Trabalhadores da CSN passaram por um grande susto perto de uma tragédia. Na manhã desta segunda-feira (8), perto do Distrito de Itatiaia, em Ouro Branco, na MG 129, conhecida como Estrada Real, o ônibus perdeu controle e subiu na mureta e ficou pendurado perto de cair em uma ribanceira de mais de 50 metros. Por sorte ninguém se feriu, mas apenas um grande susto.
Viajar está entre as melhores atividades humanas e fica ainda melhor quando se está hospedado em um lugar que oferece aconchego como casa de “vó”, bom papo antes do jantar e um aprendizado substancioso sobre onde se vai explorar. É assim no Solar dos Montes, que fica na pequena e histórica cidade de Santana dos Montes, em Minas Gerais. Em plena Estrada Real, no Caminho Novo, e no Roteiro das Fazendas do Ouro mineiras, o município fica a apenas 140 km de Belo Horizonte.
Uma serrinha de belas paisagens é responsável por levar o visitante até o centro histórico preservado, onde estão a igreja matriz de Santana – de 1749, que apresenta pinturas barrocas de Francisco Xavier Carneiro – e casarios de época. O maior deles é o hotel em questão, que está sempre de portas abertas e com aquela recepção que os mineiros oferecem como ninguém: uma xícara de café, chá se preferir, com sequilhos ou bolo caseiro. Isso se for no final da tarde. Se a chegada é perto do almoço, o cheiro da saborosa e caprichada comida mineira é a recepcionista.
O casarão do século XVIII impressiona por si só. Totalmente restaurado (foram anos e anos para deixá-lo pronto), ele é a alma do hotel, que pertence e é morada do casal de sociólogos Ana e José Maria Medina. Um adorno sem igual para a praça. Aconchegante, tem espaços para curtir o ócio, ler um livro, tomar um drink ou vinho.
Em épocas de frio, as noites contam com lareira acesa, de dia oferecem uma vista arborizada da área de lazer e dos chalés bem montados e confortáveis, construídos nos mesmos padrões da casa principal.Um lugar para ficar dias sem sair, só vivenciando o que tem a oferecer: monitoria para crianças, eventos culturais para adultos, que podem misturar a cultura mineira à argentina (nacionalidade do Medina), curtir um bom filme no Cine Solar, folhear os livros da rica biblioteca pessoal do casal.
Uma das responsáveis por fomentar o turismo local, Ana também desempenha o papel de guia para os que querem explorar a cidade. Explica com maestria os afrescos da igreja de Santana e apresenta aos visitantes o artesanato local, como as encantadoras peças feitas com capim Vertiver, por exemplo.
Toda essa experiência é oferecida aos associados da Afubesp com desconto de 10% em relação às tarifas vigentes. O Solar dos Montes trabalha com pensão completa, possui quartos com varanda e vista para o jardim, piscina, bar e WiFi gratuito. As reservas podem ser feitas pelo telefone (31) 3726-1319/3726-1314. Conheça mais no www.solardosmontes.com.br.
Quem percorre um dos trechos mais simbólicas das rodovias do Brasil sente de perto o risco de acidentes. Entre Lafaiete e Ouro Branco (MG), a MG 129, conhecida como Estrada Real, está tomada por buracos.
Mas perto da entrada/saída do Bairro Rancho Novo, em Lafaiete, na região da Água Preta, uma cratera põe em alto risco os motoristas. Antes da ponte um imenso buraco se abriu forçando os condutores a fazerem manobras arriscadas.
Nossa reportagem flagrou os carros em zigue e zague para fugir da queda na cratera. Alô Governador, Zema. Salve nossas estradas!
Duas pessoas foram socorridas após um acidente envolvendo um ônibus da empresa Turim no fim da tarde desta terça-feira, 20/02, no Km 179 da MG-129 em Ouro Branco (MG), na Estrada Real, perto da entrada da comunidade rural de Cristais. A pista chegou a ficar interditada entre as cidades de Ouro Branco e Ouro Preto, por mais de 4 horas, mas foi liberada horas depois.
De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, o condutor e um passageiro do ônibus foram socorridos para um hospital de Ouro Branco.
Pedal pelo histórico trajeto oferece diversos tipos de terrenos e cenários desafiadores, mas vale a pena explorar com estas dicas essenciais
A Estrada Real é um conjunto de antigas trilhas e estradas que foram fundamentais para o transporte de ouro e outros recursos preciosos no período colonial brasileiro. Construída nos séculos XVII e XV, ela se estendia por diferentes regiões do Brasil, conectando os centros de mineração em Minas Gerais aos portos do Rio de Janeiro e Paraty (RJ). Por isso, se tornou uma experiência irresistível para os amantes do ciclismo que buscam desafios e aventuras.
Neste texto, destaco pontos que você precisa saber para pedalar na Estrada Real, desde os roteiros deslumbrantes até dicas práticas e um mergulho na rica história que envolve essa icônica via.
O que é a Estrada Real
A Estrada Real, construída no século XVII, foi um corredor vital para o transporte de ouro e diamantes do interior de Minas Gerais até os portos do Rio de Janeiro.
Ao longo do tempo, com o declínio da mineração, a Estrada Real caiu em desuso, mas seu legado histórico permanece. Atualmente, partes da Estrada Real foram revitalizadas e preservadas, tornando-se destinos turísticos e oferecendo trilhas para caminhadas e ciclismo, permitindo que as pessoas vivenciem a história do Brasil colonial enquanto exploram suas belezas naturais.
Roteiros e rotas da Estrada Real
Existem 4 opções de roteiros e rotas com percursos de 160 km a 710 km de extensão com uma grande variedade de terrenos e percursos. Confira em detalhes.
Caminho Velho
Este é o caminho original da Estrada Real, uma jornada de aproximadamente 710 km que inicia em Ouro Preto (MG) e termina no Rio de Janeiro (RJ). Prepare-se para percursos desafiadores e uma imersão profunda na história colonial brasileira.
Caminho Novo
Com cerca de 515 km, este trajeto da Estrada Real começa em Diamantina (MG) e leva até o Rio de Janeiro (RJ). Proporciona uma experiência mais rápida e acessível para ciclistas que desejam explorar a Estrada Real.
Caminho dos Diamantes
Se a ideia é incluir um pouco de off-road em sua jornada pela Estrada Real, o Caminho dos Diamantes, com cerca de 395 km, é o caminho ideal. Ele parte de Diamantina (MG) e termina em Ouro Preto (MG), apresentando trilhas e paisagens deslumbrantes.
Caminho do Sabarabuçu
Com 160 km, o caminho segue margeando o rio das Velhas e tem a Serra da Piedade, do alto dos seus 1.762 metros, como um dos atrativos. Além da mítica história da serra que reluz, ela servia também como referência de localização para a chegada às minas a partir de Raposos, Sabará e Caeté. Dos 160 quilômetros, 22,5% são de trilhas (36 km). Os outros 82% são de estrada de terra (124 km).
Dificuldades e desafios de pedalar na Estrada Real
O ciclista na Estrada Real enfrentará três principais dificuldades.
1. Elevação e terreno
A Estrada Real pode apresentar desafios consideráveis, com elevações significativas e trechos de estrada de terra. Estar preparado fisicamente é essencial, assim como escolher uma bicicleta adequada para essas condições variadas.
2. Variações climáticas
Esteja pronto para lidar com variações climáticas, desde calor intenso até temperaturas mais amenas em regiões mais elevadas. Vestir-se em camadas é uma estratégia inteligente.
3. Pontos de “abastecimento”
Em alguns trechos mais remotos, os pontos de abastecimento podem ser escassos. Planeje-se bem quanto à água e alimentos, garantindo que você tenha suprimentos suficientes para o trajeto. Lembre-se que neste caso, sobrar é melhor do que faltar.
Como se alimentar durante o pedal
Pedalar na Estrada Real requer uma nutrição adequada. Dadas as distâncias e desafios, escolha refeições ricas em carboidratos, proteínas e gorduras saudáveis. Barras energéticas, frutas secas e sanduíches de alta energia são ótimas opções. Se possível, faça um plano alimentar com sua nutricionista para esse pedal.
Hidratação adequada
Manter-se hidratado é crucial. Leve uma garrafa de água ou, se estiver pedalando longas distâncias, considere o uso de uma mochila de hidratação.
Qual bicicleta usar no pedal pela Estrada Real?
A escolha entre uma bicicleta de estrada e uma mountain bike dependerá do caminho escolhido. Para o Caminho Velho, uma bicicleta Gravel pode ser uma boa opção. Se optar pelo Caminho dos Diamantes, uma mountain bike oferecerá maior versatilidade em terrenos variados.
Acessórios essenciais
Certifique-se de ter pneus resistentes, um sistema de marchas adequado para subidas íngremes e descidas, além de acessórios como um kit de reparo e capacete.
O que explorar de bike na Estrada Real?
Inicie sua jornada em Ouro Preto (MG), cidade colonial famosa por suas igrejas barrocas e ruas de paralelepípedos.
Diamantina (MG)
Conheça Diamantina, cidade natal de Juscelino Kubitschek, e explore suas ruas históricas e casarões.
Tiradentes (MG)
Essa charmosa cidade é um deleite para os olhos, com arquitetura preservada e ruas que contam a história do Brasil colonial.
Paraty (RJ)
Termine em grande estilo em Paraty, uma cidade costeira com ruas de pedras e casas coloniais.
No site oficial da Estrada Real é possível encontrar mais informações e detalhes de cada rota, além de um roteiro planilhado que pode te ajudar bastante nessa aventura.
Um passeio na história que conecta passado e presente, além de encantar e surpreender turistas e moradores
Tanta beleza concentrada em um curto caminho arrebata os visitantes com trechos preservados, muros e pontes de cantarias, e alguns resquícios do calçamento da estrada oficial. Esse é o caminho da Estrada Real, com cerca de 30 quilômetros, que liga os centenários municípios mineiros de Ouro Preto e Ouro Branco, e um pouco além, desemboca nas ladeiras e ruelas de Congonhas.
Na estrada é possível encontrar vestígios do trecho original, dos caminhos coloniais que transportavam ouro, produtos agrícolas, escravos e tropas de bois. Belíssimos elos entre passado e presente com sistemas construtivos que nos remetem àquele período.
O antigo leito da via é carregado de registros históricos e simbólicos. A peculiaridade paisagística é um diferencial para os visitantes. Destacam-se a Ponte Água Espraiada, a Ponte do Calixto ou da Alegria, a Ponte da Caveira, a Curva do “S” – em continuação à ponte do Calixto, no antigo leito da estrada, o trecho do leito original próximo à Serra de Ouro Branco.
No percurso, alguns povoados localizados nas proximidades da via encantam pela beleza cênica. Chapada, Lavras Novas, Santa Rita de Ouro Preto, Santo Antônio do Salto, Cristais e Itatiaia, distrito onde está a Igreja Matriz de Santo Antônio, uma das mais antigas de Minas Gerais, tombada como Patrimônio Histórico Nacional. Sua construção teve início em 1717 com clara influência de Aleijadinho em sua fachada e pinturas de Mestre Ataíde no forro interno.
Um verdadeiro convite para se perder no tempo e na história. Contemplar a arquitetura típica da região (sistemas construtivos de pau-a-pique e adobe), visitar igrejas e capelas históricas, experimentar a topografia diversificada – às vezes plana e às vezes montanhosa, causando diversas sensações aos que por ali passam, observar a produção de artesanato, passear pelas riquezas naturais como serras, cachoeiras, córregos e vegetação expressivas.
Ouro Branco
Rodeada pela Serra de Ouro Branco, a 100km de Belo Horizonte, fica Ouro Branco. Cidade histórica de Minas Gerais que faz parte do Circuito do Ouro e da rota colonial conhecida como Estrada Real. A cidade foi uma das mais antigas freguesias de Minas e ainda hoje conta com importantes construções remanescentes do século XVIII, sobressaindo por entre as montanhas.
Parque Estadual da Serra do Ouro Branco: No século XVIII era também conhecida como Serra do Deus-te-livre, em razão dos saques feitos por escravos fugitivos aos viajantes da Estrada Real e devido à dificuldade de travessia. A Serra do Ouro Branco é o marco inicial sul da Cadeia do Espinhaço. Abriga alguns dos ecossistemas mais ricos do mundo, os campos rupestres.
O Parque Estadual da Serra do Ouro Branco é uma importante área de recarga das Bacias dos Rios Paraopeba e Doce, além de apresentar nascentes e cursos d’água, que, na maioria, formam o Lago Soledade. O maciço guarda sítios arqueológicos do caminho velho e do novo da Estrada Real, além de fazendas centenárias e diversos casarios da época.
Capela Nossa Senhora Aparecida do Alto da Serra: A capela foi edificada como pagamento de graça concedida à mãe do sr. Nego Ferreira, que reuniu esforços junto à comunidade e ergueu a capela em 1959. A partir dessa data a capela passou a ser destino de peregrinações e local de procissões e festas religiosas, dando origem à Festa da Serra.
Itatiaia – Monumento Natural Estadual de Itatiaia: Belíssimas paisagens, cachoeiras e uma diversidade imensa de flora, a Serra de Itatiaia é uma área de grande diversidade biológica. Importantíssima, abriga endemismos de flora rupestre nos afloramentos rochosos e alta relevância na cadeia do espinhaço, demonstra ainda riqueza de fauna e de outros elementos da flora. Beleza cênica e paisagística, sítios de importância histórica e abrigo de um acervo fantástico de ruínas do ciclo do ouro.
Se considerarmos a chegada dos primeiros Bandeirantes, Borba Gato ficou uma temporada em Itatiaia para plantação de grãos e pesquisas minerais, em 1675.
Casarões históricos: O Centro Histórico de Ouro Branco possui casarões do século XVIII, com arquitetura colonial, entre eles, a antiga casa paroquial. Conforme inscrição em pedra no local, a construção foi concluída em 1759.
Rota das Artes: Ouro Branco integra também a Rota das Artes, anunciada em novembro de 2023 durante o 35ª Festuris, em Gramado.
As rotas valorizam os territórios, os ingredientes locais, os patrimônios históricos, a arte moderna e contemporânea, além da cozinha mineira.
Além de Ouro Branco, fazem parte da Rota das Artes: Belo Horizonte, São Joaquim de Bicas, Igarapé, Brumadinho, Congonhas, Ouro Preto e Mariana. Cada um oferece experiências únicas como o Restaurante Sebastião, em Ouro Preto, e a Cerâmica Saramenha, em Ouro Branco.
Vale ressaltar que Minas Gerais concentra 60% do patrimônio tombado nacional, é dono de quatro sítios históricos considerados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) como Patrimônio Cultural da Humanidade: o Centro Histórico de Diamantina, o Conjunto Arquitetônico Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte, a cidade de Ouro Preto e o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas. Os dois últimos, ressaltados na Rota das Artes.
Um alerta aos motoristas que trafegam pela Estrada Real. Uma erosão já compromete o trecho na MG -129, entre Ouro Branco a Ouro Preto, perto do charmoso distrito de Itatiaiva. Parte da pista já esta danificada com risco eminente aos motoristas. Os órgãos competentes já foram acionados pela Prefeitura de Ouro Branco.
No fim de semana, militares compareceram à Localidade de Varginha, às margens da rodovia MG-129, onde realizaram contato com uma família que ocupava um veículo Hyundai/Creta, quando retornavam da cidade de Ouro Branco/MG sentido Conselheiro Lafaiete/MG, e, em certo momento, tiveram que parar às margens da rodovia. Em seguida, perceberam três motocicletas aproximarem-se e um dos ocupantes anunciar o roubo, crime que não se consumou, uma vez que o condutor arrancou com o veículo e saiu rapidamente do local.
Durante a evasão das vítimas, os autores efetuaram um disparo de arma de fogo em direção ao automóvel, resultando em uma perfuração vidro traseiro. As vítimas não se feriram e informaram que uma das motocicletas era de alto porte e cor preta, não sabendo precisar características das demais, tampouco dos autores.
Você conhece a maior rota turística do país? A Estrada Real tem 1.630 quilômetros de extensão e atravessa os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Vem conhecer o Caminho Velho, o Caminho Novo, o Caminho dos Diamantes e Caminho do Sabarabuçu, além de descobrir todas as cidades e atrações ao longo desse percurso.
O que é a Estrada Real
A Estrada Real surgiu no século 18, quando a Coroa Portuguesa oficializou rotas para transportar ouro e diamantes do interior de Minas Gerais para os portos do Rio de Janeiro. Além de ser uma rota mais fácil até o litoral, ela possibilitava um maior controle pela Coroa Portuguesa sobre o pagamento de impostos, já que deixava claro que a rota era o único caminho oficial. Se alguém decidisse sair da Estrada Real para evitar os tributos, estaria cometendo contrabando contra a Coroa.
Curiosidade: Na época colonial, a Coroa Portuguesa usava o nome “Estrada Real” para se referir a qualquer via que eles estabeleciam para explorar o Brasil, mas apenas esse trecho manteve o nome e a sua relevância histórica.
Instituto Estrada Real
A preservação e exploração turística a Estrada Real são feitos pelo Instituto Estrada Real, atraindo visitantes que buscam cidades históricas, arquitetura, passeios de trem, museus, parques estaduais ou uma deliciosa rota gastronômica.
Passaporte Estrada Real
O Passaporte Estrada Real foi criado pelo Instituto Estrada Real e é oferecido gratuitamente. A ideia é ser realmente um passaporte que pode ser carimbado em vários pontos ao longo da rota, colecionando carimbos característicos de cada um.
Caminho Velho: tem 14 carimbos
Caminho Novo: tem 8 carimbos
Caminho dos Diamantes: tem 10 carimbos
Caminho do Sabarabuçu: tem 4 carimbos
Marcos da Estrada Real
Ao longo da Estrada Real há vários marcos que sinalizam o percurso. Geralmente eles ficam onde há bifurcações ou em locais que geram dúvidas sobre a continuação da trilha.
Onde começa a Estrada Real
O começo da Estrada Real depende de por qual caminho você vai seguir, mas as principais cidades escolhidas para começar o percurso são Ouro Preto, Paraty e Diamantina.
Cidades que passam pela Estrada Real
O percurso da Estrada Real passa pelos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Veja todas as cidades:
Cidades que fazem parte da Estrada Real em Minas Gerais
Um dos trechos mais conhecidos da Estrada Real é o que passa por Minas Gerais. Como o estado foi o foco da exploração de metais preciosos no Brasil, sua história está muito ligada a Estrada Real. Veja todas as cidades da Estrada Real que passam por Minas:
Ouro Preto
São Bartolomeu
Glaura
Cachoeira do Campo
Santo Antônio do Leite
Engenheiro Correia
Miguel Burnier
Lobo Leite
Congonhas
Alto Maranhão
Pequeri
São Brás do Suaçuí
Entre Rios de Minas
Casa Grande
Lagoa Dourada
Prados
Bichinho
Tiradentes
Santa Cruz de Minas
São João del-Rei
São Sebastião da Vitória
Caquende
Capela do Saco
Carrancas
Traituba
Cruzília
Baependi
Caxambu
Saudades de Minas
São Lourenço
Pouso Alto
São Sebastião do Rio Verde
Itamonte
Itanhandu
Lavras Novas
Chapada
Ouro Branco
Conselheiro Lafaiete
Queluzita
Cristiano Otoni
Carandaí
Ressaquinha
Alfredo Vasconcelos
Barbacena
Antônio Carlos
Santos Dumont
Ewbank da Câmara
Juiz de Fora
Matias Barbosa
Simão Pereira
Diamantina
Vau
São Gonçalo do Rio das Pedras
Milho Verde
Três Barras
Serro
Alvorada de Minas
Itapanhoacanga
Santo Antônio do Norte
Córregos
Tabuleiro
Conceição do Mato Dentro
Morro do Pilar
Itambé do Mato Dentro
Senhora do Carmo
Ipoema
Bom Jesus do Amparo
Cocais
Barão de Cocais
Santa Bárbara
Catas Altas
Morro D’água Quente
Santa Rita Durão
Santana do Capivari
Bento Rodrigues
Camargos
Mariana
Caeté
Sabará
Morro Vermelho
Raposos
Nova Lima
Honório Bicalho
Rio Acima
Acuruí
Cidades que fazem parte da Estrada Real no Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro era o ponto de saída das extrações mineiras brasileiras. Veja todas as cidades da Estrada Real que passam pelo Rio de Janeiro:
Cunha
Paraty
Inconfidência
Paraíba do Sul
Secretário
Pedro do Rio
Itaipava
Petrópolis
Magé
Porto Estrela
Rio de Janeiro
Cidades que fazem parte da Estrada Real em São Paulo
Algumas cidades da Estrada Real também passam por São Paulo, próximas às divisas com RJ e MG:
Cruzeiro
Cachoeira Paulista
Lorena
Guaratinguetá
Aparecida
Mapa da Estrada Real
A Estrada Real é dividida em quatro caminhos diferentes. Conheça cada um deles e veja o link dos mapas abaixo:
O Caminho Velho da Estrada Real, também conhecido como “Caminho do Ouro,” foi um trecho crucial no transporte de riquezas do interior de Minas Gerais até o litoral do Rio de Janeiro durante o período colonial. Este trajeto tem 710 quilômetros de serras, vales e florestas tropicais. O trajeto começa e finaliza em duas cidades históricas: Ouro Preto, em Minas, e Paraty, no Rio de Janeiro.
Veja todas cidades que passam pelo Caminho Velho da Estrada Real:
Ouro Preto
São Bartolomeu
Glaura
Cachoeira do Campo
Santo Antônio do Leite
Engenheiro Correia
Miguel Burnier
Lobo Leite
Congonhas
Alto Maranhão
Pequeri
São Brás do Suaçuí
Entre Rios de Minas
Casa Grande
Lagoa Dourada
Prados
Bichinho
Tiradentes
Santa Cruz de Minas
São João del-Rei
São Sebastião da Vitória
Caquende
Capela do Sabó
Carrancas
Fazenda Traituba
Cruzília
Baependi
Caxambu
São Lourenço
Pouso Alto
São Sebastião do Rio Verde
Santana do Capivari
Itamonte
Itanhandu
Cruzeiro
Cachoeira Paulista
Lorena
Guaratinguetá
Aparecida
Cunha
Paraty
Estrada Real: caminho novo
A Caminho Novo da Estrada Real é um trecho adicional da Estrada Real também chamado de “Caminho Novo do Ouro”. Esse percurso foi estabelecido no final do século 18 como uma alternativa mais rápida e fácil ao Caminho Velho. O objetivo era agilizar o transporte das riquezas do interior de Minas Gerais para o Rio de Janeiro (então capital do país). O trecho tem 515km, de Ouro Preto ao Rio de Janeiro (capital).
Veja todas cidades que passam pelo Caminho Novo da Estrada Real:
Ouro Preto
Lavras Novas
Chapada
Ouro Branco
Conselheiro Lafaiete
Queluzita
Cristiano Otoni
Carandaí
Ressaquinha
Alfredo Vasconcelos
Barbacena
Antônio Carlos
Santos Dumont
Ewbank da Câmara
Juiz de Fora
Matias Barbosa
Simão Pereira
Monte Serrat
Paraíba do Sul
Queima Sangue
Inconfidência
Secretário
Pedro do Rio
Itaipava
Petrópolis
Magé
Porto Estrela
Rio de Janeiro
Estrada Real: Caminho dos Diamantes
O Caminho dos Diamantes foi criado inicialmente para transportar diamantes preciosos encontrados na região das minas de diamantes de Diamantina, em Minas Gerais. Ele se estende até a cidade de Paraty, no Rio de Janeiro. O percurso tem 395km.
Veja todas cidades que passam pelo Caminho dos Diamantes da Estrada Real:
Diamantina
Vau
São Gonçalo do Rio das Pedras
Milho Verde
Três Barras
Serro
Alvorada de Minas
Itapanhoacanga
Santo Antônio do Norte
Córregos
Tabuleiro
Conceição do Mato Dentro
Morro do Pilar
Itambé do Mato Dentro
Senhora do Carmo
Ipoema
Bom Jesus do Amparo
Cocais
Barão de Cocais
Santa Bárbara
Catas Altas
Morro D’água Quente
Santa Rita Durão
Bento Rodrigues
Camargos
Mariana
Ouro Preto
Estrada Real: caminho do Sabarabuçu
O Caminho do Sabarabuçu é um dos menos conhecidos da Estrada Real e foi criado após viajantes avisarem um brilho no topo da Serra da Piedade. Imaginando que poderia ser ouro, criaram esse desvio na Estrada Real, porém o que refletia a luz era o minério de ferro! Este caminho começa na cidade de Cocais, em Minas Gerais, e se estende até a cidade de Glaura, próxima a Ouro Preto. São 160km no total.
Veja todas cidades que passam pelo Caminho do Sabarabuçu da Estrada Real:
Cocais
Caeté
Sabará
Morro Vermelho
Raposos
Nova Lima
Honório Bicalho
Rio Acima
Acuruí
Glaura
Pousadas na Estrada Real
A Estrada Real tem centenas de opções de pousadas nas cidades ao longo do percurso, desde acampamentos a hotéis de luxo. Conheça algumas opções:
Estrada Real Palace Hotel Brumadinho
O Estrada Real Palace Hotel Brumadinho é um dos hotéis mais procurados da Estrada Real. Fica na cidade de Brumadinho e tem opções de suítes com hidro, além de uma piscina linda.
Pousada Museu Estrada Real
A Pousada Museu Estrada Real fica em Caxambu, no Sul de Minas. O local tem piscina e uma área aberta de jardins linda!
Atrações na Estrada Real
Nós já visitamos várias cidades que passam pela Estrada Real. Separamos algumas cidades históricas e cachoeiras da Estrada Real para você sentir um gostinho das belezas dessas rotas:
Trindade, em Paraty/RJ
Conheça as belas praias de Trindade, um vilarejo em Paraty.
Itamonte é uma cidade que fica no sul de Minas Gerais, pertinho da divisa com Rio de Janeiro e São Paulo, cercada por montanhas, cachoeiras e paisagens exuberantes. Se você está procurando um destino incrível na região sul de Minas Gerais, vem descobrir porque Itamonte é uma ótima opção!
Serro
Conhecida como a “Terra do Queijo”, a cidade de Serro, em Minas Gerais, tem uma das paisagens mais icônicas do estado. Venha ver nossas dicas e descubra o que fazer em Serro e nos arredores!
Catas Altas
Catas Altas é uma cidadezinha aos pés da Serra do Caraça, pertinho de Belo Horizonte, que faz parte do roteiro da Estrada Real e tem um clima de montanha super gostoso. Vem ver as dicas de atrações pra visitar, restaurantes e em qual pousada ficar!
Ipoema
A cidade de Ipoema fica a mais ou menos 90km de Belo Horizonte, faz divisa com o Parque Nacional da Serra do Cipó e faz parte da Estrada Real. Vem ver as dicas de cachoeiras, atrações e pousada na cidade.
As Sete Maravilhas da Estrada Real
O Instituto Estrada Real promoveu uma votação pública em 2012 para escolher as 7 Maravilhas da Estrada Real dentre 21 selecionadas. Veja quais são As Sete Maravilhas da Estrada Real eleitas:
Praça Minas Gerais – Mariana
Santuário do Caraça – Catas Altas
Parque Nacional da Serra do Cipó – Serra do Cipó
Cachoeira do Tabuleiro – Distrito de Tabuleiro
Teatro de Sabará – Sabará
Santuário da Aparecida do Norte – Aparecida
Gruta da Lapinha – Lagoa Santa
Veja também quais foram as outras atrações que concorreram ao posto:
Igreja São Francisco – Ouro Preto
Igreja Santo Antônio – Tiradentes
Igreja do Pilar – Ouro Preto
Basílica Bom Senhor do Matosinhos e os Passos da Paixão de Cristo – Congonhas
Prédio do Museu Imperial – Petrópolis
Caminho dos Escravos – Diamantina
Sítio Histórico Ecológico do Caminho do Ouro – Paraty
Fazenda da Pedra – Cristiano Otoni
Parque Estadual do Ibitipoca – Lima Duarte
Maria Fumaça de Tiradentes
Bicame de Pedra – Catas Altas
Santuário da Aparecida do Norte – Aparecida
Balneário do Parque das Águas de Caxambu – Caxambu
Mercado Velho – Diamantina
Pedra Pintada – Barão de Cocais
FONTE VIAGEM COM EMOÇÃO
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