos e calafrios.

Vale lembrar que a infecção tem uma fase aguda, marcada por febre, dor no corpo e fadiga. Porém, numa parcela de pacientes, a doença evolui para a forma crônica, marcada por fortes dores nas articulações, que são incapacitantes e podem se prolongar por meses.

FONTE G1

Primeira vacina contra chikungunya é aprovada pelos EUA

A fabricante é da Áustria e tem parceria com o Butantan, que deve submeter pedido à Anvisa no 1º semestre de 2024. O vírus apareceu no Brasil há dez anos e já houve mais de um milhão de casos.

primeira vacina contra chikungunya foi aprovada pela agência regulatória norte-americana Food and Drug Administration (FDA) nesta sexta-feira (10).

A vacina, de dose única, vai ser comercializada como Ixchiq e é indicada para pessoas com 18 anos ou mais que morem em regiões expostas ao vírus – como é o caso do Brasil. Ela contém uma versão viva e enfraquecida do vírus chikungunya.

O imunizante aprovado é do grupo Vanlneva, uma produtora de vacinas da Áustria. No Brasil, o Instituto Butantan tem parceria com a produtora.

Procurado pelo g1, o Butantan informou que deve submeter à Anvisa no primeiro semestre de 2024 um pedido de aprovação.

  • ❗ Alerta: No Brasil, a chikungunya apareceu há dez anos e, nesse período, se espalhou por todos os estados, atingindo 60% dos municípios brasileiros.
  •  Surtos: Nesse período de circulação pelo país, o vírus causou sete surtos. Eles atingiram o pico nos primeiros meses do ano, principalmente na época das chuvas.
  • Transmissão: O vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo vetor da dengue e do zika vírus. Segundo o Ministério da Saúde, o país já registrou mais de 1,1 milhão de casos com 909 mortes.
  • Números preocupantes: Até meados do primeiro semestre deste ano, 53 mil casos prováveis tinham sido registrados. A taxa representa um aumento de 98% em relação ao número de casos no mesmo período de 2022.
  • De olho no Sudeste: A região com a maior incidência de casos é o Sudeste, com 42,6 casos prováveis por 100 mil habitantes.

Testes da vacina

A segurança do Ixchiq foi avaliada em dois estudos clínicos realizados na América do Norte, nos quais cerca de 3.500 participantes com 18 anos de idade ou mais receberam uma dose da vacina

Em um deles, feito nos Estados Unidos, foi analisada a resposta imunológica de 266 participantes que receberam a vacina comparando com a resposta imunológica de 96 participantes que receberam placebo.

O nível de anticorpos avaliado nos participantes do estudo baseou-se em um nível que demonstrou ser protetor em primatas não humanos que receberam sangue de pessoas vacinadas. Quase todos os participantes do estudo da vacina atingiram este nível de anticorpos.

A vacina foi aprovada usando o caminho de Aprovação Acelerada. Esse é um caminho que permite que a FDA aprove certos produtos para condições graves ou com risco de vida com base em evidências da eficácia de um produto que tem probabilidade razoável de prever benefícios clínicos.

Segundo a agência, após a comercialização, a empresa vai conduzir um estudo para avaliar o risco de reações adversas graves semelhantes à chikungunya após a administração de Ixchiq.

Durante o estudo, duas pessoas foram hospitalizadas com sintomas da doença.

O 'Aedes aegypti' atua como transmissor da chikungunya — Foto: Shutterstock/Khlungcenter
O ‘Aedes aegypti’ atua como transmissor da chikungunya — Foto: Shutterstock/Khlungcenter

Como chikungunya é transmitida e quais os sintomas

  • Transmissão: pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado.
  • Sintomas: febre, dores intensas nas articulações, dores nas costas e pelo corpo, dor de cabeça, erupção avermelhada na pele, náuseas e vômitos, dor atrás dos olhos e calafrios.

Vale lembrar que a infecção tem uma fase aguda, marcada por febre, dor no corpo e fadiga. Porém, numa parcela de pacientes, a doença evolui para a forma crônica, marcada por fortes dores nas articulações, que são incapacitantes e podem se prolongar por meses.

FONTE G1

Novidade: Congonhas testa aerosol para combate a dengue

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria de Saúde, através da Diretoria de Vigilância em Saúde e Setor de Combate as Endemias, informa a população que estará realizando uma nova metodologia de combate a Dengue, Chikungunya e Zika, o Aero System .
Neste processo o Aerosol será aplicado dentro dos domicílios e em seus anexos. Sua aplicação é localizada e não gera risco aos moradores e nem aos animais silvestres.
Nesta primeira etapa serão aplicados o Aerosol nos bairros onde houve alto índice de casos positivos para Chikungunya. A secretaria informa ainda que não será aplicado o produto em terrenos baldios, praças, comércios, clubes e outros.
Amanhã, quinta-feira (25), a aplicação ocorrerá no Bairro Cristo Rei, 07h30 às 11h e de 13h às 15h30. A aplicação nos próximos bairros serão divulgadas nos canais de comunicação da Prefeitura de Congonhas um dia antes.
Como será feita a aplicação
Duas Agentes de Combate as Endemias irão chamar nas residências e orientar os moradores a aguardarem do lado de fora. Iniciarão o processo para aplicação do inseticida naquela residência. Para evitar a contaminação do ambiente serão repassadas todas as informações. Importante ressaltar que após a aplicação, o morador deve aguardar 30 minutos para retornar para sua residência.

Por Lilian Gonçalves – Foto: Divulgação Aero System

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