Lei Geral: 15 anos estimulando o empreendedorismo

O presidente da CNDL e da UNECS, José César da Costa, participou na manhã de hoje (14), em Brasília, da cerimônia em comemoração pelos 15 anos da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa

O presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles, conduziu a cerimônia que contou com a participação do primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos, do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, do Presidente da FPMPE senador Jorginho Mello, do presidente da FCS, deputado Efraim Filho, do deputado Darci de Matos, do Assessor Especial do Ministério da Economia, Guilherme Afif Domingos e de Daniela Marques, que assume a Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia.

O regime tributário permitiu o surgimento de cerca de 20 milhões de pequenos negócios no país, o que corresponde a 99% das empresas brasileiras

Carlos Melles (esq) e José César da Costa conversam antes de iniciar a celebração

Nesta terça-feira, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) reuniu autoridades, empresários, parlamentares e entidades para celebrar os 15 anos de criação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. O evento procurou relembrar a história de um marco legal que mudou a realidade dos pequenos negócios no Brasil. Foi graças à Lei Geral, por exemplo, que foi possível a criação de instrumentos como o Simples Nacional e o Microempreendedor Individual (MEI), que permitiu a o surgimento de cerca de 20 milhões de pequenos negócios no país, o que corresponde a 99% das empresas brasileiras.

“Essa lei mudou o rumo dos pequenos negócios brasileiros e transformou as micro e pequenas empresas em motor do desenvolvimento do país”, disse o presidente do Sebrae, Carlos Melles. De acordo com ele, a participação dos pequenos negócios com 30% do PIB brasileiro só é possível porque existe uma legislação que cria mecanismos de incentivo ao empreendedorismo.

“Esta lei veio trazer a inclusão e a formalização. Possibilitou que os brasileiros fossem incluídos. E era esta exclusão que matava o Brasil”, avaliou Melles. “Hoje, segundo a última pesquisa do GEM (Global Entrepreneurship Monitor), 23% dos brasileiros empreendem por necessidade, mas também (buscam a formalização) porque podem contribuir com a Previdência, têm acesso aos benefícios sociais e ainda emitem nota fiscal”, acrescentou o presidente do Sebrae Nacional.

A lei não só permitiu maior dinamização na abertura de empresas, como criou condições para que esses negócios prosperassem. Os últimos dados da Receita Federal mostram que 83% das empresas optantes pelo Nacional sobreviveram aos dois primeiros anos de existência (período mais crítico para a manutenção de um negócio) contra 38% no grupo das não optantes. Essa realidade fica ainda mais evidente ao constatar que 63% das empresas optantes entrevistadas pelo Sebrae afirmaram que caso o Simples não existisse eles seriam obrigados a fechar o negócio, ir para a informalidade ou reduziriam as atividades.

Bruno Quick e o presidente da CNDL

CNDL
O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e da União Nacional das Entidades de Comércio e Serviço (UNECS), José César da Costa, participou da cerimônia e lembrou da importância do marco legal e da similaridade da Lei com os valores da CNDL.

“Pode-se dizer que o propósito dessa legislação é o mesmo que deu início à CNDL: permitir o fortalecimento da livre iniciativa, a diminuição da burocracia e a redução da carga tributária. Talvez por isso, a Confederação foi uma das primeiras entidades a integrar a frente empresarial pela aprovação da Lei Geral, lançada em abril de 2005”, disse.

A CNDL participou de um grupo composto, entre outros, pela Confederação da Indústria (CNI), do Comércio (CNC), das Instituições Financeiras (CNF) e pelas associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). Todas com apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que foi o autor do anteprojeto da Lei.

“Naquela ocasião, os dirigentes da Confederação participavam ativamente de fóruns de discussões sobre o assunto e destacavam a importância de alcançar uma legislação moderna, que pudesse estancar a mortalidade precoce das empresas. Hoje celebramos os frutos daquela batalha”, lembrou.

O presidente José César também fez questão de destacar a importância da Lei Geral durante da pandemia da Covid-19. Foi graças às facilidades da norma que milhões de brasileiros que perderam seus empregos procuraram no empreendedorismo uma forma de sobrevivência. “Entre março de 2020 e novembro de 2021, 4,2 milhões de pequenos negócios foram criados no Brasil, o que corresponde a mais de 23% do total de empresas desse segmento”, disse José César.

Ercílio Santinoni, da Conampe (esq.)José César da Costa, da CNDL; José Ricardo, secretário de Publicidade e Promoção; e Eduardo Diogo, diretor do Sebrae Nacional (dir.)

Também prestigiaram o evento os diretores do Sebrae Bruno Quick (Técnico) e Eduardo Diogo (Administração e Finanças); o deputado Marcelo Ramos, vice-presidente da Câmara dos Deputados; o ministro Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia; o senador Jorginho Mello, presidente da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa; Guilherme Afif Domingos, assessor especial do Ministério da Economia; e o ex-senador Carlos Hauly, autor da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.

O ex-senador Carlos Hauly falou sobre a PEC 110/2019, que altera o Sistema Tributário Nacional, em tramitação no Senado Federal. Segundo ele, a sua aprovação no Legislativo é importante para o fortalecimento das micro e pequenas empresas e, consequentemente, da economia brasileira.

“Se nós queremos que o sucesso da MPE contemple toda a economia brasileira, é inadiável a votação da PEC 110. A sua não votação é o maior crime que se comete contra o futuro deste país”, alertou Hauly. “O Brasil é o país mais rico do mundo, com suas riquezas naturais, terras e produtores. Mas esta riqueza não está sendo aproveitada por conta deste manicômio tributário, que tem um custo de mais de R$ 1 trilhão por ano, que são perdidos nos caminhos da inadimplência, das renúncias fiscais, do contencioso, do custo burocrático e das sonegações”, apontou.

O vice-presidente da Câmara dos Deputados anunciou a votação da urgência do projeto de lei do Programa de Renegociação em Longo Prazo de débitos para com a Fazenda Nacional ou devidos no âmbito do Simples Nacional (Relp) — PLP 46/2021 –, de autoria do senador Jorginho de Mello.

“Se o Relp não for aprovado, mais de 1500 micro e pequenas empresas vão quebrar. Se a coisa está ruim hoje, imagine fora do Simples?”, questionou o senador Jorginho Mello.

O parlamentar ainda reforçou que o Simples não é renúncia fiscal, mas um regime tributário que apoia o segmento que mais emprega e gera renda no Brasil. “O empresário de micro e pequeno porte é o que mantém o emprego. 99% das empresas são micro e pequenas”, afirmou Jorginho Mello.

Deputado Efraim Filho; Carlos Melles, do Sebrae; José César da Costa, da CNDL; e Bruno Quick, do Sebrae (2º à dir.)

Lei Geral
Além da criação do Simples Nacional, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa – que continua em constante aprimoramento – permitiu também avanços no ambiente de negócios nacional. Até 2014, apenas empresas que atuavam no comércio e indústria podiam optar por esse regime. Nesse mesmo ano, começaram a ser incluídas atividades do setor de serviços, o que permitiu a universalização desse sistema tributário.

Outra conquista da Lei Geral foi a criação do Microempreendedor Individual (MEI), em 2008. A criação dessa figura jurídica fez com que o Brasil possuísse o maior programa de formalização e de inclusão previdenciária do mundo. Existem atualmente mais de 13 milhões de MEI no Brasil.

“Podemos dizer que a Lei Geral tem dois pilares: o Simples Nacional e o Microempreendedor Individual (MEI). O primeiro apresenta-se como um importante redutor da carga tributária e simplificação burocrática. O segundo converteu-se em uma das melhores e mais bem-sucedidas políticas públicas de inclusão empreendedora, previdenciária e social do mundo”, destacou José Roberto Tadros, presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae.

Já Afif Domingos ressaltou o compromisso do governo federal em fomentar “a retomada econômica por meio do empreendedorismo e da democracia econômica, sem a qual a democracia política não se sustenta”.

“Temos que partir para uma lei de libertação para que o Brasil possa voltar a sonhar e sonhar grande, com os pequenos negócios. Estamos aqui para ajudar conquistar este objetivo”, destacou o assessor especial do Ministério da Economia.

*Colaborou Fernanda Peregrino.

CNDL participa de seminário sobre RIG e desenvolvimento econômico

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) participou, nesta quarta-feira (1), no auditório do Sebrae, em Brasília, da live “As Relações Institucionais e Governamentais e a Perspectiva do Desenvolvimento Econômico”, promovida pela Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig), pela CNDL e pelo Sebrae Nacional. O encontro, que foi transmitido pelo Youtube, debateu, principalmente, as atividades de RIG do setor empresarial e as perspectivas dessa atuação na melhoria do ambiente de negócios no Brasil.

O evento contou com a participação do presidente da CNDL, José César da Costa; da presidente da Abrig, Carolina Venuto; o presidente do Sebrae, Carlo Melles; e o embaixador Carlos Cozendey, delegado do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas em Paris. O presidente da CNDL destacou a parceria entre o Sebrae e a CNDL no Programa Políticas Públicas 4.0 (PP 4.0).

“Essa parceria com o Sebrae possibilitou à CNDL fazer inúmeros produtos, como as pesquisas relacionadas ao Comércio e Serviços. Esses trabalhos foram amplamente divulgados pela imprensa e com isso alcançamos mais pessoas, ampliamos nossa base e aumentamos o número de associados”, ressaltou José César da Costa, que também acrescentou: “estamos ajudando o Brasil como um todo, fortalecendo os municípios e gerando resultados e crescimento, sobretudo neste momento pandêmico”.

Para o presidente da CNDL, a parceria também foi importante para a sensibilização dos poderes públicos estaduais e municipais para as reivindicações das empresas de micro e pequeno porte, em especial de Comércio e Serviços.

“Vamos chegar em cada município, sensibilizar as lideranças locais e muni-los de informação sobre o setor produtivo, e com isso contribuir para a geração de emprego e renda”, apontou Costa.

Diagnóstico de Atuação Institucional
A live também serviu como lançamento dos livros “Diagnóstico de Atuação Institucional do Sistema CNDL”, projeto criado dentro do programa PP 4.0, e “Mentores em Relações Institucionais e Governamentais”, produzido pela Abrig a fim de “formar profissionais mais éticos e comprometidos com o exercício da atividade de RIG”.

A publicação da CNDL apresenta os resultados das ações realizadas ou promovidas pelas FCDLs e CDLs no sentido de promover o desenvolvimento econômico local e regional, além de outras outras ações com foco na articulação política e relacionamento institucional.

“O Sistema CNDL desenvolve ações de relações institucionais e governamentais (RIG) em todo o território nacional, a fim de participar da construção de políticas públicas que impactam e melhoram o ambiente de negócios”, explicou o presidente da CNDL. “Por meio das ações de RIG, ou seja, do diálogo junto ao Poder Público, contribuímos com a elaboração de medidas que ampliam e fortalecem o varejo no país”, explicou.

Karoline Lima, a Relações Institucionais e Governamentais da CNDL, apresentou o trabalho do diagnóstico. Segundo a especialista em RIG, foram entrevistados líderes de 160 entidades de todas as regiões do Brasil, que apontaram os principais benefícios das ações de relacionamento institucional e governamental.

“Entre os principais benefícios das ações de RIG – do ponto de vista das entidades do Sistema CNDL –, destaque para as intervenções da entidade para o desenvolvimento econômico e local da região e as parcerias para qualificação dos associados, através de ações e programas”, disse Karoline.

Karoline Lima ainda ressaltou a importância do mapeamento para o desenvolvimento econômico do país. “Acredito que essa pesquisa, além de orientar nossas ações na CNDL, também pode ajudar a Abrig na divulgação e fortalecimento dessa atividade tão importante que é o RIG”, afirmou.

*Com colaboração de Fernanda Peregrino.

Presidente da CNDL participou da inauguração do novo escritório da ABRAS

O presidente da CNDL e da UNECS, José César da Costa, participou na tarde de ontem (30), em Brasília, da inauguração do novo escritório da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados).

O evento contou com a presença do vice-presidente da República, Antônio Hamilton Mourão, de presidentes de entidades do setor de comércio e serviços e de parlamentares.

CDLCL reúne com o Tiro de Guerra 04-032 para apresentar ações de fomento ao emprego

Na manhã da segunda-feira, dia 30/08, representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete – CDLCL estiveram reunidos no Tiro de Guerra 04-032. O objetivo da reunião foi apresentar a parceria proposta pelo associado Renato Silva – empresa Percentual Logística – que, há mais de 7 anos, possui projeto de oferecer aos atiradores de destaque oportunidades de emprego, com o intuito de encaminhá-los para o mercado de trabalho.

A CDLCL esteve representada pelo Setor de Relações Institucionais e Governamentais, que apresentou projetos em andamento para contribuir com o aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional da sociedade.

Na oportunidade, o comandante da unidade, 1º Sargento Marcos, apresentou toda a estrutura administrativa, de alojamento da tropas e maquinários. Foi repassado à Câmara que os atiradores do TG participam, pela primeira vez, de evento no 11º Batalhão de Infantaria de Montanha, em São João Del Rei, e que necessitam de ajuda com a alimentação. O pedido foi atendido de forma imediata por um dos associados da CDLDL, o Supermercado Brasil.

Semana Brasil acontecerá de 3 a 13 de setembro em todo o país

Campanha aproveita o 7 de setembro para estimular as vendas e despertar o espírito cívico do brasileiro

A terceira edição da Semana Brasil acontecerá de 3 a 13 de setembro e pretende incentivar o sentimento de patriotismo da população e, ao mesmo tempo, gerar um ambiente de confiança do comércio.

A ideia da campanha é incentivar o varejista a realizar promoções no período, oferecendo produtos ao consumidor com preços especiais. A iniciativa, que tem apoio do Sistema CNDL, é coordenada pelo IDV – Instituto para Desenvolvimento do Varejo, pela ACSP – Associação Comercial de São Paulo e pela SECOM – Secretaria Especial de Comunicação Social do Governo Federal.

Para o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), José César da Costa, a Semana Brasil surge em um momento importante para o varejo.

“O país vive um momento de retomada das atividades econômicas e o avanço da vacinação contribui para esse sentimento de confiança e esperança. A Semana Brasil é uma importante ação que ajuda a impulsionar as vendas e, ao mesmo tempo, desperta o espírito cívico brasileiro”, destaca Costa.

Nas duas edições anteriores houve o engajamento de todos os setores do varejo, comércio e serviços, e os consumidores tiveram benefícios reais.

“Estamos mobilizando todo o varejo para viabilizar as ações promocionais da melhor forma. Esta é uma ação totalmente suprapartidária, que trará benefícios para a economia do país como um todo”, comenta Marcelo Silva, presidente do IDV.

Baixe a identidade visual da campanha e prepare-se:
https://www.participesemanabrasil.com.br/

O presidente da CNDl participou de evento no Palácio do Planalto

Lançamento do programa Verde Amarelo

O presidente da CNDl, José César da Costa, participou na tarde de ontem (11), no Palácio do Planalto, do lançamento do Programa #VerdeAmarelo.

Com foco em jovens de 18 a 29 anos e em trabalhadores acima de 55 anos, o projeto prevê a redução de encargos trabalhistas para empregadores, além da qualificação profissional da população e ações voltadas à segurança jurídica e simplificação dos processos. A iniciativa pretende criar 4 milhões de empregos nos próximos três anos.

Entidades e lideranças empresariais se reúnem com o Ministro Sérgio Moro

O Presidente do CNDL, José César, cumprimenta, Sérgio Moro, Ministro da Justiça

O presidente da CNDL, José César da Costa, acompanhado dos diretores da Entidade e presidentes da FCDL-SP, Maurício Stainoff, da FCDL-MG, Frank Sinatra Santos Chaves, e da CDL-DF, José Carlos Magalhães Pinto, se reuniram na tarde de hoje (5) com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, para discutir o comércio ilegal e o combate ao contrabando.

Durante o encontro, Costa reiterou o convite para o ministro participar do IV Fórum Nacional do Comércio, que será realizado dias 17 e 18 de setembro. O ministro aceitou o convite e confirmou de imediato a sua participação no evento.

José Cesar, presidente do CNDL, defende imposto único

Vice presidente, Hamilton Mourão, fez palestra

O presidente da CNDL, José Cesar da Costa, e o presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra, participam neste momento, no Hotel Unique, em São Paulo, do lançamento do Manifesto da Sociedade Empreendedora pelo Imposto Único, iniciativa do Instituto Brasil 200, formado por grandes empresários de diversos setores. O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, realizou palestra de abertura do evento.

O objetivo é eliminar os mais de 90 tributos no Brasil e manter um único sobre movimentação financeira. O Imposto Único seria cobrado sobre qualquer transação financeira entre contas correntes, para isso haveria a cobrança de uma alíquota de 2,5% de quem paga e, também, de quem recebe. Em caso de saques o percentual seria dobrado, ou seja 5%, para tributar as compras em dinheiro. A retenção seria feita automaticamente pelos próprios bancos, impossibilitando a sonegação e simplificando para o contribuinte.

Para o presidente da CNDL, a medida beneficia empresários, a geração de empregos e todos os contribuintes. “O imposto único é mais justo para a população. Além de simplificar o pagamento de tributos, a proposta evita transtornos ao Governo Federal, como a sonegação de impostos por exemplo”.

O evento conta com a participação de mais de 40 entidades do setor de comércio e serviços, entre elas, aquelas que compõem a União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs).

CNDL participa da II Convenção Cedelista Paraense em Belém

Abertura do evento contou a presença do presidente da Confederação, José César da Costa/DIVULGAÇÃO

Mais de 200 pessoas participam, hoje (21), da segunda edição da Convenção Cedelista Paraense, em Belém. Os presidentes da CNDL, José César da Costa, da FCDL-PA, Antônio Ferreira Filho, da CDL Belém, Álvaro Cordoval de Carvalho, o vice-presidente da FCDL-PA, Manoel Maciel Barros, representantes do SPC Brasil e líderes de CDLs de todo o estado estão reunidos para debater assuntos fundamentais para o setor. Associativismo, empreendedorismo e Cadastro Positivo estão entre os assuntos debatidos no evento. O secretário de Administração do município de Abaetetuba, Bruno Cardoso, prestigia o evento.

O presidente da Confederação, José César da Costa, fez a abertura do evento lembrando as principais realizações da entidade e reforçando a importância do associativismo para a atuação da Confederação em Brasília. “Trabalhamos intensamente para defender os interesses legítimos dos nossos associados, mas nossas vitórias são conquistadas em conjunto com cada um de vocês, empresários que estão na ponta e ajudam a movimentar a economia brasileira. Seguiremos firmes com a nossa agenda na Capital Federal e tenham a certeza de que podem contar conosco em Brasília”, afirmou.

A programação segue ao longo do dia com um seminário estadual do SPC, palestras e um encontro do convênio Políticas Públicas 4.0 que vai abordar o papel do empresário na melhoria do ambiente de negócios, conduzido pela especialista em cooperação empresarial Adriana Loch.

Presidente do CNDL participa de evento em Nova York

Presidente do CNDL participa de evento em Nova York/Reprodução

O presidente da CNDL, José César da Costa, participa nesta quinta-feira (7), em São Paulo, do Retail Trends – Pós NRF, organizado pela GS&Friedman. O evento traz aos empresários as informações e conhecimentos adquiridos durante a NRF 2019, maior evento global do varejo, realizado em Nova Iorque no início do ano.

A abertura do evento foi realizada pelo diretor-geral do Grupo GS&, Marcos Gouvêa de Souza. A programação conta ainda com palestras que irão traduzir para o público a melhor forma de aplicar as tendências e novidades mundiais na realidade brasileira. Entre os convidados especiais está o sócio diretor da Unimark Longo, Walter Longo e o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que receberá o prêmio Personalidade do Ano Retail Executive Summit.

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