Preservação do patrimônio: Começam as restaurações das capelas e esculturas de Aleijadinho em Congonhas

A Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (Seplag), por meio da Superintendência de Gestão de Cidades, através da Diretoria de Patrimônio, informa que deu início aos trabalhos de execução dos serviços especializados de desinfecção, pelo método “anoxia”, nas esculturas e peças da capela da Santa Ceia, que fazem parte do conjunto de obras do mestre Aleijadinho dispostas no adro da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas MG.

Trata-se de importante ação de preservação do patrimônio histórico e artístico local que há vários anos não acontecia e que vai proporcionar maior salvaguarda e longevidade aos monumentos que fazem parte do conjunto tombado pela Unesco como patrimônio da humanidade em Congonhas.

Na capela da Santa Ceia, a desinfecção será nos dois armários, mesas, tablado e banco, além das esculturas que se encontram ali dispostas. Elas já passam pelo processo inicial de embalagem. Os procedimentos serão acompanhados por equipe técnica especializada da Prefeitura, Iphan e empresa contratada. Além disso, todas as forças de segurança foram acionadas e as medidas adotadas para agir sob qualquer possível eventualidade durante o processo.

De acordo com projeto técnico, o trabalho tem previsão de 8 meses.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação Prefeitura de Congonhas
Foto: Hugo Cordeiro

Preservação do patrimônio: Começam as restaurações das capelas e esculturas de Aleijadinho em Congonhas

A Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (Seplag), por meio da Superintendência de Gestão de Cidades, através da Diretoria de Patrimônio, informa que deu início aos trabalhos de execução dos serviços especializados de desinfecção, pelo método “anoxia”, nas esculturas e peças da capela da Santa Ceia, que fazem parte do conjunto de obras do mestre Aleijadinho dispostas no adro da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas MG.

Trata-se de importante ação de preservação do patrimônio histórico e artístico local que há vários anos não acontecia e que vai proporcionar maior salvaguarda e longevidade aos monumentos que fazem parte do conjunto tombado pela Unesco como patrimônio da humanidade em Congonhas.

Na capela da Santa Ceia, a desinfecção será nos dois armários, mesas, tablado e banco, além das esculturas que se encontram ali dispostas. Elas já passam pelo processo inicial de embalagem. Os procedimentos serão acompanhados por equipe técnica especializada da Prefeitura, Iphan e empresa contratada. Além disso, todas as forças de segurança foram acionadas e as medidas adotadas para agir sob qualquer possível eventualidade durante o processo.

De acordo com projeto técnico, o trabalho tem previsão de 8 meses.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação Prefeitura de Congonhas
Foto: Hugo Cordeiro

Artesão cego impressiona com esculturas religiosas cheias de detalhes em MG: ‘Os olhos estão na mão e no coração’

Zulmar Antônio produz obras de arte sacra na fazenda em que mora com a família em Patos de Minas. Das dobras da roupas à pintura das peças, ele executa cada passo da escultura com perfeição.

Se os olhos de Zulmar Antônio não conseguem mais enxergar as peças de madeira que esculpe, o mesmo não se pode dizer da ponta dos dedos. É apenas usando o tato que o artesão de Patos de Minas faz esculturas de imagens sacras na fazenda em que mora com a família.

Seu Zulmar tem retinose pigmentar, uma doença hereditária que causa perda gradativa da visão. Ele percebe apenas variações na luminosidade dos ambientes, mas não consegue distinguir formas.

“Eu não dou um passo sem uma bengala. E eu trabalho na serra, na prancha, e não tenho um risco ou arranhão na mão”, conta.

Zulmar Antônio foi personagem de um dos episódios do programa Tô Indo, da TV IntegraçãoAssista aqui.

Quando aprendeu a esculpir, Zulmar ainda tinha parte da visão, mas aos poucos o sentido foi se perdendo. Ele começou a manipular madeira ainda criança, quando trabalhava com o tio dele em um antiquário e passou a produzir móveis.

“Andando peças roças e procurando coisas antigas, eu via os carpinteiros trabalhando e aprendi sozinho, só pela observação”, contou.

O artesanato não foi a única profissão que Zulmar já exerceu. Ao longo da vida, ele engraxou sapatos, vendeu picolés, jornal e garrafas e foi até servente de pedreiro para ajudar a família.

Zulmar Antônio, artesão de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução
Zulmar Antônio, artesão de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução

Com o passar do tempo, ele se especializou na arte das esculturas sacras. Mesmo sem poder enxergar as ferramentas afiadas que utiliza, o artesão impressiona pela riqueza de detalhes, desde as dobras das roupas dos santos até a pintura das peças, que ele também faz.

“Por eu já ter feito tantas artes sacras, eu conheço o santo pela roupa dele. É no detalhe, na paciência”, explica.

E não é apenas a perfeição das esculturas que pode surpreender. Dentro de algumas obras de arte, ele esconde mensagens que escreveu a próprio punho para serem encontradas pelos compradores das esculturas.

“Não sei se elas ficam 100 anos, 200 anos, lá dentro. Um dia alguém vai descobrir o que está escrito, tem algumas que nem eu me lembro o que escrevi”.

Escultura de Zulmar Antônio de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução
Escultura de Zulmar Antônio de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução

Com tranquilidade, fé e paixão pelo que faz, Zulmar conquista cada vez mais admiradores na região. E para quem se impressiona com a incrível habilidade do artesão, ele oferece a resposta na ponta da língua.

“Os olhos estão na mão e no coração.”

Zulmar Antônio, artesão  dePatos de Minas — Foto: Reprodução/TV Integração
Zulmar Antônio, artesão dePatos de Minas — Foto: Reprodução/TV Integração

FONTE G1

Artesão cego impressiona com esculturas religiosas cheias de detalhes em MG: ‘Os olhos estão na mão e no coração’

Zulmar Antônio produz obras de arte sacra na fazenda em que mora com a família em Patos de Minas. Das dobras da roupas à pintura das peças, ele executa cada passo da escultura com perfeição.

Se os olhos de Zulmar Antônio não conseguem mais enxergar as peças de madeira que esculpe, o mesmo não se pode dizer da ponta dos dedos. É apenas usando o tato que o artesão de Patos de Minas faz esculturas de imagens sacras na fazenda em que mora com a família.

Seu Zulmar tem retinose pigmentar, uma doença hereditária que causa perda gradativa da visão. Ele percebe apenas variações na luminosidade dos ambientes, mas não consegue distinguir formas.

“Eu não dou um passo sem uma bengala. E eu trabalho na serra, na prancha, e não tenho um risco ou arranhão na mão”, conta.

Zulmar Antônio foi personagem de um dos episódios do programa Tô Indo, da TV IntegraçãoAssista aqui.

Quando aprendeu a esculpir, Zulmar ainda tinha parte da visão, mas aos poucos o sentido foi se perdendo. Ele começou a manipular madeira ainda criança, quando trabalhava com o tio dele em um antiquário e passou a produzir móveis.

“Andando peças roças e procurando coisas antigas, eu via os carpinteiros trabalhando e aprendi sozinho, só pela observação”, contou.

O artesanato não foi a única profissão que Zulmar já exerceu. Ao longo da vida, ele engraxou sapatos, vendeu picolés, jornal e garrafas e foi até servente de pedreiro para ajudar a família.

Zulmar Antônio, artesão de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução
Zulmar Antônio, artesão de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução

Com o passar do tempo, ele se especializou na arte das esculturas sacras. Mesmo sem poder enxergar as ferramentas afiadas que utiliza, o artesão impressiona pela riqueza de detalhes, desde as dobras das roupas dos santos até a pintura das peças, que ele também faz.

“Por eu já ter feito tantas artes sacras, eu conheço o santo pela roupa dele. É no detalhe, na paciência”, explica.

E não é apenas a perfeição das esculturas que pode surpreender. Dentro de algumas obras de arte, ele esconde mensagens que escreveu a próprio punho para serem encontradas pelos compradores das esculturas.

“Não sei se elas ficam 100 anos, 200 anos, lá dentro. Um dia alguém vai descobrir o que está escrito, tem algumas que nem eu me lembro o que escrevi”.

Escultura de Zulmar Antônio de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução
Escultura de Zulmar Antônio de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução

Com tranquilidade, fé e paixão pelo que faz, Zulmar conquista cada vez mais admiradores na região. E para quem se impressiona com a incrível habilidade do artesão, ele oferece a resposta na ponta da língua.

“Os olhos estão na mão e no coração.”

Zulmar Antônio, artesão  dePatos de Minas — Foto: Reprodução/TV Integração
Zulmar Antônio, artesão dePatos de Minas — Foto: Reprodução/TV Integração

FONTE G1

Paulinho Demolidor leva sua arte a exposição em Belo Horizonte

“A arte do vinho e a arte de Paulinho Demolidor se encontram na Exposição, VIDEIRA, a ser realizada de 16 a 30 de março de 2022, na Casa do Porto
Rua Bernardo Mascarenhas 45, Cidade Jardim, Belo Horizonte”

Levando a face genuína de sua arte e o nome da nossa querida Lafaiete a conhecer outros ares, o artista Paulinho Demolidor faz sua primeira exposição em Belo Horizonte.
A exposição, Videira estará aberta de 16 a 30 de março na Casa do Porto- BH, que fica na rua Bernardo Mascarenhas,45, Cidade Jardim.
Onde poderão conhecer novos trabalhos de Paulinho e conhecer local agradável, tão gentilmente cedido por renomada casa de vinhos.

Gerdau revela artistas e esculturas de aço que serão instaladas em cidades mineiras, incluindo Conselheiro Lafaiete

As obras selecionadas por meio de edital cultural serão instaladas em espaços públicos em 2022

Conselheiro Lafaiete receberá a obra “Da terra brotam coisas”, dos artistas mineiros Ricardo Cristofaro e Hamilton Ferreira. A ação é resultado do edital de incentivo à cultura mineira – Arte em Aço Gerdau, que selecionou trabalhos de sete artistas do estado. As peças serão instaladas, em 2022, em espaços públicos como museus, centros culturais, praças ou parques de nove cidades mineiras. Além de Conselheiro Lafaiete, estão Belo Horizonte, Barão de Cocais, Congonhas, Divinópolis, Itabirito, Ouro Branco, Ouro Preto e Três Marias.

A obra tem como referência as formas dos cristais de quartzo natural, a cor e a materialidade do minério de ferro, riquezas minerais que fazem parte da história e do desenvolvimento econômico de Minas Gerais. A escultura é composta por três grandes estruturas executadas em tubos quadrados de aço.

O título “Da terra brotam coisas” faz alusão aos processos de transformação das matérias minerais em diferentes formas e produtos, além de uma referência direta às expressões e ao conhecimento vernacular tipicamente mineiro.

As propostas culturais do edital Arte em Aço Gerdau foram selecionadas por uma Comissão Curatorial, formada por curadores, especialistas e pessoas com reconhecida expertise na temática do edital, bem como representantes da Gerdau e dos municípios contemplados.

De acordo com o diretor da Gerdau, Wendel Gomes, Minas Gerais tem grande protagonismo na história de 120 anos da Gerdau. “Esse edital tem o intuito de reconhecer e incentivar manifestações artísticas que reforcem a riqueza cultural do estado. Queremos presentear as cidades com essas esculturas, impactar as pessoas, ampliando o contato da população com a história de Minas Gerais por meio da arte”, explica.

Outras informações sobre o Edital Arte em Aço Gerdau no site https://prosas.com.br/editais/8835-edital-arte-em-aco-gerdau

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