Com quatro portarias, Parque Estadual Serra Negra da Mantiqueira promete fomentar ecoturismo na região

Unidade foi criada em 2018 e, atualmente, prepara o plano de manejo para que possa ser aberta ao público

Por muito tempo, o turismo em Minas Gerais foi associado às cidades históricas, palco da era da mineração. No entanto, o estado tem sido cada vez mais procurado por suas belezas naturais, algumas ainda escondidas do grande público, como o caso da Serra Negra da Mantiqueira. Localizada entre os municípios de Lima Duarte, Olaria, Rio Preto e Santa Bárbara do Monte Verde, parte da região foi transformada em parque estadual em 2018.

A Serra Negra é marcada pela vegetação típica de ambientes de altitude, com campos rupestres e matas nebulares, mesclando espécies características da Mata Atlântica e do Cerrado. Com diversas cachoeiras, trilhas e grutas, o grande potencial turístico da região já vem sendo explorado pelos municípios que a compõem. A abertura oficial do parque ainda não aconteceu, no momento está sendo feito o plano de manejo, documento que vai estabelecer as regras para o uso sustentável dos recursos. O plano está sendo financiado pelo Sebrae junto a Prefeitura de Olaria, que também tem feito trabalhos educativos para preparar a comunidade local para intensificação do turismo.

A responsável por esse estudo técnico é a ONG juiz-forana Prea (Programa de Educação Ambiental), que começou os trabalhos em novembro de 2023. Conforme o diretor da ONG, Leonardo Alcântara, a expectativa é que o plano seja entregue ainda em outubro. “O plano é um passo para que o parque seja aberto, mas não necessariamente é a partir dele que será aberto. Ainda requer uma infraestrutura do Estado que torne apta a visita de estudantes, turistas e pesquisadores no local.”

Até maio, o grupo se ocupa do reconhecimento da unidade de conservação e elaboração de um documento com a caracterização da área. A etapa seguinte é a confecção de um guia do participante, que será feito em formato de vídeo e também em roteiros metodológicos por escrito. Isso possibilitará a organização de oficinas participativas onde, de fato, serão elaboradas as regras definidas no zoneamento. “Tudo o que está sendo previamente construído será referendado, modificado e referenciado nessas oficinas”, afirma Leonardo. Depois disso, ainda será preciso aprovação do documento por Instituto Estadual de Florestas (IEF) e da Câmara de Proteção à Biodiversidade e de Áreas Protegidas.

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Na imagem, equipe técnica que está envolvida na confecção do plano de manejo do parque (Foto: Gabriel Fortes)

Quatro portarias

Um ponto já acordado é a construção de quatro portarias de acesso ao parque, que ficarão distribuídas em cada um dos municípios que integram a unidade. Essa é uma forma de democratizar o uso dos mais de 4.200 hectares de preservação da Serra Negra da Mantiqueira. “Nos foi sugerido que, para atender de forma mais equitativa essas regiões, não houvesse apenas uma forma de ingresso ao parque. Caso contrário, a unidade ficaria de costas para as demais comunidades, sem trazer benefícios reais a elas”, explica Leonardo. Com base nessa prerrogativa, a equipe agora identifica possíveis áreas nesses municípios onde as portarias poderão ser abertas futuramente.

Em algumas regiões, estruturas já estão sendo criadas para facilitar o acesso às possíveis portarias. Como o caso do município de Olaria, que está investindo R$ 11 milhões para construção de uma estrada de 14 quilômetros que vai ligar a BR-267 ao parque. De acordo com o prefeito da cidade, Luiz Eneias de Oliveira, conhecido como Luizinho, a obra segue para segunda etapa de execução, com a pavimentação dos oito quilômetros finais, com verba já garantida pelo Estado de Minas Gerais. “A sede do parque ficará em Olaria, portanto o Município saiu na frente nas obras de infraestrutura para receber o turismo que vai vir junto com o parque.” Conforme Luizinho, um Centro de Informações ao Turista também está sendo construído às margens da BR-267, bem na entrada da estrada que dará acesso à unidade de conservação.

No município de Lima Duarte, a Secretaria de Turismo informou que ainda não há definição de onde a portaria será instalada e que cabe aos estudos do plano de manejo e ao IEF definirem esse local. Em nota, a pasta afirmou que, por enquanto, não há construção de nenhuma infraestrutura diretamente ligada ao Parque Estadual Serra Negra da Mantiqueira. No entanto, melhorias já estão sendo realizadas no povoado de São Sebastião do Monte Verde, como a instalação de iluminação de led e, em breve, calçamento da vila. “O Município tem consciência do grande potencial para o turismo que esta nova unidade de conservação trará para a cidade e a região. Entretanto, não podemos deixar de ressaltar que a atividade turística deve ser trabalhada de forma ordenada e organizada, para que os impactos positivos transponham os impactos negativos.”

Em Rio Preto, conforme o secretário municipal de Turismo, Esporte, Lazer e Cultura, Paulo Sérgio de Oliveira, a região que será mais beneficiada com o parque é a Vila do Funil, que fica a 18 quilômetros de Rio Preto. Na região também não está definido o local da portaria. “Já existe estrada até a comunidade do Funil, assim como para outros lugares que têm potencial para serem eleitos para portaria.” Paulo afirma que a Prefeitura tem trabalhado na pavimentação e na captação de águas pluviais nos pontos mais críticos da estrada que liga a sede do município ao vilarejo do Funil e vem buscando recursos para dar mais infraestrutura à comunidade. Um exemplo é a busca de investimento para estabelecer uma estação de tratamento de esgoto e água no local.

A Prefeitura de Santa Bárbara do Monte Verde afirmou que a região mais beneficiada deve ser a comunidade de Três Cruzes. Conforme o município, o parque funcionará como uma mola propulsora de desenvolvimento, devido ao imenso acervo de atrativos naturais com fácil acesso pela rodovia MG 353. “Foram feitos alguns trabalhos de infraestrutura como sinalização turística, folder com mapa turístico identificando a área do Parque, manutenção das estradas de acesso, além de participação efetiva nos trabalhos de construção do plano de manejo.”

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Em Olaria, Prefeitura investiu R$ 1 milhão para construção de estrada que liga BR-267 ao parque (Foto: Divulgação/Prefeitura de Olaria)

Braço da serra que chora

A Serra Negra da Mantiqueira é berço de importantes mananciais como os rios do Peixe e Preto e de ribeirões como do Funil, Conceição e do Rio Monte Verde. Conforme o gerente da Unidade de Conservação, Tales Fonseca, um estudo recente catalogou 209 nascentes no parque. “Um número surpreendente, que prova que a Serra Negra é de fato um braço da Mantiqueira, que é conhecida como a serra que chora. Uma região altamente produtora de água que, só por esse quesito, já justificaria a criação de um parque no local.”

A região sofreu ao longo dos anos com diversos impactos extrativistas, como queimadas, pecuária, desmatamento da vegetação florestal, caça de animais silvestres, mineração de areia nas encostas da serra, bem como a extração de cascalho, causando impactos no solo e assoreamento de rios e córregos. “A criação do parque estadual, além de ajudar na preservação, é importante motor na educação ambiental e ressalta a importância dessa região na história e na biodiversidade em Minas Gerais.”

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Estudo apontou 209 nascentes no parque (Foto: Gabriel Fortes)

Atrativos

Em Rio Preto, Tales destaca como um dos principais atrativos a cachoeira do Totoca. Em Santa Bárbara do Monte Verde ele chama atenção para a Ponte de Pedra e a cachoeira do Angelim. Em Olaria, os atrativos de maior sucesso são as cachoeiras do Complexo do Marciano. Já na divisa de Olaria com Rio Preto existe a Cruz do Negro, representante do turismo histórico da região, visto que foi construída na época do caminho do ouro.

Outro fator de destaque, segundo Tales, é a quantidade de cavernas dentro do parque, algo que, segundo o gerente, tem o potencial para atrair a atenção do mundo inteiro. “Já existe um grupo de espeleologia fazendo o descobrimento e mapeamento dessas cavernas dentro do parque e catalogando quais serão possíveis de visitação. São tantas e tão diversas cavernas que tenho certeza que espeleologistas do mundo todo vão se interessar em explicar o parque assim que possível.”

Tales afirma que, mesmo antes da sua inauguração, o parque já recebe ecoturistas para visitação. Como a unidade de conservação ainda não foi oficialmente inaugurada, para visitar é preciso entrar em contato com a gerência e agendar uma visita. É aconselhado que os passeios sejam feitos na companhia de guias locais, que vão poder mostrar os atrativos respeitando os limites da intervenção humana no espaço. Os interessados podem entrar em contato através do e-mail pesnm@meioambiente.mg.gov.br ou tales.fonseca@meioambiente.mg.gov.br.

Aprendendo com os erros

O Parque Estadual Serra Negra da Mantiqueira fica a cerca de 90 quilômetros do Distrito de Conceição do Ibitipoca, onde está situado o Parque Estadual do Ibitipoca, um dos destinos mais procurados do estado. Conforme explica o guia turístico Gabriel Fortes, geologicamente, a nova unidade de conservação é bem parecida com o que se vê em Lima Duarte, com formação rochosa de quartzito, espécies de plantas que também são encontradas lá e cor da água acobreada. “Mas morfologicamente é diferente. Ibitipoca é uma maquete de fácil acesso, o diferencial é a grande quantidade de atrativos e a biodiversidade em pouco espaço. Já a Serra Negra é uma coisa mais grandiosa, quase quatro vezes maior que Ibitipoca. É mais parecido com o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, que tem possibilidade de travessias também.”

Gabriel é natural de Conceição do Ibitipoca e trabalhou por muitos anos com o turismo no local. Atualmente ele mora em Olaria e faz parte do corpo técnico que está construindo o plano de manejo do Parque Serra Negra da Mantiqueira. Por ter visto o Distrito de Conceição de Ibitipoca crescer e se modificar com a chegada do parque estadual, Gabriel entende a necessidade de um desenvolvimento planejado e da interação com a comunidade local. “O que está acontecendo na Serra Negra eu vejo que é bem diferente do que ocorreu em Ibitipoca. Em Ibitipoca, para construção do parque não houve comunicação com a comunidade. Acredito que, na época, nem o IEF tinha noção da potencialidade que seria a abertura de uma unidade de conservação do local.”

Conforme explica, para abertura do parque todas as decisões estão sendo tomadas junto à comunidade, inclusive as conversas sobre em quais locais as portarias serão abertas. Outro ponto primordial é a busca por investimento em infraestrutura, tanto de estradas, quanto de captação e tratamento de esgoto – verbas que já estão sendo pleiteadas junto aos municípios integrantes do parque. Tais movimentos, para Gabriel, são uma estratégia para “calçar o terreno” antes que o turismo chegue com força na região. “Eu vejo que a abertura do parque vai trazer uma mudança radical na vida das pessoas que moram no entorno da unidade de conservação. Inúmeras oportunidades de renda vão aparecer. O ideal é que o morador tenha a possibilidade de ser um empreendedor também, não ser só um funcionário.”

Para que a comunidade tenha participação efetiva nesse desenvolvimento, Gabriel afirma que é necessário um trabalho de conscientização e formação que elucide sobre a grandiosidade das oportunidades que vão aparecer. Um dos pontos que precisam de atenção é a venda de terras. Conforme o guia, é necessário conversar com os proprietários locais para que eles pensem bem antes de venderem seus terrenos. “São terras que vão valorizar muito daqui um tempo. Às vezes, a família fica iludida com uma quantia de dinheiro muito grande que oferecem em um pedaço de terra que não estava nem sendo utilizado e vendem por qualquer coisa.”

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Visitas guiadas podem ser agendadas com gerência do parque (Foto: Gabriel Fortes)

Investimento de R$ 2 bilhões

O potencial turístico e econômico do local já atraiu atenção de grandes empreendimentos, como o Projeto Serra Negra da Mantiqueira. Em 2022, o empreendimento foi anunciado como o maior projeto turístico sustentável do país com a pretensão de investimento de R$ 2 bilhões ao longo de 20 anos. Em cerca de 2,6 mil hectares, o projeto pretende trabalhar com uma cadeia de negócios que abarca desde a produção agroecológica até o setor imobiliário, com implantação de eco resort, condomínios ecológicos, centro gastronômico e comercial.

Segundo o coordenador Jackson Fernandes, o valor será aplicado para implementar a estrutura necessária para tornar o projeto viável. “Nós temos uma grande oportunidade de desenvolver um turismo qualificado, trazendo como referência todos os aspectos do turismo mineiro. A mineiridade na história da região, que surge a partir da exploração de ouro e pedras preciosas, e cultural, no modo de vida da própria população.” Conforme aponta, o Governo do Estado tem investido no circuito das serras como um grande destino turístico em Minas Gerais. Dele participam as serras de Ibitipoca, Serra Negra da Mantiqueira, Funil, Taboão e Serra das Flores. “Um pouquinho depois temos o circuito das águas, Cambuquira, Caxambu e São Lourenço. A região é um polo que tem papel importante dentro da matriz econômica estadual e reduz um pouco a mono dependência econômica da mineração.”

No momento, o projeto encontra-se na fase de desenvolvimento, com a construção de um marco regulatório para saber onde poderão ser instalados os empreendimentos imobiliários. “Temos um pequeno plano diretor de ocupação para seguir, já definindo o zoneamento e as áreas que podem ser ocupadas respeitando a questão do meio ambiente. Nós sabemos que um crescimento sem planejamento pode trazer algumas dificuldades, até mesmo para você qualificar o turismo. Sabendo disso, o projeto nasce com o apoio da comunidade, ele só funciona se a comunidade estiver inserida.”

Conforme Jackson, em todo processo de abertura do Parque Estadual Serra Negra da Mantiqueira, seja no investimento privado, seja na construção do plano de manejo, é possível observar um esforço coletivo para fazer as coisas da maneira certa. “Nós esperamos que todas as decisões levem em consideração os interesses dos grupos que estão envolvidos, seja na esfera estadual, municipal e da sociedade civil também.”

FONTE TRIBUNA DE MINAS

 

Caatinga: o bioma brasileiro que oferece vários destinos de ecoturismo

Um destino turístico no Brasil que vai te surpreender! A região da Caatinga oferece várias opções de ecoturismo para você que gosta de se aventurar em meio à natureza. Veja aqui o que você pode visitar.

ecoturismo é uma das formas mais sustentáveis de turismo, que busca preservar o meio ambiente e valorizar a cultura local de uma região. Esse segmento de atividade turística vem crescendo no mundo, a uma taxa de 15 a 25% por ano. De acordo com a Organização Mundial de Turismo (UN Tourism), cerca de 10% dos turistas do mundo procuram o segmento ecológico. O faturamento anual do ecoturismo, a nível mundial, é estimado em 260 bilhões de dólares, dos quais cerca de 70 milhões ficariam com o Brasil.

Sendo assim, vamos falar da Caatingaum bioma que oferece várias opções de ecoturismo para quem gosta de se aventurar em meio à natureza. A caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro, com biodiversidade adaptada às altas temperaturas e à falta de água. Localizado na região Nordeste do país, ocupa uma área de 826.411 km² (IBGE, 2019), cerca de 10% do território nacional.

Para ser considerada uma atividade de ecoturismo, três condições devem ser respeitadas: a conservação dos recursos naturais e culturais, gerar benefícios para as comunidades receptoras, e garantir a educação ambiental.

No período seco (junho a dezembro), o bioma tem aparência clara e esbranquiçada devido aos troncos das árvores. Já o período chuvoso é curto, de 3 a 5 meses de duração, e vai de janeiro a maio. Durante essa época, a paisagem muda de esbranquiçada para tons de verdes com a rebrota das folhas das árvores e com o surgimento de diversas plantas nas primeiras chuvas.

Esse é um bom período para visitar a região. Então, separamos alguns destinos com passeios maravilhosos para você conhecer esse bioma incrível e se aventurar em meio à natureza!

Destinos de ecoturismo na Caatinga

Chapada Diamantina (Bahia)

É um dos destinos mais procurados e conhecidos do Brasil. O Parque Nacional da Chapada Diamantina, localizado próximo à cidade de Lençóis, que fica a 427 km de Salvador, possui várias quedas d’água e imponentes paredões rochosos. São mais de 38 mil km² repletos de vegetação bem preservada, cachoeiras grandiosas, trilhas desafiadoras e grutas de beleza irretocável.

Poço Encantado, Chapada Diamantina
Poço Encantado, na Chapada Diamantina, que tem esse nome por causa da cor da água, de um azul turquesa intenso, devido à presença de calcário pulverizado das rochas. Crédito: Divulgação.

Você vai se encantar com a beleza das cachoeiras da Fumaça e do Buracão e a paisagem deslumbrante da trilha da Cachoeira do Mosquito. O pôr do sol no Morro do Pai Inácio tem uma vista panorâmica da Chapada. O banho de rio no parque da Muritiba também é imperdível, e contempla trilhas de alta e média complexidade. O local é o principal destino de trekking na Bahia.

Canindé de São Francisco (Sergipe)

Canindé de São Francisco é uma pacata cidade no interior do Sergipe, às margens do Rio São Francisco. Reúne gigantescas rochas avermelhadas cortadas pelo famoso rio, a cerca de 200 km da capital Aracaju.

Cânion do Xingó, Sergipe
O Cânion do Xingó é formado por um vale profundo, com 65 quilômetros de extensão, 170 metros de profundidade e largura que varia de 50 a 300 metros. Crédito: Divulgação.

Cânion do Xingó é a principal atração local, um passeio obrigatório se você visitar a cidade. Esse imponente monumento natural é considerado o 5º maior cânion navegável do mundo e a melhor forma de conhecê-lo é de catamarã, escuna ou lancha, finalizando com um refrescante banho nas águas cristalinas do Velho Chico.

Tem também a região do Vale dos Mestrescom paisagens típicas do sertão, natureza preservada e piscinas naturais muito convidativas. Fica a cerca de 30 km do centro de Canindé e abriga sítios arqueológicos que revelam pinturas rupestres datadas de 3 mil anos atrás.

Reserva Natural Serra das Almas (Ceará)

Localizada no município de Crateús, a 185 km da capital Fortaleza, é uma ótima opção para quem procura por trilhas e caminhadas. O local é reconhecido pela UNESCO como Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Caatinga e é uma área aberta para visitação. Possui duas estruturas de atendimento aos visitantes, com cozinha, banheiros, refeitório e alojamento.

Trilha da Gameleira, na Reserva Natural Serra das Almas (Ceará).
Trilha da Gameleira, na Reserva Natural Serra das Almas (Ceará). Crédito: Divulgação.

Conta com seis trilhas ecológicas, entre elas: a trilha das Arapucas com 6 km de extensão, atravessando os pontos de maior altitude da reserva, e com um mirante ao final; a trilha do Lajeiro, com percurso de 1,2 km; a dos Macacos com 2 km que acabam em uma pequena cascata; e a maior de todas, a trilha da Gameleira, com 16 km.

Vale do Catimbau (Pernambuco)

Também conhecido como Parque Nacional do Catimbau, é o principal ponto turístico de Buíque, no estado de Pernambuco, e tem uma beleza de tirar o fôlego. Além da grandiosidade de suas formações geomorfológicas milenares que formam chapadões, cânions e cavernas, o Parque possui sítios arqueológicos e pinturas rupestres datadas de 6 mil anos atrás.

Parque Nacional do Catimbau, em Pernambuco
Parque Nacional do Catimbau, em Pernambuco. Crédito: Parque Nacional do Catimbau.

Para avistar as belezas naturais, o turista pode passear por várias trilhas de baixo grau de dificuldade. A dica aqui é fazer as trilhas de manhã bem cedo ou mais para o fim da tarde, quando não está tão calor.

 

FONTE METEORED TEMPO

As sete cachoeiras mais altas do Brasil

Do Amazonas ao Rio Grande do Sul, quedas d’água gigantescas que fazem do país um prato cheio para o ecoturismo

ecoturismo vem crescendo cada vez mais no Brasil e as cachoeiras estão entre os cenários favoritos de quem gosta de fazer esse tipo de viagem. Bom que o país tem opções de cachoeiras para todos os gostos – pequenas, grandes, com ou sem poços para banho. Na lista a seguir estão as sete maiores cachoeiras do Brasil em termos de altura, sendo que cinco delas podem ser visitadas:

1 – Cachoeira da Neblina (450m), Rio de Janeiro

A maior cachoeira em altura do Brasil é a Cachoeira da Neblina, uma gigante de 450 metros que fica dentro do Parque Nacional da Serra dos Órgãos no estado do Rio de Janeiro. Como a sua queda d’água é fortíssima e ela está localizada em uma área perigosa, os banhos e as visitas são terminantemente proibidos.

2 – Cachoeira do El Dorado (353m), Amazonas

A segunda maior cachoeira do país fica no Amazonas. Com 353 metros de altura, a Cachoeira do El Dorado tem um acesso bastante difícil. Saindo de Manaus, é preciso encarar 30 horas (!) de barco até o município de Barcelos. E não pense que acabou: El Dorado fica em um local bastante isolado a cerca de 211 km da sede do município. As expedições para conhecê-la são trabalhosas e passam por trilhas muito extensas, o que acaba tornando-as mais caras. É permitido chegar até o topo da cachoeira, o que envolve cerca de 10 km de trilha. Para alcançar de fato a queda d’água, é mais uma hora de caminhada.

3 –  Cachoeira da Fumaça (340m), Bahia

Importante destino de ecoturismo, a Chapada Diamantina na Bahia guarda a Cachoeira da Fumaça. A trilha de acesso que leva à cachoeira de 340 metros de altura tem cerca de 12 km e leva cerca de cinco horas entre ida e volta. A recompensa é a vista linda em seu pico. O banho ali não é permitido, mas existem outras cachoeiras bem próximas que podem refrescar os trilheiros.

Cachoeira da Fumaça, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil
Cachoeira da Fumaça é uma das principais atrações da Chapada Diamantina (Vic Paes/Wikimedia Commons)

4 – Cachoeira da Boa Vista (310m), Santa Catarina e Rio Grande do Sul

Bem na divisa entre Santa Catarina e o Rio Grande do Sul, a Cachoeira da Boa Vista é a quarta maior queda d’água do país, com 310 metros de altura. Está localizada em um grande cânion chamado Monte Negro, onde é possível chegar de carro. A queda, apesar de alta, tem pouco volume de água.

5 – Cachoeira Véu da Noiva (289m), Rio Grande do Sul

Rio Grande do Sul guarda outra gigante, a Cachoeira da Véu da Noiva, com 289 metros de altura. Ela fica dentro do Parque Nacional dos Aparados da Serra, no Cânion do Itaimbezinho, e pode ser admirada durante a Trilha do Vértice: a caminhada de apenas 1,5km é fácil, bem sinalizada e pavimentada em vários trechos. Não é possível acessar o topo ou o poço da cachoeira – apreciar a sua enorme queda já é um espetáculo.

Cachoeira Véu da Noiva, Itaimbezinho, Parque Nacional Aparados da Serra, Rio Grande do Sul
A Cachoeira Véu da Noiva despenca dentro do Cânion do Itaimbezinho (Germano Roberto Schüür/Wikimedia Commons)

6 –  Cachoeira da Bel (280m), Bahia

Bahia volta a aparecer no ranking com a Cachoeira da Bel, de 280 metros de altura. Essa fica na colônia Monte Alegre, em Guaratinga, dentro do Parque Nacional do Alto Cariri. A trilha que leva a ela é de nível fácil, com 1,8 km de extensão. A cachoeira também é bastante procurada para a prática de rapel.

7 – Cachoeira do Tabuleiro (273m), Minas Gerais

A representante de Minas Gerais da lista é uma das maiores e mais belas do país. Com 273 metros de altura, está localizada na Serra do Espinhaço, a 19 km do município de Conceição do Mato Dentro. Uma das suas particularidades é a parede rochosa em formato de coração, que chama atenção de longe. Há diferentes trilhas que permitem o acesso ao topo e à base da cachoeira.

Cachoeira do Tabuleiro, Minas Gerais, Brasil
Através de uma trilha, é possível alcançar o topo da Cachoeira do Tabuleiro (Rafael dos Reis Pereira/Ministério do Turismo//Reprodução)

 

FONTE VIAGEM E TURISMO

Caminhada Rústica na Serra de Ouro Branco, uma das belezas naturais e deslumbrantes de MG

No último sábado ( 26 ) ,foi realizada a Caminhada Rústica , atividade eco-turística na comunidade de Itatiaia em Ouro Branco (MG). Mobilizada pela professora de ginástica Gabrielle Joana e com apoio da secretária de esporte de conselheiro Lafaiete.
Tivemos oportunidade de conhecer um pouco da cultura, costumes e história do vilarejo, além dos atrativos naturais que são belíssimos .
Foram cerca de 50 participantes, grupo de ginástica da 3ª idade amaram essa aventura e ficaram satisfeitos ao superar seus limites, e pretende se organizar para participar do luau na serra do Ouro Branco, que irá acontecer no dia 30 de setembro .

Para mais informações

Bruno Moura – Agente de Turismo Caminhada Rústica

Tel (31) 986038742 ( whatsapp)

Instagram @caminhadarustica

Caminhada Rústica na Serra de Ouro Branco, uma das belezas naturais e deslumbrantes de MG

No último sábado ( 26 ) ,foi realizada a Caminhada Rústica , atividade eco-turística na comunidade de Itatiaia em Ouro Branco (MG). Mobilizada pela professora de ginástica Gabrielle Joana e com apoio da secretária de esporte de conselheiro Lafaiete.
Tivemos oportunidade de conhecer um pouco da cultura, costumes e história do vilarejo, além dos atrativos naturais que são belíssimos .
Foram cerca de 50 participantes, grupo de ginástica da 3ª idade amaram essa aventura e ficaram satisfeitos ao superar seus limites, e pretende se organizar para participar do luau na serra do Ouro Branco, que irá acontecer no dia 30 de setembro .

Para mais informações

Bruno Moura – Agente de Turismo Caminhada Rústica

Tel (31) 986038742 ( whatsapp)

Instagram @caminhadarustica

Onde Fica e Como Chegar em Alto Caparaó? Destino favorito dos Amantes de Ecoturismo

Você sabe onde fica e como chegar em Alto Caparaó, uma das melhores cidades de minas gerais para visitar em qualquer época do ano? A cidade é um destino muito popular para os amantes de ecoturismo.

O Parque Nacional do Caparaó, localizado em Alto Caparaó, abriga o Pico da Bandeira, o terceiro ponto mais alto do Brasil, com 2.892 metros de altitude.

Alto Caparaó fica exatamente na divisa entre Minas Gerais e Espírito Santo. Essa localização geográfica peculiar proporciona uma vista panorâmica deslumbrante e a oportunidade de visitar duas unidades federativas distintas.

A região do Caparaó é conhecida por produzir cafés especiais de alta qualidade. Os cafezais são cultivados em altitudes elevadas, o que contribui para o sabor e aroma diferenciados das bebidas produzidas na área.

ALTO CAPARAO UM DESTINO PERFEITO E ENCANTADOR
PICO DA BANDEIRA NO ALTO CAPARAÓ APOS A SUBIDA

A cidade preserva a cultura mineira e promove eventos e festividades tradicionais, como a Festa de São José, padroeiro da cidade, que ocorre no mês de março. Durante a festa, é realizada uma emocionante procissão e diversas atividades.

Alto Caparaó é uma das muitas cidades de Minas Gerais, este estado é muito rico em história, já foi povoado por índios, mas com a descoberta do ouro e outros metais preciosos, Minas recebeu influência de muitos povos que vieram a procura destes metais, como os portugueses, espanhóis, italianos e alemães.

Essas são apenas algumas curiosidades sobre Alto Caparaó, uma cidade encantadora com muitas belezas naturais e culturais para explorar.

Minas Gerais também é conhecida pelas suas lindas cachoeiras e Alto Caparaó é lar de várias cachoeiras encantadoras, algumas delas incluem a Cachoeira Bonita, a Cachoeira do Escorrega e a Cachoeira da Farofa.

Essas quedas d’água oferecem belas paisagens e são ótimas opções para quem busca contato com a natureza, ou seja, Alto Caparaó se destaca, contendo as mais lindas cachoeiras de minas gerais.

Temos ainda, uma série de publicações sobre as lindas cidades históricas de Minas Gerais. São destinos encantadores para quem busca tranquilidade e contato com a natureza.

Onde fica e como chegar em Alto Caparaó?

Enfim, onde fica e como chegar em Alto Caparaó? Existem diferentes maneiras de chegar na cidade, uma vez que a mesma fica na divisa de dois estados. Tudo vai depender de sua localização atual e preferências de viagem. Aqui estão algumas opções de transporte mais comuns para chegar na cidade. São elas:

De carro: A maneira mais comum de chegar em Alto Caparaó é de carro. Se você estiver vindo de Belo Horizonte, pode seguir pela BR-262 até Manhuaçu (MG), e então pegar a BR-482 em direção a Alto Caparaó, a viagem leva aproximadamente 4 a 5 horas.

De ônibus: Também é possível chegar a Alto Caparaó de ônibus. Existem empresas de ônibus que oferecem linhas regulares saindo de Belo Horizonte e outras cidades próximas. Os horários e a disponibilidade podem variar, portanto, é recomendável verificar com antecedência.

De avião: A cidade mais próxima com aeroporto comercial é o Aeroporto de Vitória, no Espírito Santo. A partir do aeroporto, você pode pegar um ônibus ou alugar um carro para seguir viagem até Alto Caparaó, que está a cerca de 250 km de distância.

É importante verificar os horários e a disponibilidade dos serviços de transporte antes de sua viagem, especialmente em épocas de alta temporada. Além disso, lembre-se de planejar sua estadia com antecedência, já que Alto Caparaó é um destino turístico popular, especialmente para os amantes de montanhas e trilhas.

Imagem mostra onde fica alto caparaó, uma cidade de cachoeiras lindas

O clima em Alto Caparaó

Alto Caparaó possui um clima tropical de altitude, com características específicas devido à sua localização nas montanhas. Veja algumas informações sobre o clima em Alto Caparaó.

As temperaturas são mais amenas em comparação com as regiões mais baixas. Durante o verão, as temperaturas diurnas variam de 20°C a 28°C, enquanto no inverno, as temperaturas podem cair para 10°C ou menos durante a noite.

Esta é a época perfeita para aproveitar o clima aconchegante da região, curtir uma lareira e explorar a gastronomia local. Lembrando, que a comida mineira é fabulosa e apreciada não só em todo o Brasil como também em muitos países.

A região possui um regime de chuvas bem distribuídas ao longo do ano, mas com uma tendência a ser mais chuvosa no verão. Geralmente os meses mais chuvosos são: novembro, dezembro e fevereiro. No inverno, as chuvas são menos frequentes.

Devido à altitude e à presença de montanhas, é comum ocorrer neblina especialmente nas primeiras horas da manhã e no final da tarde. A neblina pode proporcionar uma atmosfera misteriosa e encantadora para explorar as paisagens.

As estações do ano são mais definidas do que em regiões de clima tropical típico. O verão é caracterizado por temperaturas mais quentes e chuvas, enquanto o inverno é mais frio e seco.

É sempre recomendável verificar a previsão do tempo antes de sua viagem, pois as condições climáticas podem variar. Lembre-se de trazer roupas adequadas para as mudanças de temperatura e condições climáticas, especialmente se estiver planejando fazer trilhas ou visitar o Pico da Bandeira. Veja mais em: quando ir em Alto Caparaó.

Onde se hospedar em Alto Caparaó?

Alto Caparaó oferece algumas opções de hospedagem para os visitantes. Aqui estão algumas sugestões de onde você pode ficar em Alto Caparaó:

Existem diversas pousadas e hotéis, essas opções de hospedagem oferecem conforto, comodidade, e além disso, estão próximas a restaurantes, lojas e outros serviços.

Se você preferir uma experiência mais próxima da natureza, pode optar por pousadas rurais localizadas nas redondezas de Alto Caparaó. Essas pousadas costumam estar em áreas mais afastadas, cercadas por paisagens naturais.

Para os aventureiros e amantes da natureza, tem a opção de acampar em Alto Caparaó. O Parque Nacional do Caparaó possui áreas específicas para camping, onde é possível montar sua barraca e desfrutar das belezas naturais ao redor.

É importante fazer reservas com antecedência, recomenda-se pesquisar opções de hospedagem online, verificar avaliações de outros hóspedes e entrar em contato diretamente com os estabelecimentos para obter mais informações e fazer reservas.

Minhas sugestões de hospedagem em Alto Caparaó

A primeira é o Cantinho do Bistrô, pois este é a opção com a melhor localização bem em frente a praça principal da cidade. Esta hospedagem tem estacionamento próprio, café da manha incluído e na estrutura há quartos com tamanhos razoáveis e um restaurante. O melhor é que o preço desta hospedagem é de cerca de R$ 150, ou seja, um preço bom, não é mesmo?

A segunda é a Pousada do Bezerra que é uma pousada muito bem localizada também. Os quartos são espaçosos e conta com estacionamento próprio e café da manha incluído. Esta pousada ainda tem piscina e frigobar em todos os quartos, enfim é uma ótima opção. Os preços desta pousada é de cerca de R$ 230.

Lembre-se de considerar a localização, o conforto, as comodidades e as preferências pessoais ao escolher onde ficar em Alto Caparaó.

Não deixe de visitar Alto Caparaó

Agora que você já conhece o clima, sabe onde fica Alto Caparaó, como chegar lá, e tem sugestões de hospedagem, você poderá planejar sua visita de acordo com suas preferências.

Se você busca temperaturas mais quentes e dias ensolarados, o verão é a melhor época. Já para aqueles que preferem temperaturas amenas ou desejam vivenciar o clima frio das montanhas, o outono e o inverno são opções ideais.

A primavera oferece uma combinação de clima agradável e paisagens exuberantes. Independentemente da estação escolhida, Alto Caparaó irá cativar você com sua beleza natural de montanhas e cachoeiras e charme autêntico.

FONTE VIJANDO COM MOISES

Contemplação, econturismo e paisagens de encher o fôlego: 25 destinos em MG para você conhecer e se apaixonar!

O Ecoturismo em Minas Gerais é conhecido por suas riquezas culturaishistóricas e naturais.

Com seus parques, trilhas e cachoeiras, Minas Gerais é um paraíso para os amantes da natureza e oferece diversas opções de atividades ao ar livre. Além disso, o estado é famoso por suas deliciosas comidas típicas e pela hospitalidade de seu povo.

O ecoturismo em Minas Gerais é uma experiência única que combina aventuracultura e natureza, e é uma ótima opção para quem busca um turismo sustentável e consciente. Venha explorar as belezas naturais de Minas Gerais e se encantar com tudo o que o Estado tem a oferecer!

Os 25 melhores destinos de Ecoturismo em Minas Gerais

1 – Parque Estadual do Ibitipoca

Ecoturismo em Minas Gerais: Ibitipoca
Ecoturismo em Minas Gerais, Ibitipoca. Foto: Amilton Fortes

Parque Estadual do Ibitipoca é uma das principais atrações turísticas de Minas Gerais, situado na Serra da Mantiqueira. O parque é uma verdadeira joia natural, com diversas trilhas, cachoeiras, mirantes e grutas que proporcionam uma experiência incrível para os visitantes.

Foto: Janela do Céu, um mirante com vista espetacular para uma queda d’água de mais de 20 metros de altura.

2 – Monte Verde

Monte Verde. Foto: Divulgação.

Monte Verde é um charmoso e aconchegante distrito do município Camanducaia no sul de Minas Gerais, conhecida por suas belezas naturais e clima ameno. O ecoturismo é uma das principais atividades da região, com diversas opções de trilhas, cachoeiras e mirantes que oferecem uma vista deslumbrante para as montanhas da Serra da Mantiqueira.

3 – Parque Nacional do Caparaó

Vale Encanto no Parque Parque Nacional do Caparó
Vale Encanto no Parque Parque Nacional do Caparó

O Parque Nacional do Caparaó é uma área de extrema importância para a conservação da Mata Atlântica. Localizado na divisa entre Minas Gerais e Espírito Santo, o parque é uma das mais belas áreas de montanhismo do Brasil e oferece diversas opções para os amantes da natureza. As trilhas levam a vales, cachoeiras e piscinas naturais, proporcionando uma experiência única aos visitantes.

4 – Gonçalves   

Gonçalves. Foto: Divulgação.

Gonçalves é uma charmosa cidade localizada no sul de Minas Gerais, cercada pelos belos morros da Serra da Mantiqueira. A cidade é um refúgio para quem quer escapar da agitação das grandes cidades e desfrutar de um ritmo mais tranquilo. As atividades ao ar livre são as principais atrações, com diversas opções de trilhas, cachoeiras e montanhas para explorar.

5 – Extrema

Ecoturismo em Minas Gerais: Extrema
Extrema, Prainha Ronan Ranoi. Foto: Divulgação.

A cidade de Extrema é bastante procurada por aventureiros e pessoas que desejam se reconectar com a natureza em cachoeiras e trilhas. Com uma boa estrutura para receber visitantes, Extrema possui diversas atrações turísticas, como o Parque Ecológico Pico dos Cabritos, o Parque Municipal Cachoeira e o Pico do Lobo Guará, entre outros. A cidade é conhecida por suas opções de esportes radicais, como rafting, caiaque, rapel, voo livre e escalada.

6 – Parque Nacional da Serra da Canastra

Serra da Canastra
Parque Nacional da Serra da Canastra. Foto: Monique Renne

Serra da Canastra é um destino turístico imperdível em Minas Gerais. Além de ser uma importante região de preservação ambiental, a serra é famosa por suas paisagens naturais únicas e pela deliciosa gastronomia local. Com suas cachoeiras de águas cristalinas, serras imponentes e vastas áreas verdes, a Serra da Canastra oferece inúmeras possibilidades para quem busca momentos de contato com a natureza.

7 – Parque Estadual do Pico do Itambé

Itambé
Parque Estadual do Pico do Itambé. Foto: Lucas Carvalho.

O Parque Estadual do Pico do Itambé é um lugar incrível para os amantes da natureza. A melhor maneira de conhecer esse parque é através da Travessia do Pico do Itambé. Essa travessia tem cerca de 25 km de extensão e proporciona uma experiência única de contato com a natureza. O parque é lar de uma rica flora e fauna, incluindo orquídeas endêmicas e animais raros, como a onça-parda e o lobo-guará.

8 – Catas Altas

Ecoturismo em Minas Gerais: Parque Natural do Caraça
O Parque Natural do Caraça é um destino imperdível para os amantes da natureza, localizado nas cidades de Santa Bárbara e Catas Altas. Foto: Cezar Felix.

Catas Altas é uma cidadezinha encantadora, rica em história e belezas naturais. Suas igrejas históricas e tradição de vinicultura são apenas alguns dos atrativos que tornam essa viagem tão especial. Com diversas cachoeiras, serras e outras paisagens naturais, é o lugar perfeito para quem busca aventura e ecoturismo. Não importa o motivo da visita, Catas Altas com certeza proporcionará uma experiência completa e inesquecível.

9 – Parque Estadual Serra do Intendente

Parque Estadual Serra do Intendente Foto: Rafael dos Reis Pereira.

O Parque Estadual Serra do Intendente em Conceição do Mato de Dentro é um destino turístico imperdível para quem busca cachoeiras impressionantes em Minas Gerais, em especial a Cachoeira do Tabuleiro, a mais alta do estado e terceira maior do Brasil, com 273 metros de queda d’água.

Foto: Cânion do Peixe Tolo

10 – Aiuruoca

Ecoturismo em Minas Gerais: Aiuruoca
Aiuruoca Foto: Mauricio Oliveira.

Aiuruoca é uma cidade localizada na região sul de Minas Gerais, conhecida por suas belas montanhas, cachoeiras e trilhas que encantam os amantes do ecoturismo. Com uma natureza exuberante, a cidade oferece diversas opções de atividades ao ar livre, como caminhadas, rapel, rafting, canyoning e muitas outras aventuras em meio à mata atlântica reconectar com a natureza e vivenciar momentos de tranquilidade e aventura, Aiuruoca é o destino ideal.

11 – Carrancas

Carrancas
Carrancas. Foto: Divulgação.

Carrancas, localizada em Minas Gerais, é conhecida como a “Terra das Cachoeiras” devido às suas dezenas de atrações naturais, incluindo cachoeiras, poços, grutas e escorregadores naturais. A cidade atrai cada vez mais turistas que buscam aventuras e atividades ao ar livre, como trilhas, observação da fauna e flora e visitas a fazendas do interior.

12 – Capitólio

Foto: @aquapasseiosdelancha.

Capitólio é um destino de viagem surpreendente que encanta turistas de todo o Brasil. Situada no sudoeste de Minas Gerais, a cidade é banhada pelo Lago de Furnas, um dos maiores lagos artificiais do mundo, que oferece um visual incrível com águas cristalinas e rodeado por montanhas. É um lugar perfeito para quem busca paisagens exuberantes, aventuras, ecoturismo e tranquilidade.

13 – Parque Nacional Cavernas do Peruaçu

Ecoturismo em Minas Gerais: Cavernas do Peruaçu
Cavernas do Peruaçu. Foto: Mauricio Oliveira

O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu é um lugar de beleza singular e riqueza natural e cultural. Este paraíso mineiro é conhecido pelas suas cavernas, grutas, dolinas e lapas de tamanhos impressionantes. Nele também encontramos a maior estalactite do mundo, a “perna de bailarina”, com 28 metros

Foto: O parque abriga a Gruta do Janelão, com suas galerias que podem chegar a 100 metros de altura e largura,.

14 – Delfinópolis

Ecoturismo em Minas Gerais: Delfinópolis.
Delfinópolis. Cachoeira do Zé Carlinhos. Foto: Felipe Brazão

Delfinópolis conta diversas opções de lazer em meio à natureza, a cidade mineira oferece uma experiência relaxante e divertida ao mesmo tempo. Além disso, conta com ótimas opções de hospedagem em pousadas e áreas de camping, para quem deseja descansar com conforto.

Delfinópolis é famosa por suas 150 cachoeiras e é um destino mais procurado por amantes de esportes radicais, como rapel, escaladas, trilhas, mountain bike, trekking, canyoning, canoagem e até saltos de paraquedas.

15 – São João Batista do Glória

Ecoturismo em São João Batista do Glória
Paraíso Perdido.

São João Batista do Glória é um verdadeiro paraíso para os amantes de cachoeiras, com mais de 130 quedas d’água para explorar. As opções variam de cachoeiras de fácil acesso, ideais para um passeio em família, até trilhas mais desafiadoras, perfeitas para praticantes de esportes radicais. Além disso, a região é rica em vegetação de cerrado e Mata Atlântica, permitindo o contato com uma grande variedade de plantas e flores.

16 – Parque Estadual da Serra do Brigadeiro

Parque Estadual da Serra do Brigadeiro
Parque Estadual da Serra do Brigadeiro. Foto: www.serradobrigadeiro.com.br

O Parque Estadual da Serra do Brigadeiro é um importante reserva natural conhecida por suas inúmeras nascentes e pela preservação da Floresta Atlântica de Encosta e Campos de Altitude. A Serra abriga espécies raras e ainda não catalogadas pela ciência, tornando-se um paraíso botânico.

17 – Parque Estadual da Serra do Rola-Moça

Parque Estadual da Serra do Rola-Moça.

O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça é um verdadeiro tesouro natural em meio à região urbana de Belo Horizonte, Nova Lima, Ibirité e Brumadinho. Além de abrigar importantes mananciais que abastecem as cidades, o parque é um refúgio para diversas espécies da fauna e flora, incluindo animais como o lobo-guará e a onça parda.

18 – Brumadinho

Instituto Ilhotim.
Brumadinho, Instituto Ilhotim. Foto: Fernando Pilatos

Em Brumadinho encontram-se um dos mais incríveis museus a céu aberto do mundo, o Instituto Inhotim. Este insituto abriga um acervo de arte contemporânea e botânica que é simplesmente surpreendente. As obras de arte estão espalhadas por todo o parque, interagindo com a natureza e proporcionando uma experiência única para os visitantes.

Foto: No Inhotim é possível encontrar uma grande variedade de plantas e árvores de diferentes partes do mundo.

19 – Parque Estadual do Rio Preto

Ecoturismo em Minas Gerais: Parque Estadual do Rio Preto
Parque Estadual do Rio Preto. Foto: Divulgação.

O Parque Estadual do Rio Preto, localizado em São Gonçalo do Rio Preto, na região de Diamantina, é um verdadeiro tesouro natural em uma das áreas de preservação mais importantes do cerrado brasileiro, abrigando diversas nascentes e uma rica biodiversidade. As belas trilhas levam a piscinas naturais, cachoeiras e mirantes, oferecendo um contato próximo com dessa beleza natureza mineira.

20 – Parque Estadual do Rio Doce

Parque Estadual do Rio Doce. Foto: Elvira Nascimento.

O Parque Estadual do Rio Doce é o primeiro parque estadual de Minas Gerais e possui quase 36 mil hectares de patrimônio natural, incluindo árvores centenárias, mamíferos, pássaros e diversas espécies de peixes espalhados nos seu mais de 40 lagos. Além da natureza, o parque oferece trilhas, mirante, balneário, restaurantes, lanchonetes e área para camping com capacidade para 250 barracas.

21 – São Thomé das Letras

Ecoturismo em Minas Gerais: São Thomé das Letras. Foto: Cesar Gritti.

São Thomé das Letras é uma cidade encantadora, famosa por suas montanhas, cachoeiras, grutas e lendas. É conhecida como um dos destinos mais esotéricos do Brasil, atraindo muitos turistas em busca de energias positivas, misticismo e ecoturismo. Há diversas opções de lugares turísticos, como visitar a Gruta do Carimbado, o Portal da Pedra Furada, a Cachoeira da Lua, a Pirâmide, entre outras atrações naturais e culturais.

22 – Bueno Brandão

Ecoturismo em Bueno Brandão. Foto: Divulgação

Bueno Brandão é uma cidadezinha charmosa e acolhedora no sul de Minas Gerais, rodeada por montanhas e muita natureza. Com diversas cachoeiras, trilhas ecológicas e reservas ambientais, é um destino ideal para quem busca tranquilidade e contato com a natureza. Além disso, a cidade é famosa por sua produção de queijosdoces e cachaças artesanais, que podem ser degustados em suas lojas e feiras locais.

23 – Parque Nacional Serra do Cipó

Parque Nacional Serra do Cipó. Foto: Leandro Aguiar.

O Parque Nacional Serra do Cipó é um destino imperdível para os amantes da natureza. Com suas trilhas, cachoeiras, rios cristalinos e uma rica biodiversidade, é possível vivenciar momentos inesquecíveis de aventura e contemplação. Além disso, o Parque oferece uma variedade de atividades, como rapel, canoagem, escalada e observação de pássaros.

24 – Canela de Ema Adventure Park

Canela de Ema Adventure Park. Foto: Divulgação.

Localizado na zona rural de Caeté, a apenas 2 horas de Belo Horizonte, o Canela de Ema Adventure Park é um paraíso para os amantes de aventura e natureza. Com diversas atividades, como arvorismo, canoagem, tirolesa e trilhas, o parque oferece um dia cheio de emoções e diversão. Além disso, o parque está situado em uma área de paisagem deslumbrante, aos pés da Chapada Ita-Marãen. Não deixe de conferir um dos maiores circuitos de arvorismo do Brasil, uma experiência única e emocionante.

25 – Cordisburgo

Cordisburgo. Foto: Divulgação.
Ecoturismo em Cordisburgo. Foto: Divulgação.

Cordisburgo é uma cidadezinha encantadora em Minas Gerais, com pouco mais de 8 mil habitantes, localizada a apenas 120 quilômetros de Belo Horizonte. Além de suas incríveis cachoeiras e bela natureza em meio ao cerrado, o seu maior destaque vai para a Gruta do Maquiné, considerada o berço da paleontologia brasileira. Descoberta em 1825, a gruta com seus mais de 650 metros é um dos locais mais bonitos do estado.

Conclusão

ecoturismo em Minas Gerais é uma opção incrível para quem busca contato com a natureza e quer explorar as belezas do estado. Com tantas opções de parques, trilhas, cachoeiras e mirantes, é possível encontrar atividades para todos os gostos e níveis de experiência.

O ecoturismo em Minas Gerais é oferece ótimas opções sustentáveis e conscientes para viajantes que querem explorar o mundo de forma responsável. Com rica biodiversidade e patrimônios históricos e culturais preservados, não perca a chance de se encantar com as maravilhas da natureza mineira e se aventurar em uma viagem inesquecível.

FONTE TURISMO DE NATUREZA

Por que a Chapada dos Veadeiros deve estar na sua lista de destinos de ecoturismo

A Chapada dos Veadeiros é uma região localizada no coração do Brasil, conhecida por suas paisagens deslumbrantes e rica biodiversidade. Com trilhas desafiadoras, cachoeiras cristalinas e uma vegetação exuberante, a Chapada dos Veadeiros é um destino popular entre os amantes da natureza e do ecoturismo. Mas o que torna essa região tão especial? Quais são as atividades que os visitantes podem esperar encontrar por lá? E como se preparar para aproveitar ao máximo essa experiência única? Neste artigo, vamos explorar algumas das razões pelas quais a Chapada dos Veadeiros deve estar na sua lista de destinos de ecoturismo e responder essas perguntas para que você possa começar a planejar sua viagem agora mesmo.

Endereço: Rodovia GO 239, Km 36 – Vila de São Jorge, Alto Paraíso de Goiás – GO, 73770-000
Horas:
Aberto ⋅ Fecha às 18:00
Telefone: (62) 3455-1114
Administração: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
Região: Américas
Tipo: Natural

Importante saber:

  • A Chapada dos Veadeiros é um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil
  • A região é rica em biodiversidade, com diversas espécies de animais e plantas
  • A área abriga o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que possui cachoeiras, trilhas e formações rochosas únicas
  • O turismo na região é sustentável e valoriza a cultura local
  • É possível praticar diversas atividades ao ar livre, como trekking, rapel, canoagem e observação de aves
  • A região é conhecida por suas águas cristalinas e terapêuticas, ideais para banhos e tratamentos de saúde
  • A gastronomia local é rica em ingredientes naturais e orgânicos, valorizando a cultura alimentar da região
  • A Chapada dos Veadeiros é um destino ideal para quem busca contato com a natureza e experiências autênticas de ecoturismo

Por que a Chapada dos Veadeiros deve estar na sua lista de destinos de ecoturismo

A Chapada dos Veadeiros, localizada no coração do Brasil, é um dos destinos mais procurados por quem busca contato com a natureza e experiências únicas de ecoturismo. Com uma área de mais de 65 mil hectares, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros abriga uma rica biodiversidade e paisagens exuberantes que encantam turistas do mundo todo. Neste artigo, vamos apresentar sete motivos pelos quais a Chapada dos Veadeiros deve estar na sua lista de destinos de ecoturismo.

Natureza exuberante: explorando a riqueza da flora e fauna da Chapada dos Veadeiros

A Chapada dos Veadeiros é um verdadeiro paraíso para quem ama a natureza. Com uma rica diversidade de espécies vegetais e animais, a região é um convite para explorar trilhas, cachoeiras e mirantes que oferecem vistas deslumbrantes. Durante as caminhadas, é possível observar diversas espécies de aves, mamíferos e répteis que habitam o cerrado brasileiro.

Experiências únicas: trilhas, cachoeiras, mirantes e outras atividades que você só encontra por aqui

Além da exuberante natureza, a Chapada dos Veadeiros oferece diversas atividades que proporcionam experiências únicas para os turistas. São inúmeras trilhas, cachoeiras e mirantes que oferecem vistas panorâmicas da região. Além disso, é possível praticar esportes de aventura como rapel, escalada e tirolesa.

Energia positiva: como a energia vibracional da região pode ajudar a equilibrar o corpo e a mente

A Chapada dos Veadeiros é conhecida por sua energia vibracional, que é resultado da presença de cristais de quartzo na região. Essa energia positiva atrai muitos turistas que buscam equilíbrio para o corpo e a mente. Há diversas terapias alternativas disponíveis na região, como meditação, yoga, reiki e massagens.

Preservação ambiental: um exemplo de como cuidar da natureza deve ser um compromisso de todos nós

A Chapada dos Veadeiros é um exemplo de como cuidar da natureza deve ser um compromisso de todos nós. A região é protegida pelo Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que tem como objetivo preservar a biodiversidade local e garantir a sustentabilidade do ecoturismo na região. É importante respeitar as regras do parque e contribuir para a preservação ambiental durante a visita.

Comunidades locais: conheça mais sobre as histórias e culturas das comunidades tradicionais do Cerrado

A Chapada dos Veadeiros também é um convite para conhecer mais sobre as histórias e culturas das comunidades tradicionais do Cerrado. São diversas comunidades quilombolas, indígenas e ribeirinhas que habitam a região há séculos. Durante a visita, é possível conhecer suas tradições, costumes e artesanatos.

Gastronomia regional: sabores típicos que vão te surpreender durante sua viagem

A gastronomia regional também é um ponto alto da Chapada dos Veadeiros. São diversos pratos típicos que valorizam os ingredientes locais, como pequi, guariroba e baru. Os restaurantes da região oferecem uma experiência gastronômica única, com sabores que vão surpreender os turistas.

Sustentabilidade no turismo: como escolher opções de hospedagem e passeios que respeitem o meio ambiente e os moradores locais

Por fim, é importante destacar a importância da sustentabilidade no turismo. Ao escolher opções de hospedagem e passeios que respeitem o meio ambiente e os moradores locais, os turistas contribuem para a preservação da região e para o desenvolvimento sustentável do ecoturismo na Chapada dos Veadeiros.

Em resumo, a Chapada dos Veadeiros é um destino imperdível para quem busca contato com a natureza, experiências únicas de ecoturismo e uma energia positiva que equilibra o corpo e a mente. Além disso, a região é um exemplo de como cuidar da natureza deve ser um compromisso de todos nós.

MitoVerdade
A Chapada dos Veadeiros é apenas um destino para quem gosta de trilhas e cachoeiras.A Chapada dos Veadeiros oferece muito mais do que trilhas e cachoeiras. Além disso, a região é rica em cultura e história, com diversas comunidades tradicionais e sítios arqueológicos.
A Chapada dos Veadeiros é um destino caro e inacessível.Apesar de ser um destino turístico bastante procurado, a Chapada dos Veadeiros oferece opções de hospedagem e passeios para todos os bolsos. Além disso, é possível economizar em alimentação e transporte, por exemplo, fazendo escolhas conscientes.
A Chapada dos Veadeiros é um destino apenas para jovens e aventureiros.A Chapada dos Veadeiros é um destino para todas as idades e perfis de viajantes. Há opções de passeios mais leves e tranquilos, bem como de hospedagem mais confortável e sofisticada.
A Chapada dos Veadeiros é um destino apenas para quem mora próximo.A Chapada dos Veadeiros é um destino que pode ser visitado por pessoas de todo o Brasil e do mundo. A região conta com aeroporto próximo, além de ser possível chegar de carro ou ônibus.

Curiosidades:

  • A Chapada dos Veadeiros é um dos mais belos destinos de ecoturismo do Brasil, com paisagens naturais deslumbrantes e uma grande variedade de flora e fauna.
  • O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é uma das áreas protegidas mais importantes do país, com mais de 65 mil hectares de área preservada.
  • Na Chapada dos Veadeiros, é possível fazer trilhas para cachoeiras, rios e piscinas naturais, além de praticar esportes de aventura como rapel, escalada e tirolesa.
  • A região é conhecida por suas formações rochosas únicas, como o Vale da Lua e o Morro da Baleia.
  • A Chapada dos Veadeiros também é um importante centro de espiritualidade e misticismo, com diversas comunidades alternativas e terapias holísticas.
  • Os visitantes podem conhecer a cultura local em feiras de artesanato e em festivais como o Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros.
  • A gastronomia da região é rica em sabores típicos do cerrado, como pequi, guariroba e buriti.
  • A Chapada dos Veadeiros é um destino acessível o ano todo, mas a melhor época para visitar é durante a temporada de chuvas, entre novembro e março, quando as cachoeiras estão mais cheias.

Palavras importantes:


Glossário:

– Chapada dos Veadeiros: é uma região localizada no estado de Goiás, no Brasil, conhecida por suas belezas naturais, cachoeiras, trilhas e paisagens incríveis.

– Ecoturismo: é uma forma de turismo que busca valorizar e preservar o meio ambiente, promovendo atividades em contato com a natureza e incentivando a conservação da biodiversidade.

– Cachoeiras: são quedas d’água que formam piscinas naturais, sendo um dos principais atrativos da Chapada dos Veadeiros.

– Trilhas: são caminhos demarcados em meio à natureza, que permitem explorar a região e observar a fauna e flora locais.

– Paisagens: são as vistas panorâmicas que se pode observar na Chapada dos Veadeiros, como montanhas, vales e campos.

– Biodiversidade: é a variedade de espécies de plantas e animais presentes na região, sendo um dos principais motivos para se visitar a Chapada dos Veadeiros.

– Preservação ambiental: é a preocupação em manter o equilíbrio ecológico da região, evitando impactos negativos causados pelo turismo e outras atividades humanas.

– Sustentabilidade: é a busca por um turismo responsável, que promova o desenvolvimento econômico local sem prejudicar o meio ambiente e a qualidade de vida das comunidades envolvidas.

1. O que é a Chapada dos Veadeiros?


A Chapada dos Veadeiros é uma região localizada no estado de Goiás, no Brasil, conhecida por suas belezas naturais e por ser um importante destino de ecoturismo.

2. Quais são as principais atrações da Chapada dos Veadeiros?


As principais atrações da Chapada dos Veadeiros incluem cachoeiras, trilhas, formações rochosas, rios, mirantes e uma rica fauna e flora.

3. Qual é a melhor época para visitar a Chapada dos Veadeiros?


A melhor época para visitar a Chapada dos Veadeiros é entre os meses de maio e setembro, quando o clima é mais seco e as cachoeiras estão mais cheias.

4. É necessário contratar um guia para visitar a Chapada dos Veadeiros?


Não é obrigatório contratar um guia para visitar a Chapada dos Veadeiros, mas é altamente recomendado, pois os guias locais conhecem bem a região e podem ajudar a evitar acidentes e a encontrar as melhores trilhas.

5. Quais são as opções de hospedagem na Chapada dos Veadeiros?


As opções de hospedagem na Chapada dos Veadeiros incluem pousadas, campings e casas de temporada. É importante reservar com antecedência, principalmente durante os feriados e períodos de alta temporada.

6. Quais são as principais trilhas da Chapada dos Veadeiros?


As principais trilhas da Chapada dos Veadeiros incluem a Trilha dos Saltos, a Trilha dos Cânions, a Trilha dos Mirantes e a Trilha do Vale da Lua.

7. É possível nadar nas cachoeiras da Chapada dos Veadeiros?


Sim, é possível nadar nas cachoeiras da Chapada dos Veadeiros, mas é importante tomar cuidado com as correntezas e seguir as orientações dos guias locais.

8. Quais são os cuidados que devem ser tomados ao visitar a Chapada dos Veadeiros?


Os principais cuidados que devem ser tomados ao visitar a Chapada dos Veadeiros incluem respeitar a natureza, não deixar lixo na trilha, levar água e protetor solar, usar calçados adequados e seguir as orientações dos guias locais.

9. A Chapada dos Veadeiros é um destino seguro?


Sim, a Chapada dos Veadeiros é considerada um destino seguro, mas é importante tomar os cuidados necessários para evitar acidentes e problemas de saúde.

10. Qual é a distância entre Brasília e a Chapada dos Veadeiros?


A distância entre Brasília e a Chapada dos Veadeiros é de aproximadamente 230 km, sendo possível chegar ao destino por meio de carro ou ônibus.

11. Quais são os custos para visitar a Chapada dos Veadeiros?


Os custos para visitar a Chapada dos Veadeiros variam de acordo com o tipo de hospedagem escolhido, o período da viagem e as atividades realizadas. É possível encontrar opções econômicas de hospedagem e alimentação na região.

12. Qual é a importância da preservação da Chapada dos Veadeiros?


A preservação da Chapada dos Veadeiros é importante não apenas pela sua beleza natural, mas também pela sua importância para a biodiversidade e para o equilíbrio ambiental da região.

13. Como contribuir para a preservação da Chapada dos Veadeiros?


É possível contribuir para a preservação da Chapada dos Veadeiros por meio do turismo consciente, respeitando as normas ambientais e não deixando lixo na trilha. Também é possível apoiar projetos de conservação da região.

14. Quais são os principais desafios enfrentados na preservação da Chapada dos Veadeiros?


Os principais desafios enfrentados na preservação da Chapada dos Veadeiros incluem o aumento do turismo desordenado, a falta de infraestrutura adequada e a pressão por parte de atividades econômicas predatórias.

15. Qual é a mensagem que a Chapada dos Veadeiros transmite aos visitantes?


A Chapada dos Veadeiros transmite aos visitantes uma mensagem de respeito à natureza, de conexão com o meio ambiente e de valorização das belezas naturais do Brasil.

Imagens:

Marcelo Camargo/Agência BrasilCC BY 3.0 BR, via Wikimedia Commons

MiguelsjacobCC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons

MiguelsjacobCC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons

FONTE CENTRAL DE POUSADAS

Minas cria ‘Rota das 10 Cachoeiras’ para promover ecoturismo no Parque Serra do Intendente

O projeto foi desenvolvido no Parque Estadual da Serra do Intendente, em Conceição do Mato Dentro pelo Instituto Estadual de Florestas.

Minas Gerais é um estado com forte apelo para o turismo. Cidades históricas, cultura rica e diversificada, gastronomia de primeira e riquezas naturais que encantam os visitantes. E, seguindo a trilha da valorização da biodiversidade, o estado vem incentivando a prática do ecoturismo regional e acaba de criar a Rota das 10 Cachoeiras.

O projeto foi desenvolvido no Parque Estadual da Serra do Intendente, em Conceição do Mato Dentro, região Central do Estado, pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), por meio da gerência da unidade de conservação, em parceria com a Prefeitura Municipal de Conceição do Mato Dentro e apoio das associações comunitárias da região.

O objetivo é incentivar a prática do ecoturismo regional, gerar renda e desenvolvimento para a região, estimular o turismo de base comunitária e torná-lo referência. Além disso, a proposta inclui integrar a comunidade que vive no entorno do parque.

A Rota

A Rota das 10 Cachoeiras totaliza um percurso de 43,5 quilômetros em seu eixo principal e 91 quilômetros, caso o visitante queira conhecer todas as cachoeiras. O caminho atravessa comunidades do entorno dos parques Estadual Serra do Intendente e Natural Municipal do Tabuleiro, podendo ser percorrido preferencialmente de bicicleta, a pé ou a cavalo.

Para percorrer o trajeto completo do caminho, incluindo a visita em todas as cachoeiras, leva-se, em média, oito dias a pé e cinco dias de bicicleta ou cavalo. Também é possível percorrer a rota por trechos durante os finais de semana.

Ao longo do caminho, o visitante pode conhecer até dez cachoeiras. No sentido sul-norte, as cachoeiras são: Três Barras, Peixe Cru, Quedas do Ribeirão do Campo, Tabuleiro, Congonhas, Altar, Rabo de Cavalo, Bocaina, Gurita e Prainha.

O trajeto evidencia o grande potencial turístico da região, com unidades de conservação, presença de comunidades tradicionais (gastronomia e artesanato), além das paisagens cênicas constituídas de uma rica biodiversidade.

Como percorrer

Para ter melhor experiência e conforto, é recomendável a contratação de condutores locais. Dessa forma, o turista colabora com o desenvolvimento do turismo responsável na região. Também é possível contratar receptivos locais que oferecem a comodidade de montar todo o seu roteiro de acordo com sua expectativa.

A Rota das 10 Cachoeiras é signatária da Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso, trilhas que são enormes corredores ecológicos e se transformam em ferramentas reconhecidas pela legislação brasileira para ampliar a conectividade entre áreas preservadas, garantindo manutenção da vida selvagem e da melhoria de indicadores ecológicos.

Sinalização

A sinalização do trajeto usa como referência o Manual do Sistema Brasileiro de Sinalização de Trilhas (MMA/ICMBio), fundamentado no estilo de trilhas internacionais. O principal objetivo é ser uma ferramenta de manejo para unidades de conservação e implantação de rotas de travessias, minimizando os impactos causados por trilhas mal ou nada sinalizadas, padronizar a implantação de uma sinalização e fazer com que o visitante não se sinta inseguro ou se perca na unidade de conservação.

A rota é dividida por trechos para facilitar a logística e os trabalhos de cada comunidade da região: o trecho A é abarcado pelas comunidades de Três Barras e Cubas; os trechos B e C, pela comunidade do Parauninha. Já o trecho D engloba as comunidades de Candeias e Baú. Além disso, foi uma forma para possibilitar aos caminhantes o percurso de trechos menores para quem não tem tempo para fazer toda a trilha de uma só vez.


O nível de dificuldade da trilha de acesso às Quedas do Ribeirão do Campo é médio (Crédito: Evandro Rodney/IEF/Divulgação)

Trecho A: cachoeiras de Três Barras e do Peixe Cru

O trecho A é o mais curto e um dos mais fáceis de completar, sendo o eixo principal com 5,7 quilômetros. Ele se inicia na comunidade quilombola de Três Barras e finaliza na comunidade de Cubas. No percurso estão presentes as cachoeiras de Três Barras e do Peixe Cru.

A cachoeira de São Miguel, popularmente conhecida como Três Barras, tem altura aproximada de 13 metros. Ela está cravejada num paredão de 40 metros de extensão, além de formar um grande poço, propício a mergulhos. A parte de cima da queda d’água apresenta um poço comprido, formado pelo alargamento do rio Cubas e com águas muito tranquilas. A queda na parte alta tem uma calha central onde passa grande volume de água e requer atenção redobrada devido ao risco elevado de acidentes. A vegetação do entorno é alta e densa. É o principal ponto de lazer da comunidade e é também, considerando o deslocamento no sentido do Sul para o Norte, a primeira cachoeira da rota.

A Cachoeira do Peixe Cru se encontra entre paredões rochosos de grande beleza. Para acessar a cachoeira a partir do centro da comunidade, toma-se como referência a casa da família Assis, proprietária do atrativo e que autoriza a entrada. A trilha é, quase em sua maioria, em meio à floresta, com poucos desníveis e não oferece muitas dificuldades. Após 1,2 quilômetro, o visitante está diante da Cachoeira do Peixe Cru, a segunda cachoeira da rota, com cascata borbulhante e poço convidativo.

Trecho B: Ribeirão do Campo e Cachoeira do Tabuleiro

O trecho B é considerado difícil devido a sua altimetria e distância, por isso, exige bom preparo dos caminhantes. Por outro lado, é o trecho que permite vislumbrar belas paisagens em meio aos campos rupestres, em cotas acima dos mil metros de altitude. Ao longo do percurso, é possível parar e se refrescar nas várias cascatas formadas ao longo do Ribeirão do Campo.

O destaque vai para a Cachoeira do Tabuleiro, com seus 273 metros de queda. A cachoeira está inserida no interior do Parque Natural Municipal do Tabuleiro, é a mais alta do Estado, considerada, por muitos, a cachoeira mais bonita do Brasil.

FONTE MELHORES OFERTAS

Alto Caparaó: o melhor lugar para o ecoturismo em Minas Gerais

O município mineiro de Alto Caparaó, que tem 5297 habitantes e temperatura média anual de 18°C, contempla montanhas e encantadoras cachoeiras. É o lugar certo para quem deseja vivenciar as melhores experiências possíveis em contato com muita área verde. Saiba o que fazer e onde se hospedar pertinho desse magnífico santuário natural.

Como chegar a Alto Caparaó

Alto Caparaó fica a 325 km de Belo Horizonte. Para chegar lá saindo da capital de Minas Gerais, o visitante deverá seguir pela BR-262 e virar à esquerda no trevo de Reduto. Desse ponto, guiará por 24 km até o Alto do Jequitibá e mais 14 km até o destino final.

O que tem para fazer em Alto Caparaó?

Quer conhecer os principais atrativos dessa região mineira, que é um dos points do montanhismo em terras brasileiras? Confira nossas sugestões a seguir:

1. Parque Nacional do Caparaó


DAYMON MOREIRA BASTOS MIRANDA

O Parque Nacional do Caparaó abriga o Pico da Bandeira e está entre as atrações preferidas pelos adeptos de trilhas em montanhas em todo o país. Abrangendo o território de Minas Gerais e Espírito Santo, o parque tem 31,8 mil hectares, onde se encontram cachoeiras, quatro áreas de acampamento e incontáveis belezas.

2. Pico da Bandeira


THELMA MOREIRA

Com 2892 metros de altitude, o Pico da Bandeira é o terceiro ponto mais alto do Brasil. O acesso até o principal atrativo do Parque Nacional do Caparaó tem início nos espaços para acampamento Terreirão e Tronqueira, perto da entrada de Minas, e em Casa Queimada e Macieira, que ficam na portaria do Espírito Santo.

3. Cachoeira da Farofa


DEIVID MALTA

Quer se refrescar depois de caminhar por terrenos montanhosos? A Cachoeira da Farofa é o local certo para essa valiosa recompensa. Localizada a 6 km da portaria da Pedra Menina, ela conta com águas límpidas e suntuosa vegetação ao redor.

4. Vale Encantado


KOMBI MARIA ANTONIA

Situado a apenas 500 metros da Tronqueira, o Vale Encantado abriga piscinas naturais de águas transparentes e a Cachoeira Bonita, maior queda d’água de Alto Caparaó. Mais um bom recanto para banhos e contemplação de paisagens que não são encontradas em qualquer lugar. Imperdível!

5. Cachoeira do Aurélio


RODRIGO CARRARA

A Cachoeira do Aurélio é formada pelo Rio São Domingos e apresenta uma bela sequência de poços de água. Já na trilha, o visitante irá passar por trechos alagados e encontrará formações naturais com floresta de pequeno porte.

6. Pico do Cristal


ROBERTO GAZOLLA

Quem se aventurou no Pico da Bandeira, também vai gostar desse que é o sexto maior pico brasileiro. Sem dúvida, os lírios e bromélias que nascem entre as pedras e as lagoas naturais do caminho tornam a subida ainda mais interessante.

7. Mirante do Jacu


BIANKA

O Mirante do Jacu fica no fim da trilha do Vale Verde, área bastante procurada por suas cachoeiras e espaços para piqueniques e churrascos. Do alto, é possível observar um dos visuais mais bonitos de Alto Caparaó. Sendo assim, prepare-se para tirar muitas fotos.

8. Parque Cachoeira das Andorinhas


PATRÍCIA TEIXEIRA

Esse parque fica no município do Alto Jequitibá, mas o seu acesso é feito em Alto Caparaó. Criado em 1998, o local dispõe de muitos hectares de piscinas naturais, áreas para trilhas e até estrutura com restaurante, estacionamento para 100 carros e quiosques para churrascos.

E aí, gostou das atrações? Lembre-se de ir com roupas leves, um bom tênis e também levar garrafinhas de água e repelente.

Hotéis e pousadas

Em Alto Caparaó, existem hospedagens com diferentes perfis e completamente inseridas na vibe natural do município. Para você repousar com o máximo de conforto entre um passeio e outro, listamos cinco delas. Olha só:

  • Pousada do Rui – $: aqui, temos o estabelecimento perfeito para quem busca economizar, mas sem perder em qualidade. Aconchegante e com estacionamento privativo, a pousada fica a 24 km do Pico da Bandeira.
  • Pousada Montanhas do Caparaó – $$: essa opção disponibiliza centro de bem-estar, spa e fica a 15 km do acesso ao Pico da Bandeira. Mais uma valiosa oportunidade para quem prioriza o custo-benefício.
  • Caparaó Parque Hotel – $$$: menos de 10 km separam esse encantador hotel, com piscina ao ar livre, do Parque Cachoeira das Andorinhas. Vale colocar na sua lista, hein!
  • Chalés Café da Mata – $$$: o clima de montanha é intenso nessa acomodação sensacional, que fica a apenas 3 km do Parque Nacional do Caparaó.
  • Sítio em Alto Caparaó/Pico da Bandeira – $$$$: finalizamos com esse sítio que está a 10 km do parque e que conta com uma piscina natural privativa. Indicação certa para hóspedes que não dispensam uns mimos a mais!

Viu como é fácil se hospedar a poucos quilômetros do Parque Nacional do Caparaó e de todas as suas atrações? Agora, é só se decidir e começar a planejar sua viagem!

15 fotos de Alto Caparaó para você viajar logo

Escolhemos a dedo essas imagens, pois é justo apresentar um incentivo a mais para você conhecer as montanhas mineiras. As belezas de Alto Caparaó te aguardam!

1. O grande point das maravilhas naturais de Minas


DIEGO LEE

2. E um local nota 10 para acampar com os amigos


MARCELA PARREIRA

3. Topa curtir essas piscinas naturais em dias de sol?


RAFA LOBATTO / PHOTO & VIAGEM

4. Um destino muito procurado para o turismo ecológico


GUSTAVO BUENO DE FREITAS

5. Em cada trilha, uma surpresa


FÁBIO AUGUSTO CAETANO

6. O Pico da Bandeira impressiona de longe e de perto


JEREMIAS RIBEIRO

7. A natureza proporciona paz e calmaria


MARCUS

8. Vão ser muitos os banhos de cachoeira


CAROLINA UCHÔA

9. Então, prepare a roupa de banho!


CLARA COLAERT

10. Como descrever esse nascer do sol?


GABRIEL

11. Dificilmente você vai se lembrar dos seus problemas


MARIANA VILELA

12. Afinal, Alto Caparaó só traz boas vibrações


ADELINE

13. A fauna silvestre vai te recepcionar muito bem


RICARDO GOMES ROSSETTI

14. E as indicações para passeios perfeitos também


F’NY

15. Arrume as malas e boa viagem!


MARCELLE BORGES

Depois de visitar Alto Caparaó, certamente você vai ficar com vontade de conhecer outros lugares onde a natureza é a protagonista. Pensando nisso, destacamos essa lista com os melhores lugares para fazer ecoturismo no Brasil. Confira!

FONTE VIAJALI

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