Aulão Solidário de Redação para o Enem é realizado em Ouro Branco

A ação educativa foi realizada na Escola Estadual Cônego Luiz Vieira da Silva na última segunda-feira, 22 de abril.   O objetivo é possibilitar a aprovação de estudantes de escolas públicas em universidades via Sistema de Seleção Unificada (SiSU) ou no Programa Universidade Para Todos (PROUNI). Instituições públicas e privadas podem contribuir para garantir a ampliação do projeto e sua sustentabilidade. A iniciativa abrange os municípios da região do Alto Paraopeba. Saiba como agendar a iniciativa em sua cidade  

Com objetivo de compartilhar técnicas de redação para candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi realizado em Ouro Branco, na segunda, dia 22 de abril, na Escola Estadual Cônego Luiz Vieira da Silva, o Aulão Solidário de Redação. O projeto, desenvolvido pelo professor e jornalista Éverlan Stutz, foi premiado pelo Governo de Minas na categoria educação. Participaram da ação educativa mais de 100 estudantes das turmas do terceiro ano da escola, localizada no centro da cidade. A iniciativa contou com a tradução simultânea do intérprete de Libras Erlan Souza que permitiu a comunicação entre pessoas surdas. Bacharel em Direito e pós-graduado em educação inclusiva, Erlan considerou o projeto de grande importância para a comunidade escolar. “Todas as abordagens sobre a construção de um texto dissertativo-argumentativo foram pautadas, com destaque para o repertório linguístico dos alunos. Isso amplia as possibilidades de argumentação dos candidatos e chama atenção dos avaliadores da redação do Enem”, enfatiza o professor que trabalha como intérprete de Libras há cinco anos.

A pedagoga Gardênia Martins, especialista em educação da escola, destacou que o projeto encoraja os estudantes a escrever e incentiva a participação deles no Enem. “Fizemos um levantamento interno e percebemos que a maioria dos alunos não quer prestar o Enem por causa da redação. Nossa preocupação é antiga com essa questão. O medo dos estudantes é a redação. O projeto é válido nesse sentido porque quebra esse medo da escrita”, analisa Gardênia.

A estudante do terceiro ano do ensino médio Giovanna Campos pretende ingressar no curso de Direito na Universidade Federal de Ouro Preto. “Sempre estudei em escola pública e solicitei a isenção da taxa do Enem. Por mais que a gente tenha uma base para escrever uma redação, não tínhamos acesso aos conteúdos apresentados pelo professor. O projeto é bastante interessante porque apresenta diversas alternativas argumentativas”, explica Giovanna

A direção da Escola Estadual Cônego Luiz Vieira da Silva promove ações sistemáticas para estimular a participação dos estudantes no Enem e para garantir a isenção da taxa de inscrição. Esta semana marca o prazo final para solicitar a isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio 2024. O período de solicitação encerra-se na próxima sexta-feira, dia 26 de abril.

De acordo com o professor e jornalista Éverlan Stutz, a parceria de instituições públicas e privadas é essencial para garantir a sustentabilidade do projeto. “Não fazemos nada sozinhos. A colaboração de pessoas e entidades garante a continuidade desta ação educativa. Buscamos o apoio institucional. Mas enfrentamos dificuldades para manter o projeto. São vendidas camisetas com a estampa do poema in (versão) para assegurar a logística e ampliar o alcance da iniciativa para outras cidades da região”, argumenta Stutz.

Universitários relatam em vídeo a relevância do projeto para a aprovação na UFMG

As irmãs Taymires de Oliveira e Taynara de Oliveira participaram do Aulão Solidário de Redação para o Enem em Conselheiro Lafaiete. A ação educativa foi realizada no Teatro Municipal Placidina de Queiroz e contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura. Elas concluíram o ensino médio na Escola Estadual Narciso de Queiroz e hoje cursam o terceiro período de Ciências do Estado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). As irmãs criaram o canal no YouTube HumaLinGia do Enem para ajudar candidatos a ingressarem em universidades públicas.

O estudante de Engenharia Ambiental na UFMG Gabriel Ferreira participou do Aulão Solidário de Redação para o Enem. Técnico em Metalurgia pelo IFMG, Campus Ouro Branco, Gabriel ressalta em vídeo a eficácia do método da estrutura do argumento.

SERVIÇO:  AULÃO SOLIDÁRIO DE REDAÇÃO PARA O ENEM

Vendas de camisetas com o poema in(versão):

As instituições e pessoas que queiram colaborar com o projeto podem adquirir a camiseta com a estampa do poema in (versão), premiado no Concurso Nacional de Literatura. A poesia compõe o material didático que é distribuído gratuitamente para os participantes e serve como conteúdo para explicar o conceito da arquitetura do texto.

Confira no link o vídeo sobre a venda das camisetas: https://www.youtube.com/watch?v=i2t9vkhzM_w

Contribuições voluntárias via chave pix: everlanpoesia@gmail.com

Podem contribuir pessoas físicas e jurídicas. Toda quantia é bem-vinda

Agendamento do projeto:

O projeto pode ser levado para escolas, municípios, teatros, centros culturais e secretarias de educação e cultura, além de associações de cunho cultural, esportivo e educativo. Também podem solicitar o agendamento as instituições filantrópicas que precisam arrecadar alimentos, materiais ou doações.

O teatro patrimonial como instrumento de participação e cidadania

Tive a grata oportunidade de experienciar o teatro aplicado à educação patrimonial que, em minhas pesquisas, registro como Teatro Patrimonial. Acredito empiricamente na capacidade educativa do teatro como mecanismo apropriado para envolver a população e modificar a percepção dos moradores diante da urbanidade, permeada por especificidades culturais e sociais que vão além da edificação tombada. Trata-se de um método em que a cidade se torna essencialmente uma engrenagem educadora e que visa valorizar o patrimônio cultural na amplitude conceitual que o termo exige na contemporaneidade. Nesse sentido, o Teatro Patrimonial é uma proposta interdisciplinar desenvolvida no ambiente informal de ensino com a perspectiva de intervir na realidade social por meio da teatralização dos monumentos históricos e das práticas cotidianas de seus interlocutores. Na atualidade, o conceito de Teatro Patrimonial, que foi aplicado como método em municípios da região, tornou-se referência para pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e outras instituições de ensino superior.

A primeira experiência que tive com práticas teatrais centradas na preservação do patrimônio cultural ocorreu na cidade de Ouro Branco a partir da necessidade de estimular o envolvimento comunitário em ações preservacionistas. Em 1998, quando foram iniciadas as mobilizações para restaurar a Casa de Tiradentes, conhecida também como Fazenda das Carreiras, ficou constatado que era necessário o envolvimento comunitário para garantir não apenas a restauração do monumento, mas também a utilização sustentável da edificação, patrimônio cultural de Minas Gerais. O planejamento urbano de Ouro Branco contribuiu para a segmentação socioeconômica e gerou uma segregação socioespacial que muitos podem considerar natural, mas não é.

Chega a ser constrangedor constatar como a maioria das pessoas está mais predisposta a perceber a realidade global de astros hollywoodianos do que se engajar, ou meramente se interessar, pelos problemas de seu bairro, de sua rua. A preservação do patrimônio cultural necessita do envolvimento e da participação dos cidadãos. No entanto, eis que surgem questões emblemáticas e de respostas em dissonância com o contexto histórico de Ouro Branco. Como reunir uma população tão heterogênea e desmembrada geograficamente por aspectos de ordem econômica e social?  Como estabelecer uma gestão cultural centrada na participação comunitária? Essas indagações foram e continuam sendo essenciais para garantir o desenvolvimento de espetáculos com temática preservacionista e interdisciplinar.

Durante o processo de restauro da Casa de Tiradentes, montagens e releituras dramáticas da obra Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, ganharam as ruas e as praças da urbe. A obra poética, que narra fragmentos históricos da Conjuração Mineira, foi apresentada na maioria dos bairros e nos distritos da zona rural, mostrando a relevância cultural de Ouro Branco no contexto histórico nacional. Com o êxito da experimentação teatral centrada em ações preservacionistas, foi produzido um espetáculo de rua que incluiu os principais grupos artísticos da cultura popular. Com o título criado para defender a ideia de inclusão da cidade no contexto do Ciclo do Ouro, o espetáculo Ouro Branco no Circuito foi estruturado como um cortejo aos principais monumentos do centro histórico, como meio de desenterrar as memórias subterrâneas da população. Dessa forma, consolidou-se a prática do Teatro Patrimonial, alicerçado na apropriação sistemática de espaços que passam a representar novas alternâncias de significados simbólicos e de percepções que estimulam o sentimento de pertença na comunidade.

Não é de hoje que o teatro é considerado um instrumento didático para tratar de problemas sociais que colocam em pauta questões como preservação do meio ambiente, participação social e o protagonismo de grupos historicamente vulnerabilizados. A iniciativa de incluir a população para interpretar a história de uma cidade gera impactos diretos na preservação da identidade cultural.  Com a inserção de atores da comunidade, interpretando e refletindo sobre contextos locais, abre-se um campo amplo de possibilidades de apropriação e de utilização dos espaços públicos. Uma população com sua identidade cultural preservada, com a sensação de pertencer ao lugar, assegura novas possibilidades de participação na realidade social e nas decisões políticas. É necessário recorrermos ao Teatro Patrimonial como mecanismo capaz de ampliar a percepção da população diante dos problemas humanos e urbanos. Um teatro que amplia a função social da preservação do patrimônio histórico e que evidencia nossa identidade cultural a partir de uma perspectiva pedagógica, participativa e, portanto, cidadã.

Leia o artigo na integra:

Artigo Científico STUTZ, Éverlan (1)

Éverlan Stutz é jornalista, graduado em Artes Cênicas pela UFOP, especialista em Gestão do Patrimônio Cultural pela PUC Minas, mestrando no Programa de Pós-graduação em Turismo e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Ouro Preto.  

Jornalista Éverlan Stutz tem conto sobre o Natal selecionado em concurso literário

O poeta e jornalista Éverlan Stutz teve seu conto “O Natal e o vendedor de bananas” selecionado no concurso literário “Natal com graça”, realizado pela editora Olympia, com sede em Uberlândia. Foram escolhidos 35 contos e os critérios de avaliação estavam pautados na qualidade literária das obras e no humor contido nas narrativas. O concurso abrangeu e contemplou escritores de diversos estados brasileiros, como Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Amazonas, Pará, Minas Gerais, Ceará e o Distrito Federal.

Para Éverlan Stutz, o conto faz uma crítica ao consumismo do período natalino e à concepção eurocêntrica do Natal. “Escrever humor é um desafio prazeroso. O riso deixa a vida mais leve. Criar personagens a partir de uma visão crítica da realidade possibilita ir além do senso comum”, relata Éverlan que é membro da Academia de Ciências e Letras de Ouro Branco e mestrando em Turismo e Patrimônio Cultural na Universidade Federal de Ouro Preto.  Confira o conto selecionado:

O Natal e o vendedor de bananas

É véspera de Natal e o vendedor de bananas continua paralisado na rua com o olhar de quem tem contas para pagar, talvez comprar panetones para os filhos ou frango que seria degustado como o peru anunciado na propaganda da televisão.  As bananas guardam a angústia natalina dos alimentos que não constam na lista das tradições.  Deve ser difícil ser banana no Natal. A rainha natalina é a uva-passa e outras iguarias que nos fazem esquecer que moramos em um país tropical. Nem para adorno a banana é requisitada em tempos de Papai Noel. Seria bom se alguém inventasse uma árvore de Natal à Carmem Miranda, com o colorido de seus balangandãs e de nossas frutas tropicais. E o vendedor segue a berrar:

– Quem vai querer comprar bananas? Olha a banana da terra!  

Nas comemorações do nascimento de Jesus, nos transformamos em europeus nórdicos, falta apenas neve para a paisagem ficar mais próxima de uma realidade tão distante, mas almejada pela maioria que sonha na representação natalícia de filmes e desenhos animados, com seus bonecos de gelo, Olafs e trenós.  Não queria ser banana no Natal, desejaria ser avelãs ou até mesmo uma simples rabanada. O vendedor continua sentado e grita aos quatro cantos:

– Comprem bananas! Tem banana caturra, nanica, da prata.   Há um silêncio constrangedor entre suas mercadorias, um reboco malfeito ao fundo e muitas pessoas transitando à procura de uvas sem caroço para ornamentar a ceia e o Chester. Banana, não! É fálica demais, anticonvencional no Natal. A banana não é só desprezada nesse período de festividades cristãs. O tolo é sinônimo de banana, a fruta chega a ser um gestual de repúdio, de agressão visual. A banana não é europeia. E o Natal é vendido na publicidade como algo gélido, uma paisagem requintada, repleta de pisca-piscas.

– Uma banana para você que precisa de potássio, ironizou o vendedor de avelãs.  As bananas devem chorar por tamanho desprezo e desmerecimento em épocas natalinas. A cada hora passada, o vendedor se desespera mais e começa a implorar aos transeuntes e possíveis clientes.

– Levem bananas, preciso fazer a ceia pra minha família! Yes, nós temos bananas!

O olhar do vendedor é um abismo de tristezas. Ao anoitecer, sem vender uma penca sequer, o vendedor já estava sem esperanças, não teria a ceia para a família dele. Um velho senhor negro de barba branca olhou para o vendedor, tirou uma cartela de ticket alimentação e o presenteou.

– Isso aqui é para você fazer uma ceia de Natal para sua família.

Os olhos do vendedor encheram-se de lágrimas e de gratidão. Ele não sabia o que dizer para aquele senhor desconhecido, apenas o agradeceu e o abraçou com a fé de quem ainda acredita na solidariedade.

– Leve um cacho de bananas, senhor! Assim ficarei mais satisfeito e me sentirei mais útil com essa troca. 

O senhor negro de barba branca olhou o cacho de bananas. Apertou a mão do vendedor e falou palavras assertivas. 

– Caro vendedor de bananas, no próximo Natal tente vender avelãs ou outro tipo de castanha.  A ceia é diversa, assim como a natureza humana. Você se esforçou para garantir a ceia de sua família. Fique com seu cacho de bananas e nunca perca o amor por Nosso Senhor Jesus. Agora se apresse para celebrar o nascimento de Cristo com a mesma determinação que você tentou vender suas bananas no Natal.

O vendedor de bananas olhou para aquele senhor negro de barba branca e bradou confiante:

– Bem que eu sabia: o senhor é o Papai Noel assim como Jesus Cristo. Vocês são negros. Fui enganado esse tempo todo. Você é o Papai Noel e é negro. Não é mesmo?

– Não sou o Papai Noel. Sou apenas um revendedor de castanhas e uva-passas, um coach natalino. Me segue no Instagram.  No próximo Natal você vai vender nozes ou algo parecido. Faço isso porque és um bom vendedor. Apenas não acertou o produto certo, na época certa. Feliz Natal: ho-ho-ho!

Professor Éverlan Stutz é selecionado em coletânea nacional de poesia

O escritor e jornalista Éverlan Stutz foi um dos selecionados na Coletânea Beatniks 23, da Editora Persona, com o poema “Futilidade”.  O movimento literário Beatniks foi originado em meados das décadas de 40 e 50 do século XX por um grupo de intelectuais que estava cansado do modelo de ordem estabelecido nos EUA após a Segunda Guerra Mundial.  Esses escritores, do Movimento Beat ou ainda Geração Beat, defendiam a ênfase nas experiências com palavras, o não conformismo, a liberdade e a busca espiritual.

Os autores selecionados na coletânea vão receber 10% do valor das vendas do livro que reúne crônicas, poemas e contos. “Quando recebo percentual nas publicações, percebo que existem editoras que valorizam o trabalho autoral e isso é essencial para manter viva a vontade de escrever”, explica Stutz que também foi selecionado para lançar seu livro de poesia in(versão) no Festival Literário de Londrina. O evento foi prorrogado devido à falta de repasse do principal patrocinador do festival que será realizado entre os dias 13 a 17 de setembro.  “Fazer arte no Brasil é um desafio. Com a retomada do Ministério da Cultura e com a implementação de políticas públicas de financiamento para o setor artístico, espero que o direito à cultura seja respeitado e assegurado no país”, argumenta Éverlan que é Membro da Academia de Ciências e Letras de Ouro Branco.  

Confira o link com os autores selecionados:

https://www.editorapersona.com/post/beatniks-23

Jornalista Éverlan Stutz é selecionado em coletânea nacional de poesia contemporânea

O escritor e jornalista Éverlan Stutz foi um dos selecionados na Coletânea Poesia BR que tem como objetivo principal a difusão de poetas contemporâneos nas diferentes regiões do país. Em sua quinta edição, a antologia foi organizada pela editora Versiprosa, com sede em São Paulo, que faz um mapeamento da poesia brasileira contemporânea e pretende abranger a diversidade característica deste gênero literário, com múltiplas temáticas, linguagens, tons e propostas estéticas.

Participaram da seleção mais de mil e duzentos poetas e foram selecionadas 170 poesias. O poema selecionado de Éverlan Stutz foi “Insônia”. “É uma poesia engraçada e crítica, gosto do bom humor, de brincar com as palavras. Poesia também é alegria e pode causar riso e reflexão”, explica Stutz que é Membro da Academia de Ciências e Letras de Ouro Branco.

Insônia

Quantos coelhinhos são necessários para dormir?

  • No meu tempo eram carneirinhos
  • No Nordeste contam-se bodes
  • No Polo Norte ursos polares
  • No deserto camelos
  • Em Brasília raposas
  • Na Índia vacas
  • Em Marajó búfalos
  • Nos Sertões as veredas
  • Em Pasárgada as bandeiras
  • Em Neverland peters pans!

Poeta Éverlan Stutz é selecionado no Festival Literário de Londrina

O poeta e jornalista Éverlan Stutz foi um dos selecionados no Festival Literário de Londrina que será realizado entre os dias 10 e 14 de maio, no Museu Histórico Padre Carlos Weiss. “Trata-se de um dos eventos literários mais expressivos do Brasil. Fiquei muito contente com a seleção porque é uma forma de alcançar o público leitor de poesia”, explica Éverlan que fará o lançamento do livro in(versão) durante as festividades.

A curadoria do evento analisou mais de 250 propostas de trabalhos encaminhados, em diversas modalidades. O Londrix 18 anos é uma realização da Atrito Arte Artistas e Produtores Associados (AARPA) e tem o patrocínio da Prefeitura de Londrina por meio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura. O festival de literatura conta com a parceria da Universidade Estadual de Londrina e da Atrito Arte Editora.

Escritor e professor de redação, Éverlan Stutz é membro da Academia de Ciências e Letras de Ouro Branco, graduado em artes cênicas pela Universidade Federal de Ouro Preto e pós-graduado em Gestão do Patrimônio Cultural pela PUC Minas.

Professor Éverlan Stutz ganha coletânea nacional de poema protesto

O poeta e professor Éverlan Stutz foi um dos vencedores da coletânea “Não vão nos calar”, cuja temática está relacionada à discriminação por raça, etnia, ao negacionismo científico e à destruição da natureza. Com o poema de protesto “Inferno”, Stutz foi selecionado para participar da coletânea nacional de poesia que conta com textos do Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, Itália, Alemanha e Japão.

O poeta se prepara para lançar seu primeiro livro de poesia in(versão), a ser publicado pela editora SC Literato, de Belo Horizonte. “Publiquei livros técnicos sobre patrimônio cultural e teatro, agora vou publicar um livro de poesia, uma linguagem fascinante e necessária nestes tempos sombrios que vivenciamos”, diz Éverlan.   

Confira o resultado no link:

https://www.editorapersona.com/post/colet%C3%A2nea-de-poemas-n%C3%A3o-v%C3%A3o-nos-calar

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