Construções mais remotas do planeta: edificações que desafiam os limites da engenharia ao serem erguidas em locais praticamente inacessíveis, longe da civilização e cercadas por condições extremas

Construções extraordinárias situadas nos locais mais inacessíveis e isolados do mundo, desde uma cabana solitária nas alturas de Washington até um cofre de sementes no ártico norueguês. Essas obras de engenharia não só desafiam as adversidades geográficas e climáticas extremas, mas também exemplificam a capacidade humana de adaptar-se e persistir em ambientes onde a natureza reina soberana.

Quando pensamos em construções, geralmente imaginamos edifícios erguidos em cidades movimentadas ou em subúrbios tranquilos, onde há fácil acesso a materiais e mão de obra. No entanto, algumas das obras de engenharia mais impressionantes do mundo estão localizadas longe desses centros urbanos, em ambientes onde poucos seres humanos se aventuram. Essas estruturas desafiam não apenas os limites da engenharia convencional, mas também nossa compreensão de como e por que construímos em locais tão inóspitos.

Estas construções remotas oferecem uma janela para o extraordinário, onde cada projeto conta uma história de inovação, determinação e adaptação. Seja um farol numa ilha rochosa em meio ao mar agitado ou uma cabana de observação de incêndios no topo de uma montanha isolada, esses edifícios revelam o que é possível quando o engenho humano se encontra com desafios quase insuperáveis. Ao explorar essas construções, não apenas apreciamos a engenharia que as torna possíveis, mas também entendemos melhor as condições extremas que elas suportam e os propósitos essenciais que servem.

1. Cabana Lisa, Washington, EUA

A Cabana Lisa é uma relíquia da década de 1930, construída a 2.700 metros de altitude nas montanhas do estado de Washington. Originalmente uma base de observação de incêndios florestais, esta cabana agora serve como um símbolo de resistência, mantida por voluntários apaixonados que se dedicam a preservar sua história e estrutura em uma das trilhas mais perigosas e abandonadas da região.

2. Farol de Bishop Rock, Reino Unido

Localizado no arquipélago das Ilhas Scilly, o Farol de Bishop Rock se destaca como uma das construções mais isoladas do mundo. Construído em 1858 sobre uma ilha que é meramente uma rocha no mar, o farol foi uma resposta engenhosa às dificuldades de navegação na área, marcada por frequentes naufrágios. Apesar das adversidades, como sua remota localização e as dificuldades logísticas, o farol ainda orienta navios com sua luz, mais de 160 anos depois de sua inauguração.

3. Cofre Global de Sementes de Svalbard, Noruega

A noroeste da Noruega, dentro de uma montanha coberta de gelo, encontra-se o Cofre Global de Sementes de Svalbard, conhecido como o “cofre do Juízo Final“. Este bunker, construído em 2008, foi projetado para armazenar sementes de culturas vitais de todo o mundo, protegendo-as contra catástrofes potenciais. A localização remota e o clima frio criam as condições perfeitas para a preservação a longo prazo das sementes.

4. Estação de Pesquisa Halley, Antártica

Operada pelo Reino Unido desde 1957, a Estação de Pesquisa Halley na Antártica é um exemplo notável de engenharia adaptativa. Construída para suportar um dos ambientes mais extremos da Terra, esta estação modular é montada sobre esquis e pernas hidráulicas, permitindo que seja movida e ajustada conforme necessário para enfrentar as mudanças constantes do clima antártico.

5. Templos no Monte Fanjing, China

No sudoeste da China, os Templos no Monte Fanjing são talvez um dos exemplos mais misteriosos de construções remotas. Estes templos, construídos há cerca de 500 anos, estão situados no topo de uma montanha a 2.570 metros de altura, acessíveis apenas por uma árdua caminhada de mais de 8.000 degraus. A engenharia por trás de sua construção continua a ser um enigma, dado o desafio de transportar materiais pesados até o cume naquela época.

Estas construções não apenas desafiam nossas concepções tradicionais de arquitetura e engenharia, mas também representam o espírito humano de perseverança e inovação. Cada uma, com sua história única e contexto desafiador, continua a inspirar e a intrigar exploradores e engenheiros em todo o mundo.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Quatro “civilizações alienígenas” podem atacar a Terra, alerta pesquisador

O pesquisador disse que o objetivo do trabalho era avisar os cientistas e colocar um número sobre as civilizações que poderiam possivelmente receber mensagens enviadas da Terra

Segundo um pesquisador, existem quatro civilizações extraterrestres na Via Láctea que poderiam atacar o planeta Terra. O estudante de doutorado da Universidade de Vigo na Espanha Alberto Caballero chegou à conclusão de que podem existir civilizações hostis nas nossas redondezas, ou seja, propensas a atacar a terra.

A pesquisa é considerada mais como uma “experiência de pensamento”. O artigo intitulado Estimando a Prevalência de Civilizações Extraterrestres Maliciosas tem como objetivo advertir outros cientistas e colocar um número para as civilizações que poderiam eventualmente reverter às mensagens que são enviadas.

A estimativa é baseada na história mundial de invasões no século passado, as capacidades militares dos países envolvidos e a taxa de crescimento global do consumo de energia. Alberto usou como base o recorte temporal de 1915 até 2022, com expectativa de qual seria a probabilidade da Terra invadir outro planeta.

O estudo foi feito com base na probabilidade estatística. Alberto aplicou o número de invasões que aconteceram na Terra, incluindo o Sinal WoW, ao número estimado de exoplanetas na Via Láctea. De acordo com os cálculos, o número de civilizações que poderiam invadir nosso planeta é quatro.

Alberto também alertou os cientistas para terem cautela ao usar a Inteligência Extraterrestre de Mensagens (METI) por medo de que ela pudesse provocar uma invasão.

Caballero explica que fez a pesquisa baseada apenas na vida humana e acrescenta que como não conhece a mente dos extraterrestres as respostas patológicas pesquisadas podem não ser iguais.

Entretanto, o estudo conclui que a probabilidade da Terra sofrer com uma invasão extraterrestre é menor do que a probabilidade da raça humana ser extinta por ser atingida por um asteroide.

* Estagiária sob supervisão de Roberto Fonseca

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

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