Festa promete ser mais uma vez grande sucesso de público
Na última sexta-feira, dia 15, ocorreu uma importante reunião na Prefeitura Municipal, reunindo equipes das Secretarias de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo, Educação, Administração e Desenvolvimento Social, juntamente com o prefeito interino Ronivon Alves de Souza.
O encontro teve como pauta a organização da 64ª Festa da Colheita e a 44ª Exposição Agropecuária, eventos marcados para o final do mês de julho.
Reconhecida como uma das celebrações mais antigas e tradicionais do país, a Festa da Colheita está sendo preparada com todo o cuidado e dedicação, prometendo ser mais uma vez um grande sucesso de público.
Um fato curioso chamou atenção não só dos itaveravenses , mais também viralisou nas redes sociais. Batatas de boa qualidade cultivadas em uma determinada região do município, não seriam comercializadas devido questões de mercado etc.
O prefeito Municipal José Flaviano sugeriu que populares pudessem estar buscando essa batata para o consumo. A ideia deu certo e várias famílias participaram da colheita de maneira ordeira e organizada.
José Flaviano juntou -se a todos é trabalhou duro do início ao fim . A atitude do prefeito Nô junto ao produtor rural solidário, chamou a atenção e também rendeu inúmeros elogios nas redes sociais.
Belo Vale, conhecida como Terra da Mexerica, se destaca por ser o município com maior produção de tangerina ponkan do estado. Os pomares ocupam cerca de 10% da área do município, com aproximadamente 2 milhões de plantas. A atividade gera trabalho e renda para a grande maioria das famílias que estão de alguma forma envolvidas com a cultura.
Nesta ano a vultuosa safra de mexerica /tangerina ponkan 2020 está sendo colhida em meio a duas pandemias. A pandemia mundial do Coronavírus, com todas as suas consequências danosas, tem, no entanto, ajudado a fortalecer a importância da agricultura que continua suprindo a sociedade com alimentos na quantidade demandada. A citricultura – cultura das plantas do gênero Citrus, do qual fazem parte as mexericas, foi ainda mais valorizada devido as características nutricionais dos frutos que ajudam a aumentar a imunidade e fortalecer o organismo.
Já a quarentena e as restrições à movimentação social, com as consequências econômicas, tem gerado preocupação principalmente pelas incertezas de mercado no decorrer da safra. A produção de Belo Vale é historicamente mais valorizada no final do período de safra, a partir de meados de julho quando diminui a oferta em outras regiões do estado e a caixa de 20 kilos de tangerina ponka, é vendida preços maiores, em torno de R$ 20,00. Com a incerteza deste ano, os citricultores tem optado por garantir a venda e o lucro o mais rápidopossível. Acontece que em muitos casos, com preço de venda menor, o lucro/retorno financeiro acaba não sendo o esperado e o planejado.
A atividade da colheita, que é realizada toda manualmente, fruta por fruta, (cerca de 300 milhões de frutas) envolve grande contingente de trabalhadores que se deslocam diariamente pelos diversos pomares do município. Alguns desses trabalhadores, como ‘panhadores’ e motoristas de caminhões, vem de outros estados e regiões do país. Para prevenir a contaminação com o coronavirus, as pessoas envolvidas devem tomar as medidas necessárias de distanciamento, higienização e uso de máscara. Mais uma vez os produtores e trabalhadores rurais fazem papel importantíssimo para a sociedade, se arriscando para que os frutos produzidos sejam disponibilizados nas bancas do mercado, para serem consumidos nas mais diversas regiões do Brasil onde são comercializados.
Outra epidemia sanitária que ocorre de forma preocupante é a doença Greening que ataca as plantas de citrus. Por ser restrita às plantas, esta doença fitossanitária não causa contaminação, problemas ou danos diretos aos humanos.
A doença greening é causada pelas bactérias Candidatus Liberibacter spp que se desenvolvem nos vasos condutores do floema (similar às nossas veias) causando diminuição da produção de frutos até à morte da planta que ocorre entre 3 a 5 anos após a contaminação. A doença não tem cura e as plantas doentes devem ser eliminadas para evitar que contaminem outras plantas. A contaminação ocorre através do inseto vetor psilídeo Diaphorina citri, uma pequena cigarrinha que mede de 2 a 3 mm de comprimento (tamanho de uma pulga).
A doença chegou em Belo Vale possivelmente através de mudas contaminadas que vieram de outra região do estado e atualmente se espalhou por todo o território. Atinge praticamente todos os cerca de mil pomares do município, desde os mais rudimentares até os mais tecnificados e àté plantas de ponkan da arborização urbana.
A tendência, que já vem sendo anunciada nesta safra, é a de queda abrupta na quantidade de plantas produtivas na maioria dos pomares. Aqueles mais tecnificados e com melhor controle da doença tendem a se manter produtivos por mais tempo, aproveitando o mercado que deve valorizar mais os frutos com a diminuição da oferta. Entretanto os custos de produção tendem a aumentar, diminuindo a margem de lucros.
Com ampla e crescente disseminação, a doença do greening pode ser considerada como uma pandemia Fitossanitária para Belo Vale, comprometendo a cultura da tangerina ponkan. Atividade que vem, há décadas, contribuindo fortemente para a economia do município. Nunca ouve na história de Belo Vale uma atividade econômica que gerasse tanta riqueza e que fosse tão bem distribuída.
A doença poderia ter sido melhor controlada ainda no seu início, de forma conjunta, principalmente com o controle rigoroso do inseto transmissor, a eliminação das plantas doentes e utilização de mudas sem a doença. Por fatores diversos, este controle para convivência com a doença, como acontece no estado de São Paulo, não foi possível em Belo Vale. O futuro da tangerina ponkan é incerto e vem causando preocupações aos envolvidos direta e indiretamente na atividade econômica.
É dentro desta (dura) realidade que reiteramos o reconhecimento e o respeito ao trabalho dos citricultores e também a importância da tangerina ponkan para a história de Belo Vale.
Festa da Colheita ainda sem data para voltar a acontecer. São muitos que pensam, durante todo o ano, na tradicional data do último final de semana de julho para participar, trabalhar e ou desfrutar da Festa. Há aqueles que gostam mais da pré festa como o Torneio Leiteiro, as palestras de capacitação dos produtores. Outros já pensam sobre a programação de dia com Concurso de Marcha, Exposição de Equinos e Bovinos, Prova do Tambor, Show na Praça, Missa Campal, Almoço e Desfile da Colheita. Há quem não dispensa a noite com o Rodeio, brinquedos, barraquinhas, encontro com amigos e vários Shows.
O ano de 2020 pegou a todos de surpresa. Tem sessenta anos que ao menos parte da Festa da Colheita acontece, o Desfile e a Missa de benção das sementes, por exemplo, são provas da existência ininterrupta. Porém esse ano devido a pandemia não será possível.
Como uma forma de matar um pouco da saudade dessa tradição a Secretaria de Cultura de Entre Rios de Minas preparou uma homenagem por meio de um vídeo com depoimentos de várias pessoas que fazem a Festa acontecer como ela é.
Entre Rios de Minas é reconhecida como o berço do cavalo da raça Campolina. Além do título que a cidade carrega com orgulho, o município de pouco mais de 17 mil habitantes guarda outras tradições. Um delas, a Festa da Colheita, que já está na 60ª edição e movimenta a região entre os dias 24 e 28 de julho, no Parque de Exposições. Na programação, shows com os sertanejos Trio Parada Dura e Eduardo Costa, além de bandas regionais como Farra Trio e Agregados, o tradicional desfile de carros de boi, concurso leiteiro e rodeio.
A programação, segundo o secretário de Cultura do município, Felipe Resende, valoriza os produtores rurais, sem deixar de lado a boa música. “É uma festa que valoriza todas as nossas tradições. A música sertaneja de qualidade, o cavalo Campolina e comídas típicas da nossa região. Na praça de alimentaçãodo parque, incentivamos o comércio local, com quitutes que levam ingredientes da terra”, revela Felipe.
No primeiro dia de festa, a programação inclui a final do concurso de gado leiteiro, cavalgada, forró e um noite regrada a caldos em uma pousada da cidade. Na quinta, o Parque abre as exposições dos cavalos da raça Campolina, com mini-fazendinha, além da competição dos três tambores, que se estendem até o último dia, sempre na parte da tarde. A noite, tem a primeira apresentação do rodeio em touros e shows com as bandas Brilhantina e Cruz Credo.
Já na sexta-feira, 27, durante o dia, acontece o concurso de marcha, com premiação para os cinco primeiros lugares, em 12 modalidades diferentes. A noite, quem anima o público é o sertanejo Eduardo Costa. O cantor leva um repertório recheado de grandes sucessos como Eu duvido, Amor de violeiro, Os 10 mandamentos do amor, Cachaceiro, Sapequinha, entre outros.
A principal atração da festa, o Trio Parada Dura, chega no sábado, 28. Os donos dos sucessos As andorinhas voltaram, Fuscão Preto entre outros hits dos anos 70, voltaram com tudo em 2017, quando gravaram um novo DVD com participações dos sertanejos queridinhos do momento, a cantora Marília Mendonça e a dupla Zé Neto e Cristiano.
Com novos integrantes, o trio agora é formado por Creone, que participou da primeira geração do conjunto, no fim dos anos 1970, Parrerito, irmão de Barrerito, e Xonadão. Sem perder o estilo e a essência do sertanejo de raiz, os cantores se modernizaram e deram uma renovada no repertório.
O novo formato deu certo e a dobradinha com Marília Mendonça, na inédita canção Aceita que dói menos, assinada por Chico Amaral rendeu ao Trio mais de 164 milhões de visualizações no Youtube. “A Marília é uma menina igual a gente e ficamos muito felizes com essa parceria. Essa música é a cara dela e a nossa também. Juntou a fome com a vontade de comer”, afirmou Creone na época do lançamento.
No show, o grupo deve apresentar as canções do próprio Trio, como Bobeou a gente pimba, Dei um cheiro na vizinha e as românticas Último adeus e Biquíni bordô, além de Chora coração, de Wando, Lágrimas, de Roberto e Mineirinho e Amaremos, um dos sucessos que Barrerito emplacou quando seguiu carreira solo, no final dos anos 1980.
Tradição
A Festa da Colheita teve seu início há 60 anos, por iniciativa de Dom José Belvino, então pároco do município, que decidiu reunir os fiéis das capelas vizinhas em festa para agradecer tudo o que foi colhido nas lavouras e na pecuária. Até hoje, o tradicional desfile de carros de boi, a cavalgada e a missa campal na praça em frente ao Hospital Cassiano Campolina, datado de 1910, permanecem na programação e fecham a programação no domingo, com “chave de ouro”. (EM)
Desde quarta feira, dia 25, Entre Rios de Minas celebra uma das primeiras festas do gênero criada em Minas. Até domingo, dia 29, a prefeitura promove a 59ª edição da Festa da Colheita e a 440ª Exposição Agropecuária. Aos poucos, a temática principal da festa voltada para a valorização do produtor rural começa a ser resgatada.
Na quarta feira aconteceu a abertura do evento exposição. Na quinta feira iniciou Exposição e julgamento de bovinos Girolando e cavalos Campolina e Feira de bovinos e equinos de diversas raças. Mais a noite, o rodeio e show com as bandas Farra Trio e Mangalô.
Hoje, sexta feira, de 9:00 às 16:00 horas ocorre a Exposição e julgamento de bovinos Girolando e Exposição, julgamento cavalos Campolina, Feira de bovinos e equinos de diversas raças, estandes agropecuários de insumos e máquinas agrícolas e Exposição de orquídeas.
Às 20:00 horas, acontece o Rodeio e shows com a Banda Jowpa e a dupla sertaneja Fernando e Sorocaba. Após a Banda Agregados sobe ao palco principal para encerar a noite.
Programação:
28/07 – sábado
09:00 às 12:00 – Exposição e julgamento de bovinos Girolando
Exposição e julgamento cavalos Campolina
12:00 às 17:00 – Concurso de Marcha Poeirão
Feira de bovinos e equinos de todas as raças
13 h – Banda Joe Havis na Praça Senador Barreto
19:00 h – Exposição de bovinos Girolando e cavalos Campolina
Feira de bovinos e equinos de diversas raças
Mini- fazenda
Estandes de insumos e máquinas agrícolas
Exposição de orquídeas
Recreação gratuita para crianças
20:00 – Rodeio
21:00 – Felipe e Nando
23:00 – Bruno e Barreto
01:00 – Banda BaileIMRS
29/07 – domingo (Entrada franca)
09:00 às 16:00 – Exposição de bovinos Girolando e cavalos Campolina
Feira de bovinos e equinos de diversas raças.
Mini-fazenda
Estandes agropecuários de insumos e máquinas agrícolas
Exposição de orquídeas
Recreação gratuita para crianças
10:00 – Missa da Colheita
11:00 – Almoço da Colheita
13:00 – Tradicional Desfile da Colheita
16:00 – Prova do Tambor
17:00 – Rodeio
19:00 – Tuca Bolsums e convidados – gravação de DVD
Os ganhadores deverão entrar em contato com o Jornal Correio de Minas o mais breve possível para retirada dos ingressos através dos telefones: (31)996156484 / 37631219.
Os ingressos serão retiradas mediante a apresentação de documento com foto.
O site e jornal CORREIO DE MINAS, em parceria com a produção da 59ª Festa da Colheita de Entre Rios, está levando você na festa que acontece entre 27 e 28 de julho com grandes atrações. A promoção vai sortear 3 ingressos para o dia 27/07/2018 e 3 ingressos para o dia 28/07/2018.
O prêmio deverá ser retirado pelo ganhador portando documento de identificação com foto no Jornal CORREIO DE MINAS – Av. Prefeito Mário Rodrigues Pereira, nº 35, sala 208, Conselheiro Lafaiete – MG.
O sorteio será realizado no dia 25/07/2018, será verificado se o ganhador cumpriu as regras e o resultado será publicado em nossas redes sociais. Participe, convide os amigos e boa sorte!
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