Terra atinge periélio em 2024: descubra quais são as consequências

Em 2024, a Terra alcançou o seu ponto mais próximo do Sol, conhecido como periélio. Saiba como essa proximidade influenciará a vida na Terra e o que podemos esperar desse evento astronômico.

Descobertas astronômicas sempre encantaram a humanidade, e uma delas aconteceu logo nos primeiros dias de 2024.

A cada ano, a Terra alcança o ponto mais próximo de sua órbita em torno do Sol, chamado de periélio. No dia 2 de janeiro desse ano, na última terça-feira (2/1/24), a Terra atingiu esse ponto.

O que são afélio e periélio?

afélio ocorre quando a Terra está no ponto mais distante do Sol em sua órbita, como se estivesse dando um passo para trás.

Já o periélio é quando a Terra está mais próxima do Sol em sua órbita, como se fosse o ponto mais próximo que ela alcança. É como se a Terra estivesse dando um passo à frente, aproximando-se mais do Sol.

Qual a relação disso com os eventos de 2/1/24?

Durante o periélio, o planeta fica cerca de 3% mais próximo do Sol do que a distância média entre eles. Esse fenômeno foi observado pelo site americano EarthSky.

Devido à órbita elíptica da Terra, em vez de ser circular, as distâncias entre a Terra e o Sol variam ao longo do ano.

Na data de 2 de janeiro, a Terra encontrava-se a cerca de 147 milhões de quilômetros do Sol, uma distância 5 milhões de quilômetros menor do que no afélio, o ponto de maior distância entre os dois corpos celestes.

A média da distância entre a Terra e o Sol é de aproximadamente 150 milhões de quilômetros.

Durante o periélio, o Sol aparenta ser ligeiramente maior visto da Terra, um evento que ocorre anualmente no início de janeiro, coincidindo com o verão no Hemisfério Sul. Já o afélio, por sua vez, ocorre no início de julho, durante o inverno no mesmo hemisfério.

As datas precisas do periélio e do afélio mudam a cada ano, não coincidindo exatamente com o calendário. Por exemplo, no Brasil, a maior proximidade em 2024 ocorreu às 21:38 do dia 2 de janeiro. Essas variações são resultado da dinâmica orbital da Terra.

Em escalas temporais mais amplas, as datas do periélio e do afélio sofrem mudanças graduais. A cada 58 anos, essas datas avançam aproximadamente um dia.

Além disso, flutuações de curto prazo podem ocasionar variações de até dois dias entre um ano e outro.

Os especialistas em Matemática e Astronomia preveem que, daqui a 6.430 anos, ou seja, mais de 4 mil anos no futuro, o periélio coincidirá com o equinócio de março.

equinócio é um fenômeno que ocorre quando o dia e a noite têm durações iguais, cada um com exatas 12 horas.

Esse fenômeno astronômico tem impactos significativos em missões espaciais. Por exemplo, satélites que orbitam o Sol, como a Sonda Solar Parker, desenvolvida pela NASA, são afetados pelos momentos de periélio.

Lançada em 2018, a Sonda Solar Parker se aventura próxima à superfície do Sol, a uma distância de alguns milhões de quilômetros, antes de retornar à órbita de Vênus para regulação térmica. Sua missão é estudar o Sol com detalhes sem precedentes.

Outra missão notável da NASA é o Observatório de Dinâmica Solar, que também se dedica ao estudo do Sol.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

ALERTA GERAL para os brasileiros que pagam o IPVA acaba de sair

A legislação prevê algumas consequências para quem deixa de pagar esse imposto

IPVA (Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor) é um dos tributos obrigatórios que são pagos no começo do ano que tiram o sono de muitas pessoas. Isso porque, juntamente com outras obrigações, acabam pesando no bolso dos brasileiros. Após dois anos de uma tumultuada pandemia e um caos no cenário econômico do país, muitos condutores acabaram atrasando a quitação do imposto.

Mas, quais são as consequências sofridas por quem não paga o IPVA? O Notícias Concursos responderá aos questionamentos sobre o assunto na matéria de hoje (14). Mostraremos também que a legislação estabelece que, a falta de pagamento, impede, em primeiro lugar, de tirar o licenciamento do automóvel.

Quais as consequências de não pagar o IPVA?

Sem o licenciamento atualizado, o veículo corre o risco de ser apreendido se for pego pelas autoridades competentes. Então, está também passível de outras punições previstas em lei, como:

  • Apreensão do automóvel;
  • Cadastro na Dívida Ativa do proprietário;
  • Pontos somados na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Isso quer dizer que não se “perde” de fato o carro, mas há muita burocracia e custos exorbitantes que o condutor tem que arcar depois da apreensão. Caso isso aconteça, o proprietário tem que pagar o tributo, além de pagar as taxas e multas para retirar o veículo do pátio do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). Em certas situações tudo isso fica tão oneroso que o motorista acaba abandonando o carro, preferindo perdê-lo a gastar tanto.

Cabe ressaltar que quem é registrado na Dívida Ativa do Estado, enquanto permanece com o nome na listagem, fica impedido de uma série de ações. Por exemplo: não pode prestar concurso público e encontra grandes dificuldades de conseguir financiamentos.

Pontos na carteira e multas

A cobrança deste imposto é de responsabilidade dos estados. Por isso, cada um tem regras que variam conforme a localidade onde o motorista mora. De maneira geral, existe uma multa pequena cobrada diariamente por atraso e que pode chegar até o percentual de 20% sobre o valor integral do imposto. Isso sem contar os juros mensais que estão atrelados a 1% ou à taxa Selic, o que for maior. Se o automóvel for apreendido, o condutor levará ainda sete pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Cuidado com as notícias falsas

Recentemente, uma informação passou a circular nas redes sociais afirmando que o STF (Supremo Tribunal Federal) declarou que os condutores que não pagassem o IPVA teriam a CNH cancelada. Contudo, essa informação é falsa e não pode ser compartilhada.

O Código de Trânsito Brasileiro não tem previsão para o cancelamento da carteira de motorista pela falta do pagamento do tributo. Então, sempre que alguém receber uma mensagem do tipo, deve verificar essa informação apenas nos sites confiáveis, por exemplo, o Portal do Trânsito. Aliás, uma dica bem interessante é se atentar para erros ortográficos. Essas mensagens falsas, geralmente, têm vários erros de digitação e gramática.

Solução para negociar o IPVA em atraso

Quem quer quitar os débitos do IPVA e, assim, evitar que as penalidades sejam aplicadas, o cidadão precisa acessar o endereço eletrônico do Detran estadual ou da Sefaz (Secretaria da Fazenda). Assim, será possível emitir uma segunda via da guia para pagamento. O documento será expedido já com todas as multas que são cabíveis, bem como com a data do vencimento atualizada.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Consequências da pandemia vão ser sentidas até 2050 no Brasil

As consequências da pandemia, incluindo as sociais e emocionais, poderiam ser menores se mortes tivessem sido evitadas. O governo teve oportunidades disso e não aproveitou. Um exemplo seria a promoção do uso de máscaras, um lockdown de verdade, coisa que nunca aconteceu no país inteiro, e a compra mais cedo das vacinas. Mas como isso não aconteceu, os impactos do coronavírus serão sentidos na sociedade brasileira até 2050, é o que diz um estudo da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima).

O estudo integrou os dados epidemiológicos ao modelo econômico para identificar os impactos econômicos das mortes por covid-19. E o pior de tudo é que esse estudo foi baseado quando o Brasil tinha 400 mil mortos pela doença. Atualmente, o total ultrapassa 607 mil. O estudo também incluiu os dados sobre rendimento médio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). A análise envolveu parâmetros médios de expectativa de vida, por região e grupos etários.

De acordo com Edson Domingues, coordenador do grupo da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), “Uma pessoa que faleceu aos 50 anos teria pelo menos mais 25 anos, provavelmente, de idade econômica ativa, mais um período de aposentadoria. Toda essa renda futura foi perdida. No Brasil, há vários grupos familiares que dependem dessa renda”.

Impactos da pandemia de Covid-19 serão sentidos até 2050

Segundo as projeções do estudo, até 2050, os impactos da pandemia no PIB (Produto Interno Bruto) será sentido mais em alguns estados do que em outros, como no Amazonas (-1,38%), Acre (-1,35%), Rondônia (-1,2%) e Roraima (-1,1%). Por outro lado, alguns estados se sairão melhor na recuperação a longo prazo: Pará (0,34%), Tocantins (0,28%), Piauí (0,14%), Maranhão (0,12%), Minas Gerais (0,09%) e Espírito Santo (0,03%).

A pandemia teve impacto, obviamente, de curto prazo, com o fechamento do comércio, da indústria, de serviços, a perda dos deslocamentos, perdeu-se produção e emprego nos anos de 2020 e 2021. Isso é notório. Mas esse impacto de longo prazo, das fatalidades, é uma coisa pouco falada e muito pouco estudada”.

Domingues destaca que com o estudo é possível concluir que se mortes tivessem sido evitadas, os impactos econômicos a longo prazo seriam menores.

Diversos infectologista já mostraram que se você tivesse uma coordenação efetiva, ao nível federal, das políticas de restrição à atividade econômica de combate à pandemia, por exemplo, distribuição de máscaras, apoio aos estados na área hospitalar, um enfrentamento mais efetivo e coordenado nacionalmente das políticas de combate à pandemia teríamos menos mortes e menor impacto de longo prazo”.

Pesquisa deve ser atualizada

O estudo sobre as consequências da pandemia deve ser atualizado, já que hoje o número de mortos é de mais de 607 mil. “É quase 50% a mais do que a gente estimou de fatalidades. Esse impacto em longo prazo vai ser efetivamente bastante maior”, disse Domingues. A pesquisa também irá considerar a situação em cada estado: “Tivemos estados muito mais impactados do que outros, então a gente espera que esses números revelem uma figura mais adequada do longo prazo.”

As análises realizadas pela Rede Clima foram coordenados pela UFMG e pela Universidade de São Paulo (USP). A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) foram os responsáveis pela viabilidade financeira do estudo.

Segundo a Agência Brasil, o Ministério da Saúde não se posicionou sobre essa reportagem.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

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