Profissionais recusam proposta salarial da Fob e entram em estado de greve

Terminou nesta manhã (24) uma reunião para discutir a nova proposta salarial para enfermeiros e técnicos em enfermagem da Fundação Ouro Branco (Fob), situada em Ouro Branco (MG). Dos 134 votantes, 93 recusaram os valores apresentados pela direção do salário categoria frente ao piso nacional já em vigor desde setembro. A votação corresponde a 70% dos profissionais. Apenas 41 aceitaram a proposta que é metade do valor do novo piso. Com a decisão a categoria entra em estado de greve.

Assédio moral

Considerada como excelência na prestação de serviços médicos na região do Alto Paraopeba, a Fundação Ouro Branco (FOB) é alvo de críticas e reclamações de funcionários pelo descumprimento do Piso Nacional de Enfermagem. A instituição, prestes a completar 40 anos de funcionamento, possui em seu quadro de pessoal mais de 200 enfermeiros e técnicos que atuam em diversas áreas

Ao longo desta semana passada, nossa redação recebeu diversas denúncias de supostas práticas de assédio moral, perseguição e intimidação. Segundo relatos, nos últimos 20 dias, cresceu a pressão por parte da direção da Fob em função da implementação do pagamento do piso previsto para setembro.

Em meio a mobilização da categoria em busca de seus direitos, os funcionários criaram um grupo de whatsApp para a comunicação interna e unificação de uma pauta de reivindicação já visando o cumprimento do piso, mas, segundo a categoria embarrou na intransigência da direção que se nega a cumprir a legislação.

Inconformados com a situação, os funcionários tornaram público a insatisfação usando uma blusa preta como forma de protesto. Em meio às discussões do piso, a direção resolveu tomar uma atitude de “caça a bruxas” junto as lideranças da categoria. Nas últimas semana foram ao menos 10 funcionários desligados, sem qualquer justificativa profissional, do quadro da Fob. “Quase entrei em trabalho de parto diante do susto da dispensa inesperada”, denunciou uma enfermeira que foi desligada na quarta-feira (18) e grávida de mais de 32 semanas. “Foi uma atitude desumana”, completou, já vislumbrando a possiblidade de acionar a Fob na Justiça por danos morais.

Profissionais recusam proposta salarial da Fob e entram em estado de greve

Terminou nesta manhã (24) uma reunião para discutir a nova proposta salarial para enfermeiros e técnicos em enfermagem da Fundação Ouro Branco (Fob), situada em Ouro Branco (MG). Dos 134 votantes, 93 recusaram os valores apresentados pela direção do salário categoria frente ao piso nacional já em vigor desde setembro. A votação corresponde a 70% dos profissionais. Apenas 41 aceitaram a proposta que é metade do valor do novo piso. Com a decisão a categoria entra em estado de greve.

Assédio moral

Considerada como excelência na prestação de serviços médicos na região do Alto Paraopeba, a Fundação Ouro Branco (FOB) é alvo de críticas e reclamações de funcionários pelo descumprimento do Piso Nacional de Enfermagem. A instituição, prestes a completar 40 anos de funcionamento, possui em seu quadro de pessoal mais de 200 enfermeiros e técnicos que atuam em diversas áreas

Ao longo desta semana passada, nossa redação recebeu diversas denúncias de supostas práticas de assédio moral, perseguição e intimidação. Segundo relatos, nos últimos 20 dias, cresceu a pressão por parte da direção da Fob em função da implementação do pagamento do piso previsto para setembro.

Em meio a mobilização da categoria em busca de seus direitos, os funcionários criaram um grupo de whatsApp para a comunicação interna e unificação de uma pauta de reivindicação já visando o cumprimento do piso, mas, segundo a categoria embarrou na intransigência da direção que se nega a cumprir a legislação.

Inconformados com a situação, os funcionários tornaram público a insatisfação usando uma blusa preta como forma de protesto. Em meio às discussões do piso, a direção resolveu tomar uma atitude de “caça a bruxas” junto as lideranças da categoria. Nas últimas semana foram ao menos 10 funcionários desligados, sem qualquer justificativa profissional, do quadro da Fob. “Quase entrei em trabalho de parto diante do susto da dispensa inesperada”, denunciou uma enfermeira que foi desligada na quarta-feira (18) e grávida de mais de 32 semanas. “Foi uma atitude desumana”, completou, já vislumbrando a possiblidade de acionar a Fob na Justiça por danos morais.

Servidores ameaçam greve e sindicato aguarda reunião com prefeitura de Lafaiete

O Sindicato do Servidores Públicos de Lafaiete, através de seu presidente Valdiney Alves, encaminhou hoje (4) ao Prefeito de Lafaiete (MG), Mário Mário Marcus (união Brasil), um ofício de de que a categoria, em assembleia promovida na noite de ontem (3), deliberou por permanecer em estado de greve concedendo a esta administração o prazo até a data de 10 para se reunir com a entidade sindical e a comissão de servidores devidamente constituída para negociação e solução de problemas referente a toda categoria. Em não havendo a negociação neste período com acordo entre as partes a greve geral se iniciará 48 horas após a data como deliberado pela categoria.

“Ressaltamos que a Entidade Sindical respeitará toda a legislação vigente no âmbito da greve, inclusive no que se refere a percentual mínimo em serviços essenciais e excluindo tanto a Guarda Municipal e os Agentes de Trânsito do movimento grevista por pertencerem ao quadro da Segurança Pública”, diz o comunicado

Assuntos a serem discutidos e acordados:

  1. Pauta de Reinvindicações;
  2. Piso Nacional do Magistério;
  • Insalubridade das Cantineiras;
  • Insalubridade dos ACS’s;
  • Sobrecarga de serviço das cantineiras, ASE’s e Auxiliares de Educação, Assistentes Sociais, entre outras funções;
  • Servidores com remuneração abaixo do salário mínimo        sendo este complementado com seus benefícios;
  • Periculosidade dos vigias;
  • Reposição dos direitos suspensos no período pandêmico;
  • Devolução dos dias descontados na greve sanitária de 2021;
  • Vale Alimentação, reajuste e retirada da empresa;
  • Plano de carreira da Saúde e demais servidores;
  • Redução de Cargo horária dos Assistentes Sociais       e Pedagogos I;
  • Não cumprimento do Acordo Judicial;
  • Não pagamento do INSS;
  • Regulamentação do cargo MEI;
  • Vale transporte;
  • Incentivo financeiro anual dos ACS’s e ACE’s;
  • Desvio de função das Auxiliares Escolares e;
  • Falta de estrutura de trabalho e segurança a toda categoria;

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