FGTS para construção: Conheça as regras e saiba como usar na sua casa própria

Confira as orientações para o seu benefício

Você sabia que é possível usar o FGTS para construção? Sem dúvida, para o sonho da casa própria, nada melhor do que poder contar com um auxílio desses.

Aqui você vai entender como pode ser utilizado e como solicitar.

FGTS para construção: Conheça as regras e saiba como usar na sua casa própria
FGTS para construção: Conheça as regras e saiba como usar na sua casa própria – Foto: Reprodução

Quem tem direito ao FGTS?

Em primeiro lugar, é importante explicar quem tem direito a esse benefício. Então vamos lá!

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado com o objetivo de proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho.

Assim, no início de cada mês, os empregadores depositam em contas abertas na Caixa, em nome dos empregados, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário.

Dessa forma, o FGTS é constituído pelo total desses depósitos mensais e os valores pertencem aos empregados que, em algumas situações, podem dispor do total depositado em seus nomes.

Dito isso, falaremos agora sobre quem tem direito ao benefício.

Todo trabalhador brasileiro com contrato de trabalho formal, regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e, também, trabalhadores domésticos, rurais, temporários, intermitentes, avulsos, safreiros (operários rurais que trabalham apenas no período de colheita) e atletas profissionais têm direito ao FGTS. O diretor não empregado pode ser incluído no regime do FGTS, a critério do empregador.

FGTS para construção: Onde usar?

Os recursos da conta vinculada do FGTS podem ser utilizados para construção em terreno próprio ou aquisição de terreno em construção.

​O crédito habitacional da Caixa Econômica é feito pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e tem como garantia a alienação fiduciária, isto é, o imóvel é a própria garantia do empréstimo.

Além disso, o saldo do FGTS pode ser utilizado para o financiamento do imóvel, sendo uma das condições que o trabalhador tenha pelo menos 3 anos de carteira assinada.

Ainda mais, o imóvel deve estar localizado no mesmo município, nos municípios limítrofes ou integrantes da mesma região metropolitana onde você mora há mais de um ano, ou que você exerça a sua ocupação principal.

Compra de imóveis e construção

Para quem deseja comprar ou construir um imóvel residencial, o saldo do FGTS pode ser utilizado na hora da contratação, como entrada do financiamento, constituindo parte do pagamento ou do valor total.

Amortização ou liquidação do saldo devedor

O saldo do FGTS pode ser usado para quitar totalmente ou amortizar a sua dívida.

Pagamento de parte do valor das prestações

Você ainda pode usar o FGTS para diminuir em até 80% o valor das prestações em 12 meses consecutivos, tanto para contratos firmados no âmbito do Sistema Financeiro Habitação (SFH), como para contratos firmados, a partir de 12/06/2021, no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) cujo valor de avaliação do imóvel objeto do financiamento esteja dentro do limite estabelecido para o SFH, conforme constante na Resolução CMN (Conselho Monetário Nacional).

Como resgatar o meu FGTS para construção?

Antes de tudo, confira o saldo disponível em sua conta de FGTS e verifique se não existem depósitos em outras contas inativas.

Depois, separe os documentos exigidos para dar andamento ao processo, entre eles:

  • Documento de identificação pessoal;
  • Comprovante de renda;
  • Extrato de conta vinculada ao FGTS;
  • Carteira de trabalho com comprovação do tempo de trabalho e contribuição ao FGTS;
  • Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF), inclusive de cônjuge, se casado ou em união estável.

A lista completa da documentação exigida consta neste link.

Leve então toda a documentação até uma agência da Caixa para solicitar a aprovação do uso do saldo do FGTS. Assim, o seu pedido passará por uma aprovação e a instituição retornará com as informações sobre as condições permitidas para a utilização do FGTS.

Em seguida, ocorre a avaliação do terreno, que é feita por um engenheiro ou técnico designado pela própria Caixa. A liberação só é realizada mediante a aprovação dessa vistoria.

Com o processo aprovado, você solicita a liberação do fundo para iniciar a construção do seu imóvel. Assim, é feito um contrato, que será assinado conforme as condições estabelecidas anteriormente na aprovação do cadastro.

FONTE BRASIL 123

Caixa libera financiamento imobiliário com desconto de 25% a 50%

Foi anunciado pela Caixa Econômica Federal o fim da medida que pausou os pagamentos de financiamento imobiliário. Contudo, a partir de agora, o banco permitirá a retomada das parcelas de modo gradual, com descontos de até 50% nas parcelas.

Devido a crise econômica causada pela pandemia da covid-19, a Caixa Econômica no mês de março suspendeu totalmente o pagamento dos financiamentos imobiliário. No total a medida gerou 180 dias de suspensão no pagamento.

Agora o banco não disponibilizará uma nova suspensão nos prazos de pagamento, mas adotará a possibilidade do pagamento parcial das parcelas, em duas linhas de crédito, confira:

  • Desconto de 25% por seis meses
  • Desconto de 50% por três meses

Vale lembrar que segundo a Caixa, cada cliente deve ter seu caso analisado separadamente para fornecer o desconto correto.

A partir de amanhã, 22 de outubro, a caixa reduzirá os juros para quem adota o novo financiamento do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). O percentual será de até 5%. De acordo com a novidade o sistema concederá mais de R$ 14 bilhões em crédito imobiliário.

Outro ponto é que a instituição confirmou o aumento o programa de carência na aquisição de novos imóveis e a opção de pagamentos parciais de prestações por até seis meses.

Em outubro, o banco atingiu a marca histórica de R$ 500 bilhões em crédito habitacional. As medidas no entanto acontecem para estimular o setor e ajudar a amenizar o impacto econômico causa pela pandemia de covid-19.

De acordo com a Caixa, o saldo da carteira de crédito habitacional do banco cresceu mais de 13% desde janeiro de 2019.(REDE JORNAL CONTÁBIL)

União libera R$ 5 bi para financiar MEI, micro e pequena empresa

Os microempreendedores individuais (MEI), as micro e pequenas empresas têm acesso, desde ontem (28), à primeira parcela de R$ 5 bilhões do Programa Emergencial de Acesso ao Crédito na modalidade de garantia de recebíveis (Peac-Maquininhas). O programa facilita o acesso ao crédito durante a pandemia da covid-19 para pequenos negócios, que faturam até R$ 4,8 milhões por ano, durante a pandemia de Covid-19.

A liberação foi possível depois que o Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou, na semana passada, o escopo e o prazo para as instituições financeiras reduzirem o provisionamento (reserva) de recursos em caixa nas operações de crédito com recursos de programas federais. A medida reduz as travas que as instituições financeiras tinham para começar a emprestar.

Instituído pela Lei 14.042, de 19 de agosto, o Peac-Maquininhas oferecerá R$ 10 bilhões de recursos da União, liberados em duas parcelas de R$ 5 bilhões. Por meio do programa, o MEI, micro e pequeno empresário pode pegar empréstimos, fornecendo como garantia os recursos a receber originados nas máquinas de cartão de crédito e de débito.

O valor do crédito está limitado ao dobro da média mensal das vendas de bens e prestações de serviços recebidos pelas maquininhas de cartão, até o valor máximo de R$ 50 mil. Essa média será calculada com base no período de 1º de março de 2019 e 29 de fevereiro de 2020, no período anterior à pandemia.

Garantia facilitada

O Peac-Maquininhas é financiado integralmente com recursos da União. Além dos recebíveis originados nas maquininhas, as operações de crédito têm garantia do Tesouro Nacional. A instituição financeira está proibida de pedir garantias adicionais, como aval ou fiança do contratante.

Em vigor até 31 de dezembro, o Peac-Maquininhas emprestará recursos com juros de 6% ao ano. Os financiamentos têm 30 parcelas e seis meses de carência, com o tomador começando a pagar a primeira parcela apenas no sétimo mês, totalizando 36 meses. A instituição financeira não poderá cobrar quaisquer tarifas, encargos ou emolumentos para a concessão de crédito no âmbito do Peac-Maquininhas.

O MEI, os micro e pequenos empresários poderão pedir empréstimos a partir de quinta-feira (1º) em qualquer canal de atendimento das instituições financeiras habilitadas a participar do programa. Além disso, as próprias instituições participantes do programa poderão oferecer o crédito diretamente na máquina de cartão de crédito e de débito.

A lista das instituições financeiras habilitadas ao Peac está disponível na página do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) na internet. O banco de fomento é o agente operador do programa.(AGÊNCIA BRASIL)

Projetos suspendem cobrança de financiamento de veículos durante pandemia

Na última sexta-feira (26) foram apresentados ao Senado dois projetos de lei que suspendem a cobrança de financiamento de veículos durante a pandemia de coronavírus. O PL 3.534/2020, da senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), suspende o pagamento de financiamentos de veículos por 120 dias. Já o PL 3.521/2020, do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), permite a suspensão do pagamento de parcelas de financiamento da linha de crédito do FAT Taxista — que é  uma linha de crédito específica para esse profissional — durante a pandemia de covid-19. Além dessas propostas, o senador Jader Barbalho (MDB-PA) apresentou em 17 de junho um projeto similar, o PL 3.387/2020, visando beneficiar os profissionais autônomos do transporte de passageiros (grupo em que estão taxistas, motoristas de aplicativos, como Uber e 99, e os motoristas de vans escolares).

Algumas dessas propostas também preveem medidas para beneficiar motoristas de táxi, de aplicativo e vans escolares
Fonte: Agência Senado

A proposta de Rose garante que as instituições financeiras deverão suspender a cobrança de prestações de financiamentos de veículos por 120 dias. De acordo com o texto, o Conselho Monetário Nacional regulamentará a determinação, dispondo sobre sua operacionalização, estabelecendo os critérios para o enquadramento do financiamento e para o recálculo das prestações, ao serem retomados os pagamentos.

Ao justificar a proposta, a senadora ressaltou o “pânico” mundial vivido em decorrência da crise de coronavírus. Ela declarou que pretende contribuir para amenizar os problemas socioeconômicos advindos da pandemia e ajudar as famílias brasileiras a arcarem com suas despesas.

“Todos os países têm buscado responder ao cenário de isolamento social, restrições ao consumo, aversão a riscos, quebra de cadeias de suprimentos e interrupção da produção, mediante concessão de crédito e manutenção de renda e empregos. Pensando em facilitar as famílias brasileiras a arcarem com suas despesas, decidimos elaborar este projeto, que tem o intuito de suspender o pagamento de prestações de financiamentos de veículos por 120 dias”, justificou.

Já o PL 3.521/2020, do senador Sérgio Petecão, prevê que o pagamento de parcelas de financiamento da linha de crédito do FAT Taxista ficará suspenso durante a pandemia de coronavírus. De acordo com sua proposta, as parcelas suspensas serão cobradas em prestações ao final do contrato, sem acréscimo de juros ou mora.

Petecão argumenta que, diante da urgência e da gravidade da situação vivida pelos brasileiros em decorrência da pandemia, será necessário que o setor financeiro dê sua contribuição para a classe desses trabalhadores, deixando de cobrar dívidas vencidas dos financiamentos do FAT Taxista enquanto durar o estado de calamidade pública. O senador declara que a suspensão do pagamento das parcelas é uma forma de proteger os lares e os negócios de milhares de taxistas.

“Existe uma estimativa de que há 600 mil taxistas no Brasil. São trabalhadores que atuam no ramo de transporte de passageiros, são autônomos, que vêm sofrendo dificuldades financeiras para sustentar suas famílias e pagar as parcelas do financiamento de seus veículos. Diante da atual situação, com a redução do número de corridas, esses chefes de família encontram-se sem renda, sem saída para sustentar suas famílias” explicou.

Taxistas e motoristas de aplicativo

Também com o objetivo de minimizar as dificuldades econômicas em relação à cobrança de financiamento de veículos, o senador Jader Barbalho (MDB-PA) apresentou em 17 de junho o PL 3.387/2020, que concede benefícios aos profissionais autônomos do transporte de passageiros, como taxistas, motoristas de aplicativo (como Uber e 99) e de vans escolares durante a vigência do estado de calamidade pública. Entre outras determinações, o texto prevê que o profissional autônomo do transporte de passageiros terá direito a suspensão por seis meses do pagamento das prestações de financiamento de veículos automotores que utilizam para o seu trabalho.

Segundo a proposta, a partir do mês subsequente ao término do período de calamidade, o pagamento dessas parcelas será negociado em seis parcelas sucessivas e iguais, e sem acréscimo de juros e multa. O projeto prorroga as demais parcelas que ainda faltam para a quitação do financiamento após o término do pagamento das parcelas negociadas sem reajustes compensatórios.

Jader explicou que, com a paralisação de todas as atividades e a drástica redução no número de passageiros, os motoristas acabaram vendo sua renda desabar e não conseguem manter o compromisso do pagamento das prestações. O senador apresentou dados de que a redução do número de passageiros no aplicativo de transporte Uber foi superior a 70% em todo o mundo, tendo sido demitidos pela empresa mais de sete mil funcionários só no Brasil. E para os taxistas o número de chamados teve queda entre 80% e 95% desde o início da pandemia.

Fonte: Agência Senado

Clima eleitoral: Câmara de Itaverava vota empréstimo de R$1,5 para asfaltamento de ruas

O clima eleitoral inflama Itaverava. Em reunião extraordinária na Câmara municipal de Itaverava, 4 votos contrários e 3 favoráveis, a Câmara reprovou, em 1° primeiro turno, o projeto do Executivo nº 22/2019, que autorizaria o município de Itaverava a contratar com o banco BDMG operações de crédito no valor de R$ 1,5 mil milhão.

O valor seria revertido em obras de recapeamento asfáltico e calçamento no Distrito de Monsenhor Isidro, bairro Sobradinho, bairro Bananal e centro de Itaverava. A polêmica e acirramento político tomaram contar da votação dividindo as opiniões.

Para alguns vereadores, a aprovação do projeto beneficiaria as comunidades atendidas com mais progresso e conforto. Já os vereadores contrários salientaram que o empréstimos endividaria ainda mais o Município já que tem um outro empréstimo contraído pela atual administração de R$1,5 milhão, como também uma dívida de mais R$5 milhões, de gestões anteriores através do não recolhimento dos valores previdenciários para a receita federal, um prejuízo que vai se alastrar por mais 3 mandatos. Há ainda a alegação que o empréstimos serviria para asfaltar ruas já calçadas.

Recursos serão revertidos em obras e melhorias no centro e nos distritos/DIVULGAÇÃO

O governo de Minas Gerais deve ao município de Itaverava R$2,5 milhões, valores estes distribuídos no FUNDEB, SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRANSPORTE ESCOLAR, ICMS.

Próxima reunião ordinária acontece hoje (6), quando o projeto será votado em 2°segundo turno.  Os moradores prometem lotar a Câmara.

Por trás das discussões, o clima eleitoral antecipa uma disputa de grupos em torno do projeto.

Lafaiete: Prefeitura se reúne com Caixa para buscar empréstimo para saneamento e infraestrutura

O prefeito de Lafaiete Mário Marcus se reuniu na tarde de quarta-feira (26) com representantes da Caixa Econômica Federal. Na pauta da reunião foram abordados assuntos de interesse da população como a definição de Parceria Público Privada (PPP) e condições de financiamento pelo FINISA que trata do Programa de Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento, uma linha de crédito da Caixa Econômica Federal voltada diretamente para os municípios.

Município de Lafaiete busca estreitar parceria para incrementar infraestrutura urbana/DIVULGAÇÃO

Desta forma, o município poderá ter acesso imediato a recursos que propiciarão diversas possibilidades de investimentos em infraestrutura.

Estiveram presentes Jânio Virgílio Maia Antunes, Superintendente Regional; Marcelo Martins Pereira, Gerente Regional; Isabella Milagres Cunha, Gerente Geral da Agência Conselheiro Lafaiete; Ricardo Silva Alves, Supervisor de Filial, Francisco Martins Costa, representante Caixa para o município e Jose Silvestre diretor de convênios da Prefeitura

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