Em um vídeo divulgado pelo presidente do PT de Lafaiete, Alvaro Fernando, ele defendeu o isolamento social como forma de combater propagação do coronavírus. Por outro lado ele fez críticas contundentes as entidades empresariais que pressionam pela abertura do comércio local. No vídeo o Alvaro Fernando comparou a situação de Lafaiete com a de Milão (Itália) quando os empresários fizeram a ampla divulgação de visitação e hoje a região lá foi devastada pelo coronavírus.Veja o vídeo
O Secretário Municipal de Cultura, Geraldo Lafayette, afirmou que o cancelamento do carnaval, além da falta de recursos, foi motivado pelas críticas populares e contundentes manifestações contrárias a promoção do evento. “O prefeito desejava realizar o carnaval para os lafaietenses, mas quando logo anunciamos a festa, veio uma reação muito forte da opinião pública. Infelizmente, recuamos em nosso objetivo. Temos que deixar claro que não haveria desvio de recursos de outras áreas, sejam educação ou saúde, para a festa. Os recursos viriam um recurso específico do Conselho de Turismo e e verba teria destinação correta. Carnaval é turismo”, salientou.
Geraldo explicou que no dia 6 de janeiro se reuniu com o Prefeito Mário Marcus (DEM), quando decidiram pela realização da festa com recursos estipulados de R$150 mil. “Até dia 6 para mim não haveria carnaval em função das finanças municipais e estava convencido disso. Em seguida o prefeito me chamou e justificou que desejava de realizar a festa, mas somente após pagar os salários dos servidores e destinou o teto de R$150 mil com o qual comecei a trabalhar com o publicação do edital para a contratação das bandas. Reuni com o conselho de turismo, que autorizou o uso dos recursos; conversamos na Amalpa para fornecer os brigadistas e com a Defesa Civil para elaborar o projeto do bombeiros para que pudéssemos economizar o máximo. Iniciamos os preparativos dentro dos limites disponíveis e iríamos adequar o formato da festa ao teto financeiro”, assinalou.
“Acredito que com a realização do carnaval a cidade arrecadaria muito mais do que o investido. A festa fixaria as pessoas na cidade com a movimentação de bares, restaurantes, clubes. O recurso investido reverteria a própria economia, mas infelizmente a comunidade foi contrária a realização do carnaval e recuamos nesta nossa empreitada. Houve uma manifestação gigantesca contrária quando anunciamos a festa e não houve contraponto daqueles que gostam do carnaval para defender a promoção do evento. 99% das opiniões na internet era contra a festa e como termômetro vimos que a maioria não queria o carnaval. Então ponderamos que não se justificava fazer um evento que o povo não quer,”, finalizou.
Retorno
Conforme já havia anunciado, o Secretário Municipal de Cultura, Geraldo Lafayette, reassume a vereança no dia 1º de março substituindo Osvaldo Barbosa.
Insatisfeito pelo não atendimento de suas demandas na área da saúde, o Vereador Carlos Nem (SD) subiu na tribuna ontem à noite (29), na sessão da Câmara, e voltou a cobrar o Prefeito Mário Marcus (DEM). “Há dois anos e meio venho cobrando a reforma do PSF do Museu e o troca do telhado do Ser Maior, mas infelizmente não consegui e a população me cobra insistentemente”, desabafou.
O vereador afirmou que as obras foram compromissos do prefeito. “Quero deixar claro que desde o dia que entrei nesta casa venho cobrando da prefeitura, mas não obtive êxito nesta reivindicação, mas ainda tenho esperança de que o prefeito seja sensível a comunidade que está carente”, assinalou. Carlos antecipou que a troca do piso o PSF é uma obra barata e rápida. “Em uma final de semana se troca o piso, Até mesmo me propus a ajudar”.
Outras cobranças
Esta foi a 3ª vez na legislatura que o Vereador Carlos Nem subiu na tribuna para solicitar as obras. “A paciência tem limites. De agora em diante vou subir nesta Tribuna para cobrar a obra em todas as sessões. É uma vergonha esta situação. Farei isso até que o prefeito faça a obra no PSF”, ressaltou em fevereiro deste ano.
Em dezembro de 2017, o vereador também foi alvo de polêmica quando disse que pagou do próprio bolso o conserto de uma aparelho de medir pressão diante da demora da prefeitura.
Se depender dos novos donos da Viação Presidente, o transporte público em Lafaiete vai sofrer uma guinada de 360º. Este foi o discurso entusiasmado do representante da empresa, Luiz Carlos Beato, durante reunião com os líderes de bairros, na reunião mensal da Federação das Associações Comunitárias (FAMOCOL), ocorrida esta noite (19), no Solar do Barão do Saussuí.
Pregando o diálogo, a ética, o respeito e o carinho com os usuários, Beato reconheceu as falhas da empresa, pregou um novo momento com a aquisição da Presidente por um novo grupo, que já administra a empresa, porém o nome será alterado nos próximos meses. As sugestões são muitas, mas ele deixou escapar que “Cristo Redentor” teria pequena preferência. “Nó dependemos da população e do poder público. Sem esta parceria nada vai funcionar”, declarou Beato, durante sua fala de mais de 20 minutos.
A principal mudança será a renovação da frota com aquisição de 32 novos veículos em um prazo de 30 a 90 dias. “Em nove dias, que estamos com a nova direção, passamos atender todas as linhas com todos os ônibus”, comemorou. Beato divulgou que de agora em diante a manutenção e reparos de peças serão feitos no mercado local, valorizando a mão de obra e comércio da cidade.
Críticas
Entre os empecilhos para melhorar o transporte público, Beato citou as más condições das vias urbanas e cobrou maior manutenção das ruas e buracos. Ele citou os bairros Rancho Novo, São João e a comunidade rural de São Vicente como as piores situações nas vias públicas.
Terminal e integração
O representante da Presidente criticou o sistema de integração implantado em Lafaiete, classificando-o como uma “zona”. “Ele não integra nada”, disparou, afirmando que haverá mudanças para agilizar e melhorar o transporte aos usuários com o sistema de “bairro ao centro e centro ao bairro”.
Mas um dos principais desafios será a desativação do terminal rodoviário e a construção de um novo em Lafaiete. O local não foi revelado, mas Beato antecipou que na próxima segunda feira (26) entregará o projeto ao prefeito para a sua aprovação. “O terminal obstruiu o trânsito e gera insegurança”, comentou.
Outra novidade será a implantação do sistema facial para coibir abusos de gratuidade e o uso de aplicativo para que os usuários acompanharem em tempo real os trajetos e itinerários dos ônibus. Mas modernização será para o ano que vem já que o investimento passaria de R$300 mil.
Excesso de gratuidade
Ao citar que somente em maio foram mais 200 mil usuários usando da gratuidade ao custo de R$600 mil, Beato criticou o uso de indevido do direito por idosos. Ele comentou que em um único dia, um pessoa usou 29 vezes os coletivos. Para controlar o abuso, um dos principais causadores do déficit da empresa, algo em torno de R$220 mil/mês, a partir de hoje (19), iniciou a obrigatoriedade do uso da identidade para os idosos. Segundo Beato, são transportados em média cerca de 738 mil/mês de passageiros.
Novos abrigos
Um das medidas já em curso é reforma de 97 abrigos e construção, até março de 2020, de mais 30 novas estruturas. Segundo Beato, há mais de 10 anos não se reformava um abrigo em Lafaiete.
Críticas e sugestões
Lideranças comunitárias aproveitaram o momento para encaminhar demandas de melhorias em rotas, propor sugestões, como fazer críticas de superlotação no transporte público que nos últimos anos sofreu uma acentuada queda na qualidade no serviço oferecido aos lafaietenses.
Tomara que o discurso se transforme em realidade, já que as lideranças deixaram a reunião com um expectativa otimista de que as mudanças impactarão positivamente na vida dos usuários e trabalhadores.
A insatisfação dos serviços dos Correios em Lafaiete voltou à tona durante a sessão de terça-feira (6). O vereador João Paulo usou a tribuna para fazer novas criticas e informou ter sido procurado por moradores do bairro Santo Agostinho. Eles reclamavam que sequer conta com a entrega de correspondências.
João lembrou os vários embates da legislatura anterior, quando até uma audiência pública foi realizada na tentativa de sanar os problemas no serviço que afetavam toda a cidade. “Nós cobramos os representantes dos Correios e nos foi dito que bastaria aprovar o CEP por rua que iriam aumentar o número de carteiros para resolver o problema. Trabalhamos muito e conseguimos, há mais de um ano, o cepeamento por rua em Lafaiete. No entanto os Correios continuam sem entregar cartas e permanece a bagunça na agência central, com pessoas tendo que ficar horas na fila para buscar suas correspondências”, comentou, ressaltando a necessidade de uma nova convocação dos representantes dos Correios para esclarecimentos.
O vereador destacou ainda que, além do bairro Santo Agostinho, há reclamações de moradores do Expedicionário, Topázio entre outros.
Vereadores alertaram também situação de riscos de acidente com ônibus da Presidente
“Já avisei ao prefeito. Já fui atrás dele, mas não adiantou. Lavo as minhas mãos. Se quiser fazer, ele faz. Se me der uma máquina eu mesmo faço. São apenas 3 km.” Este foi o desabafo do Vereador Divino Pereira (PSL) ao criticar a situação do trânsito de carretas pesadas a Rua Padre Lobo. Ele afirmou que visitou com o prefeito Mário Marcus (DEM), há vários meses, um caminho, que segundo vereador, seria uma alternativa viável para retirar grande parte do trânsito centro da cidade e resolver o problema da Chapada. “Minha palavra com o prefeito não está valendo de nada”, reclamou Divino.
Ontem (18) à tarde, uma carreta carregada de carvão tombou sobre um comércio, na Rua Padre Lobo, e por sorte ninguém ficou ferido. A recorrente e absurda situação de perigo e até mesmo de “tragédia anunciada” foi alvo de um bombardeio de críticas dos vereadores na sessão de ontem (18) na Câmara Municipal.
Sandro José (PSDB) atacou a situação da via, mas fez um desabafo. “O que a gente vem ouvindo é que pessoas de dentro da prefeitura estão divulgando que as licitações não acontecem por causa dos vereadores. Muitas pessoas me cobraram isso. E não foi uma só. Isso não partiu do prefeito mas de assessores. Nós não temos nada com licitação. Querem imputar responsabilidades que não são nossas”, assinalou.
“A gente está engolindo goela abaixo. Quem são os maiores prejudicados?. Vão esperar acontecer uma tragédia? O motorista foi castigado porque salvou muitas vidas. É também uma tragédia anunciada”, disparou se referindo ao acidente ocorrido há mais de 30 dias, no Bairro Museu, quando o motorista da Viação Presidente jogou o ônibus contra o muro para evitar uma possível tragédia.
O vereador Fernando Bandeira também não poupou críticas aos recorrentes acidentes na Chapada. “A nossa parte foi feita. Levamos a situação ao Ministério Público, junto com os moradores. Promovemos uma audiência para discutir a situação. É a mão de Deus que segura aquelas carretas”, comentou.
“É que Deus que está ajudando muito”, finalizou o vereador Pedro Américo (PT), se referindo a precariedade dos ônibus que fazem o transporte público e o risco iminente de novos acidentes.
O Vereador Pedro Américo, apresentou um requerimento na Câmara, quando cobrou informações à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais sobre os trabalhos do grupo instituído pela Resolução SES/SEPLAG/SETOP n2 247, de 4 de fevereiro de 2019, o qual tem como objeto promover estudos e propor medidas para viabilizar a implantação do Hospital Regional de Conselheiro Lafaiete. O edil provocou um intenso debate sobre a obra inconclusa que se arrasta há mais 10 anos. “O governo do Estado ficou de concluir este estudo, mas o prazo estipulado ultrapassou os 60 dias. A gente quer saber é sobre este estudo. Qual a finalidade que o Governo do Estado pretende como hospital?”, questionou.
Aproveitando a oportunidade, o Vereador Sandro José (PSDB) lançou um desafio, desacreditando que o Governo Zema (NOVO) vá concluir a obra. “Não acredito que este Governo vá concluir o hospital como PÚBLICO e quiçá o próximo. O problema não é a conclusão e sim a sua manutenção que gira em torno de R$8 a R$10 milhões segundo informações. Duvido que o Estado vá assumir esta responsabilidade. Ele está cortando exames e cirurgias especializadas”, comentou.
Sandro voltou a sugerir que a obra seja transformada em uma UPA ou um centro de especialidades médicas. “Podemos transformar aquela obra em uma grande UPA, um centro de especialidades médicas, ou uma clínica de imagem. Ou mesmo transformar o local em um centro de planejamento de saúde do Município aglutinando a estrutura da secretaria municipal de saúde e seus serviços”, apontou. Sandro não deixou de criticar as emendas parlamentares destinadas a reforma da policlínica, comparando a situação como “remendar roupa velha”. “Estes R$2 ou R$3 milhões poderiam ser investidos no hospital regional”, afirmou.
“Remendo novo em roupa velha não funciona”, referindo a gasta tanto dinheiro num prédio que não atende mais as finalidades. Será que o tal Hospital Regional será públlico do jeito como foi planejado ou será entregue a iniciativa privada? É necessário agir com cautela, mas com agilidade”, finalizou
O Vereador Lúcio Barbosa (PSDB) afirmou que a prioridade seria estruturar todos os PSF’s de Lafaiete antes de concluir o hospital regional. Chico Paulo (PT) criticou os desvios de R$5 milhções da obra apontada em auditoria. “Para mim é R$13 milhões jogado fora”, disparou Pedro Américo.
O fim contrato da Localix, responsável pelos serviços de limpeza e coleta de lixo, em Lafaiete, foi abordado com um misto de preocupação e crítica durante a reunião de quinta-feira, dia 4, na Câmara Municipal.
O vereador Sandro José (PSDB) usou a tribuna para demonstrar sua apreensão. Ele informou que alguns serviços serão encerrados no fim de abril. “Esperamos que as coisas se acertem para que não haja uma interrupção de determinados serviços temporariamente. Sabemos que a administração municipal e a Localix estão trabalhando para encontrar um termo de forma que as atividades que vierem a parar, seja por um período bastante curto”, comentou.
A preocupação também foi demonstrada por Pedro Américo (PT). Ele informou que muitos funcionários foram demitidos. Ele acredita que a empresa não dê conta de tocar todos os trabalhos que realiza, até então. O petista ainda teceu criticas a administração municipal. “Quem ganha pouco tem que gastar pouco. Lafaiete tem pouco recurso, mas está cheia de cargos comissionados que ganham muito. Na época que votamos o orçamento, eu alertei que o dinheiro não seria suficiente. Ainda tivemos o calote dos governos federal e estadual”, ponderou.
Para Pedro Américo, a Localix é que está sendo guerreira, pois está sem receber desde outubro. “Vai chegar um dia que a empresa não suportará segurar essa conta”, alertou.
Renovação
Informação obtida por nossa reportagem é de que o contrato vence no final de abril, mas pode ser renovado por mais um an ano.
Após a sessão, 6 vereadores visitaram a policlínica com meio de uma denúncia que chegou a um dos parlamentares sobre a falta de médicos. Eles foram ao local e constataram que a escala de plantão estava completa.
A sessão
Nas 3 primeiras sessões de 2019 a saúde a policlínica foram os 2 alvos preferenciais de críticas e insatisfação dos vereadores. Ontem a noite, os discursos demonstram um inconformismos dos vereadores na área, citada no ano passado como a principal carência do lafaietense.
Ao que parece os vereadores estão ecoando no plenário, as reclamações das ruas. “O que vem percebendo que houve cortes de funcionários a policlínica e quando um vereador vai ao local tem de ser acompanhado por um funcionário. Quem muito teme é porque esconde algo”, observou o Vereador Sandro José (PSDB).
Ele reclamou que os lençóis da policlínica são menores que as camas e funcionários são obrigados a usar espaladrapos para afixá-los no colchão. “Ao que parece está havendo uma caça às bruxas contra médicos e funcionários. O problema está nos PSF’s. No Santo Antônio faz um ano que não tem médico no PSF. No São Dimas são meses. O que a gente ouve percebe que os funcionários estão trabalhando com medo. O problema está o modo como estão conduzindo as mudanças sem respeitar o funcionário”, denunciou. Na semana passada, o vereador também criticou o clima de pressão por que os funcionários estão passando na policlínica.
O Vereador Pedro Américo (PT) também criticou o comando do pronto socorro. “Mexem e mexem, mas as coisas só pioram. Vamos pedir para se criar uma comissão para apurar o que está errado pois o povo que paga”, assinalou, citando que esteve a tarde na policlínica e constatou a demora no atendimento pois somente um médico estava no plantão. “Falam que trocam de plantão, mas demora até duas horas para troca de médicos?”, questionou.
Refém dos médicos
O Vereador e líder do Governo,João Paulo Pé Quente (DEM)culpou a classe médica pela situação da policlínica. “Lá sempre foi assim. O sistema é refém dos médicos. Vejam nos PSF’s eles não cumprem horário. Se atrasou o plantão na policlínica eles não cortam os salários deles”, disparou.
Inadmissível
Na ladainha de críticas, o vereador Carlos em (SD) lamentou a reforma do piso da sede do PSF do Museu e classificou a situação como inadmissível. “já fazem mais de 2 anos que solicitei a reforma dos tacos do piso do PSF do Museu e até agora nenhuma ação. Coisa de se fazer em poucos dias. Infelizmente, esta situação é inadmissível”. “Nada contra o executivo, mas há muitas cobranças na área da saúde”, apontou Lúcio Barbosa (PSDB).
Exames e CAPS
Foram aprovados dois requerimentos que renderam mais de 20 minutos de uma longa discussão. O vereador Fernando Bandeira (PTB) cobrou informações sobre a redução de médicos para atender aos usuários do CAPS. Ele pediu o número de usuários atendidos e o número de servidores que trabalham no local com seus respectivos cargos. “Estou preocupado com a condução da política do setor. O nosso CAPS era excelência, mas as coisas não andam bem”, lamentou o vereador Lúcio.
Em outro requerimento, Bandeira solicitou ao Secretário Municipal de Saúde, informações sobre a demanda reprimida de cirurgias eletivas e algumas sequer possuem previsão de agendamento. Os vereadores citaram diversos casos em que lafaietenses aguardam na fila há vários a espera uma consulta ou exames. “Precisamos exigir respeito aos nossos pacientes”, afirmou Sandro. “Em alguns casos há mais de 1 mil pessoas a frente do paciente esperado por um exame”, lamentou Pedro Américo.
Horas após uma acidente ocorrido com um ônibus no Bairro Progresso que, por pouco não invadiu uma escola, os vereadores voltaram a disparar contra a má qualidade do serviço prestado pela Viação Presidente a sessão de ontem à noite. “Não somos contra a empresa, mas situação não pode ficar como está. È empregado perdendo dia de serviço por causa de ônibus quebrado. Não se pode sacrificar a população por causa de um serviço precário”, criticou Sandro José (PSDB). Ele lembrou que há mais de 10 anos o bairro São Dimas era atendido por 3 veículos e hoje são 2 ônibus. “A situação chegou ao limite em Lafaiete. São ônibus quebrado quase todos os dias e a empresa vai pedir aumento no ano que vem”, pontuou.
O vereador Carlos Nem (SD) lembrou que o gerente, Luiz Carlos Beato, no final de maio, participou da reunião da Federação das Associações de Bairro (Famocol), expôs a dura situação financeira, relatando na ocasião que a empresa iniciava suas atividades diárias já acumulando um prejuízo de R$ 8,3 mil inicial.
Ele citou que a frota de 53 ônibus que atende as 27 linhas, 38 terão que ser trocados até março de 2019, pois são veículos com mais de 700 mil km rodados.
O Vereador André Menezes (PP) propôs a criação de uma comissão para visitar a garagem da Viação Presidente para fiscalizar a qualidade da manutenção dos ônibus.
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional
Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.