Cacau Show compra fábrica de chocolate popular e que marcou a infância de uma geração

Pouco mais de dois meses depois da Nestlé anunciar a compra da Kopenhagen em uma transação bilionária, um novo negócio movimentou o mercado do segmento de chocolate. Isso porque a Cacau Show adquiriu a histórica instalação da Chocolates Pan, localizada no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo.

O negócio foi oficializado no último dia 19 pela Cacau Show, que fez a aquisição pelo montante de R$ 71 milhões. A Cacau Show arrematou a compra em leilão. Amada por muitos brasileiros e responsável por marcar uma geração, a Chocolates Pan fez sucesso nas décadas 1960 a 1980. Era ela que vendia icônicos “cigarrinhos de chocolate”. Na década de 1990, porém, os cigarrinhos entraram na mira do Ministério da Saúde e da crescente conscientização sobre os danos causados pelo tabagismo.

Além dos “cigarros de chocolate”, a Pan Chocolates ainda inovou no mercado com outros produtos, como lápis e moedas, também, é claro, feitas de chocolate.

A transação foi realizada pela CSH Administração de Bens Intangíveis Ltda. Trata-se de um braço de investimentos do Grupo Cacau Show – assim, foi desembolsado um valor 33% superior ao preço inicial estabelecido pela Justiça para a realização do leilão, pelos 10.432 m² do espaço.

Embora a aquisição tenha ocorrido durante o leilão em 15 de setembro, apenas no dia 19 deste mês a Justiça de São Paulo ratificou oficialmente o resultado do certame. Dessa forma, a Cacau Show adquiriu todos os itens leiloados. Isso inclui, então, a área do terreno onde a fábrica estava localizada, assim como os equipamentos e máquinas do estabelecimento.

Com informações de O Globo.

FONTE GMC ONLINE

Cacau Show compra fábrica de chocolate popular e que marcou a infância de uma geração

Pouco mais de dois meses depois da Nestlé anunciar a compra da Kopenhagen em uma transação bilionária, um novo negócio movimentou o mercado do segmento de chocolate. Isso porque a Cacau Show adquiriu a histórica instalação da Chocolates Pan, localizada no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo.

O negócio foi oficializado no último dia 19 pela Cacau Show, que fez a aquisição pelo montante de R$ 71 milhões. A Cacau Show arrematou a compra em leilão. Amada por muitos brasileiros e responsável por marcar uma geração, a Chocolates Pan fez sucesso nas décadas 1960 a 1980. Era ela que vendia icônicos “cigarrinhos de chocolate”. Na década de 1990, porém, os cigarrinhos entraram na mira do Ministério da Saúde e da crescente conscientização sobre os danos causados pelo tabagismo.

Além dos “cigarros de chocolate”, a Pan Chocolates ainda inovou no mercado com outros produtos, como lápis e moedas, também, é claro, feitas de chocolate.

A transação foi realizada pela CSH Administração de Bens Intangíveis Ltda. Trata-se de um braço de investimentos do Grupo Cacau Show – assim, foi desembolsado um valor 33% superior ao preço inicial estabelecido pela Justiça para a realização do leilão, pelos 10.432 m² do espaço.

Embora a aquisição tenha ocorrido durante o leilão em 15 de setembro, apenas no dia 19 deste mês a Justiça de São Paulo ratificou oficialmente o resultado do certame. Dessa forma, a Cacau Show adquiriu todos os itens leiloados. Isso inclui, então, a área do terreno onde a fábrica estava localizada, assim como os equipamentos e máquinas do estabelecimento.

Com informações de O Globo.

FONTE GMC ONLINE

Nestlé anuncia fim de famoso chocolate da marca com 64 anos de existência

A Nestlé, famosa por seus chocolates ao redor do mundo, anunciou recentemente o encerramento da produção da icônica barra de caramelo Caramac, uma delícia apreciada por mais de seis décadas. O triste desfecho após 64 anos foi motivado pela significativa queda nas vendas do produto ao longo dos últimos anos. O anúncio foi feito através das redes sociais da Nestlé, provocando uma onda de lamentos e tristeza entre os fãs.

“Lamentamos muito decepcionar os fãs, infelizmente tivemos que tomar a difícil decisão de descontinuar o Caramac. Sabemos que os fãs ficarão desapontados ao ver isso acabar, mas esta mudança nos permitirá focar em nossas marcas de melhor desempenho, bem como desenvolver inovações emocionantes para encantar o paladar dos consumidores”.

A decisão difícil da Nestlé foi impulsionada pela baixa performance de vendas do Caramac, tornando a produção do chocolate inviável para a empresa. Mesmo com sua embalagem amarela e vermelha icônica, o doce não conseguiu manter seu apelo diante das mudanças nas preferências dos consumidores. A Nestlé, agora, concentrará seus esforços nas marcas de maior sucesso, como o KitKat.

A reação dos fãs foi imediata, com milhares de comentários na postagem que anunciou o fim do Caramac. Em uma tentativa desesperada de reverter a decisão, um admirador lançou uma petição online, no entanto, essa iniciativa se mostrou infrutífera diante da determinação já tomada pela Nestlé.

O Caramac, originado no Reino Unido em 1959 pela Mackintosh’s, tornou-se um pilar da confeitaria britânica. A história do doce remonta a um concurso de nomeação na Mackintosh, resultando na combinação de “Caramelo” e “Mackintosh”.

FONTE GMC ONLINE

Nestlé anuncia fim de famoso chocolate da marca com 64 anos de existência

A Nestlé, famosa por seus chocolates ao redor do mundo, anunciou recentemente o encerramento da produção da icônica barra de caramelo Caramac, uma delícia apreciada por mais de seis décadas. O triste desfecho após 64 anos foi motivado pela significativa queda nas vendas do produto ao longo dos últimos anos. O anúncio foi feito através das redes sociais da Nestlé, provocando uma onda de lamentos e tristeza entre os fãs.

“Lamentamos muito decepcionar os fãs, infelizmente tivemos que tomar a difícil decisão de descontinuar o Caramac. Sabemos que os fãs ficarão desapontados ao ver isso acabar, mas esta mudança nos permitirá focar em nossas marcas de melhor desempenho, bem como desenvolver inovações emocionantes para encantar o paladar dos consumidores”.

A decisão difícil da Nestlé foi impulsionada pela baixa performance de vendas do Caramac, tornando a produção do chocolate inviável para a empresa. Mesmo com sua embalagem amarela e vermelha icônica, o doce não conseguiu manter seu apelo diante das mudanças nas preferências dos consumidores. A Nestlé, agora, concentrará seus esforços nas marcas de maior sucesso, como o KitKat.

A reação dos fãs foi imediata, com milhares de comentários na postagem que anunciou o fim do Caramac. Em uma tentativa desesperada de reverter a decisão, um admirador lançou uma petição online, no entanto, essa iniciativa se mostrou infrutífera diante da determinação já tomada pela Nestlé.

O Caramac, originado no Reino Unido em 1959 pela Mackintosh’s, tornou-se um pilar da confeitaria britânica. A história do doce remonta a um concurso de nomeação na Mackintosh, resultando na combinação de “Caramelo” e “Mackintosh”.

FONTE GMC ONLINE

Fábrica da Chocolates Pan em São Caetano, no ABC Paulista, é vendida para Cacau Show por R$ 71 milhões durante leilão

Leilão da antiga fábrica da Chocolates Pan foi realizado em setembro e homologado pela Justiça nesta quinta-feira (19). Compra foi feita com acréscimo de 33% do valor inicial estipulado.

A antiga fábrica da Chocolates Pan, localizada no bairro de Santa Paula, área nobre de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, foi arrematada oficialmente nesta quinta-feira (19) pela empresa de chocolates Cacau Show, pelo valor de R$ 71 milhões.

A Chocolates Pan era conhecida por fabricar os “cigarrinhos de chocolate” famosos nos anos 60,70 e 80, além dos lápis de chocolate, que fizeram igual sucesso no período (veja mais abaixo).

A aquisição foi feita pela empresa CSH Administração de Bens Intangíveis Ltda, braço de investimentos do Grupo Cacau Show, que pagou pelo espaço de 10.432 m² um valor 33% superior ao preço inicial estipulado pela Justiça para a realização do leilão.

A compra tinha sido feita no leilão realizado em 15 de setembro, mas só nesta quinta (19) a Justiça de São Paulo homologou o resultado do certame.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

A Cacau Show arrematou todos os itens leiloados, comprando a área do imóvel onde ficava a fábrica, bem como os equipamentos e as máquinas do local.

Para o leiloeiro oficial da fábrica, Erick Telles, a decisão da Justiça é muito importante, porque define o valor que será recebido para os pagamentos dos credores e demonstra a efetividade das medidas adotadas dentro do processo, que, segundo ele, caminha com bastante agilidade.

“Outra boa notícia é que os bens arrematados, que antes estavam parados, agora voltam a ser utilizados gerando valor não só para o arrematante do leilão, bem como para toda a sociedade, que vai se beneficiar direta e indiretamente com geração de riqueza, recolhimento de novos impostos e uma destinação útil do imóvel”, disse.

Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução
Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução

Falência decretada

Segundo o leiloeira, a Cacau Show vai receber o imóvel livre de qualquer débito. O valor da venda tem como objetivo pagar os credores e dar uma destinação útil ao imóvel para a sociedade, uma vez que a empresa Chocolates Pan teve a falência decretada pela Justiça no final de fevereiro deste ano.

A companhia havia apresentado o pedido de autofalência dentro do processo de recuperação judicial pelo qual passava desde 2020.

Houve uma convolação no caso na Justiça, que é o termo para a transformação de um processo de recuperação judicial em falência.

Chocolates Pan fabrica o 'chocolápis' — Foto: Arquivo pessoal
Chocolates Pan fabrica o ‘chocolápis’ — Foto: Arquivo pessoal

A decisão é do juiz Marcello do Amaral Perino, da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

“Reconhecida como devedora contumaz dos tributos e sem a sua inscrição regularizada, não há como considerar como possível a continuidade das atividades da recuperanda”, escreveu o juiz.

“Nesta toada, de se relembrar que há mais de 20 (vinte) anos a recuperanda não recolhe regularmente seus impostos estaduais, conduta que se mostra contumaz e desleal para com seus concorrentes”, disse, em outro trecho.

A empresa tinha 85 anos e quatro filiais. Em outubro de 2016, foi comprada pelo Grupo Brasil Participações.

A administradora judicial tinha afirmado nos autos que havia a necessidade da decretação da falência.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

Em nota, anteriormente, a Procuradoria Geral do Estado, responsável pelos débitos inscritos em dívida ativa da empresa, disse que a Pan tem mais de R$ 126 milhões em débitos inscritos.

“Deste montante, R$ 125 milhões são débitos declarados de ICMS, aqueles previamente reconhecidos pela própria contribuinte. Não há pedido formal de parcelamento ou transação dos débitos no âmbito da PGE”, completou na nota.

Até a decretação de falência, o quadro de funcionários era de 52 pessoas. A empresa afirmou que o faturamento sofreu queda com a reestruturação de 2017 e que, durante a pandemia de Covid-19, houve uma redução ainda maior.

Os débitos tributários deverão ser pagos com parte do maquinário e imóveis avaliados em cerca de R$ 182 milhões.

Tradição

Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram
Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram

Entre os produtos mais tradicionais da companhia, estão, além do cigarrinho, o “chocolápis” (lápis de chocolate) e as moedas, também de chocolate.

A companhia foi fundada em 12 de dezembro de 1935, quando os primeiros produtos fabricados foram o Cigarrinho de Chocolate e a Bala Paulistinha — inspirada na Revolução Constitucionalista de 1932 —, além de barras de chocolate em formato quadrado.

A Pan foi aberta pelos engenheiros Aldo Aliberti e Oswaldo Falchero, na Rua Maranhão, na cidade de São Caetano do Sul, no ABC Paulista.

Em 1941, um concurso foi promovido com um álbum com figuras astronáuticas. As pessoas encontravam as figurinhas nas balas paulistinhas para colar nos álbuns. Para quem completasse alguma página ou até o álbum inteiro eram dados diversos prêmios. A promoção durou dois anos.

Os produtos mais vendidos atualmente, segundo a empresa, são o pão de mel, que foi lançado em 1945, granulado para doces, moedas de chocolate ao leite, bombons e bala de goma.

Em outubro de 2016, aos 81 anos, a Pan mudou de donos. O negócio familiar de doces foi adquirido pelo Grupo Brasil Participações.

FONTE G1

Fábrica da Chocolates Pan em São Caetano, no ABC Paulista, é vendida para Cacau Show por R$ 71 milhões durante leilão

Leilão da antiga fábrica da Chocolates Pan foi realizado em setembro e homologado pela Justiça nesta quinta-feira (19). Compra foi feita com acréscimo de 33% do valor inicial estipulado.

A antiga fábrica da Chocolates Pan, localizada no bairro de Santa Paula, área nobre de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, foi arrematada oficialmente nesta quinta-feira (19) pela empresa de chocolates Cacau Show, pelo valor de R$ 71 milhões.

A Chocolates Pan era conhecida por fabricar os “cigarrinhos de chocolate” famosos nos anos 60,70 e 80, além dos lápis de chocolate, que fizeram igual sucesso no período (veja mais abaixo).

A aquisição foi feita pela empresa CSH Administração de Bens Intangíveis Ltda, braço de investimentos do Grupo Cacau Show, que pagou pelo espaço de 10.432 m² um valor 33% superior ao preço inicial estipulado pela Justiça para a realização do leilão.

A compra tinha sido feita no leilão realizado em 15 de setembro, mas só nesta quinta (19) a Justiça de São Paulo homologou o resultado do certame.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

A Cacau Show arrematou todos os itens leiloados, comprando a área do imóvel onde ficava a fábrica, bem como os equipamentos e as máquinas do local.

Para o leiloeiro oficial da fábrica, Erick Telles, a decisão da Justiça é muito importante, porque define o valor que será recebido para os pagamentos dos credores e demonstra a efetividade das medidas adotadas dentro do processo, que, segundo ele, caminha com bastante agilidade.

“Outra boa notícia é que os bens arrematados, que antes estavam parados, agora voltam a ser utilizados gerando valor não só para o arrematante do leilão, bem como para toda a sociedade, que vai se beneficiar direta e indiretamente com geração de riqueza, recolhimento de novos impostos e uma destinação útil do imóvel”, disse.

Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução
Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução

Falência decretada

Segundo o leiloeira, a Cacau Show vai receber o imóvel livre de qualquer débito. O valor da venda tem como objetivo pagar os credores e dar uma destinação útil ao imóvel para a sociedade, uma vez que a empresa Chocolates Pan teve a falência decretada pela Justiça no final de fevereiro deste ano.

A companhia havia apresentado o pedido de autofalência dentro do processo de recuperação judicial pelo qual passava desde 2020.

Houve uma convolação no caso na Justiça, que é o termo para a transformação de um processo de recuperação judicial em falência.

Chocolates Pan fabrica o 'chocolápis' — Foto: Arquivo pessoal
Chocolates Pan fabrica o ‘chocolápis’ — Foto: Arquivo pessoal

A decisão é do juiz Marcello do Amaral Perino, da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

“Reconhecida como devedora contumaz dos tributos e sem a sua inscrição regularizada, não há como considerar como possível a continuidade das atividades da recuperanda”, escreveu o juiz.

“Nesta toada, de se relembrar que há mais de 20 (vinte) anos a recuperanda não recolhe regularmente seus impostos estaduais, conduta que se mostra contumaz e desleal para com seus concorrentes”, disse, em outro trecho.

A empresa tinha 85 anos e quatro filiais. Em outubro de 2016, foi comprada pelo Grupo Brasil Participações.

A administradora judicial tinha afirmado nos autos que havia a necessidade da decretação da falência.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

Em nota, anteriormente, a Procuradoria Geral do Estado, responsável pelos débitos inscritos em dívida ativa da empresa, disse que a Pan tem mais de R$ 126 milhões em débitos inscritos.

“Deste montante, R$ 125 milhões são débitos declarados de ICMS, aqueles previamente reconhecidos pela própria contribuinte. Não há pedido formal de parcelamento ou transação dos débitos no âmbito da PGE”, completou na nota.

Até a decretação de falência, o quadro de funcionários era de 52 pessoas. A empresa afirmou que o faturamento sofreu queda com a reestruturação de 2017 e que, durante a pandemia de Covid-19, houve uma redução ainda maior.

Os débitos tributários deverão ser pagos com parte do maquinário e imóveis avaliados em cerca de R$ 182 milhões.

Tradição

Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram
Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram

Entre os produtos mais tradicionais da companhia, estão, além do cigarrinho, o “chocolápis” (lápis de chocolate) e as moedas, também de chocolate.

A companhia foi fundada em 12 de dezembro de 1935, quando os primeiros produtos fabricados foram o Cigarrinho de Chocolate e a Bala Paulistinha — inspirada na Revolução Constitucionalista de 1932 —, além de barras de chocolate em formato quadrado.

A Pan foi aberta pelos engenheiros Aldo Aliberti e Oswaldo Falchero, na Rua Maranhão, na cidade de São Caetano do Sul, no ABC Paulista.

Em 1941, um concurso foi promovido com um álbum com figuras astronáuticas. As pessoas encontravam as figurinhas nas balas paulistinhas para colar nos álbuns. Para quem completasse alguma página ou até o álbum inteiro eram dados diversos prêmios. A promoção durou dois anos.

Os produtos mais vendidos atualmente, segundo a empresa, são o pão de mel, que foi lançado em 1945, granulado para doces, moedas de chocolate ao leite, bombons e bala de goma.

Em outubro de 2016, aos 81 anos, a Pan mudou de donos. O negócio familiar de doces foi adquirido pelo Grupo Brasil Participações.

FONTE G1

FIM DE UMA ERA: R$300 milhões, uma das fábricas de chocolates mais amada, empresa rival da Nestlé, dá adeus e deixa consumidores com água na boca

O certame aberto após a quebra da empresa tem sete lotes, mas somente dois deles atraíram interessados até o momento

Após ter o pedido de falência decretado pela Justiça, a Pan Produtos Alimentícios, conhecida por seus chocolates em formato de cigarro e moeda, leiloa toda a massa falida da empresa. Entre os itens de destaque aparecem o complexo industrial, veículos, mobiliário, equipamentos eletrônicos e até revistas adultas. 

Os itens estão divididos em sete lotes, disponíveis para o arremate em um certame a ser concluído na sexta-feira (15). Até o momento, há lances apenas de interessados pelo galpão industrial e para o edital com dois veículos.

Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
DIVULGAÇÃO/POSITIVO LEILÕES

O imóvel que abrigava a fábrica está localizado em São Caetano do Sul (SP), em um terreno de 10.432 m², com 13.628 m² de área construída. Inicialmente avaliado em R$ 105,9 milhões, o prédio não recebeu lances na primeira praça, o que motivou uma redução de 50% do valor. Com a atualização, o complexo recebeu uma oferta de R$ 52,7 milhões.

Veículos

O lote preferido do edital de venda da massa falida envolve um caminhão e um carro popular, ambos fabricados em 1995. Com 18 interessados, os dois veículos devem ganhar uma garagem na próxima sexta-feira. Eles têm valor estimado de R$ 47,5 mil, mas a oferta atual figura em R$ 49,25 mil.

O caminhão presente no lote é um Mercedes Benz 709, avaliado em R$ 45 mil. Já o automóvel é representado por um Volkswagen branco, que tem valor de mercado estimado na casa dos R$ 2.500.

Mobiliário, equipamentos e sucata

Os outros cinco lotes disponíveis são compostos de itens mobiliários dos mais diversos tipos, eletrodomésticos, máquinas, equipamentos e aproximadamente 10 toneladas de sucata metálica. Por enquanto, os itens ainda não têm compradores em potencial.

O segundo edital é aquele com mais itens. Avaliado em R$ 105.275, o conjunto de 782 produtos pode receber ofertas a partir de R$ 52.637,50, a metade do preço. O conjunto conta com 321 cadeiras, 107 mesas e dez sofás.

Há ainda 14 CPUs, 39 monitores, 31 impressoras, cinco aparelhos de ar condicionado, um frigobar e seis cofres. O lote também é aquele que tem os itens mais curiosos, como dois conjuntos de edições especiais da extinta revista masculina Playboy e um da VIP.

Os três lotes adicionais trazem equipamentos comumente utilizados para a produção de doces, ofertados pelos valores mínimos de R$ R$ 1.342.818 (lote 4), R$ 551.168,17 (lote 5) e R$ 2.782.496,25 (lote 6). As sucatas metálicas, por sua vez, estão disponíveis por R$ 5.000.

Como participar?

Todos os bens que integram a massa falida da Pan Produtos Alimentícios são disponibilizados pelo site da Positivo Leilões. Para entrar na disputa, basta se cadastrar no sistema, escolher o lote desejado e fazer uma oferta. Os usuários com as maiores propostas ao fechamento do edital arrematarão todos os itens da relação.

Os donos dos maiores lances receberão um email com orientações para o pagamento do valor indicado. É recomendado ao arrematante/comprador que conte com um advogado com inscrição na OAB para auxiliá-lo na solicitação dos documentos necessários para o registro da transmissão de propriedade e para o recebimento da posse do bem arrematado.

FONTE NOTÍCIA R7

FIM DE UMA ERA: R$300 milhões, uma das fábricas de chocolates mais amada, empresa rival da Nestlé, dá adeus e deixa consumidores com água na boca

O certame aberto após a quebra da empresa tem sete lotes, mas somente dois deles atraíram interessados até o momento

Após ter o pedido de falência decretado pela Justiça, a Pan Produtos Alimentícios, conhecida por seus chocolates em formato de cigarro e moeda, leiloa toda a massa falida da empresa. Entre os itens de destaque aparecem o complexo industrial, veículos, mobiliário, equipamentos eletrônicos e até revistas adultas. 

Os itens estão divididos em sete lotes, disponíveis para o arremate em um certame a ser concluído na sexta-feira (15). Até o momento, há lances apenas de interessados pelo galpão industrial e para o edital com dois veículos.

Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
DIVULGAÇÃO/POSITIVO LEILÕES

O imóvel que abrigava a fábrica está localizado em São Caetano do Sul (SP), em um terreno de 10.432 m², com 13.628 m² de área construída. Inicialmente avaliado em R$ 105,9 milhões, o prédio não recebeu lances na primeira praça, o que motivou uma redução de 50% do valor. Com a atualização, o complexo recebeu uma oferta de R$ 52,7 milhões.

Veículos

O lote preferido do edital de venda da massa falida envolve um caminhão e um carro popular, ambos fabricados em 1995. Com 18 interessados, os dois veículos devem ganhar uma garagem na próxima sexta-feira. Eles têm valor estimado de R$ 47,5 mil, mas a oferta atual figura em R$ 49,25 mil.

O caminhão presente no lote é um Mercedes Benz 709, avaliado em R$ 45 mil. Já o automóvel é representado por um Volkswagen branco, que tem valor de mercado estimado na casa dos R$ 2.500.

Mobiliário, equipamentos e sucata

Os outros cinco lotes disponíveis são compostos de itens mobiliários dos mais diversos tipos, eletrodomésticos, máquinas, equipamentos e aproximadamente 10 toneladas de sucata metálica. Por enquanto, os itens ainda não têm compradores em potencial.

O segundo edital é aquele com mais itens. Avaliado em R$ 105.275, o conjunto de 782 produtos pode receber ofertas a partir de R$ 52.637,50, a metade do preço. O conjunto conta com 321 cadeiras, 107 mesas e dez sofás.

Há ainda 14 CPUs, 39 monitores, 31 impressoras, cinco aparelhos de ar condicionado, um frigobar e seis cofres. O lote também é aquele que tem os itens mais curiosos, como dois conjuntos de edições especiais da extinta revista masculina Playboy e um da VIP.

Os três lotes adicionais trazem equipamentos comumente utilizados para a produção de doces, ofertados pelos valores mínimos de R$ R$ 1.342.818 (lote 4), R$ 551.168,17 (lote 5) e R$ 2.782.496,25 (lote 6). As sucatas metálicas, por sua vez, estão disponíveis por R$ 5.000.

Como participar?

Todos os bens que integram a massa falida da Pan Produtos Alimentícios são disponibilizados pelo site da Positivo Leilões. Para entrar na disputa, basta se cadastrar no sistema, escolher o lote desejado e fazer uma oferta. Os usuários com as maiores propostas ao fechamento do edital arrematarão todos os itens da relação.

Os donos dos maiores lances receberão um email com orientações para o pagamento do valor indicado. É recomendado ao arrematante/comprador que conte com um advogado com inscrição na OAB para auxiliá-lo na solicitação dos documentos necessários para o registro da transmissão de propriedade e para o recebimento da posse do bem arrematado.

FONTE NOTÍCIA R7

Contaminação com vidro e proibição da Anvisa: A retirada urgente da 2º maior marca de chocolates do Brasil

Contaminado com vidro: Retirada de famoso chocolate pela Anvisa

A 2° maior marca de chocolates do Brasil teve um de seus produtos com contaminação com vidro, teve proibição da Anvisa e foi retirada com urgência de todas as prateleiras dos supermercados.

A vigilância sanitária é responsável por fazer a fiscalização de todos os produtos que chegam nas prateleiras para serem vendidos aos consumidores, e qualquer problema é rapidamente identificado e alertado para todos.

No dia 18 de outubro 2022, de acordo com o portal ‘G1’, a Anvisa proibiu a comercialização e distribuição de dois lotes da marca de chocolates Garoto, pelo fato de poder conter risco de conter fragmentos de vidros.

Tratava-se da barra de chocolates sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas, com o recolhimento imediato desses sabores dos lotes 225212941G e 225312941G.

Os sabores de chocolates da Garoto que foram retirados pela Anvisa (Reprodução: Internet)

Na época, os outros produtos da Garoto seguiram próprios para o uso, e a Anvisa informou que o procedimento de recolhimento se deu início pela prórpia empresa.

A Garoto, em uma nota enviada ao portal ‘G1’, na época, informou que muito rapidamente fizeram o recolhimento dos sabores que estavam correndo o risco de contaminação com vidros.

“Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas. A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação”, explicaram.

Esses dois lotes saíram da comercialização, mas os demais, com os mesmos sabores, seguem sendo comercializados até os dias de hoje, já que todos os problemas foram resolvidos.

A Garoto é a segunda maior marca de chocolates do Brasil (Reprodução: Internet)

Qual a maior marca de chocolate do Brasil?

A Nestlé é considerada a maior marca de chocolates do Brasil.

FONTE O TV FOCO

Contaminação com vidro e proibição da Anvisa: A retirada urgente da 2º maior marca de chocolates do Brasil

Contaminado com vidro: Retirada de famoso chocolate pela Anvisa

A 2° maior marca de chocolates do Brasil teve um de seus produtos com contaminação com vidro, teve proibição da Anvisa e foi retirada com urgência de todas as prateleiras dos supermercados.

A vigilância sanitária é responsável por fazer a fiscalização de todos os produtos que chegam nas prateleiras para serem vendidos aos consumidores, e qualquer problema é rapidamente identificado e alertado para todos.

No dia 18 de outubro 2022, de acordo com o portal ‘G1’, a Anvisa proibiu a comercialização e distribuição de dois lotes da marca de chocolates Garoto, pelo fato de poder conter risco de conter fragmentos de vidros.

Tratava-se da barra de chocolates sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas, com o recolhimento imediato desses sabores dos lotes 225212941G e 225312941G.

Os sabores de chocolates da Garoto que foram retirados pela Anvisa (Reprodução: Internet)

Na época, os outros produtos da Garoto seguiram próprios para o uso, e a Anvisa informou que o procedimento de recolhimento se deu início pela prórpia empresa.

A Garoto, em uma nota enviada ao portal ‘G1’, na época, informou que muito rapidamente fizeram o recolhimento dos sabores que estavam correndo o risco de contaminação com vidros.

“Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas. A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação”, explicaram.

Esses dois lotes saíram da comercialização, mas os demais, com os mesmos sabores, seguem sendo comercializados até os dias de hoje, já que todos os problemas foram resolvidos.

A Garoto é a segunda maior marca de chocolates do Brasil (Reprodução: Internet)

Qual a maior marca de chocolate do Brasil?

A Nestlé é considerada a maior marca de chocolates do Brasil.

FONTE O TV FOCO

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.