Governo quer cobrar “imposto do pecado” sobre carro, refrigerante, petróleo e minério

Para além de cigarros e bebidas alcoólicas, a proposta do governo de regulamentação da reforma tributária prevê a incidência do chamado “imposto do pecado” sobre carros, aeronaves, embarcações, bebidas açucaradas, petróleo, gás natural e minério de ferro.

Todos esses itens estão no rol de produtos que terão a incidência do futuro imposto seletivo, previsto na emenda constitucional da reforma promulgada no ano passado e voltado a desestimular o consumo de produtos considerados nocivos à saúde e ao meio ambiente.

A lista consta do primeiro projeto de lei complementar que regulamenta a reforma, entregue na quarta-feira (24) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). O texto não traz as alíquotas do imposto seletivo, que serão definidas posteriormente por meio de lei ordinária.

Apesar da pressão de profissionais médicos e de recomendação do Ministério da Saúde, alimentos ultraprocessados ficaram de fora dos alvos do novo tributo.

A parte constitucional da reforma já estabelecia que operações com energia elétrica e com telecomunicações serão imunes ao imposto seletivo. Além disso, bens e serviços contemplados pela alíquota reduzida do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA) também ficarão livres do “imposto do pecado”, bem como serviços de transporte público coletivo de passageiros rodoviário e metroviário de caráter urbano, semiurbano e metropolitano.

No calendário da reforma, o imposto seletivo passa a vigorar a partir de 2027, em substituição ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que hoje cumpre a função extrafiscal de regulação do mercado.

Imposto seletivo sobre veículos, aeronaves e embarcações

Segundo o governo, a incidência do tributo sobre carros, aeronaves e embarcações justifica-se “por serem emissores de poluentes que causam danos ao meio ambiente e ao homem”. No caso dos veículos automotores, serão atingidos mais especificamente aqueles classificados como automóveis ou veículos comerciais leves.

Conforme o texto, a alíquota final do imposto seletivo, nessa categoria, vai variar, a partir de uma alíquota base, dependendo dos seguintes critérios:

  • potência do veículo;
  • eficiência energética;
  • desempenho estrutural e tecnologias assistivas à direção;
  • reciclabilidade de materiais;
  • pegada de carbono; e
  • densidade tecnológica.

Veículos classificados como “sustentáveis” serão poupados do “imposto do pecado”, tendo a alíquota do tributo zerada. Para isso, precisarão se enquadrar em determinados índices dos seguintes critérios:

  • emissão de dióxido de carbono;
  • reciclabilidade veicular;
  • realização de etapas fabris no Brasil; e
  • categoria do veículo.

O projeto prevê ainda isenção do imposto seletivo sobre carros vendidos a pessoas com deficiência ou a taxistas.

Imposto seletivo sobre produtos de fumo e bebidas alcoólicas

Entre os produtos fumígenos que terão o tributo entram, além do cigarro: charutos, cigarrilhas, cigarros artesanais, tabaco picado, fumo para cachimbos, tabaco para narguilé, entre outros.

A forma de incidência do imposto seletivo, pela proposta, será igual à já aplicada na produção de cigarros por meio do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ou seja, uma combinação de alíquotas ad valorem (que varia com o valor do produto) e específica.

A tributação sugerida para bebidas alcoólicas seguiria o mesmo modelo, com uma alíquota específica por quantidade de álcool e uma alíquota ad valorem. O modelo é o defendido pela indústria cervejeira, em oposição a produtores de bebidas destiladas, como cachaça, gim e vodca, contrários à taxação gradativa.

O recolhimento, segundo o projeto, será feito uma única vez, na primeira comercialização da bebida pelo fabricante, exceto em situações como importação, arrematação em hasta pública (leilão de bens penhorados) e transferência não onerosa.

Imposto seletivo sobre bebidas açucaradas

Uma das categorias alvo do “imposto do pecado” que mais deve gerar polêmica é a de bebidas açucaradas, que inclui refrigerantes. A possibilidade de uma sobretaxação de alimentos e bebidas considerados prejudiciais à saúde é rejeitada por 90% dos brasileiros, mostrou pesquisa encomendada pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia).

O mesmo levantamento mostrou que 86% dos entrevistados são contra aumento de impostos sobre alimentos e bebidas de forma geral e que 85% defendem a redução da atual carga tributária sobre os produtos.

O governo justifica a decisão alegando haver “consistentes evidências de que o consumo de bebidas açucaradas prejudica a saúde e aumenta as chances de obesidade e diabetes em diversos estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde [OMS]”.

Ainda segundo a justificativa do projeto de lei complementar, a tributação foi considerada pela OMS como um dos principais instrumentos para conter a demanda deste tipo de produto. Segundo a entidade, 83 países membros já tributam bebidas açucaradas, especialmente refrigerantes.

A proposta é que a tributação ocorra na primeira venda do fabricante, na importação ou no arremate em hasta pública.

Imposto seletivo sobre extração de ferro, petróleo e gás natural

A incidência do imposto seletivo sobre a extração de minério de ferro, petróleo e gás natural ocorreria na primeira comercialização pela empresa extrativista, incluindo os casos em que o minério tenha como finalidade a exportação. Há ainda a hipótese de incidência na transferência não onerosa de bem mineral extraído ou produzido.

Nas situações em que as empresas utilizem o minério extraído em sua própria cadeia produtiva, o fato gerador foi definido como o consumo do bem mineral, cuja base de cálculo será definida por um preço de referência. O projeto prevê a redução a zero da alíquota para o gás natural que seja usado como insumo em processo industrial.

Antes mesmo de o governo apresentar a proposta de produtos a serem sobretaxados com o imposto seletivo, os setores de mineração e de petróleo e gás já se manifestavam contra a inclusão dos produtos na lista.

Isso porque minério de ferro e petróleo são dois dos principais produtos de exportação do país, que envolvem investimentos pesados em exploração e produção, e a sobretaxação poderia ser um desestímulo para o setor. Além disso, o aumento da tributação tende a chegar, por exemplo, ao preço de combustíveis na bomba para o consumidor final.

FONTE GAZETA DO POVO

Governo vai tributar bebidas por teor alcoólico; ‘imposto do pecado’ será maior na vodca que na cerveja

O governo vai tributar bebidas porvolume e teor alcoólico, com as alíquotas do “imposto do pecado” que serão maior sobre a vodca do que sobre a cerveja, por exemplo.

As alíquotas serão definidas até 2026, com entrada em vigor a partir de 2027. As informação foram dadas pelo Ministério da Fazenda, nesta quinta-feira (25), durante uma coletiva de imprensa que durou mais de sete horas.

Chamado de “imposto do pecado”, o imposto seletivo vai servir para desestimular o consumo de produtos que sejam prejudiciais à saúde e ao meio ambiente (leia mais abaixo).

Segundo a proposta de regulamentação enviada ao Congresso Nacional, as bebidas alcoólicas serão tributadas por dois impostos, cujas alíquotas ainda serão definidas:

  • alíquota percentual por volume;
  • alíquota específica sobre o teor alcoólico.

Ou seja, um litro de vodca com um teor alcoólico de 50% será mais tributado do que um litro cerveja com teor alcoólico de 5%. Isso por conta do teor de álcool na bebida, ainda que as duas tenham o mesmo volume.

“Se eu tomo 1 litro de cerveja e 100 ml de whisky, eu estou tomando a mesma quantidade de álcool. E essa tributação dessa quantidade é uma só. O valor de qual vai ser a alíquota vai ser definido na lei ordinária”, disse o secretário extraordinário para a reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy.

Contudo, segundo o auditor fiscal da Receita Pablo Moreira, a carga tributária não deve aumentar com a reforma.

Ou seja, as bebidas tributadas pelos impostos atuais teriam uma redução com as alíquotas uniformes previstas pela reforma tributária. O “imposto do pecado” elevaria esses tributos para igualar à carga tributária atual.

Segundo Moreira, hoje, esses produtos já pagam alíquota de ICMS e PIS/Cofins acima da média. Por isso, a carga tributária não deve aumentar.

O “imposto do pecado” será cobrado sobre cigarros, bebidas alcoólicas, sobre bebidas açucaradas, veículos poluentes e sobre a extração de minério de ferro, de petróleo e de gás natural.

FONTE G1

Reforma tributária: cerveja vence 1ª disputa contra cachaça e deverá pagar menos imposto

“Briga do álcool” movimentou Brasília nas últimas semanas, com campanha dos fabricantes de bebidas por um tratamento menos duro na aplicação do novo Imposto Seletivo

O texto de regulamentação da reforma tributária, entregue pelo governo ao Congresso Nacional nesta quarta-feira (24), prevê que as empresas de cerveja seguirão pagando menos imposto que o setor de destilados.

A “briga do álcool” movimentou Brasília nas últimas semanas, com campanha dos fabricantes de bebidas por um tratamento menos duro na aplicação do novo Imposto Seletivo, o “imposto do pecado”, que afetará produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

De acordo com o artigo 260 do projeto de lei complementar enviado pelo governo, “como o efeito negativo de álcool está relacionado à quantidade de álcool consumida, propõe-se um modelo semelhante ao utilizado para os produtos do fumo, pelo qual a tributação se dará através de uma alíquota específica (por quantidade de álcool)”.

Como a CNN mostrou, as cervejarias travaram uma disputa com o setor de destilados desde a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária no ano passado.

Enquanto as cervejarias tentavam passar a mensagem de que a cerveja, por ter menor teor alcoólico, seria menos prejudicial à saúde, a Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD) lançou a campanha “Álcool é Álcool”. O intuito era mostrar que doses de diversas bebidas – 350 ml de cerveja, 150 ml de vinha e 40 ml de destilado – teriam igual valor alcóolico: 14 gramas.

No fim das contas, o texto entregue ao Congresso trouxe uma incidência do Imposto Seletivo conforme a quantidade de teor alcóolico por litro de bebida.

Fontes relataram à reportagem que, no Ministério da Fazenda, chegou-se a cogitar a cobrança igual entre os setores, mas os argumentos das cervejarias prevaleceram.

Segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), o setor movimenta mais de R$ 200 bilhões por ano.

O projeto entregue nesta quarta-feira justifica a decisão afirmando que “o consumo de bebidas alcoólicas representa grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo”.

Ainda de acordo com o texto, a incidência do Imposto Seletivo se dará “na primeira comercialização das bebidas pelo fabricante”, e que “essa abordagem facilita a administração do tributo, já que a cadeia econômica do setor é conhecida por possuir uma estrutura concentrada nos fabricantes, mas muito fragmentada nas fases de distribuição e varejo”.

Procurados, a Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD) e o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja ainda não se manifestaram oficialmente sobre as previsões de alíquota no projeto de regulamentação da reforma tributária.

 

FONTE CNN BRASIL

Após acender cigarro, idoso incendeia casa e morre

Militares em Barbacena atuaram em grave ocorrência que vitimou um idoso neste fim de semana

Na tarde deste domingo, 18/06/23, por volta das 16h29, o Corpo de Bombeiros Militar em Barbacena foi acionado via tridígito 193 para atendimento de ocorrência de incêndio em residência com vítima, no bairro Pontilhão, na rua José Nogueira.

De imediato várias equipes foram empenhadas no local, num cenário de grande preocupação e luta contra o tempo.

Ao chegar no local, verificou-se que houve um incêndio confinado no quarto de uma residência unifamiliar, especificamente na cama de um paciente oncológico tabagista.

Segundo informações de familiares, o incêndio teria se iniciado quando o idoso, de 65 anos, tentou acender um cigarro.

Imediatamente, as chamas se espalharam pela cama, queimando gravemente o paciente, que já era acamado, com queimaduras de 2º e 3º graus, além de outros prejuízos materiais em móveis e eletrodomésticos.

Embora não houvesse o combate às chamas pelos militares, pois foram extintas pelos familiares com o uso de água da própria residência, os bombeiros atuaram prontamente no apoio ao salvamento da vítima que estava acometida gravemente pelas queimaduras, disponibilizando-a imediatamente para socorristas do SAMU.

No imóvel residia um total de 3 pessoas, que foram logo retiradas, tendo somente o pavimento térreo.

Não houve danos estruturais no imóvel, razão pela qual a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil não foi acionada.

A Perícia da Polícia Civil e a Polícia Militar também foram acionadas.

Quando houve a finalização da ocorrência e as guarnições retornaram à Prontidão de Incêndio, Base dos Bombeiros, no intuito de acompanhar o grave quadro clínico da vítima, foi verificado que o idoso havia falecido nas dependências do Hospital Regional de Barbacena.

Felizmente, os outros moradores da residência nada sofreram.

Bombeiro: O Amigo Certo nas horas incertas

Criança conta que pai beijou sua vagina e a queimou com cigarro

Menina de 5 anos levou um soco no rosto e foi queimada com cigarro na barriga e na vagina. Apesar de o suspeito ser o pai da criança, ela o chama de namorado da mãe

Uma criança de 5 anos relatou para a Polícia Militar que o pai de 35 anos beijou a genitália dela. A menina tinha marcas de queimaduras de cigarro na vagina. O homem também é suspeito de ter dado um soco no rosto da filha. O caso aconteceu em  Uberaba, no Triângulo Mineiro, nesta quinta-feira (11 de maio). Apesar de o suspeito ser o pai da menina, ela se refere a ele como namorado de sua mãe. 

De acordo com a Polícia Militar, o acionamento foi feito de um hospital da cidade, onde os médicos constataram um hematoma no rosto da vítima e queimaduras de cigarro na região abdominal. No entanto, em conversa com uma policial militar a menina relatou o que tinha acontecido. 

Ela disse que o seu genitor, a quem ela se refere apenas como namorado da mãe e não como pai, tinha dado um soco no rosto dela e na barriga. Ela disse também que o suspeito tinha beijado a vagina dela e que tinha a queimado com cigarro. Foram constatadas queimaduras também na genitália da menina. 

A vítima foi levada ao hospital pela avó se queixando de dores no corpo e na cabeça. A menina foi encaminhada ao ginecologista para passar por exames mais detalhados. A avó da criança disse que o suspeito perdeu a paciência com a filha e a agrediu de segunda-feira (8 de maio) para terça-feira (9 de maio).

A mãe da criança relatou que se lembrava do suspeito agredir a filha, mas que não sabe como ocorreu o fato. A mulher tem deficiência intelectual. Ela negou que a filha tenha sofrido qualquer violência sexual e disse que o pai alimenta a menina e dá banho nela. No entanto, nas primeiras conversar com os policiais, ela disse que a filha tinha sido agredida na escola. Só depois mudou a versão falando sobre o companheiro. 

O Conselho Tutelar de Uberaba foi acionado para acompanhar o caso, e a menina ficou sob os cuidados da avó. O suspeito foi encontrado em casa e negou o estupro. Ele disse agrediu a menina por ter perdido a paciência. O homem ainda revelou que agrediu também agrediu a companheira. Como o crime não dava mais flagrante, o suspeito não foi preso. O caso foi repassado à Polícia Civil que vai investigar o crime.

FONTE O TEMPO

Homem põe fogo em casa com a família dentro após ter cigarro negado

Suspeito, que é usuário de drogas, teria cometido o crime depois de se irritar com a tia que não quis dar um cigarro a ele

Uma família viveu momentos de tensão na madrugada desta quarta-feira (20) depois que um jovem, de 24 anos, colocou fogo no imóvel em que os parentes estavam em Contagem, na região metropolitana. O suspeito, que é usuário de drogas, teria cometido o crime depois de se irritar com a tia que não quis dar um cigarro para ele. O homem foi preso em flagrante. 

A estudante Poliana Pereira Dias, de 19 anos, prima do autor, conta que a confusão começou no início da madrugada. 

“Ele (o suspeito) estava doido de droga, foi na minha mãe e pediu um cigarro. A minha mãe não quis dar o cigarro e ele colocou fogo em tudo. A gente não sabe como ele conseguiu porque ele não tinha fósforo, ninguém deu para ele”, explica.

No momento do incêndio, estavam no imóvel a tia, a prima, a filha dela, de apenas 2 anos, um tio e a mãe do suspeito. 

“Meu tio tentou apagar o fogo com um balde de água. Ele jogou vários baldes de água para tentar apagar, mas o fogo se alastrou. Queimou os dois andares, derrubou paredes e atingiu até os fios de energia da casa. Saímos correndo e minha mãe foi ficar comigo em um lote que eu olho, mas não sabemos para onde vamos depois”, lamenta Poliana.

Suspeito estava na prisão

Com passagem policial por roubo, o suspeito estava em liberdade há um mês. 

“Tem trinta dias que ele foi solto. Ele é muito violento e já colocou fogo aqui antes. Ontem, depois do incêndio, eu chamei a polícia, que conseguiu localizar e prender ele”, diz a prima.

O agente penitenciário Ederson Pereira Dias, de 46 anos, tio do suspeito, se mostrou muito abalado e relata já ter sido agredido pelo sobrinho. 

“Ele rouba bastante. A gente fica com receio porque ele fica agressivo e bate na gente. Já tomei uma pulada dele na cabeça”, relata. 

O homem foi encaminhado para a Delegacia de Plantão de Policia Civil, que deve investigar o crime.

FONTE O TEMPO

Bandidos roubam carga de cigarro e fazem dois motoristas de reféns

Na manhã desta quarta-feira (04) a Polícia Militar foi acionada por funcionários da Souza Cruz relatando que duas carretas transportando cigarros estariam estacionadas na praça de estacionamento de um posto de combustíveis localizado as margens da BR-040 próximo ao Km 636, em Conselheiro Lafaiete sem contato com os dois motoristas dos veículos.
No local os policiais militares do 31º BPM localizaram as duas carretas paradas uma ao lado da outra, uma delas com a lona lateral do baú rasgada sendo subtraídas cerca de 200 caixas de cigarros do compartimento de cargas.

Conforme informações obtidas pela nossa reportagem no local da ocorrência, os criminosos renderam os dois motoristas e roubaram parte da carga de cigarros que eles transportavam, sendo os dois motoristas levados como reféns.
Por volta de 10h20min, os motoristas zeram contato com a empresa e disseram que haviam sido libertados ilesos na região da grande BH, possivelmente nas proximidades de Juatuba/MG. Eles forram orientados a procurar uma base policial para os detalhamentos dos fatos.
Até o momento do fechamento desta matéria não havia pistas dos autores do roubo. Imagens das câmeras de segurança do posto serão analisadas.
A perícia técnica da Polícia Civil foi acionada no local para os trabalhos de praxe e liberação das carretas para a empresa. (AFX Notícias)

 

Condutor é preso em Barbacena transportando cigarros contrabandeados

Durante operação batida policial realizada na tarde de segunda feira (11), policiais militares receberam uma denuncia informando que o condutor de um veiculo VW Gol, havia realizado uma entrega de diversas caixas de cigarros ilegais em um estabelecimento comercial localizado no bairro Pontilhão, em Barbacena.

De posse das informações e durante rastreamento, o referido veiculo foi localizado e abordado na Avenida Prefeito Simão Tam Bias Fortes, bairro Grogotó, próximo a FHEMIg, sendo localizado em seu interior diversos pacotes de cigarros ilegais, sendo: 04 pacotes Outback embalados em papel; 10 pacotes WS branco; 17 pacotes Gift constando na embalagem origem paraguaia; 35 pacotes San Marino constando na embalagem origem paraguaia; 48 pacotes WS vermelho; 03 pacotes Goldem 2000; 06 pacotes San Marino; 05 pacotes Gold; 12 pacotes Outback em balados em plástico; e 12 maços de Gift.

Durante diligências complementares foram encontrados mais 4 pacotes de cigarros da marca Gift na casa do condutor (26 anos), o qual relatou que havia realizado a entrega de alguns pacotes para um estabelecimento comercial localizado no bairro Pontilhão, e que comercializa estes tipos de cigarros a pelo menos três meses, e que após a presença e orientação dos seus advogados decidiu permanecer em silêncio.

Cigarros apreendidos pela PM/DIVULGAÇÃO

Em seguida, os militares deslocaram até o referido estabelecimento comercial no Pontilhão, onde em um cômodo nos fundos comércio, foram encontradas três caixas de papelão contendo diversos cigarros ilegais, sendo: 25 pacotes de WS branco, 2 pacotes de Gold, 50 pacotes de San Marino e 50 pacotes de Outback e alguns maços na vitrine do caixa, sendo 18 maços WS, 9 maços Outback, 32 maços San Marino e 10 maços Gold.

A responsável naquele momento pelo estabelecimento relatou que as caixas de cigarros havia sido deixadas pelo condutor do veículo VW Gol (26 anos), e que possuí comprovante fiscal de todas as mercadorias localizada pelos militares, contudo no momento da ação policial não foram apresentadas nenhum documento legal.

Ainda segundo ela, o estabelecimento e todo o cigarro  encontrado pertence ao proprietário da lanchonete para o qual o dinheiro  obtido com a venda dos cigarros é remetido uma vez por semana, somando em média R$ 5.000 (cinco mil reais). Ainda segundo alegações da comerciária, ela disse que é responsável apenas pela parte da alimentação e somente tem direitos aos lucros desta, que após a presença e orientação dos seus advogados decidiu permanecer em silêncio.

Em seguida os militares deslocaram para uma padaria que também é de propriedade do dono do estabelecimento localizado no Pontilhão, contudo o mesmo não foi encontrado,tendo a esposa dele recebido os policiais e franqueado a entrada deles no deposito da padaria para verificação, contudo nada de ilícito foi encontrado.

Diante do exposto, foi feita apreensão do aparelho celular de propriedade do condutor do VW Gol (26 anos), o qual recebeu voz de prisão em agrante. O veiculo foi apreendido e levado para o pátio credenciado.

Homem com diversas passagens pela polícia por venda de cigarro contrabandeado é preso

Um veículo Fiat/Pálio Weekend foi abordado no final da manhã desta quarta-feira (05/09) por uma guarnição do Serviço de Inteligência da Polícia Militar 31º BPM, trafegando na MG-129 (Estrada Real) altura do Km 201 da rodovia.

No momento da abordagem o veículo estava sendo conduzido por E. C. M. Dias, indivíduo já com passagens por distribuição de cigarros contrabandeados na região. Com ele havia mais uma pessoa de carona no referido veículo. Dentro do veículo foram localizados diversos materiais, dos quais, 26 pacotes de cigarro da marca San Marino contendo 10 maços com 20 vinte cigarros cada. Ao ser questionado, o autor revelou que estava levando a mercadoria contrabandeada para um cliente na cidade de João Monlevade.

Os dois ocupantes do veículo foram presos e levados à 2ª DRPC juntamente com a mercadoria que foi apreendida, ficando a disposição da autoridade policial. O veículo foi rebocado ao pátio credenciado.

Piranga é alvo de Operação apura esquema de fabricação clandestina de cigarro em Minas; prejuízo chega a R$ 75 mi

Integrantes da força tarefa cumpriram 12 mandados de busca e apreensão em Visconde do Rio Branco, Piranga e Coimbra/Reprodução

Vinte toneladas de fumo sem nota fiscal, que seria utilizada na produção de 1,5 milhão de maços de cigarro, foram apreendidas nesta quarta-feira (13), durante operação que apura esquema de fabricação clandestina e comercialização ilegal de cigarros, em Visconde do Rio Branco, a aproximadamente 130 quilômetros de Juiz de Fora. Denominada Cortina de Fumaça, a ação desmantelou o esquema de falsificação comandado por uma indústria com sede no município e contou com participação do Ministério Público, Secretaria de Estado de Fazenda, Advocacia-Geral do Estado, Polícia Civil e Receita Federal.

Ao todo, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, sendo dez na comarca de Visconde de Rio Branco, um em Piranga e outro em Coimbra, ambos municípios da região.

Segundo as apurações, a empresa alvo da manobra está com registro de fabricação suspenso pela Receita Federal desde o ano de 2013, mas continuava a produzir cigarros de duas marcas. A matéria-prima para a produção de cigarros era adquirida em nome de empresas de fachada pertencentes ao mesmo grupo, localizadas no mesmo endereço da indústria, a fim de não levantar suspeitas. Além do fumo, acondicionado em 173 fardos de 120 kg cada um, foram apreendidos arquivos eletrônicos, papéis de cigarro e maquinário utilizada na fabricação. O prejuízo aos cofres públicos é superior a R$ 75 milhões pelo não pagamento de impostos.

Os cigarros produzidos de forma clandestina foram encontrados também no estado de São Paulo. Diligências realizadas pela Polícia Civil e Receita Estadual confirmaram que a fraude continuava sendo realizada, uma vez que mais cigarros foram localizados sendo vendidos em pequenos comércios em cidades no interior de Minas Gerais, principalmente em Leopoldina, Ubá e São João del-Rei.

As investigações apontam ainda fortes indícios da falsificação de selos de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Exame preliminar apontou a inautenticidade do material utilizado pelos investigados. Os suspeitos poderão responder pelos crimes de falsificação de selos de IPI, organização criminosa, lavagem de dinheiro e venda de substância nociva à saúde. A operação Cortina de Fumaça contou com três promotores de Justiça, 26 policiais civis, 24 servidores da Fazenda e 16 auditores da Receita Federal.


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