Impulsionado pela economia da criatividade, Carnaval em Minas Gerais movimenta mais de R$ 4,7 bilhões no estado

Com crescimento no fluxo de pessoas e iniciativas como sonorização de blocos e Palácio do Samba, estado se firma como um dos principais destinos do país para a folia

Minas Gerais sediou um Carnaval histórico, registrando número recorde de turistas e de impacto da festa na economia.

Conforme levantamento realizado pelo Observatório do Turismo de Minas Gerais, foram mais de 557 mil visitantes de outros estados, com destaque para São Paulo, Distrito Federal e Bahia. A festa, impulsionada pela economia da criatividade, gerou R$ 4,7 bilhões.

Os resultados da folia no estado foram divulgados pelo Governo de Minas, nesta quinta-feira (15/2), no Palácio da Liberdade, durante coletiva de imprensa, que contou com a presença do governador Romeu Zema, secretários de estado e chefes das forças de segurança. A entrevista apresentou o balanço dos principais dados do Carnaval em Minas Gerais.

Em todo o estado, foram mais de 12 milhões de foliões, sendo 6,5 milhões no interior e 5,5 milhões em Belo Horizonte. Os números mostram o crescimento descentralizado da folia, além do registro de alta de 9% em relação ao ano passado. Durante o período, também foram criadas 100 mil novas vagas temporárias de trabalho no estado.

Cristiano Machado / Imprensa MG

O resultado demonstra os efeitos das ações do Governo de Minas, que tem reconhecido o Carnaval como uma importante política pública, com grande potencial de gerar emprego e renda, ao fortalecer o trabalho dos artistas, estruturar a festa, valorizando a experiência do público e dos turistas.

“As mudanças que nós tivemos aqui em BH se mostraram acertadas (…)  As pesquisas mostraram que estas ações foram importantes para que os turistas desejem voltar outras vezes”

Romeu Zema

Governador de Minas Gerais


Ao analisar os números do Carnaval no estado, o governador Romeu Zema enalteceu o trabalho realizado pelo Governo de Minas que fez do Carnaval de 2024 o maior da história de Minas.

“Tivemos um Carnaval da Liberdade e da Tranquilidade que fluiu muito bem. Podemos, sem querer exagerar, dizer que foi o maior e melhor Carnaval da história de Minas, com número recorde de foliões e a diminuição no número de criminalidade, mostrando que gestão dá resultado”, comemorou.

Números de Belo Horizonte

Entre os 5,5 milhões de foliões de Belo Horizonte, 312 mil foram turistas. O ticket médio de gasto do visitante foi de cerca de R$ 650, e do folião de aproximadamente R$ 250. Neste período, foram gerados 50 mil novos empregos.

Na capital, também houve aumento na ocupação hoteleira. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-MG), os hotéis da região Centro-Sul tiveram média de 82% de ocupação, de sábado (10/2) a terça-feira (13/2). Em todas as regionais da cidade, a diária-média cresceu 17% na comparação com 2023.

Cristiano Machado / Imprensa MG

Os dados mostram o bom desempenho e potencial de expansão durante o festejo. Segundo pesquisa realizada pelo Observatório do Turismo de Minas Gerais, 19% dos turistas que vieram para Belo Horizonte no Carnaval se hospedaram em hotéis. A grande maioria (67%) ficou na casa de parentes ou amigos, enquanto 14% optaram por aluguéis de temporada.

O levantamento apontou, ainda, a oportunidade do feriado para o turismo nas cidades vizinhas, interesse revelado por 30% dos entrevistados. O fluxo de pessoas também foi intenso, tendo em vista que 76% dos turistas vieram para Belo Horizonte em grupo, sendo 32% em companhia de quatro pessoas ou mais. Segundo a pesquisa, 30% dos entrevistados se identificaram como LGBTQIAPN+.

“Quando 90% das pessoas  que vêm ao Carnaval de Minas Gerais querem voltar, significa muito (…) As pessoas que agora têm a oportunidade de conhecer o estado pelo festa do Carnaval querem voltar”

Leônidas de Oliveira

Secretário de Estado de Cultura e Turismo

O Carnaval da cidade foi muito bem avaliado. De acordo com o estudo, 88% dos foliões consideraram o festejo “ótimo”, atribuindo nota entre oito e dez (em uma escala de zero a dez), sendo que mais da metade (52,4%) deu nota dez. A maioria absoluta (90%) pretende passar novamente o Carnaval em Belo Horizonte em 2025.

Para o governador Romeu Zema os altos índices de aprovação no Carnaval da capital mineira se dá as ações implementadas pelo Estado, que garantiu mais conforto e segurança para o folião.

“As mudanças que nós tivemos aqui em BH se mostraram acertadas. A sonorização nas Avenidas Amazonas e dos Andradas a cada 30 metros mostrou que o Carnaval fica mais organizado, mais seguro e que não há tanta concentração de pessoas por metro quadrado. As pesquisas mostraram que estas ações foram importantes para que os turistas desejem voltar outras vezes”, avaliou.

Cristiano Machado / Imprensa MG

Interior de Minas

O interior recebeu 245 mil turistas, e, no total, 6,5 milhões de foliões brincaram nos quatro dias de festa. O número representa um aumento de 8% no fluxo em relação a 2023, que registrou 6 milhões de turistas. Isso contribuiu para gerar 50 mil empregos no período.

Dados do Observatório do Turismo de Minas Gerais mostram que 97% dos municípios identificaram aumento no fluxo de pessoas, na comparação com o último ano. Para 72% destes, o crescimento foi superior a 25%. A ocupação hoteleira ficou acima de 80% para metade das cidades, sendo que 60% destas chegaram a ter 100% de ocupação dos quartos.

O secretário de Estado de Cultura e Turismo (Secult), Leônidas de Oliveira, comemorou o resultado obtido neste Carnaval para o turismo mineiro. Para ele, o sucesso se deu pela soma da organização da festa com os atrativos que turísticos e culturais que se encontram em Minas.

“Quando 90% das pessoas  que vêm ao Carnaval de Minas Gerais querem voltar, significa muito. Isso corrobora com pesquisas recentes que mostram que nós somos os melhores anfitriões, que algumas das nossas cidades estão entre as mais acolhedoras do planeta e que a gastronomia mineira é um forte fator. As pessoas que agora têm a oportunidade de conhecer o estado pelo festa do Carnaval querem voltar”, ressaltou.

Estradas, aeroportos e rodoviária

A pesquisa apontou que o carro foi o meio de transporte favorito dos foliões que se deslocaram para Belo Horizonte. Aproximadamente 45% utilizaram automóvel próprio ou carona, 35% utilizaram ônibus e 20% escolheram o avião.

Na Rodoviária de Belo Horizonte, a estimativa é a de que cerca de 260 mil pessoas terão transitado entre a quinta-feira (8/2) e a próxima segunda-feira (19/2). Para o período, estão previstas 5.961 chegadas de ônibus, um aumento de 5% em relação a 2023, com aproximadamente 128.750 pessoas desembarcando no terminal.

Nos ônibus metropolitanos, 678.625 passageiros embarcaram e desembarcaram nos quatro dias de Carnaval. Foram 34% no sábado (10/2), 18% no domingo (11/2), 27% na segunda-feira (12/2) e 21% na terça-feira (13/2). O tráfego aéreo também aumentou: o Aeroporto da Pampulha teve 420 movimentações de aeronaves, sendo 209 pousos e 211 decolagens.


Avenidas com sonorização

Uma das grandes novidades do Carnaval da Liberdade 2024 foi o sistema de sonorização implementado nas Avenidas dos Andradas e Amazonas.

As caixas de som distribuídas ao longo dos trajetos amplificaram a música dos artistas, garantindo uma melhor experiência para os 1,5 milhão de foliões que foram conferir os desfiles de 14 blocos entre os dias 10 e 13/2.

A iniciativa foi elogiada por músicos e pelo público. O fundador do bloco Baianas Ozadas, Geo Cardoso enalteceu a iniciativa da sonorização e destacou a participação do Estado na estruturação do Carnaval de Belo Horizonte.

“A experiência das avenidas sonorizadas no Carnaval funcionou bem demais e é um avanço para a festa da capital mineira que vive, há uma década, o ressurgimento do seu Carnaval através dos blocos de rua. Esta iniciativa que aconteceu este ano é fruto do diálogo entre o poder público e os organizadores dos blocos e gostaria de agradecer ao Governo do Estado por oferecer esta estrutura para que pudéssemos ter o nosso som chegando ao público com mais qualidade”, disse.

Cristiano Machado / Imprensa MG

Atrium da Liberdade ampliado

O Carnaval de Belo Horizonte, pela primeira vez, contou com o Atrium da Liberdade em dois espaços: na Praça da Liberdade, como na primeira edição, e na Praça Duque de Caxias, em Santa Tereza. De sábado a terça-feira (10 a 13/2), cerca de 600 mil pessoas passaram pelos dois ambientes abertos e gratuitos, concebidos para proporcionar um momento de descanso para os foliões entre um bloco e outro.

Com decoração especial, as praças ganharam diversas atrações, incluindo shows, aulas de dança, elaboração de penteados, maquiagem, além de apresentações musicais de artistas, grupos e DJs, totalizando 267 artistas contratados, com geração de mil empregos diretos e indiretos. O posto de informações registrou cerca de 6 mil atendimentos.

O Atrium da Liberdade é uma ação do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo e Fundação Clóvis Salgado. Foi realizado com patrocínio da Gasmig, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e apoio da CemigCodemge e Copasa, que distribuiu água para 280 mil foliões na Praça da Liberdade. A produção é da Nossa Senhora Produções.

Estreia do Palácio do Samba

Outra ação inédita do Carnaval da Liberdade foi o Palácio do Samba. Pela primeira vez na história, o Palácio da Liberdade foi aberto durante o Carnaval, servindo como lugar de preservação e valorização do samba.

Cerca de 15 mil pessoas acompanharam as oito apresentações no local. Diariamente, a programação contou com dois momentos: às 16h, uma roda de samba na entrada principal e, na sequência, um show de membros de velhas guardas do samba. Mestres-sala, porta-bandeiras, baianas e passistas também participaram dos espetáculos, que envolveram mais de 120 artistas no total.

Os portões do Palácio abriram às 12h para receber o público para o Circuito Gastronômico de Favelas. Chefs de diversas periferias prepararam pratos especiais. O resultado foi uma movimentação de R$ 85 mil pessoas nos quatro dias do Palácio do Samba. A iniciativa foi realizada com patrocínio da Gasmig, em parceria com a Casulo Cultura.

Cristiano Machado / Imprensa MG

FONTE AGÊNCIA MINAS

Impulsionada pela cultura, economia da criatividade é um dos principais geradores de empregos em Minas Gerais

Descentralização dos recursos e recorde da Fundação Clóvis Salgado também marcaram a cultura no estado em 2023; área de fomento movimentou R$ 5,1 bilhões na economia criativa

Em 2023, a cultura pulsou em todas as regiões de Minas Gerais, mobilizando milhões de moradores, turistas e trabalhadores após o difícil período da covid-19, e foi motriz de geração de emprego, renda e desenvolvimento da economia criativa. Se 2022 significou a retomada, 2023 ficou marcado por números que não deixam dúvidas: a cultura está mais viva, forte, popular e descentralizada do que nunca em Minas Gerais.

No estado, cultura também é sinônimo de criação de postos de trabalho e crescimento. O setor é responsável por 360.357 empregos no estado, de acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (PDET – Programa de Disseminação das Estatísticas do Trabalho).

De dezembro de 2022 a setembro do ano passado, a economia da criatividade, impulsionada pela cultura e pelo turismo, áreas transversais, complementares e indissociáveis na atuação do Governo do Estado e da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), gerou aproximadamente 50 mil empregos, número que corresponde a 26% de todos os 187.866 postos de trabalho criados em Minas Gerais até novembro, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), colocando a cultura e o turismo como dois dos principais geradores empregos no estado. 

“A economia da criatividade é responsável por mais de 691 mil empregos em toda Minas Gerais. A meta dos programas Mais Turistas e Minas Criativa é criar 100 mil empregos até o final de 2024, e estamos no caminho certo”, ressalta secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas de Oliveira. Em 2023, somente a atividade turística, essencialmente cultural, movimentou cerca de R$ 34 bilhões em Minas.

R$ 5,1 bilhões na economia criativa

No ano passado, o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, caminhou de forma ainda mais efetiva rumo a evitar a concentração dos recursos, com o objetivo de democratizar o acesso aos instrumentos de fomento à cultura e fazer com que os recursos cheguem nas mãos dos trabalhadores das mais diversas regiões do estado.

Em setembro, o governador Romeu Zema sancionou a lei Descentra Cultura, que altera o Sistema Estadual de Cultura e propõe uma série de mudanças na legislação do Sistema de Financiamento à Cultura para ampliar o acesso aos mecanismos do sistema estadual de financiamento cultural aos 853 municípios mineiros, promovendo a descentralização, regionalização e democratização dos recursos da cultura em todo o estado. O Descentra Cultura realizou 977 atividades artístico-culturais em todas as regiões do estado.

Até meados de dezembro do ano passado, 118 dos 132 projetos aprovados em dois editais do Fundo Estadual de Cultura (FEC) já haviam recebido R$ 2,9 milhões. Da lista dos projetos aprovados, as iniciativas com proponentes do interior significavam 86,46%. Ao todo, os três editais lançados via FEC – Luz no Patrimônio, Congadeiros e Afromineiridades – vão destinar R$ 8 milhões aos selecionados.

Outro dado importante e que mostra como a cultura faz a roda da economia criativa girar é que, até 13/12/2023, 285 propostas captaram, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LeiC), um valor total de R$ 129,2 milhões – valor dividido entre 155 projetos de BH, que somaram R$ 77,1 milhões em recursos captados, e 130 iniciativas de municípios do interior do estado, que chegaram a captar R$ 52,3 milhões. 

Especificamente no audiovisual, setor que viu, entre 2014 e 2021, o número de postos de trabalho aumentar 24,45% em Minas Gerais, 19 projetos captaram R$ 5,8 milhões via LeiC. Vale ressaltar que, nos últimos cinco anos, o Governo do Estado investiu em políticas de fomento no audiovisual e destinou recursos na ordem de R$ 96,5 milhões.

O Governo de Minas e a Secult têm importantes parceiros quando o objetivo é investir em cultura. Em 2023, a Cemig destinou, por meio de editais, patrocínios e outros incentivos, R$ 71 milhões a 157 projetos de 43 municípios mineiros. A Codemge, por sua vez, concedeu R$ 1,5 milhão em patrocínios a iniciativas culturais.

O ICMS Patrimônio Cultural, que cria políticas públicas de preservação do patrimônio, é mais um dispositivo que se destaca. De janeiro a setembro do ano passado, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG) repassou R$ 106 milhões diretamente aos municípios. Vale ressaltar que, das 853 cidades do estado, cerca de 700 já possuem legislação própria de proteção ao patrimônio cultural.

A descentralização também se fez presente na Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Dos 777 projetos aprovados na LeiC, 332 (ou 42,73%) vinham do interior. “A descentralização do acesso aos recursos é uma premissa da Secult, facilita a vida dos produtores, trabalhadoras e trabalhadores da cultura, sobretudo para os municípios que têm dificuldades em chegar aos recursos, compreende a cultura popular e tradicional e inclui e potencializa empresas que patrocinam a cultura. Assim, um maior contingente da população terá acesso aos recursos da cultura. Em Minas Gerais, cultura é sinônimo de desenvolvimento e geração de emprego e renda”, afirma Leônidas de Oliveira.

De acordo com estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), cada R$ 1 investido em arte e cultura gera R$ 13 em retorno econômico. Assim, em 2023, contando apenas as leis, instrumentos e ações de fomento à cultura, cerca de R$ 5,1 bilhões foram movimentados na economia criativa do estado.

Lei Paulo Gustavo espelha descentralização

A Lei Paulo Gustavo, que destina R$ 181,3 milhões aos trabalhadores da cultura em Minas Gerais e está na fase de publicação dos premiados, é prova incontestável da participação dos municípios e da descentralização estabelecida como meta pelo Governo do Estado. Fortalecidas pelas políticas públicas criadas nos últimos anos, as cidades do interior foram responsáveis por 63,4% das 5.403 propostas recebidas pela Secult nos editais 02 ao 11. E mais: 98,95% dos municípios (ou 844 dos 853) mineiros aderiram à LPG.

Em maio, foi a vez do Minas Literária entrar no hall das políticas públicas do Governo de Minas e da Secult para a cultura. O investimento inicial é de R$ 9 milhões até 2025. O valor será aplicado em diversas ações para o desenvolvimento cultural e socioeconômico em todo o estado, com foco na leitura, na literatura e nas bibliotecas.

Projeto cuja segunda edição aconteceu em 2023, a Noite Mineira de Museus e Bibliotecas também expandiu as ações culturais para o interior, onde tem importante envolvimento da população e dos agentes culturais. Em cinco edições no segundo semestre do ano passado, a iniciativa teve adesão de mais de 50 municípios. Equipamentos culturais de Barbacena, Campanha, Contagem, Fernandes Tourinho, Gouveia, Governador Valadares, Guarda-Mor, Ipatinga, Itaguara, Lagoa da Prata, Monte Santo de Minas, Patos de Minas, Piranga, São José do Alegre, Uberlândia e Varginha, entre outras cidades, receberam a programação.

Outro fato que merece destaque no cenário cultural de Minas Gerais em 2023 é a inauguração, em outubro, da unidade da Fundação de Artes de Ouro Preto (Faop) em Guaxupé, a segunda fora de sua cidade de origem. No ano em que completou 55 anos, a Faop, como parte da política de descentralização das ações, alcançou 82 municípios, por meio de cursos de formação e capacitação, visitas técnicas, seminários e parcerias para promoção, prestação de serviços e com protagonismo no projeto Minas Santa, concebido especialmente para valorizar a Semana Santa de Minas Gerais.

Dois mil e vinte e três também marcou o lançamento do edital Afromineiridades, que destina R$ 3 milhões a 113 projetos que contemplam festas populares, circulação de grupos, atividades de formação e de transmissão de conhecimento. O Afromineiridades foi criado em 2022 para promover uma série de ações para a proteção das manifestações culturais do povo negro em Minas, permeando e norteando uma importante política de divulgação da cultura popular.

A iniciativa mais recente do programa é a inclusão do hip-hop em um cadastro que mapeia expressões culturais no estado. Artistas, grupos e produtores de cidades como Belo Horizonte, Alfenas, Caratinga, Cataguases, Brasília de Minas, Açucena, Ervália, Andradas, Araguari, Conselheiro Lafaiete, Divinópolis e Córrego do Bom Jesus já se cadastraram. Vale lembrar também que, em janeiro de 2023, o Grande Teatro Cemig Palácio das Artes e a Praça da Liberdade sediaram a 2ª edição do Encontro Estadual das Afromineiridades, que reúne manifestações culturais de diversas cidades do estado.

Recorde de público

Outra marca da cultura em Minas Gerais no ano passado e que merece ser celebrada é o recorde atingido pela Fundação Clóvis Salgado (FCS). Os espaços culturais geridos pela instituição, como o Palácio das Artes e os 30 equipamentos que compõem o Circuito Liberdade, no entorno da Praça da Liberdade, receberam um público relevante em 2023: 7,4 milhões de pessoas respiraram cultura nesses locais. Pelo Palácio das Artes, passaram mais de 2,7 milhões de espectadores. Já o Circuito Liberdade, gerido há um ano pela FCS, recebeu cerca de 4,7 milhões de pessoas.

A publicitária Ellen Nascimento perdeu as contas de quantas vezes entrou e saiu de algum espaço cultural no Circuito Liberdade – foram pelo menos 20 visitas, sem contar os dias em que os cafés do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-BH) ou da Casa Fiat viraram seu local de trabalho. 

“Sempre recomendo o Circuito Liberdade. O Memorial Minas Gerais é, para mim, o segundo ponto cultural que recomendo a todos os turistas que conheço, atrás apenas do Inhotim. Adoro o clima da Praça da Liberdade, sou daquelas que senta no banquinho com uma pipoca e fica imaginando as histórias de quem está ali, as motivações, as dores e as superações de cada pessoa que está ali passeando com seu cachorro, pedindo dinheiro ou vendendo pipoca”, comenta a publicitária.

Apenas no período do Natal, o público que frequentou o Circuito Liberdade foi de 600 mil pessoas. Os números se devem às estratégias criadas pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, pela Fundação Clóvis Salgado e pelas instituições parceiras nos museus e espaços culturais. Pela primeira vez aberto à visitação de forma permanente cinco dias por semana, o Palácio da Liberdade também se destacou e recebeu 220 mil pessoas.

A efervescência cultural traduzida em exposições, mostras de cinema, espetáculos de dança, música e artes cênicas, projetos de formação, residências artísticas e atividades de extensão ajudam a explicar o recorde alcançado pela Fundação Clóvis Salgado. Em 2023, foram investidos R$ 52,7 milhões para o desenvolvimento de mais de 2,7 mil atividades artístico-culturais, presenciais e virtuais.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Carnaval 2024 em Minas será marcado por projetos artísticos e culturais em diversas cidades

Edital da Cemig está patrocinando 25 iniciativas em 17 municípios. Além disso, Companhia está investindo na infraestrutura da festividade da capital mineira

O Carnaval da Liberdade 2024 promete encantar as milhares de pessoas que vão aproveitar os dias de folia em Minas Gerais, seja na capital ou em outras cidades das diferentes regiões mineiras. E a Cemig, como a maior incentivadora da cultura no estado, está presente apoiando diversas iniciativas que farão parte dessa festa. Com investimento de R$ 5 milhões, a Companhia está patrocinando 25 projetos que serão realizados em Belo Horizonte e em outros 16 municípios de Minas. 

Além dos recursos que a Cemig está direcionando via Lei Estadual de Incentivo à Cultura (Leic) para os projetos que serão realizados nos dias de carnaval em Minas Gerais, a Companhia também está patrocinando a infraestrutura da folia em Belo Horizonte. O projeto inédito de sonorização conta com novos equipamentos mais modernos e potentes que serão instalados em pontos estratégicos das ruas por onde passarão os blocos e trios elétricos, ampliando o alcance do som em todo o trajeto.  

A diretora de Comunicação e Sustentabilidade da Cemig, Cristiana Kumaira, fala sobre a importância que o carnaval de Minas Gerais está ganhando dentro do cenário nacional e ressalta o compromisso da empresa com a cultura mineira.  

“É motivo de muita satisfação para a Cemig participar dessa festa popular que, a cada ano, vai ganhando mais notoriedade, atraindo mais foliões e turistas para Minas Gerais. A Cemig, abraçando as múltiplas formas de cultura, vai apoiar blocos, blocos caricatos, grupos carnavalescos e demais iniciativas que trazem a temática para a festa deste ano. O objetivo é fortalecer ainda mais o carnaval mineiro, fazendo com que ele esteja presente nas várias cidades do interior, nas diversas regiões, democratizando o acesso à cultura e ampliando o turismo no nosso estado”, afirmou. 

Kumaira também enfatiza a relevância da folia para a economia de Minas. “Além de proporcionar festa, alegria, brincadeira e diversão, apoiar a cultura mineira, em especial o carnaval, é também impulsionar a economia local, a economia criativa. Patrocinar o carnaval nas várias regiões do estado é proporcionar geração de emprego e renda. É promover Minas Gerais como um grande destino no carnaval, fomentando o desenvolvimento socioeconômico do estado”, finalizou.  

Investimento ampliado  

A Cemig ampliou em R$ 1 milhão o valor repassado às atrações carnavalescas, na comparação com os recursos destinados pela empresa às iniciativas em 2023. São R$ 5 milhões em 2024 ante os R$ 4 milhões no ano anterior. O número de projetos selecionados também apresentou crescimento. Em 2023, a Cemig apoiou 21 iniciativas. Neste ano, serão 25 atrações incentivadas pela Companhia. 

Diferentes cidades 

As ações patrocinadas pela Cemig serão realizadas em: Belo Horizonte, Contagem, Sabará, Juiz de Fora, Tiradentes, Teixeiras, Uberlândia, Divinópolis, Itapecerica, Itaúna, Três Pontas, Oratórios, Rio Doce, Ponte Nova, Paracatu, Tiros e Diamantina. 

Ensaio Geral 

No próximo sábado e domingo (13 e 14/1), o projeto de sonorização patrocinado pela Cemig será apresentado e testado durante o Ensaio Geral do Carnaval 2024. O evento gratuito vai reunir os principais blocos de carnaval de Belo Horizonte, na Avenida dos Andradas, na altura do número 4.000. A concentração será a partir das 9 horas e a folia segue até as 20 horas. 

Capacitação dos projetos aprovados    

Os blocos e as demais iniciativas apoiadas pela Cemig passarão por uma capacitação que tem a finalidade de abordar os aspectos relacionados ao enfrentamento à violência contra as mulheres durante o carnaval.  

O objetivo é trabalhar o tema e sensibilizar todos os envolvidos na festa sobre a importância do combate e a prevenção à violência contra as mulheres, além de abordar as formas de assistência e as garantias dos direitos desse público. A ação é uma iniciativa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) que promoverá a capacitação em parceria com a Cemig.

Espaço Maker trará mais descoberta, inovação e criatividade para a Rede Municipal de Educação de Congonhas

É papel fundamental da escola preparar o aluno para o mundo moderno que, querendo ou não, é ditado pelo uso constante da tecnologia. Com crianças e adolescentes cada vez mais antenados, é necessário uma evolução no modo de ensinar e aprender.

Em Congonhas, o Governo Municipal, por meio da Secretaria de Educação – Semed, se preocupa com o ensino de qualidade, mas mais do que isso, facilitar o aprendizado e aumentar o interesse por parte dos alunos.

Em 2023 os alunos da Rede Municipal receberam novos materiais pedagógicos da Semed em parceria com o Sistema Etapa Público, que tem o objetivo de inovar a forma de ensino através de diversas possibilidades para os professores e para a educação de forma geral.

Além do novo material, Portal Pedagógico, novos uniformes, a educação conta a partir desta quarta-feira (01), com uma interação que trará oportunidades diferenciadas para todos os alunos. O Espaço Maker, projeto pioneiro que está localizado na Praça da Rodoviária do Município, possui diversos maquinários, impressoras 3D e tecnologias que serão desenvolvidas por todos os alunos.

“Recebemos hoje esta nova forma de aprender. Estar na escola com as práticas de ensino adotadas, juntos aos professores se faz necessário para um aprendizado de qualidade, mas sair da rotina e usar a criatividade para desenvolver peças, produtos, é essencial para o desenvolvimento intelectual e emocional dos nossos estudantes. O Espaço Maker é um projeto que veio agregar este novo modelo pedagógico em nossa cidade”, relatou Cláudio Antônio de Souza, Prefeito Municipal.

A parceria da Semed com o Sistema Etapa Público permite uma educação com novos recursos e ferramentas. De acordo com o Secretário da Educação, Rodrigo Mendes, “o Espaço Maker é um projeto inédito na nossa cidade. Nossos professores da Rede Municipal terão a oportunidade de trazer os alunos até o container e trabalhar a criatividade de cada um, ao ar livre e saindo da rotina de sala de aula com conteúdos interativos contribuindo para tornar o processo de aprendizagem mais efetivo. Todos os alunos terão acesso a este espaço. Este pioneirismo traz uma nova forma de ensinar e aprender”, explicou Rodrigo.

O Espaço Maker será utilizado de segunda a sexta, de 07h às 17h, por meio de agendamentos das escolas das Redes Municipais com os Professores e Coordenadores do Projeto.

Por Lílian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Fotos: Terezinha Cândida

Pagam bem: 8 profissões ideais para quem gosta de trabalhos manuais

Tem a criatividade aguçada? Conheça oito profissões para quem gosta de trabalhos manuais e decole rumo ao sucesso em sua vida profissional.

O resultado da sua orientação vocacional apontou que você tem aptidão para áreas que envolvem criatividade, expressividade artística e trabalhos com as mãos? Veio ao lugar certo. Selecionamos oito profissões para quem gosta de trabalhos manuais.

Analise cada uma delas e escolha aquela que for mais compatível com o seu perfil ou que se identificar mais. Lembre-se de que, independente da profissão escolhida, os desafios na área sempre irão existir, combinado?

Profissões para quem gosta de trabalhos manuais

1) Artesanato

Essa é uma das profissões para quem gosta de trabalhos manuais. Se você é criativo e habilidoso com as mãos, que tal investir na criação de objetos artesanais? Bolsas, sabonetes, acessórios, tiaras, enfeites de decoração, cestas de palha, são excelentes produtos para vender.

Você pode comercializá-los pela internet ou até em feiras livres aos finais de semana. Se eles tiverem uma boa aceitação no mercado, os seus ganhos mensais podem chegar a R$ 5 mil por mês. E o melhor de tudo: só depende de você.

2) Artista Plástico

Esse profissional, que cria os mais variados tipos de obras de arte, trabalha com objetos de cerâmica, criativos desenhos, esculturas, gravuras, colagem, fotografias, dentre outras. Trata-se de uma profissão que nunca sai de moda.

Se você é bem entendido das principais técnicas de manipulação de materiais como gesso, tinta, argila, madeira e metais, além de ser criativo, pode faturar até R$ 4,5 mil por mês nessa promissora área de Artes Plásticas, principalmente nas grandes cidades.

3) Pintor

Mais uma das profissões para quem gosta de trabalhos manuais. Se você tem habilidades para pintar superfícies em geral ou criatividade suficiente para fazer lindas pinturas artísticas, já pensou na possibilidade ganhar dinheiro com isso? Pode valer muito a pena.

Dependendo das suas competências manuais e da qualidade do seu trabalho, existe uma grande demanda por pintores capacitados por aí. Os rendimentos podem ultrapassar os R$ 7 mil, dependendo da quantidade de trabalho no mês.

4) Designer de Games

Quando o assunto é profissões para quem gosta de trabalhos manuais, essa também não poderia ficar de fora. Esse profissional atua no desenvolvimento de jogos eletrônicos para computadores, videogames, tablets e celulares.

Se você é criativo e manja bem de todas as fases que envolvem a criação de um jogo para ambientes digitais, essa profissão é ideal. A boa notícia é que o faturamento mensal pode chegar a R$ 6,8 mil e a demanda de trabalho é grande, no Brasil.

5) Profissões para quem gosta de trabalhos manuais: Estilista

Realizar pesquisas sobre estilos e tendências de moda, criar os mais variados modelos de roupas, estampas, texturas, acessórios, além de fazer a definição de figurinos para peças de teatro ou novelas, são as principais funções de um Estilista.

Quem se identifica com essa área e tem habilidades com as mãos para desenhar peças únicas (e incomparáveis), deve se arriscar nessa profissão, sem medo de errar. Os ganhos? São bem altos, pode acreditar nisso. Em média, cerca de R$ 9 mil por mês.

6) Fotógrafo

Você tem habilidade para capturar momentos únicos e inesquecíveis da vida de outras pessoas? Então, a profissão de fotógrafo é perfeita para você. Quem tem conhecimento e afinidade com essa área, além de saber manusear câmeras fotográficas, investir nessa profissão pode ser um excelente negócio.

Dependendo da qualidade das suas fotos e do preço cobrado pelos seus serviços, é possível ter uma alta demanda de trabalho, principalmente nos finais de semana. Os ganhos, obviamente, são proporcionais ao volume de solicitações dos clientes que desejam uma sessão de fotos. O rendimento médio é de R$ 5 mil.

7) Músico

Essa também é uma das profissões para quem gosta de trabalhos manuais. Você sabe tocar um ou mais instrumentos musicais com total maestria? Essa profissão de Músico é perfeita para ganhar um bom dinheiro com ela.

Você pode tocar em eventos, bares e casas noturnas aos finais de semana. Dependendo da sua demanda de trabalho no mês, os ganhos podem ser de até R$ 4,7 mil. Você une o útil ao agradável, ou seja, ganhar dinheiro fazendo o que gosta, não é? Pense nisso.

8) Profissões para quem gosta de trabalhos manuais: Costureiro

Você já reparou que um Costureiro competente, pontual, responsável e bom de serviço está sempre coma agenda cheia? Esse profissional, por incrível que pareça, costuma ter um grande volume de trabalho quase todos os dias.

Se você gosta dessa área, conhece o funcionamento dos principais modelos de máquinas de costurar e/ou tem habilidades com costuras manuais, pode ter um rendimento de até R$ 5,8 mil. Se o seu trabalho for de qualidade, cliente não vai faltar.

E aí, o que achou das profissões para quem gosta de trabalhos manuais? É conveniente ressaltar que você jamais deve escolher uma área somente com base nos ganhos mensais. Às vezes, a afinidade com a profissão é muito mais importante.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Uma relíquia: Fazenda Boa Esperança é testemunha viva da história do Brasil-Colônia

Pílulas com menos de um minuto estão disponíveis no site fazendaboaesperanca.art.br e no canal da APPA — Arte e Cultura no YouTube

A Fazenda Boa Esperança está localizada no município de Belo Vale. Pertence e é protegida pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) desde a década de 1970 e já foi tombada a nível estadual e federal. Sua história se inicia no século XVIII e acompanha a do município de Belo Vale.

Muito dessa história pontuada de curiosidade acerca da economia e da sociedade do Brasil-Colônia, você pode conferir no canal da APPA — Arte e Cultura no YouTube ou no site da Fazenda.

“Conheça a Fazenda” é uma série de 30 vídeos curtos, que revelam com riqueza de detalhes e através de imagens, mapas e gravuras toda a história do monumento histórico e da região de Belo Vale.

As “pílulas” narram toda a ocupação do Vale do Paraopeba, o chamado “Sertão”, desde as entradas financiadas pela Coroa Portuguesa, passando pela ocupação do território durante o Brasil-Colônia, as etnias indígenas que habitavam o local, a corrida do ouro e os vestígios deixados por comunidades quilombolas e hoje guardados no Museu do Escravo.

Há ainda a formação das rotas da atual Estrada Real, a chegada do bandeirante Fernão Dias, a fundação dos novos núcleos de povoamento, como São Pedro do Paraopeba e São Gonçalo da Ponte, atual município de Belo Vale, e informações sobre Romualdo José Monteiro de Barros, o “Barão de Paraopeba”.

A Fazenda Boa Esperança é mostrada em belas imagens, como um importante centro agrícola da época. A narrativa ainda versa sobre a formação dos quilombos Boa Morte e Chacrinha dos Pretos, hoje comunidades certificadas do município de Belo Vale, com seus saberes e práticas culturais ancestrais.

Em suma, a Fazenda Boa Esperança é o exemplar de um tipo de arquitetura muito comum no meio rural nos séculos XVIII e XIX. O vídeo tem “pílulas dedicadas ao aspecto construtivo: os cômodos do casarão, os corredores vedados por muxarabis, os pátios internos e os quintais, a capela dedicada ao Senhor Bom Jesus dos Passos, o paiol, o moinho em ruínas, os pomares e a cachoeira.

A Fazenda foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 27 de agosto de 1959 e incorporada ao Iepha-MG em 1974, e posteriormente, tombada a nível estadual em 1975. Desde então, foram realizadas várias intervenções e restaurações.

Há ainda um vídeo de Acesso Virtual à Fazenda no site fazendaboaesperanca.art.br e no canal da APPA Arte e Cultura no YouTube.
Desde 2018, a APPA, em parceria com o Iepha-MG, é responsável por ações de requalificação, promoção e educação para o patrimônio cultural em Minas Gerais.

Foto: Fazenda Boa EsperançaCrédito: Polly Acerbi/Divulgação

Como os brasileiros estão ganhando dinheiro sem precisar sair de casa; 10 ideias de negócio para faturar home based

Saiba quais são as ideias em alta para ganhar dinheiro sem sair de casa hoje em dia!

O mundo do trabalho mudou muito nos últimos dois anos. Muito disso se deu por conta da pandemia, onde milhões de pessoas passaram a trabalhar em casa. 

Por isso, a seguir vamos trazer 10 ideias de negócios para faturar sem sair de casa. Saiba quais são as principais tendências em 2022.

O que é home based?

Antes de mais nada, é importante deixar claro o que significa um termo em inglês que está tomando conta do mercado ultimamente. 

Afinal, o que é home based? Essa é a forma de designar negócios que são criados e pensados para serem sediados na própria casa do empreendedor. 

Em outras palavras, é uma empresa sediada na própria casa. Com planejamento e seguindo os passos corretos é possível fazer isso dar certo. 

Lista: 10 ideias de negócios para montar em casa

1. Refeições congeladas

Vamos começar com um negócio que cresceu muito nos últimos anos no Brasil. 

Montar uma empresa de refeições congeladas pode ser um bom caminho para quem já teve aproximação com o ramo da culinária ou de alimentos. Milhares de brasileiros estão seguindo esse caminho.

Uma boa dica é usar os aplicativos de entrega e fazer um bom planejamento de redes sociais. 

2. Empresa de marmitas

Parece que estamos falando da mesma coisa, não é? 

Mas quem é do ramo deixa claro que existem muitas diferenças entre refeições congeladas e abrir uma empresa de marmitas

Essa última exige, em geral, mais de uma pessoa como auxiliar, já que é necessário fazer a comida, lidar com os pedidos e organizar a logística. Ainda assim, uma comidinha caseira pode fazer sucesso rapidamente e mudar sua vida. 

3. Vender Lanches e hambúrgueres

Para continuar no ramo de alimentos, uma outra opção interessante é trabalhar vendendo lanches em casa. Você pode simplesmente fazer tudo na sua cozinha e trabalhar com delivery. 

Contudo, é importante ter alguns cuidados sabendo que existem exigências de regulamentação para conseguir trabalhar com comida. 

4. Abrir uma loja online 

Muitas pessoas acham que começar a trabalhar com vendas online é muito difícil. Mas a realidade pode ser bem diferente. 

Se você conseguir se preparar e entender exatamente como é uma loja online, em pouco tempo poderá fazer sucesso. 

A grande dica é: procure um nicho que não está muito saturado e invista na sua imagem nas redes sociais. 

5. Prestação de serviços online 

Algumas áreas tiveram uma mudança radical no que diz respeito à prestação de serviços online. 

Por exemplo, você lembra quantas pessoas tinham atendimento com psicólogos online antes da pandemia? Pois isso mudou muito nessa área e em outras como comunicação, design, e muito mais. 

Por isso, se você é expert em algum assunto, ofereça seus serviços pela internet. 

6. Aulas online

Esse é um tipo de prestação específico que cresceu muito nos últimos anos. Dar aulas online é uma ótima saída para quem é professor ou especialista em alguma área.

As rotinas presenciais estão voltando, ainda assim, muitas pessoas estão optando por manter algumas aulas específicas no formato EaD. 

7. Franquia Home Office

Você sabia que existe um ramo em crescimento de franquias home office? Sim, agora você pode abrir uma empresa especializada na sua casa. 

Para isso é necessário ter organização do seu local de trabalho e um valor inicial de investimento. 

8. Vender kits para festa

Outro tipo de serviço que está em alta são os famosos “kits festa”. 

Você pode começar a vender tortas, salgadinhos, bolos decorados e muito mais em casa. Contudo, é importante organizar esse tipo de produto já que ele é perecível. 

Outra dica importante é vender kits de festa pela internet, de preferência pelos aplicativos. 

9. Trabalhar com pães e massas artesanais

Muitas pessoas também estão seguindo a tendência de trabalhar com espécies de “mini-padarias” em casa. 

O ramo de pães e massas artesanais está em alta e a procura cresceu muito em todas as regiões do país nos últimos meses. 

10. Prestação de serviços com clientes 

Por fim, muitas pessoas também estão trabalhando “fora de casa”, sem ser com uma empresa fixa. 

Serviços de limpeza, montagem de coffe breaks e catering estão fazendo sucesso, por exemplo. 

FONTE PRONATEC PRO

Bibliotecária da região faz vídeo criativo com mensagem de valorização da vida em tempos de pandemia

Tânia Cristina de Moura Silva que é bibliotecária da Biblioteca Pública Professor Luiz Balbino / DIVULGAÇÃO

Um vídeo postado pela bibliotecária, de Entre Rios de Minas, chamou a atenção pelo conteúdo e pela criatividade. Com um amplo conhecimento de literatura ela usou inúmeros títulos de livros para criar um texto de valorização da vida em tempos de pandemia.
“Querendo participar da Campanha #Viralizacultura, da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo de nossa cidade procurei uma forma de criar uma mensagem positiva em meio a essa triste pandemia usando o meu material de trabalho e de amor, os livros”, disse a nossa reportagem, Tânia Cristina de Moura Silva que é bibliotecária da Biblioteca Pública Professor Luiz Balbino, onde desenvolve um grande trabalho a frente do órgão.
Formada em Biblioteconomia, hoje denominada Ciência da Informação, pela UFMG há mais de 25 anos, Tânia não nasceu em Entre Rios, mas sua família é originária da cidade. “Não sou nascida em Entre Rios mas meu coração sempre foi, crescemos aqui entre férias na casa de minha avó e na casa de tios na Zona Rural. Além de meu marido ser também filho da terra, nos conhecemos na Festa da Colheita, mais tradicional impossível”, disse.
Em junho fazem 3 anos que estou a frente da Biblioteca Pública Professor Luiz Balbino

https://youtu.be/rJSV2KzpGnY

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