Taxação do Sol em 2024: entenda a nova lei que modifica a cobrança sobre energia solar e aprenda a calcular o impacto em sua conta de luz

A partir de 2024, proprietários de instalações solares no Brasil enfrentarão novas tarifas com a Lei 14300, conhecida como “taxação do sol”, que introduz uma cobrança sobre componentes específicos da tarifa de energia elétrica, como o fio B. Como calcular o impacto dessa taxação em sua conta de energia, destacando a importância de compreender essas mudanças para gerenciar eficientemente os custos associados ao uso de energia solar fotovoltaica.

A partir de 2024, quem possui painéis solares enfrentará uma nova realidade na fatura de energia elétrica. Isso ocorre devido à implementação da Lei 14300, popularmente conhecida como a “taxação do sol”. Essa legislação introduz uma cobrança sobre determinados componentes da tarifa de energia, como o fio B, que não eram cobrados anteriormente.

Para quem trabalha no setor de energia solar fotovoltaica ou simplesmente deseja entender o impacto dessa mudança, é essencial saber como essa taxação funciona e como calcular seu custo.

O que é o Fio B e como calcular a Taxação do Sol?

O “fio B” refere-se a um componente da tarifa de energia elétrica relacionado ao uso da rede da concessionária. Essencialmente, ele funciona como um “pedágio” que os produtores de energia solar devem pagar para compensar a energia que injetam na rede.

A cobrança do fio B será feita de forma escalonada até 2029, quando novas regras serão estabelecidas pela ANEEL. Para calcular essa taxação em 2024, é necessário entender primeiro a diferença entre a energia consumida da rede e a energia injetada pela instalação solar. A partir daí, calcula-se a energia compensada e aplica-se a percentagem do fio B, que em média nacional é de 28%. A cobrança específica em 2024 será de 30% sobre este valor.

Exemplo prático

Seja você um empresário, um residente ou um especialista em energia solar, compreender esses cálculos permite uma melhor preparação para as mudanças que começarão em 2024 e continuarão a evoluir até 2029. A chave está em manter-se informado e preparado para adaptar-se às novas exigências de uma forma que minimize os custos e maximize a eficiência de sua instalação solar.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Governador acompanha obras de nova subestação que vai melhorar o fornecimento de energia para mais de 80 mil pessoas

Nova instalação da Cemig em Santo Antônio do Monte vai modernizar a estrutura de distribuição, reforçando a qualidade e segurança do sistema elétrico regional; Zema também vistoriou a subestação de Carmo da Mata

 

Governo de Minas e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) dão sequência ao compromisso de entregar novas unidades no estado e ampliar a oferta de energia para os mineiros. Desta vez, por meio do programa “Mais Energia”, o governador Romeu Zema e o presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi Filho, vistoriaram, nesta quinta-feira (4/4), o andamento das obras da subestação de Santo Antônio do Monte, no Centro-Oeste mineiro.

“Quem acompanha a história da Cemig, sabe que no passado ela deixou de investir em Minas Gerais para focar em outros estados do Brasil. Hoje, nós temos o compromisso de levar adiante o maior programa de investimentos da história da empresa” destaca o governador.

A Cemig informa que os trabalhos, iniciados em fevereiro deste ano, devem ser concluídos no segundo semestre. Os municípios beneficiados serão Lagoa da Prata, Pedra do Indaiá e Santo Antônio do Monte, contemplando mais de 82 mil pessoas da região e reforçando a qualidade e segurança do sistema elétrico regional.

“Estamos muito felizes de ver a Cemig contribuir para o desenvolvimento de Minas. Foi pedido do governador para que a gente voltasse a dar protagonismo na indução do desenvolvimento. E é isso que a gente está vendo aqui. Todo esse esforço prova o quanto a companhia está trabalhando para quem produz, gera renda e emprego”, disse o presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi Filho.

A nova instalação propõe, tecnicamente, uma moderna subestação compacta integrada com potência de transformação de 15 MVA (megavolt-ampere). Para sua viabilização, já foram realizados investimentos de R$ 27 milhões do total previsto de R$ 40 milhões para as intervenções.

Compromisso

Ainda na região Centro-Oeste de Minas, o governador Romeu Zema esteve na subestação de Carmo da Mata, que foi concluída em maio do ano passado. Também uma nova subestação compacta integrada com potência de transformação de 15 MVA. O investimento foi de R$ 11 milhões para beneficiar os habitantes da cidade.

Programa Mais Energia

O Mais Energia é um programa fundamental para garantir energia com mais qualidade e em maior quantidade.
Minas Gerais vai ganhar 200 novas subestações em todas as regiões do estado, chegando a 615 instalações.

Do total de SEs, 90 já entraram em operação, sendo dez na região Oeste do estado. Para 2024, está prevista a entrega de 38 novas unidades. Até 2027, todas terão sido entregues à população.

O programa faz parte do maior plano de investimentos da história da Cemig. Além de investir na distribuição, a Cemig está aplicando recursos de R$ 42,2 bilhões na ampliação das áreas de geração, transmissão, geração distribuída e comercialização de gás em todo o estado até 2027.

 

Cansado de pagar contas? presente do Governo para IDOSOS pode aliviar em até 65% no fim do mês

Em meio aos desafios econômicos enfrentados pelas famílias de baixa renda no Brasil, uma iniciativa do Governo Federal surge como um alívio significativo no orçamento doméstico: a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE).

Criada com o intuito de reduzir a carga financeira do consumo de energia elétrica para famílias em situação de vulnerabilidade, esta política pública não só facilita o acesso a um serviço essencial, mas também promove a inclusão social e a justiça econômica.

Este artigo detalha o funcionamento da TSEE, os critérios de elegibilidade e os processos através dos quais os descontos são aplicados, ilustrando o impacto positivo dessa medida no bem-estar das famílias beneficiadas.

Fundamentação e Estrutura da TSEE

A base legal da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) encontra-se na Lei nº 10.438, de 2002, com regulamentações subsequentes que detalham a aplicação dos descontos nas contas de energia elétrica das famílias enquadradas na Subclasse Residencial Baixa Renda. Essas leis e decretos estabelecem o arcabouço necessário para a implementação efetiva dos benefícios previstos pelo programa.

Os descontos oferecidos pela TSEE são projetados para aliviar o custo da energia elétrica para famílias de baixa renda, isentando-as de contribuições para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e para o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). Essa estrutura de descontos progressivos, baseada no consumo, representa uma medida de suporte direto às famílias que mais precisam.

Além disso, famílias indígenas e quilombolas têm direito a um desconto ainda mais significativo, refletindo o compromisso do programa com a inclusão social e o reconhecimento das vulnerabilidades específicas dessas comunidades. Os descontos são aplicados de forma cumulativa, oferecendo alívio substancial nos custos de energia para essas famílias.

Elegibilidade e Acesso ao Benefício

A elegibilidade para a TSEE é determinada por critérios claros, incluindo renda familiar mensal per capita e condições especiais, como a presença de idosos ou pessoas com deficiência que recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esses critérios garantem que o benefício alcance aqueles em condições de vulnerabilidade econômica.

Desde janeiro de 2022, a concessão da TSEE foi automatizada para as famílias que se enquadram nos critérios estabelecidos, eliminando a necessidade de solicitações formais à distribuidora de energia. Essa automatização facilita o acesso ao benefício e assegura que o suporte chegue de forma mais rápida e eficiente às famílias elegíveis.

Os recursos para custear os descontos da TSEE provêm da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), com as distribuidoras de energia sendo ressarcidas pelo benefício concedido. Esse mecanismo financeiro assegura a sustentabilidade do programa, permitindo que continue a oferecer suporte essencial às famílias de baixa renda.

Impacto e Perspectivas Futuras

A Tarifa Social de Energia Elétrica tem um impacto direto no bem-estar das famílias beneficiadas, possibilitando uma redução significativa nos custos mensais de energia. Para muitas famílias, esses descontos significam a diferença entre a capacidade de atender às necessidades básicas e a luta para fazer o mesmo.

Além de proporcionar alívio financeiro imediato, a TSEE é um exemplo de como políticas públicas podem ser estruturadas para promover a equidade social e econômica. A medida é um passo importante na direção de um sistema mais justo de tarifação de serviços essenciais, onde o acesso não é limitado pela capacidade de pagamento.

À medida que a sociedade avança, é crucial que programas como a TSEE continuem a ser avaliados e ajustados para melhor atender às necessidades das populações vulneráveis. A expansão do acesso e a adaptação contínua às mudanças econômicas e sociais serão essenciais para garantir que o benefício continue a cumprir seu objetivo de promover a inclusão e a justiça social nas comunidades de baixa renda por todo o país.

 

FONTE CADUNICO BRASIL

Quase 8 milhões deixam de usar direito a desconto na energia elétrica

Para ter o benefício, a família precisa se inscrever no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico)

Quase oito milhões de famílias de baixa renda não estão utilizando o direito de pagar a conta de luz com descontos que podem chegar a 100%. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), dos 24,9 milhões de famílias aptas a receber a Tarifa Social de Energia Elétrica (Tsee), apenas 17,05 milhões recebem o benefício, ou seja, 7,92 milhões têm o direito ao desconto mas não o utilizam. Os dados da Aneel são referentes a fevereiro de 2024.

Atualmente, a Tarifa Social é concedida automaticamente para as famílias que estão inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Caso a família atenda ao requisito de ter renda per capta familiar de meio salário mínimo e ainda não esteja no CadÚnico, a orientação do governo federal é fazer o requerimento do benefício nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) disponíveis em todo o país.

Os estados onde o desconto é, proporcionalmente, mais utilizado pelas famílias com esse direito são Ceará (87,2% das famílias aptas a receber o benefício o utilizam), seguido da Paraíba (79,9% das famílias usam), e Alagoas (79,5%). Os estados com menor utilização são Amazonas (apenas 32,7% das famílias aptas usam), seguido do Distrito Federal (38,9%), e Santa Catarina (42,3%).

Tarifa Social de Energia Elétrica foi criada em 2002. Para usufruir do benefício, as famílias precisam cumprir requisitos, como a inscrição CadÚnico e ter renda familiar mensal de até meio salário mínimo por pessoa.

A medida também é estendida às famílias com renda mensal de até três salários mínimos que tenham pessoa com deficiência (física, motora, auditiva, visual, intelectual ou múltipla), cujo tratamento necessite de aparelhos que consumam energia elétrica. Podem ainda solicitar o desconto idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência que recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

As famílias enquadradas na subclasse baixa renda com consumo de até 30 kWh mês pagam 65% a menos na conta de luz. A segunda faixa de desconto é de 40% e é aplicada a quem consome de 31 kWh até 100 kWh mês. A terceira faixa de desconto é de 101 kWh até 220 kWh mensais, cujo abatimento é de 10%.

Para famílias indígenas e quilombolas inscritas no Cadastro Único, as condições são diferentes: até 50 kWh mês, a conta de energia tem desconto de 100%. Para a faixa de consumo de 51 kWh a 100 kWh mês, o desconto é de 40%. O abatimento é de 10% para a faixa de consumo de 101 kWh a 220 kWh mês.

 

FONTE ITATIAIA

Energia do futuro: Minas Gerais atrai quase R$ 4 bilhões em investimentos em fontes alternativas

Hidrogênio verde, biodiesel de macaúba e biogás de resíduos são alguns dos projetos em curso que podem colocar o estado na liderança mundial em tecnologia de produção de energias limpas e renováveis 

Minas Gerais é o estado líder em energia solar fotovoltaica no país e um dos melhores locais do mundo para esse modelo de geração. Essa cadeia produtiva está cada vez mais consolidada no estado. Para além, os mineiros já olham para o futuro da geração de energia limpa, e oportunidades de promoção de negócios e geração de empregos verdes. 

Em 2023, o Estado formalizou cerca de R$ 3,9 bilhões em investimentos em projetos relacionados com fontes alternativas de energia, contribuindo para que a atividade estivesse entre os cinco setores com maior volume de investimentos atraídos no ano passado.

Hidrogênio verde, biogás e biodiesel são alguns dos produtos-alvo desses novos investimentos e que devem ganhar espaço no mercado energético mundial nos próximos anos.

Por isso, os projetos têm condições de ampliar a liderança de Minas na geração de energia limpa, gerando empregos e tornando nosso estado um exemplo em sustentabilidade para o mundo.

Projetos promissores

Um dos projetos mais promissores está a pleno vapor em Belo Horizonte. Com mais de 27 anos de história em Minas na fabricação de compressores industriais, a empresa de origem alemã NEUMAN & ESSER está investindo cerca de R$ 70 milhões em uma nova fábrica de equipamentos geradores de hidrogênio verde, a primeira do tipo na América Latina.

“O mundo está se formatando para isso, mas todos ainda estão procurando o caminho. É um mercado que praticamente não existe ainda. Por isso é uma grande oportunidade a ser explorada por Minas Gerais fomentar essa cadeia, gerar empregos e negócios, colocando o Estado e o próprio Brasil em um patamar diferenciado no mundo”, considera Marcelo Veneroso, presidente da NEUMAN & ESSER no Brasil.

As obras para a nova unidade estão em andamento em um terreno ao lado da atual sede. Quando estiver pronta, no segundo semestre de 2024, a fábrica de equipamentos para produção de hidrogênio verde (como eletrolisadores de tipo PEM e alcalino e reformadores de etanol e biometano ou gás natural) vai empregar mais 70 pessoas diretamente, com impacto em mais 350 empregos indiretos.

Mas até que o novo espaço fique pronto, a empresa já atende as primeiras encomendas na estrutura atual.

Para isso, já foram abertas 20 novas vagas de emprego para suprir a demanda.  Uma delas foi ocupada pelo supervisor mecânico Idalécio Silvio dos Santos. Ele foi contratado há 7 meses pela NEUMAN & ESSER depois de já ter passado pela empresa como terceirizado. Ele se mostra agradecido com a oportunidade de trabalhar com tecnologia totalmente nova.

“Comentava com alguns colegas há alguns dias sobre a satisfação em trabalhar em algo inovador como é o hidrogênio verde, uma tecnologia que vai tomar conta do mundo no futuro. É muito gratificante fazer parte disso”, diz.

Combustível do futuro

Mas você sabe o que é o hidrogênio verde e por que ele é considerado o combustível do futuro? O hidrogênio é um gás que pode ser usado em substituição a vários combustíveis fósseis, como os derivados de petróleo e carvão. Por exemplo, ele tem um poder calorífico cerca de três vezes maior que a gasolina, o diesel e o gás natural.

A queima do hidrogênio libera vapor d’água na atmosfera, sem qualquer agressão ao meio ambiente. Por isso, ele é considerado o combustível de maior potencial para a transição energética global e o combate às mudanças climáticas.

O H2 pode ser obtido por diversos meios, mas a maior parte deles é poluente. No entanto, ele também pode ser produzido por meio de um processo físico-químico chamado eletrólise, usando energia elétrica.

Quando o processo de obtenção do hidrogênio é alimentado por fontes renováveis de energia (como solar, eólica ou hidráulica), ele recebe o nome de “hidrogênio verde”. Ele ainda pode ser usado para a produção de amônia, importante fertilizante em larga escala.

Organizações internacionais estimam que o hidrogênio verde seja responsável por cerca de 18% da energia produzida no mundo até 2050, movimentando cerca de US$ 10 trilhões.

Veneroso destaca as grandes vantagens que Minas possui para atrair boa parte dos investimentos nessa nova fonte de energia. “Mais de 95% da nossa energia é de fontes renováveis, temos a indústria que produz e consome o combustível, temos as empresas que fabricam os equipamentos que vão produzir o hidrogênio, e as empresas que fabricam produtos verdes usando hidrogênio e temos capacidade para exportação. Minas pode ter toda a cadeia de hidrogênio dentro do seu território. É um impacto exponencial”, considera.

Energia gerada do lixo

No fim da década de 1980, o  filme “De Volta Para o Futuro” arrancou gargalhadas irônicas dos espectadores nos cinemas de todo o mundo ao mostrar uma máquina do tempo movida a lixo doméstico. Mais de três décadas depois, estamos ainda bem longe de descobrir como visitar passado e futuro. No entanto, transformar lixo em combustível já deixou de ser obra de ficção científica.

É o que planeja a empresa italiana Asja com investimento de R$ 152 milhões na construção de uma usina de biometano em Minas. A fonte? O Aterro Sanitário de Sabará, na Região Metropolitana da capital mineira.

A Asja pretende usar tecnologia de ponta para capturar o gás gerado pela decomposição dos resíduos, tratá-lo e purificá-lo, e deixá-lo com características semelhantes ao gás natural.

Assim, ele poderá ser usado por atuais consumidores do combustível, como em frota de veículos ou em indústrias, sem necessidade de grandes adaptações, com a vantagem de ser altamente eficiente e de baixo impacto ambiental.

“Essa usina que está sendo construída em Sabará é um projeto-piloto. A tecnologia que está sendo implementada em Minas poderá servir de exemplo para todo o país”, afirma o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga.

A planta tem previsão de produzir cerca de 80 mil metros cúbicos de gás natural renovável por dia, e gerar 24 empregos permanentes. Parte da produção será usada para gerar energia elétrica para a usina, tornando a planta autossuficiente.

Avião movido a macaúba

Com mais de 250 mil voos todos os dias no mundo, a aviação é uma das atividades que mais impacta o meio ambiente por meio de queima de combustível.

Pois uma das alternativas para reduzir o impacto das aeronaves pode vir de uma espécie de palmeira que a população do Cerrado mineiro conhece muito bem: a macaúba.

Ela é matéria-prima para obter combustíveis que podem substituir o tradicional diesel e até o querosene de aviação.

Durante a COP-28, realizada em novembro de 2023, em Dubai, a empresa Acelen, que faz parte do grupo investidor Mubadala Investment Company, anunciou o investimento de R$ 125 milhões em um Centro de Inovação e Tecnologia em Montes Claros, no Norte de Minas com foco em desenvolver biocombustíveis por meio da macaúba.

A unidade terá um programa de melhoramento genético, produção de mudas e manejo agronômico, visando a qualidade do produto, a redução dos custos de produção e a expansão do cultivo. Para isso, a empresa já adquiriu um terreno de 150 hectares. O projeto prevê a geração de 260 empregos diretos.

“O Governo de Minas foi o primeiro da América Latina e Caribe a assinar o compromisso da campanha Race To Zero de neutralizar as emissões de gases de efeito estufa até 2050. Ter o domínio de tecnologias como essas coloca o estado em posição de destaque e pronto para contribuir como protagonista com o esforço global para uma economia mais sustentável”, ressalta João Paulo Braga. 

FONTE AGÊNCIA MINAS

Gerdau e Newave Energia lançam pedra fundamental de megausina solar de Arinos junto aos governos federal e de Minas Gerais

Realizada nesta quinta-feira (8) em Belo Horizonte, cerimônia de lançamento contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, e do diretor da Newave Energia, Claudio Ferreira

Avançando em seu compromisso de ampliar a geração de energia limpa e renovável em suas operações no País, a Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, e a Newave Energia realizaram, nesta quinta-feira (8), o lançamento da pedra fundamental do Parque Solar Arinos, localizado em Arinos (MG), em cerimônia ocorrida na capital mineira. A agenda contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do prefeito de Arinos, Marcílio Almeida, do CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, e do diretor da Newave Energia, Claudio Ferreira.

O Parque Solar Arinos é um dos projetos incluídos na lista de investimentos do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) anunciados, hoje, pelo governo federal para o estado de Minas Gerais.

A megausina solar é uma iniciativa da Newave Energia, plataforma de energias renováveis na qual a Gerdau detém 33,33% de participação por meio de sua divisão de novos negócios, Gerdau Next. Com investimento total estimado na ordem de R$ 1,5 bilhão, a previsão é de que o empreendimento deva estar concluído no fim de 2024 e criar aproximadamente 4 mil empregos diretos e indiretos, que vão contribuir para a renda e o desenvolvimento local pelas próximas décadas.

O parque solar tem capacidade instalada de geração para atingir 420 MWp e incluirá uma subestação de energia. A capacidade fotovoltaica instalada na planta é o equivalente a 7% do consumo de energia anual da Gerdau no Brasil, tomando como base a produção de 2022, e prevê redução estimada de até 22.000 t CO₂ ao ano.

Para Gustavo Werneck, CEO da Gerdau, este é um passo importante para a companhia em sua busca por maior competitividade e sustentabilidade de suas operações. “A Gerdau já possui uma das menores médias globais de emissão de gases do efeito estufa, sendo menor que a média mundial do setor do aço, e o parque solar Arinos contribuirá com o nosso compromisso de reduzir ainda mais nossas emissões de GEE. Além disso, reforço que o aço com baixa emissão de carbono é um componente essencial para a descarbonização do planeta, uma vez que ele é fundamental para o desenvolvimento de infraestrutura sustentável e tecnologias de energia renovável”, destaca o CEO.

Assim que o Parque Solar Arinos estiver em funcionamento, 30% do volume de energia renovável produzida no empreendimento será destinado à produção de aço Gerdau no país. O volume de energia corresponde a 34 MWm, o equivalente ao consumo de uma usina com capacidade de 400 mil toneladas anuais.

Reurb-S: A chegada da energia elétrica no Triangulo II

A luz chegou ao Triangulo II pela primeira vez e com ela a esperança de melhores dias para aqueles moradores que há anos vem lutando para garantir a infraestrutura básica e a posse da terra.  Nessa matéria vamos contar um pouco desta importante conquista social.

Em 2022, através do Decreto 425 de 27 de julho, o município de Cons.Lafaiete, instaurou o procedimento administrativo de Regularização fundiária de Interesse Social (Reurb-S) para o núcleo urbano informal conhecido como Triangulo II.  A lei 13.465 de 2017, que instituiu a Reurb-S no Brasil, é um instrumento de regularização fundiária voltada para assentamentos urbanos irregulares, ocupados predominantemente por população de baixa de renda.

Com uma área de pouco mais de 1 hec, o Triangulo II está inserida numa área maior que pertencia a COHAB, leiloada pela empresa em 2014.

O Triângulo II é uma ocupação que se consolidou nos meados de 2000 e desde essa época os seus moradores vem tentando regularizar junto ao município e na justiça a conquista ao direito de posse e da infraestrutura básica.

Triângulo II- Nesta foto é possível ver os poste da rede elétrica da Cemig.

Segundo João Vicente, ex-presidente do CMH (2018-2022), com a chegada da lei 13.465 que instituiu a Reurb em 2017, o Conselho Municipal de Habitação começou a pautar nas suas reuniões com mais ênfase, a regularização fundiária no Triangulo II, buscando junto ao Poder Publico Municipal, ao Ministério Publico e a Defensoria Publica prioridade para encaixar o núcleo urbano informal composto na sua grande maioria por famílias de baixa renda na Reurb-S. “Realizamos audiência publica, reuniões com representantes do Ministério Publico, da Defensoria Publica Estadual e da União, representantes do Pode Publico Municipal, da Câmara Municipal e até com o proprietário que adquiriu área ocupada pelo leilão realizado pela COHAB em 2014.”, destacou João Vicente, que ressaltou que mesmo na Pandemia do Covid-19, o CMH via reuniões remotas continuou realizando debates e ações que priorizassem o Triangulo II na Reurb-S.

Reunião articulada pelo CMH no Triangulo II ao céu aberto em 2022, contou com a presença do Defensor Publico da União, Dr. João Bosco, servidores municipais, parlamentares, conselheiros e moradores.

Há praticamente duas decadas que os moradores do  Triangulo II  por ser um nucleo urbano  irregular, vem vivendo  com todas as dificuldades  em virtude da falta de acesso a infraestrutura basica e a equipamentos publicos. Agua é fornecida até hoje pelo caminhão Pipa, por que a rede da Copasa de agua e esgoto para ser ligada falta alguns detalhes, dentre eles autorização da MRS para fazer a alinhação da linha ferrea e algumas servidões. Já a energia eletrica, chegou primeiro nesta terça-feira nos postes da iluminação publica e hoje quarta-feira estão sendo feitas as ligações nas residencias. “Estamos felizes por que a nossa luta não foi em vão ,tanto aqui na comunidade como morador e como cidadão e  conselheiro do Conselho Municipal de Habitação.”ponderou o atual presidente do CMH, Elionito Aparecido que ressaltou o papel destacado dos membros do Conselho de Habitação e aproveitou para agradecer  o Mandado Coletivo, ”Juntos para Servir” do  Dep. Federal ,Pe. João e do Estadual, Leleco e, especialmente , os servidores municipais envolvidos no processo da Reurb-S no bairro e finalizou dizendo: “O prefeito Mário Marcus tomour uma decisão acertada ao ouvir o clamor do Conselho e da comunidade do Triangulo II,  em colocar em pratica  uma das polticas publicas mais importante para os mais pobres, que  é o direito à cidade e a posse da moradia”.

Cemig ligando as moradias no Triangulo II
João Vicente e Elionito Aparecido

Além do acesso a agua, esgoto e energia elétrica, a Reub-S do Triangulo II irá trazer obras que ainda faltam fazer, tais como, a rede pluvial, o calçamento,  equipamentos publicos de lazer e esporte, o acesso a regularidade do transporte publico e da coleta de lixo e o CRF(Certificado Regularização Fundiária), documento que garante juridicamente o direito dos moradores. São ações de responsabilidade  exclusivamente do Poder Publico Municipal.

Confira dicas da Cemig para economizar energia elétrica nas férias escolares

Medidas simples podem evitar o aumento da fatura em janeiro

O período de férias escolares pode provocar um aumento na conta de energia com vencimento em fevereiro das residências. Essa tendência é justificada pelo fato de as pessoas ficarem mais tempo em casa neste período e também pelas altas temperaturas, que podem intensificar a utilização de equipamentos para a refrigeração do ambiente.

“O consumo de energia é determinado por duas variáveis: tempo de uso e potência. Dessa forma, é muito importante que o consumidor tenha atenção ao tempo de uso dos equipamentos eletroeletrônicos, principalmente os de maior potência, como o chuveiro elétrico e o ar-condicionado, de forma a evitar grandes impactos no valor da conta de energia”, explica o engenheiro de eficiência energética da Cemig, Thiago Batista.

No caso de viagens, o ideal é que o cliente retire os equipamentos das tomadas, mantendo apenas aqueles essenciais à segurança e resfriamento de alimentos, por exemplo. Isso evita o consumo de aparelhos em stand-by, responsável por até 15% do consumo do aparelho ligado.

Equipamentos de alta potência

Nesta época do ano, é comum receber visitas de parentes e amigos para passarem alguns dias na residência.

Com mais pessoas em casa, também sobe a quantidade de banhos e de uso do chuveiro, que é um dos equipamentos domésticos que mais consome energia, por sua alta potência.

“A recomendação para economizar energia com esse equipamento é reduzir o tempo de banho e, se possível, colocar o seletor de temperatura na posição ‘verão’, o que reduz a potência em 30% e proporciona uma redução significativa no consumo ao final do mês”, detalha o engenheiro da Cemig.

Por ser outro equipamento com consumo representativo em uma residência, as geladeiras também merecem atenção especial. Uma geladeira em bom estado de uso funciona 12 horas por dia, ou seja, 360 horas por mês.

Por isso, é importante evitar o abre e fecha constante, especialmente em dias de calor intenso, uma vez que isso aumenta o tempo em que o equipamento fica operando.

“É muito importante lembrar que alimentos ainda quentes não devem ser armazenados no eletrodoméstico, pois isso sobrecarrega o aparelho e, consequentemente, aumenta o consumo. Cuidados como esses podem colaborar para a economia no final do mês” reforça.

Com as altas temperaturas, é comum a utilização de equipamentos para refrescar o ambiente, como ventiladores, climatizadores de ar e aparelhos de ar-condicionado.

Thiago Batista também esclarece que o ar-condicionado tem uma potência elevada e deve ser utilizado somente quando outras medidas, como a ventilação natural ou o uso de circuladores e ventiladores, não são suficientes.

Para os clientes que estão pensando em adquirir um aparelho desse tipo, o ideal é comprar os que têm selo do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) ou que venham com a etiqueta do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) com a letra “A”.

“Para as residências, existem dois modelos: o do tipo janela (menos eficiente) e o Split, que é mais eficiente. Na aquisição de qualquer um deles deve-se dar preferência para aqueles com o selo Procel ou categoria ‘A’ – mais eficientes. Esse selo indica ainda o consumo provável mensal devido a sua utilização”, afirma.

Thiago Batista lista outras dicas de economia para o uso adequado dos equipamentos de ar-condicionado. “É importante manter o ambiente fechado; colocar cortinas ou persianas para evitar a incidência de luz solar; manter a temperatura em 23°C ou 24°C – que é a de conforto. Essas ações contribuem para a utilização dos aparelhos de forma consciente e aproveitando seus benefícios”, afirma.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Tempestade pode provocar alagamentos e corte de energia em BH e em outras 598 cidades de Minas

Ibirité, Contagem, Vespasiano, Betim e outras cidades da Grande BH estão na lista

Belo Horizonte e outras 598 cidades de Minas Gerais podem ser atingidas por chuva de até 100 mm, com ventos entre 60 e100 km/h, e risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. O alerta de tempestade foi divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) nesta manhã e vale até as 10h desta quinta-feira (4).

Belo Horizonte, Ibirité, Contagem, Vespasiano, Betim e outras cidades da Grande BH estão na lista, que tem também centenas de municípios do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Central, Vale do Rio Doce, Oeste, Sul, Sudoeste, Campo das Vertentes, Jequitinhonha, Noroeste, Norte e Vale do Mucuri.

Instruções do Inmet:

Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda);

Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia;

Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Veja as cidades:

  • Abadia dos Dourados
  • Abaeté
  • Abre Campo
  • Acaiaca
  • Açucena
  • Água Boa
  • Água Comprida
  • Aguanil
  • Aiuruoca
  • Alfenas
  • Alfredo Vasconcelos
  • Alpinópolis
  • Alterosa
  • Alto Rio Doce
  • Alvinópolis
  • Alvorada de Minas
  • Amparo do Serra
  • Andradas
  • Andrelândia
  • Angelândia
  • Antônio Carlos
  • Antônio Dias
  • Araçaí
  • Araçuaí
  • Araguari
  • Araponga
  • Araporã
  • Arapuá
  • Araújos
  • Araxá
  • Arcos
  • Areado
  • Aricanduva
  • Arinos
  • Augusto de Lima
  • Baldim
  • Bambuí
  • Bandeira do Sul
  • Barão de Cocais
  • Barbacena
  • Barra Longa
  • Barroso
  • Bela Vista de Minas
  • Belo Horizonte
  • Belo Oriente
  • Belo Vale
  • Berilo
  • Berizal
  • Betim
  • Biquinhas
  • Boa Esperança
  • Bocaiúva
  • Bom Despacho
  • Bom Jesus da Penha
  • Bom Jesus do Amparo
  • Bom Jesus do Galho
  • Bom Sucesso
  • Bonfim
  • Bonfinópolis de Minas
  • Bonito de Minas
  • Botelhos
  • Botumirim
  • Brasilândia de Minas
  • Brasília de Minas
  • Brás Pires
  • Braúnas
  • Brumadinho
  • Buenópolis
  • Bugre
  • Buritis
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FONTE ITATIAIA

Suno Asset adquire usina de energia solar em Minas

Ativo será incorporado ao FII.

A Suno Asset anunciou, por meio de comunicado relevante, a conclusão da aquisição da usina Itabira Energia Solar por R$ 16,2 milhões. Localizado em Minas Gerais, esse empreendimento será incorporado aos ativos do fundo de investimento imobiliário (FII) Suno Energias Limpas, ampliando a carteira do fundo para oito usinas.

Das oito usinas, duas já tiveram suas obras concluídas em Minas, quatro estão em desenvolvimento em Pernambuco, e uma encontra-se no Ceará, todas no setor solar e ainda não operacionais. A usina Itabira será a primeira a gerar receita e, conforme o comunicado, contribuirá com R$ 0,18 por cota mensalmente para a receita do fundo.

O fundo Suno Energias Limpas foi criado no final de 2022 e iniciou sua negociação na B3 neste mês de dezembro. Os primeiros rendimentos mensais foram distribuídos aos cotistas em novembro deste ano, totalizando R$ 1,50 por cota. Em dezembro, houve um aumento para R$ 1,55 por cota. Atualmente, o fundo possui 3,3 mil cotistas que participaram da primeira emissão, com um patrimônio total de R$ 50 milhões. A segunda emissão do fundo está em andamento, com um valor de R$ 116 milhões.

A usina Itabira Energia Solar tem uma capacidade instalada de 3,058 MWp, podendo gerar até 402,00 MWh/mês, com um contrato firmado com uma comercializadora que garante o direito de recebimento de toda a energia produzida. O contrato tem um prazo de 10 anos.

Conforme informado no comunicado relevante, parte do valor da aquisição será liquidada por meio da emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) lastreados nos créditos imobiliários provenientes do contrato de locação do imóvel. O montante total integralizado foi de R$ 15.422.000, com um prazo de vencimento de 180 meses, remuneração de IPCA + 11,00% a.a., pagamento de juros mensal, amortização “Price” mensal, e um período de carência de principal de 24 meses.

FONTE CAPITALIST

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