Isolamento social em Minas deve ser mantido até junho, diz secretário de Saúde

‘Não dá para pensarmos em voltar a uma vida normal antes de junho. Algum grau de isolamento será mantido, vamos ajustando conforme a evolução da epidemia’, declarou Carlos Eduardo Amaral

Minas Gerais deve manter o isolamento social até junho por causa da pandemia pelo novo coronavírus (Covid-19). A informação é do secretário de Estado
de Saúde de Minas, Carlos Eduardo Amaral, em entrevista à rádio Itatiaia.
O secretário afirmou que nos meses de maio e junho haverá os maiores picos de transmissão da doença e, por isso, o isolamento se faz necessário. “Não dá
para pensarmos em voltar a uma vida normal antes de junho. Algum grau de isolamento será mantido, vamos ajustando conforme a evolução da epidemia”,
explicou.
Segundo Amaral, a ideia é evitar que muitas pessoas se contaminem ao mesmo tempo e sobrecarreguem o sistema de saúde. A doença ainda pode ficar por
um ano em Minas. “É de se esperar que neste inverno e no próximo tenhamos casos. Claro que neste mais que no próximo”, ressaltou.
O secretário enfatizou ainda que, com o isolamento, o pico da doença caiu. “No início do isolamento, por volta do dia 22, tivemos um pico de 75%.
Atualmente, estamos mantendo essa faixa de 55%, algumas cidades mais, outras menos. O isolamento é importante; quanto maior o isolamento, menor
transmissão do vírus entre as pessoas. Mas a ideia nossa é que acima de 50% seja mantido”.

Leitos
Amaral disse que, antes da pandemia, Minas tinha 11.625 leitos clínicos e que passou a ter 12.625. Já de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), o Estado
tinha 2.013 leitos e agora passou a contar com mais 78 do Sistema Único de Sáude (SUS) e 50 em hospitais da Fundação Hospitalar de Minas Gerais
(Fhemig). A ideia é que Minas tenha 2.000 leitos de UTI a mais.
“Quinhentos e quarenta são leitos praticamente prontos, só falta financiamento, os outros ainda precisam de ajustes”, disse o secretário. Segundo Amaral,
atualmente há 877 leitos vagos de UTI. Os maiores déficits desse tipo de atendimento no Estado são no Leste, Norte e Nordeste.
Amaral também afirmou que o hospital de campanha em construção no Expominas, em Belo Horizonte, deve ficar pronto entre a próxima semana e a
semana seguinte.(O Tempo)

URBANICIDADE: E AGORA? O QUE FAZER?

O jornalista e escritor Luiz Nassif traz aqui um artigo onde ele propõe caminhos a seguir, diante da previsão de caos que se avizinha. Acredito que serve como parâmetro de debate, pois algumas destas propostas são bem interessantes e compreensíveis até para muitos leigos, assim como eu. É interessante lembrar que a grande maioria das pessoas não tem a mínima idéia do que seja a administração pública, seus problemas, suas amarras legais, suas consequências. Para se exercer o Poder Executivo (prefeitos, governadores e presidente) por exemplo, o cidadão que está na titularidade do cargo esbarra numa série interminável de leis, protocolos e regras que praticamente engessam suas ações, gerando uma demanda reprimida e um descontentamento em geral da população, que se acha desassistida. Na área de engenharia exemplarmente, uma Lei de Licitações já comprovadamente obsoleta (colocando isso de uma forma resumida e simplificada) determina que sejam vencedores aquelas empresas ou profissionais, que detenham o menor preço. Ora,  a qualidade dos serviços exigem uma melhor remuneração tanto dos materiais empregados quanto da mão de obra, acarretando com isso inúmeras obras mal feitas, muitas inacabadas, gerando uma cadeia incrível de problemas e insatisfações, chegando até a contaminar o nível salarial de toda a cadeia, resultando até na ridícula remuneração dos engenheiros e a impossibilidade de um avanço tecnológico de toda a engenharia. Aliás, esse assunto merece um artigo especial e penso em voltar nele em breve. Bem, leiam o artigo de Nassif e que se abra uma sadia e democrática discussão. Vamos lá.

“O caminho é reciclar a indústria brasileira para produzir equipamentos de saúde
Trata-se de uma equipe de governo que se divide entre o terraplanismo mais inconsequente, e a mediocridade ampla. O Ministro da Economia pertence ao segundo grupo. Ele é incapaz de conceber projetos grandiosos, mesmo no plano meramente do conceito. Menos ainda, executá-los. Daí a necessidade imperiosa para que o Congresso assuma a iniciativa de juntar um conselho nacional, da sociedade civil, para coordenar as ações.

O primeiro ponto é entender o que se passa.

A crise atual em nada se parece com a crise de 2008. Aquela foi uma crise de liquidez. Explodiu a bolha financeira, deixando bancos e seguradoras inadimplentes. As indústrias foram afetadas pelo componente financeiro do negócio, pelo desaparecimento da liquidez, não pela queda da atividade em si, que veio a seguir.

Na ocasião, o foco correto seria um enorme esforço para reduzir o endividamento de empresas e de famílias. Decidiu-se pelo caminho politicamente mais fácil: injetar dinheiro nas empresas.

Essa, aliás, é uma das enormes fragilidades das políticas públicas contemporâneas. As grandes empresas, e os grandes financistas, assumiram tal poder financeiro, transformado em poder político, que toda decisão de política econômica acaba prejudicada por seus próprios interesses.

Em 2008, as empresas americanas receberam o dinheiro e passaram a recomprar suas próprias ações. Ganharam os executivos – principais responsáveis pelas loucuras que colocaram as empresas em risco – e os acionistas.

Agora, o jogo é outro.

Não há uma crise de liquidez, mas uma ameaça efetiva de desmoronamento do nível da atividade real. E o inimigo a ser vencido, o centro de toda a desestabilização, é um vírus. Portanto, a batalha central é de ordem sanitária. Justamente por isso, não são os remédios de 2008 que servirão agora.

Vive-se um quadro similar ao das guerras.

Guerras criam duas prioridades a serem trabalhadas. A primeira, enfrentar o inimigo. A segunda, reciclar a economia para o novo quadro, sempre tendo em vista a primeira prioridade.

Agora se tem uma guerra, mas diferente. É uma guerra com três desafios:

  1. O desafio sanitário, de vencer a doença.
  2. O desafio social, de criar redes de proteção para as populações mais vulneráveis e minorar o desemprego.
  3. O desafio econômico de manter a economia funcionando.

Como a China fez? Conforme mostrei na Coluna Econômica de ontem, promoveu um enorme esforço para criar um parque industrial voltado para a fabricação de equipamento de segurança – máscaras, luvas, ventiladores. O maior estímulo, além dos incentivos fiscais e creditícios, foi a garantia de compra da parte do governo. Atendido o mercado local, abriu-se enorme oportunidade de exportação.

Ontem, nos Estados Unidos, diversos conglomerados se ofereceram para essa reciclagem. A General Motors e a Ford Motor comunicaram à Casa Branca sua disposição de produzir ventiladores, caso haja interesse do governo em mobilizar as empresas privadas para a fabricação de equipamentos de enfrentamento da doença.

A elas se juntou Elon Musk, da Tesla, que garantiu que sua empresa poderia produzir ventiladores, “se houver escassez”. Imediatamente o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, garantiu que a cidade estava interessada em comprar ventiladores.

Foi um movimento similar ao da Segunda Guerra. Na época, GM, Ford e Chrysler direcionaram a produção de carros para a fabricação de armas e outros suprimentos de guerra. A Ford produziu os bombardeiros B-24; a GM fabricou tanques Sherman.

Além disso, há uma questão política relevante, em discussão nos EUA e certamente por aqui. Qualquer medida de apoio às empresas tem que beneficiar fundamentalmente a produção e os empregos.

Na década de ouro do liberalismo, o jogo era outro.

Em 2008, a ajuda financeira do FED, sem atacar as causas reais da estagnação econômica, serviu para as empresas recomprarem suas ações, beneficiando seus acionistas. No Brasil de FHC, Lula e Dilma, houve sucessivas políticas fiscais de estímulo à indústria, sem nenhuma contrapartida de metas de produção, exportação e geração de emprego.

Agora, a própria natureza da crise exigirá, cada vez mais, isonomia no tratamento dos perdedores. Portanto, o caminho passa por um enorme esforço de abrir espaço para as indústrias brasileiras reciclarem sua produção para a grande guerra da saúde.”

 

Lafaiete ganha projeto para por fim as inundações na área central; proposta de centro administrativo seria construído na rodoviária

Prefeito e vice receberam projetos para por fim as inundações com custo bem baixo e do centro administrativo

O Prefeito Mário Marcus recebeu mais uma vez em seu gabinete o empresário Edson Luiz Lopes Corrêa, engenheiros e a Presidente da Famocol, Daniele Tereza Carvalho quando foram apresentados os projetos de construção de um centro administrativo, no local onde hoje se situa o terminal rodoviário, e outro de controle das inundações que ocorrem na Avenida Telésforo Cândido de Rezende.
O Prefeito agradeceu a contribuição dada ao município e discutirá com os órgãos envolvidos as propostas apresentadas. Novas reuniões serão marcadas para apresentação dos projetos no Conselho de Desenvolvimento Econômico. Participaram ainda da reunião o Vice Prefeito Dr. Marco Antônio, Diretor de Convênios José Silvestre, o Secretário de Obras Marcelo Sana e a arquiteta do município Riane Riceli do Carmo.

Trincheiras de detenção

O empresário do ramo da construção civil e proprietário da IKON Incorporadora, Edson Luiz, idealizador do Centro Administrativo, trouxe há quase um mês a Lafaiete o engenheiro belo-horizontino Luiz Diniz, da empresa Águas do Futuro, especialista em soluções de infraestrutura, hidrologia e meio ambiente e no controle de inundações urbanas. Há alguns meses, ele visitou a cidade para conhecer de perto a realidade da Avenida Telésforo Cândido de Resende, que capta águas das chuvas de mais de 15 bairros adjacentes que vão desembocar no túnel e deixam rastro de destruição.

Ele concluiu que o problema não é o volume, mas a velocidade com que as águas das chuvas descem pela avenida até perto do Posto Pop quando inunda o local. “Nosso objetivo é apresentar uma solução inovadora que aos poucos vem ganhando força no mundo e que pode contribuir significativamente para aliviar nossas cidades, tão carentes de recursos e assolados pelo mal das inundações”, argumentou Diniz.

“Canteiro de chuvas” – implantado em qualquer pequeno espaço urbano, pode ser conectado às trincheiras para reduzir a velocidade de escoamento das águas ou até mesmo promover sua infiltração/DIVULGAÇÃO

Ele adianta que a solução passa pelo controle da vazão das águas, sem contudo demolir, desapropriar e sem a necessidade de construção de grandes redes coletoras que provocariam sérios transtornos aos lafaietenses.  As chamadas trincheiras de detenção são valas com pedras, revestidas por uma manta impermeável que impede a saída de água de seu interior e a conduz como se fosse um tubo, até a galeria ou canalização. As águas são introduzidas nas trincheiras por meio de caixas tipo boca-de-lobo. Para usar uma comparação, na solução tradicional “as águas descem pelas ruas como se fossem carros sem freios, descontrolados, ao passo que com as trincheiras elas descem vagarosamente”.

Segundo o engenheiro, a vazão da saída é definida de acordo com o projeto e regulada pelo diâmetro das pedras, brita, areia ou qualquer outro material granular, isento de impurezas. Após a execução das trincheiras, o pavimento é recomposto e as valas permanecem ocultas nas vias, da mesma forma que uma rede de tubos. As trincheiras podem ser complementadas com dispositivos chamados “canteiros de chuvas”, que ajudam no retardo e embelezam as cidades. “Essa intervenção controla as águas na origem, evitando inundações nas partes baixas da cidade. Além da execução rápida, evita transtornos, e as tubulações e cabos enterrados nas ruas ao longo das trincheiras não precisam ser removidos, contribuindo para uma execução ainda mais econômica das obras”, assinalou.

 

Cidade ganha projeto de centro administrativo na rodoviária

O prefeto Mário Marcus recebeu o audacioso projeto do novo centro administro cuja construção seria erguida ode funciona a rodoviária através de Parceria Pública e Privada – PPP, idealizado pelo empresário Edson Luiz Lopes Correa, conhecido como Didi.

A proposta de um terminal urbano central em Conselheiro Lafaiete visa melhoria das condições de mobilidade e de fluidez do trânsito, principalmente na área central da cidade, promovendo sistemas de integração do transporte público. O terminal foi dimensionado para suportar confortavelmente as cerca de 920 partidas diárias detectadas nos pontos de parada próximo ao terreno.

Edifício contará também com uma área comercial, restaurante popular e um shopping popula/DIVULGAÇÃO

A volumetria do edifício definida no projeto arquitetônico foi inspirada na marcante forma triangular do terreno, refletindo em plantas com predominância de 03 arestas simétricas e cobertura de forma triangular constituída de 12 segmentos também triangulares, variando a altura do pé-direito.

Estruturalmente, o projeto define um edifício de estrutura mista. Possuindo 04 níveis a princípio sendo o térreo coberto por uma laje nervurada sustentada por pilares de concreto e os pavimentos superiores de estrutura metálica, recebendo a cobertura de forma triangular de telhas metálicas, sustentadas por treliças e pilares também metálicos.

O edifício conta também com uma área comercial de necessidade e interesse da comunidade: um restaurante popular e um shopping popular, e nos 03 pavimentos superiores serão destinados para alocar o centro administrativo da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete, com área aproximada de 2.420,00 metros cada pavimento, onde serão oferecidos diversos atendimentos de serviços públicos aos cidadãos.

A proposta inclui o uso exclusivo das Ruas Dr. Melo Viana e Homero Seabra para circulação de pedestres, reforçando essas ruas como polo comercial da cidade e viabilizando a passarela que conecta a Rua Homero Seabra ao edifício, passando sobre a Avenida Prefeito Telesforo Cândido de Rezende.

Ainda para ser analisado, o Engenheiro Yuri Philippe Pinto da Costa entende conveniente estudo para construção de um reservatório sob a área de estacionamento para recolher água de chuva evitando assim problemas constantes de enchentes na Avenida Prefeito Telesforo Cândido de Rezende.

 

Leia também:

 

 

 

Fim da agonia: jovem lafaietense é encontrada

“A principio ela foi localizada em Timóteo. Já esta em segurança. Alguns familiares e amigos foram ao encontro dela”. Esta foi a declaração a nossa reportagem de Taiane, irmã da jovem Christiane Ribeiro, desaparecida desde ontem (13), em Lafaiete, quando foi a uma padaria, por volta das 7:30 horas, no Bairro Progresso, e não mais retornou.

Christiane teria ligado para a família avisando de seu paradeiro, mas informações mais detalhadas do caso somente quando ela retorna a Lafaiete. A famílai agradece a todos que ajudaram a localização da da jovem.

 

Leia também:

Fim do contrato da Localix gera preocupação e críticas na Câmara

O fim contrato da Localix, responsável pelos serviços de limpeza e coleta de lixo, em Lafaiete, foi abordado com um misto de preocupação e crítica durante a reunião de quinta-feira, dia 4, na Câmara Municipal.

Vereador Sandro José/CORREIO DE MINAS

O vereador Sandro José (PSDB) usou a tribuna para demonstrar sua apreensão. Ele informou que alguns serviços serão encerrados no fim de abril. “Esperamos que as coisas se acertem para que não haja uma interrupção de determinados serviços temporariamente. Sabemos que a administração municipal e a Localix estão trabalhando para encontrar um termo de forma que as atividades que vierem a parar, seja por um período bastante curto”, comentou.

A preocupação também foi demonstrada por Pedro Américo (PT). Ele informou que muitos funcionários foram demitidos. Ele acredita que a empresa não dê conta de tocar todos os trabalhos que realiza, até então. O petista ainda teceu criticas a administração municipal. “Quem ganha pouco tem que gastar pouco. Lafaiete tem pouco recurso, mas está cheia de cargos comissionados que ganham muito. Na época que votamos o orçamento, eu alertei que o dinheiro não seria suficiente. Ainda tivemos o calote dos governos federal e estadual”, ponderou.

Contrato com a Localix pode ser renovado por mais um ano/REPRODUÇÃO

Para Pedro Américo, a Localix é que está sendo guerreira, pois está sem receber desde outubro. “Vai chegar um dia que a empresa não suportará segurar essa conta”, alertou.

Renovação

Informação obtida por nossa reportagem é de que o contrato vence no final de abril, mas pode ser renovado por mais um an ano.

Leia mais: Localix divulga nota de esclarecimento

Lamim: Vereadores aprovam câmara itinerante e dão um passo para o fim do recesso parlamentar em julho

Foi aprovado por unanimidade ontem à noite, em primeiro turno, o projeto que alterou o Regimento da Câmara Municipal de Lamim. Com a decisão, o recesso parlamentar do mês de julho foi abolido. O projeto, de iniciativa do Vereador Waldiney de Souza Campos, que também é autor do projeto que aumentou o número de reuniões, pretende fortalecer o Legislativo.

O vereador Waldiney é autor dos projetos de fim do recesso parlamentar de julho e da criação da Câmara Itinerante

“O recesso legislativo em julho não mais se justifica. Inúmeras Câmara mantém este privilégio, diante do trabalhador que tem apenas 30 dias de férias. Vamos equiparamos o nosso Legislativo aos dos cidadãos estabelecendo igualdade de tratamento”, justificou Waldniney.

A segunda votação do projeto acontece no próximo dia 20.

Câmara Itinerante

Também foi aprovado o Projeto de Câmara Itinerante. A iniciativa faz parte de um conjunto de ações de modernização e ampliação da participação popular o Legislativo.

Mensalmente, os vereadores farão reuniões em comunidade urbanas e rurais foram do plenário onde os cidadãos poderão acompanhar os trabalhos e as atividades dos vereadores nas sessões. “Nossa intenção é aproximar a Câmara do cidadão, levantando as demandas e reivindicações das comunidade e buscar soluções para os problemas.  Esta aproximação vai proporcionar que os vereadores conheçam de perto e vão presenciar a realidades que a comunidade vive. Será uma interação com o exercício da cidadania e buscar o aprendizado da democracia participativa”, avaliou Waldiney, autor do projeto.

Leia Mais:

http://correio.local/perto-do-cidadao-vereadores-de-lamim-promovem-camara-itinerante/

http://correio.local/camara-de-lamim-sai-a-frente-e-aprova-emenda-impositiva/

Termina nesta quinta-feira, a propaganda eleitoral gratuita no rádio e TV

Termina nesta quinta-feira (4) a propaganda eleitoral gratuita em rádio e televisão do primeiro turno das eleições 2018, com a exibição de programas de candidatos a presidente da República e deputado federal. Os últimos programas dos candidatos a senador, deputado estadual e distrital serão apresentados hoje (3). Foram 35 dias de propaganda eleitoral gratuita. Ainda segundo o calendário eleitoral, amanhã (4) também é o último dia para propaganda política em reuniões públicas, promoção de comícios e uso de aparelhagem de sonorização fixa, entre 8h e meia noite.

Os debates no rádio e na televisão também só podem ocorrer até essa data, mas as transmissões que começarem na quinta à noite, por exemplo, podem se estender até as 7 horas da manhã do dia seguinte (5). Pesquisa eleitoral É permitida a divulgação, a qualquer momento, de pesquisas realizadas até sábado (6), para todos os cargos. Já as pesquisas de boca de urna, realizadas no dia do primeiro turno, somente poderão ser divulgadas depois de encerrado o pleito em todo o país, no caso das pesquisas para a disputa presidencial, e a partir das 17h fica permitida a divulgação das pesquisas para os cargos de governador, senador, deputado federal, estadual e distrital.

CSN cancela férias coletivas e traz alívio a região

 

Em nota enviada a imprensa, a assessoria de comunicação da CSN Mineração torou público que cancelou as férias coletivas último período programado, previsto para 6 a 20 de julho de 2018.Leia nota na íntegra.

“A CSN Mineração, após 2 meses de férias coletivas, comunica o cancelamento do último período programado, previsto para 6 a 20 de julho de 2018, para seus colaboradores que trabalham nos processos de beneficiamento de minério e carregamento.

 A adequação das instalações promovidas pela empresa e a entrada de novos projetos atenuaram as limitações impostas à produção nos últimos meses.                                                                                                                            

Mantendo o compromisso da máxima preservação dos seus profissionais, indispensáveis para a retomada dos níveis de produção, o cancelamento do último período das férias coletivas traz maior equilíbrio e tranquilidade para todos, empresa e colaboradores.

A CSN Mineração agradece a todos os seus profissionais que acreditaram e contribuíram para alcançarmos este importante objetivo”.

 

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.