O Garagem360 selecionou diversos modelos de motos elétricas baratas para você comprar ainda este ano. A seguir, você confere boas opções a partir de R$9.390. Acompanhe!
Quais são as motos elétricas mais baratas?
1- Voltz EV1 Sport
Com tecnologias de última geração e garantia de três anos, a Voltz EV1 Sport se destaca devido a sua aceleração de 0 a 60km/h, que é completada em 12s.
O amplo espaço interno também é outro ponto positivo para quem busca praticidade no dia a dia.
Preço: R$ 15.890
Autonomia: com uma bateria, ela entrega uma autonomia de 100km. Com duas baterias, esse modelo alcança 180 km
2- Watts W125
Já a moto elétrica Watts W125, suporta até 120 kg, contém resistência de 20 kg no baú e tem capacidade para duas baterias, o que dobra a sua autonomia na pista.
Preço: R$15.192
Autonomia: até 150 Km
3- WS 120
Entre as principais vantagens dessa moto elétrica, o Garagem360 destaca painel digital, farol led, compartimento para guardar acessórios e 12 meses de garantia.
Preço: R$13.592
Autonomia: até 60km por bateria
4- Shineray SE3
Essa moto elétrica é ideal para uso urbano. Segundo os proprietários do veículo, ela oferece uma boa experiência a bordo até para duas pessoas. E, graças a sua autonomia, permite ir por longos caminhos sem preocupações.
Preço: R$9.390
Autonomia: até 80 km
5- Shineray SE1
A montadora chinesa faz dobradinha em nossa lista com uma scooter compacta e elegante. Ela é um ótimo investimento para quem gosta de moto com linhas modernas e acabamento premium.
Preço: R$13.390
Autonomia: até 60 km
Qual é a moto elétrica mais barata?
A escolha depende das necessidades de cada pessoa. Por exemplo: caso a autonomia seja importante para você, a Watts W125 é a melhor alternativa.
Já se você está procurando por um modelo barato, a Shineray SE3 é uma boa opção de investimento.
O segmento de veículos eletrificados vive seu auge em 2024 e isso serve também para as motocicletas, a começar pela moto elétrica mais barata do Brasil por R$ 9.390, Veja os detalhes!
Moto elétrica mais barata do Brasil
R$ 9.390. Esse é o preço da moto elétrica mais barata do Brasil atualmente.
Estamos falando da Shineray SE3, modelo urbano da montadora chinesa que conta com autonomia que não deixa em nada a desejar no dia a dia: 80 km.
A SE3 está disponível para vendas em quatro opções de cores e conta com bateria fixa de 72V e 31 Ah, além de motor com 2.000W de potência. Confira todos os detalhes de um dos destaques entre as motos elétricas do país!
Shineray SE3
A Shineray SE3 tem painel 100% digital, que facilita a visualização dos indicadores de condução.
Quanto às características técnicas, a moto elétrica mais barata do Brasil, conta com motor indutivo Brushless de 2.000W de potência que vai até 59 km/h.
Entre as características do propulsor, está a resistência à água, que atende ao certificado IP67 para mergulho em até 1 metro de profundidade.
Sua bateria é de chumbo não removível com capacidade de 72V e 31AH, que leva de 8 a 10 horas para recarregar.
Além disso, o modelo traz suspensão dianteira de garfo telescópico e traseira convencional.
Suas rodas são de liga leve de 12’’ com freio a disco, tanto na parte da frente, quanto na traseira da motocicleta.
Dimensões e capacidades
A SE3 possui dimensões como:
1,82 metros de comprimento total
0,71 m de largura
1,09 m de altura total
O modelo elétrico tem ainda capacidade para 123 kg de PBT (Peso Bruto Total) e 120 kg de carga máxima.
Shineray no mercado nacional
Além da SE3, a Shineray possui em seu portfólio elétrico mais três modelos:
SE1: R$ 13.390
SE2: R$ 13.390
SHE-S: R$ 15.490
Até abril deste ano, a Shineray comercializou no país, 17.685 motos, o quarto melhor desempenho entre todas as montadoras do mercado.
Só em abril, a fabricante chinesa foi responsável por 5.388 emplacamentos, o que representou 3,16% da participação em todo o segmento.
Descubra as opções mais vantajosas para adquirir sua moto elétrica sem comprometer o orçamento.
De acordo com newsmotor, a busca por alternativas de transporte que combinem economia, sustentabilidade e praticidade tem impulsionado o mercado de motos elétricas no Brasil. Com a crescente oferta de modelos acessíveis, é possível encontrar a melhor moto elétrica que se encaixe em orçamentos mais enxutos. Neste artigo, exploramos três opções que prometem eficiência e economia, com preços que variam entre R$ 11 mil e R$ 20 mil.
Shineray SE3: A moto barata com design e eficiência
Iniciando nossa lista, a Shineray SE3 se destaca por seu design moderno e preço atrativo, começando em R$ 11.990. Equipada com uma bateria de 72V e 32Ah, oferece uma autonomia de até 55 km, perfeita para o uso urbano diário. Além disso, seu motor de 2.000 W alcança uma velocidade máxima de 59 km/h, disponível em uma paleta de cores que agrada a todos os gostos.
VOLTZ EV1 Sport: Conectividade e autonomia
Avançando para uma faixa de preço intermediária, a VOLTZ EV1 Sport, por R$ 15.890, é uma moto elétrica que não economiza em recursos. Com um motor de 3.000W, atinge até 75 km/h e promete ser até oito vezes mais econômica que motos a combustível. Sua bateria de 38 Ah e 60V garante até 100 km de percurso com uma carga completa, que leva apenas 5 horas, e ainda conta com a conveniência da conectividade Bluetooth.
Shineray SHE-S: Potência e estilo no topo da lista
Por fim, a Shineray SHE-S se posiciona como a melhor moto elétrica para quem busca um pouco mais de potência. Vendida a R$ 19.990, possui uma bateria removível de 72V e 35Ah, alcançando uma impressionante autonomia de até 80 km. Seu motor indutivo brushless de 3000W permite atingir velocidades de até 90 km/h, e o painel digital TFT adiciona um toque de sofisticação ao modelo, disponível em diversas cores vibrantes.
A moto elétrica ideal para você
Portanto, seja você um entusiasta da tecnologia ou alguém que busca uma moto barata e eficiente para o dia a dia, o mercado brasileiro de motos elétricas em 2024 oferece excelentes opções. Com essas recomendações, esperamos que você encontre a moto perfeita para suas necessidades, mas sempre combinando economia, desempenho e estilo.
As motos elétricas são uma das melhores formas de locomoção sustentável, prática e econômica. Há vários modelos de motos de até R$ 10 mil, mas será que os eletrificados estão dentro deste grupo?
Confira a seguir 3 motos elétricas das mais baratas, que são excelentes opções para quem deseja adquirir.
3 motos elétricas com bom custo benefício
Os 3 modelos que estão entre as motos elétricas mais em conta vendidas no Brasil, infelizmente custam mais que R$ 10 mil, mas levando em consideração na economia que será feita com combustível, vale super a pena investir nesses veículos eletrificados:
Em meio aos desafios econômicos enfrentados pelas famílias de baixa renda no Brasil, uma iniciativa do Governo Federal surge como um alívio significativo no orçamento doméstico: a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE).
Criada com o intuito de reduzir a carga financeira do consumo de energia elétrica para famílias em situação de vulnerabilidade, esta política pública não só facilita o acesso a um serviço essencial, mas também promove a inclusão social e a justiça econômica.
Este artigo detalha o funcionamento da TSEE, os critérios de elegibilidade e os processos através dos quais os descontos são aplicados, ilustrando o impacto positivo dessa medida no bem-estar das famílias beneficiadas.
Fundamentação e Estrutura da TSEE
A base legal da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) encontra-se na Lei nº 10.438, de 2002, com regulamentações subsequentes que detalham a aplicação dos descontos nas contas de energia elétrica das famílias enquadradas na Subclasse Residencial Baixa Renda. Essas leis e decretos estabelecem o arcabouço necessário para a implementação efetiva dos benefícios previstos pelo programa.
Os descontos oferecidos pela TSEE são projetados para aliviar o custo da energia elétrica para famílias de baixa renda, isentando-as de contribuições para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e para o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). Essa estrutura de descontos progressivos, baseada no consumo, representa uma medida de suporte direto às famílias que mais precisam.
Além disso, famílias indígenas e quilombolas têm direito a um desconto ainda mais significativo, refletindo o compromisso do programa com a inclusão social e o reconhecimento das vulnerabilidades específicas dessas comunidades. Os descontos são aplicados de forma cumulativa, oferecendo alívio substancial nos custos de energia para essas famílias.
Elegibilidade e Acesso ao Benefício
A elegibilidade para a TSEE é determinada por critérios claros, incluindo renda familiar mensal per capita e condições especiais, como a presença de idosos ou pessoas com deficiência que recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esses critérios garantem que o benefício alcance aqueles em condições de vulnerabilidade econômica.
Desde janeiro de 2022, a concessão da TSEE foi automatizada para as famílias que se enquadram nos critérios estabelecidos, eliminando a necessidade de solicitações formais à distribuidora de energia. Essa automatização facilita o acesso ao benefício e assegura que o suporte chegue de forma mais rápida e eficiente às famílias elegíveis.
Os recursos para custear os descontos da TSEE provêm da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), com as distribuidoras de energia sendo ressarcidas pelo benefício concedido. Esse mecanismo financeiro assegura a sustentabilidade do programa, permitindo que continue a oferecer suporte essencial às famílias de baixa renda.
Impacto e Perspectivas Futuras
A Tarifa Social de Energia Elétrica tem um impacto direto no bem-estar das famílias beneficiadas, possibilitando uma redução significativa nos custos mensais de energia. Para muitas famílias, esses descontos significam a diferença entre a capacidade de atender às necessidades básicas e a luta para fazer o mesmo.
Além de proporcionar alívio financeiro imediato, a TSEE é um exemplo de como políticas públicas podem ser estruturadas para promover a equidade social e econômica. A medida é um passo importante na direção de um sistema mais justo de tarifação de serviços essenciais, onde o acesso não é limitado pela capacidade de pagamento.
À medida que a sociedade avança, é crucial que programas como a TSEE continuem a ser avaliados e ajustados para melhor atender às necessidades das populações vulneráveis. A expansão do acesso e a adaptação contínua às mudanças econômicas e sociais serão essenciais para garantir que o benefício continue a cumprir seu objetivo de promover a inclusão e a justiça social nas comunidades de baixa renda por todo o país.
Para ter o benefício, a família precisa se inscrever no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico)
Quase oito milhões de famílias de baixa renda não estão utilizando o direito de pagar a conta de luz com descontos que podem chegar a 100%. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), dos 24,9 milhões de famílias aptas a receber a Tarifa Social de Energia Elétrica (Tsee), apenas 17,05 milhões recebem o benefício, ou seja, 7,92 milhões têm o direito ao desconto mas não o utilizam. Os dados da Aneel são referentes a fevereiro de 2024.
Atualmente, a Tarifa Social é concedida automaticamente para as famílias que estão inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Caso a família atenda ao requisito de ter renda per capta familiar de meio salário mínimo e ainda não esteja no CadÚnico, a orientação do governo federal é fazer o requerimento do benefício nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) disponíveis em todo o país.
Os estados onde o desconto é, proporcionalmente, mais utilizado pelas famílias com esse direito são Ceará (87,2% das famílias aptas a receber o benefício o utilizam), seguido da Paraíba (79,9% das famílias usam), e Alagoas (79,5%). Os estados com menor utilização são Amazonas (apenas 32,7% das famílias aptas usam), seguido do Distrito Federal (38,9%), e Santa Catarina (42,3%).
A Tarifa Social de Energia Elétrica foi criada em 2002. Para usufruir do benefício, as famílias precisam cumprir requisitos, como a inscrição CadÚnico e ter renda familiar mensal de até meio salário mínimo por pessoa.
A medida também é estendida às famílias com renda mensal de até três salários mínimos que tenham pessoa com deficiência (física, motora, auditiva, visual, intelectual ou múltipla), cujo tratamento necessite de aparelhos que consumam energia elétrica. Podem ainda solicitar o desconto idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência que recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
As famílias enquadradas na subclasse baixa renda com consumo de até 30 kWh mês pagam 65% a menos na conta de luz. A segunda faixa de desconto é de 40% e é aplicada a quem consome de 31 kWh até 100 kWh mês. A terceira faixa de desconto é de 101 kWh até 220 kWh mensais, cujo abatimento é de 10%.
Para famílias indígenas e quilombolas inscritas no Cadastro Único, as condições são diferentes: até 50 kWh mês, a conta de energia tem desconto de 100%. Para a faixa de consumo de 51 kWh a 100 kWh mês, o desconto é de 40%. O abatimento é de 10% para a faixa de consumo de 101 kWh a 220 kWh mês.
O renascimento do SUV elétrico: Ford Puma reinventa a experiência de dirigir
Segundo o site AutoMaisTV, apesar de ainda não ser um nome tão familiar no Brasil, o Ford Puma está ganhando destaque nos mercados globais como uma opção inovadora no segmento de SUVs. Sucedendo modelos icônicos como o Fiesta e o EcoSport na Europa, este SUV está passando por uma transformação visual que promete revolucionar a forma como enxergamos os carros elétricos.
Tecnologia e conforto: O interior repaginado do Ford Puma
Com a recente atualização, o interior do carro elétrico Ford Puma recebeu uma série de aprimoramentos que elevam a experiência do usuário a um novo patamar. Com um painel de instrumentos de 12,8 polegadas e uma central multimídia de 12 polegadas equipada com o sistema SYNC 4 da Ford, os passageiros desfrutam de tecnologia de ponta e conectividade incomparável. Além disso, a inclusão de recursos avançados de assistência ao motorista (ADAS) e a integração da Alexa no carro elétrico proporcionam uma experiência de condução mais segura e conveniente.
Potência e sustentabilidade: A nova era dos carro com motores eletrificados da Ford
Ao adotar uma abordagem mais sustentável, a Ford está liderando a transição para veículos eletrificados com o novo Ford Puma. O carro elétrico,equipado exclusivamente com motores eletrificados, incluindo uma versão híbrida leve de 170 cv, este SUV combina desempenho impressionante com eficiência energética. Desde a versão esportiva ST até as opções de entrada, o Ford Puma está definindo um novo padrão de inovação ecológica no mercado automotivo.
A luz chegou ao Triangulo II pela primeira vez e com ela a esperança de melhores dias para aqueles moradores que há anos vem lutando para garantir a infraestrutura básica e a posse da terra. Nessa matéria vamos contar um pouco desta importante conquista social.
Em 2022, através do Decreto 425 de 27 de julho, o município de Cons.Lafaiete, instaurou o procedimento administrativo de Regularização fundiária de Interesse Social (Reurb-S) para o núcleo urbano informal conhecido como Triangulo II. A lei 13.465 de 2017, que instituiu a Reurb-S no Brasil, é um instrumento de regularização fundiária voltada para assentamentos urbanos irregulares, ocupados predominantemente por população de baixa de renda.
Com uma área de pouco mais de 1 hec, o Triangulo II está inserida numa área maior que pertencia a COHAB, leiloada pela empresa em 2014.
O Triângulo II é uma ocupação que se consolidou nos meados de 2000 e desde essa época os seus moradores vem tentando regularizar junto ao município e na justiça a conquista ao direito de posse e da infraestrutura básica.
Triângulo II- Nesta foto é possível ver os poste da rede elétrica da Cemig.
Segundo João Vicente, ex-presidente do CMH (2018-2022), com a chegada da lei 13.465 que instituiu a Reurb em 2017, o Conselho Municipal de Habitação começou a pautar nas suas reuniões com mais ênfase, a regularização fundiária no Triangulo II, buscando junto ao Poder Publico Municipal, ao Ministério Publico e a Defensoria Publica prioridade para encaixar o núcleo urbano informal composto na sua grande maioria por famílias de baixa renda na Reurb-S. “Realizamos audiência publica, reuniões com representantes do Ministério Publico, da Defensoria Publica Estadual e da União, representantes do Pode Publico Municipal, da Câmara Municipal e até com o proprietário que adquiriu área ocupada pelo leilão realizado pela COHAB em 2014.”, destacou João Vicente, que ressaltou que mesmo na Pandemia do Covid-19, o CMH via reuniões remotas continuou realizando debates e ações que priorizassem o Triangulo II na Reurb-S.
Reunião articulada pelo CMH no Triangulo II ao céu aberto em 2022, contou com a presença do Defensor Publico da União, Dr. João Bosco, servidores municipais, parlamentares, conselheiros e moradores.
Há praticamente duas decadas que os moradores do Triangulo II por ser um nucleo urbano irregular, vem vivendo com todas as dificuldades em virtude da falta de acesso a infraestrutura basica e a equipamentos publicos. Agua é fornecida até hoje pelo caminhão Pipa, por que a rede da Copasa de agua e esgoto para ser ligada falta alguns detalhes, dentre eles autorização da MRS para fazer a alinhação da linha ferrea e algumas servidões. Já a energia eletrica, chegou primeiro nesta terça-feira nos postes da iluminação publica e hoje quarta-feira estão sendo feitas as ligações nas residencias. “Estamos felizes por que a nossa luta não foi em vão ,tanto aqui na comunidade como morador e como cidadão e conselheiro do Conselho Municipal de Habitação.”ponderou o atual presidente do CMH, Elionito Aparecido que ressaltou o papel destacado dos membros do Conselho de Habitação e aproveitou para agradecer o Mandado Coletivo, ”Juntos para Servir” do Dep. Federal ,Pe. João e do Estadual, Leleco e, especialmente , os servidores municipais envolvidos no processo da Reurb-S no bairro e finalizou dizendo: “O prefeito Mário Marcus tomour uma decisão acertada ao ouvir o clamor do Conselho e da comunidade do Triangulo II, em colocar em pratica uma das polticas publicas mais importante para os mais pobres, que é o direito à cidade e a posse da moradia”.
Cemig ligando as moradias no Triangulo II
João Vicente e Elionito Aparecido
Além do acesso a agua, esgoto e energia elétrica, a Reub-S do Triangulo II irá trazer obras que ainda faltam fazer, tais como, a rede pluvial, o calçamento, equipamentos publicos de lazer e esporte, o acesso a regularidade do transporte publico e da coleta de lixo e o CRF(Certificado Regularização Fundiária), documento que garante juridicamente o direito dos moradores. São ações de responsabilidade exclusivamente do Poder Publico Municipal.
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