Dicas práticas para usar o Google Maps e evitar pedágios em suas viagens

Configurar o Google Maps para criar rotas que evitem pedágios, rodovias ou balsas é um processo simples e rápido. Confira!

Google Maps tornou-se uma ferramenta indispensável para quem quer se aventurar pelo mundo, oferecendo várias funcionalidades que facilitam a viagem. Se o objetivo é poupar uns trocados evitando pedágios, desejar um caminho mais calmo longe das rodovias ou mesmo fugir das balsas, o aplicativo está pronto para atender a essas necessidades.

Navegue do seu jeito: evitando pedágios, rodovias e balsas

Google Maps não só te leva de um ponto A ao ponto B, mas também permite que você personalize como quer chegar lá. Seja você motorista, ciclista, pedestre ou usuário do transporte público, pode ajustar seu percurso para evitar pedágios, rodovias e até balsas. Segue um passo a passo para personalizar sua viagem:

  1. Inicie sua rota: Abra o aplicativo Google Maps e clique em “Rotas”.
  2. Defina sua jornada: Digite seu ponto de partida e destino.
  3. Acesso às opções: Toque nos três pontos, verticais no Android ou horizontais no iOS, que ficam no canto superior direito.
  4. Ajuste suas preferências: Selecione “Opções de Rota” no Android ou “Opções” no iOS.
  5. Faça sua escolha: Ative as opções para “Evitar pedágios”, “Evitar rodovias” e “Evitar balsas”. No iOS, use o botão de alternância; no Android, marque as caixas de seleção correspondentes.
  6. Confirme a mudança: Clique em “Concluído” no Android ou volte à tela anterior no iOS para finalizar.

Após esse procedimento, o Google Maps lembrará das suas preferências e mostrará as rotas futuras considerando essas configurações. Caso mude de ideia, basta refazer os passos e desativar as opções selecionadas.

E as estradas de terra?

Atualmente, o Google Maps não oferece uma função específica para evitar estradas de terra. Contudo, você ainda pode usar o Street View para identificar essas vias e planejar sua rota a fim de evitá-las.

Para aqueles que desejam um recurso mais direto, o Waze, outro aplicativo de navegação, permite ajustar as configurações para não pegar estradas não pavimentadas, além de também evitar pedágios, rodovias e balsas.

 

FONTE CAPITALIST

Universidades federais buscam apoio para evitar cortes de recursos

Projeto aprovado no Congresso prevê R$ 5,9 bilhões em 2024 ante os R$ 6,2 bilhões de 2023; reitores buscam bancada mineira para recompor perdas orçamentárias

Os cortes nas verbas destinadas às universidades, centros e institutos federais de ensino superior previstos no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2024, aprovado no fim de dezembro pelo Congresso Nacional, motivaram a mobilização de representantes dessas entidades em todo o Brasil, mesmo antes do texto ser sancionado pelo presidente Lula (PT).

Em Minas, das 18 instituições de ensino superior federais reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC), pelo menos 12 pressionam o governo federal e a bancada mineira pela reversão dos cortes. O movimento é capitaneado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Fórum das Instituições Públicas de Ensino Superior do Estado de Minas Gerais (Foripes-MG).

Em números absolutos levantados pela Andifes, o orçamento das universidades federais brasileiras deve recuar dos R$ 6,2 bilhões de 2023 para R$ 5,9 bilhões neste ano. A associação divulgou nota reivindicando a recomposição de, “no mínimo, R$ 2,5 bilhões no orçamento aprovado pelo Congresso para o funcionamento das universidades federais em 2024”.

Para a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), as cifras diminuiriam de R$ 2,34 bilhões para R$ 2,19 bilhões em caso de sanção do orçamento aprovado no Congresso.

A UFMG conta com mais de 40 mil estudantes e é referência em pesquisa – como as que resultaram na criação da SpiN-TEC, primeiro imunizante totalmente produzido em território nacional contra a Covid-19; e a Calixcoca, vacina utilizada no tratamento da dependência química de cocaína e crack.

Segundo a professora Sandra Goulart Almeida, reitora da UFMG, a expectativa inicial de queda no orçamento era de 1% das instituições, mas o índice consolidado variou de 6% – caso da UFMG – a 10%.

“Estamos conversando com toda a bancada mineira, senadores Carlos Viana, Rodrigo Pacheco, inclusive pedimos uma reunião com ele. Estamos acionando todos os parlamentares, que estão muito sensíveis, têm sido muito parceiros e reconhecem a importância das universidades federais para o Estado”, comentou Sandra.

A dirigente da UFMG também avaliou que, se antes, com o corte de 1%, haveria prejuízos na aquisição de insumos básicos como gêneros alimentícios e produtos de limpeza, além de dificuldades no pagamento das contas de água e energia; agora, com o corte chegando a 6%, as atividades-fim da instituição, de ensino, pesquisa e extensão, também podem ser impactadas.

Sandra pontuou que, na prática, os prejuízos serão sentidos nos “investimentos em laboratórios, equipamentos e para manutenção da universidade em termos de instrumentos, além de afetar também toda a parte de custeio daquilo que precisamos para manter a universidade funcionando, tudo isso pode ficar comprometido se não houver recomposição”.

Mesmo diante do cenário complexo, ela acredita em um desfecho positivo, principalmente considerando o papel das universidades federais para o desenvolvimento econômico e social do país.

“Esperamos com muita ansiedade que os cortes sejam revertidos, porque eles realmente causariam um impacto muito grande, por isso também seguimos nesse movimento, de todas as formas possíveis, uma delas por meio da interlocução com o Ministério da Educação, para conseguirmos essa recomposição orçamentária ao longo do ano”, concluiu a professora.

Além da UFMG

Em Minas, além da UFMG, outras instituições de ensino superior federais relataram à reportagem o que pode acontecer a partir dos cortes orçamentários. Para a professora Carla Chamon, diretora-geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), o impacto será enorme em várias áreas. Por lá, onde há 18 mil estudantes, o orçamento passou de R$ 58.599.277 em 2023 para uma projeção de R$ 56.315.184 neste ano.

“Essa situação prejudica não só o pagamento de despesas básicas como água, limpeza e segurança, mas impacta também os estudantes, que necessitam da alimentação escolar e das bolsas de assistência, sem falar das várias obras de infraestrutura, como reformas prediais e construção de restaurantes, laboratórios e ginásio poliesportivo, por exemplo, que não foram feitas em razão dos sucessivos cortes ao longo dos últimos anos”, explicou a gestora.

Outro exemplo é o do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas (IFMG), que atende 20.340 estudantes e teve o orçamento reduzido de R$ 69.863.654 para R$ 61.997.918 entre o ano passado e este ano, dificultando o custeio básico do funcionamento, já que o orçamento não acompanha os índices de reajuste aplicados a contratos de limpeza, vigilância e manutenção.

Para o reitor do IFMG, professor Rafael Bastos, o ano de 2024 “será uma grande batalha”. Ele menciona a necessidade de “lutar em prol da recomposição orçamentária, porque ao mesmo tempo em que cresce o número de matrículas, temos perdido muito na capacidade de investir em ensino, pesquisa e extensão, o que atrapalha o desenvolvimento do nosso principal objetivo, que é formar estudantes”.

Na Universidade Federal de Alfenas (Unifal), no Sul do Estado, onde as verbas foram reduzidas de R$ 45.996.327 para R$ 44.936.926, a reitoria destacou que o recebimento de recursos ao longo do ano, com a distribuição de emendas parlamentares, por exemplo, é incerto, já que não há divulgação de valores nem perspectiva de alcançar o montante necessário para o funcionamento da instituição. Quanto ao prazo para um desfecho, a Unifal informou, por meio de nota, que depende “da confirmação e da disponibilidade efetiva de recursos ao longo do exercício”.

FONTE O TEMPO

Caixa Econômica controla entrada e saída de usuários em agências

A CAIXA anuncia, nesta quarta-feira (18), novas medidas de prevenção ao coronavírus. Entre as principais, estão o acesso controlado da entrada e saída de clientes em agências, a abertura antecipada de unidades selecionadas em uma hora, para atender os clientes que estão no chamado grupo de risco, gerenciamento de filas, além da distribuição de senhas em cores para diferenciar a necessidade individual e agilizar o atendimento.
Caso seja necessário o fechamento de algumas unidades, a CAIXA vai disponibilizar, ainda, um número para que os clientes possam entrar em
contato via WhatsApp com os gerentes do banco.

 ENTRADA E SAÍDA NAS AGÊNCIAS:

O fluxo de pessoas no interior das agências será limitado a, no máximo, 50% da capacidade dos assentos das unidades, para que seja possível manter a distância de no mínimo 1 metro entre as pessoas.
Empregados da CAIXA poderão utilizar equipamentos de proteção no atendimento. Serão colocados na porta das agências cartazes com informações para orientar os clientes.
A CAIXA também disponibilizou verba exclusiva para as unidades adquirirem produtos que auxiliam na prevenção, e solicitou a intensificação de limpeza de suas unidades.

 AÇÕES INTERNAS:
Os empregados do banco que estão grupo de risco foram liberados, a partir desta quarta-feira (18), para o trabalho remoto. Grávidas, pessoas com mais de 60 anos, imunossuprimidos, diabéticos, portadores de doenças cardiovasculares ou pulmonares e em tratamento de câncer, vão desempenhar suas atividades de casa.
As reuniões, pontos de controle e treinamentos presenciais foram substituídos por chats, vídeos ou audio conferências.
A CAIXA reafirma que adotou, no final de fevereiro, ações de prevenção e orientação aos empregados e clientes sobre o COVID-19.
Todos os empregados do banco receberam e-mail corporativo com orientações baseadas nas diretrizes divulgadas pelo Ministério da Saúde. Além disso, o banco disponibilizou materiais como cartilha e FAQ no Portal do Empregado, com esclarecimentos sobre o tema.
O banco continua acompanhando a situação, a fim de avaliar medidas futuras que podem ser tomadas em decorrência da evolução dos acontecimentos.

Zelinho irá mediar debate que visa a encontrar soluções para evitar desastres ambientais na mineração

O Congresso Mineiro de Municípios, tradicional evento promovido pela Associação Mineira de Municípios (AMM) e que já consagrou a sua marca na agenda municipalista do País, se aproxima e chega à sua 36ª edição com o tema “Novos governos. Perspectivas, Desafios e Compromisso com os Municípios”. Em 2019, o Congresso acontece nos dias 14 e 15 de maio, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte.

No segundo dia do evento, o secretário da AMM e prefeito de Congonhas, Zelinho, irá mediar o painel “Mineração: os impactos dos desastres ambientais x Iniciativas para evitar tragédias “. no Anel Superior do estádio, entre 14h e 18h. Congonhas constrói seu Plano de Segurança de Barragens para enfrentar os desafios estes desafios e já o apresentou a prefeitos de todo o Brasil durante a 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, realizada no início de abril.

Com a expectativa de público de 10 mil pessoas, o Congresso da AMM é um momento não só de aprendizado, mas de troca de experiências e casos de sucesso. “E é isso que os gestores mais precisam: experiências para trazer resultados satisfatórios e positivos; e união para chegar lá”, destaca o presidente da AMM, 1º vice-presidente da CNM, e prefeito de Moema, Julvan Lacerda.

O público, composto por prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, secretários municipais, agentes públicos, imprensa e sociedade, terá acesso gratuito a uma robusta programação completamente voltada para a gestão pública municipal. Serão 12 eventos temáticos acontecendo simultaneamente, além de 19 painéis e 96 palestras.

Confira todas as informações sobre o evento em: https://portalamm.org.br/

 

FOTO CAPA; Vorreio Brasiliense

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