Lula quer facilitar venda de geladeiras, fogões e máquinas de lavar

De acordo com o presidente, é preciso incentivar o consumo da população, sempre que isso possa ser feito de forma responsável

O presidente Lula (PT) sugeriu, nesta quarta-feira (12), ao ministro da Indústria e vice-presidente, Geraldo Alckmin, a abertura de crédito para linha branca de eletrodomésticos.

“Até falei com Alckmin, que tal a gente fazer uma aberturazinha de novo para a linha branca. Facilitar a compra de geladeira, televisão, máquina de lavar roupa. As pessoas, de quando em quando, precisam trocar os seus utensílios domésticos”, disse o presidente em discurso.

“Quando a geladeira velha tá batendo, não está gelando a cerveja bem e tá gastando muita energia. Se está caro, vamos baratear, vamos encontrar um jeito. Simone [Tebet], você e o Aloizio [Mercadante] abram a mão um pouquinho para facilitar a vida desse povo que quer ter acesso as coisas”, continuou.

A declaração foi dada durante solenidade no Palácio do Planalto de entrega da Ordem Nacional do Mérito Científico e da retomada do CCT (Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia), extinto pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Lula comemorou ainda o programa de descontos para carros de até R$ 120 mil, encerrado em 7 de julho. De acordo com o presidente, é preciso incentivar o consumo da população, sempre que isso possa ser feito de forma responsável.

Mais uma vez, lembrou do programa Desenrola, promessa de campanha para endividados, e disse que sairá definitivamente o anúncio.

Todos os R$ 800 milhões disponibilizados para o programa que concedeu descontos à compra de carros “populares” foram esgotados. A iniciativa, que tinha um orçamento inicial de R$ 500 milhões, durou um mês ao todo.

Dentre os agraciados no evento desta quarta, há dois especialistas que tiveram a honraria revogada em 2021, no auge do negacionismo bolsonarista durante a pandemia: a médica sanitarista Adele Benzaken e o infectologista Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda.

À época, em reação ao governo, um grupo de 20 cientistas com a condecoração da Ordem fizeram renúncia coletiva às suas medalhas.

FONTE ESTADO DE MINAS

Lula quer facilitar venda de geladeiras, fogões e máquinas de lavar

De acordo com o presidente, é preciso incentivar o consumo da população, sempre que isso possa ser feito de forma responsável

O presidente Lula (PT) sugeriu, nesta quarta-feira (12), ao ministro da Indústria e vice-presidente, Geraldo Alckmin, a abertura de crédito para linha branca de eletrodomésticos.

“Até falei com Alckmin, que tal a gente fazer uma aberturazinha de novo para a linha branca. Facilitar a compra de geladeira, televisão, máquina de lavar roupa. As pessoas, de quando em quando, precisam trocar os seus utensílios domésticos”, disse o presidente em discurso.

“Quando a geladeira velha tá batendo, não está gelando a cerveja bem e tá gastando muita energia. Se está caro, vamos baratear, vamos encontrar um jeito. Simone [Tebet], você e o Aloizio [Mercadante] abram a mão um pouquinho para facilitar a vida desse povo que quer ter acesso as coisas”, continuou.

A declaração foi dada durante solenidade no Palácio do Planalto de entrega da Ordem Nacional do Mérito Científico e da retomada do CCT (Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia), extinto pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Lula comemorou ainda o programa de descontos para carros de até R$ 120 mil, encerrado em 7 de julho. De acordo com o presidente, é preciso incentivar o consumo da população, sempre que isso possa ser feito de forma responsável.

Mais uma vez, lembrou do programa Desenrola, promessa de campanha para endividados, e disse que sairá definitivamente o anúncio.

Todos os R$ 800 milhões disponibilizados para o programa que concedeu descontos à compra de carros “populares” foram esgotados. A iniciativa, que tinha um orçamento inicial de R$ 500 milhões, durou um mês ao todo.

Dentre os agraciados no evento desta quarta, há dois especialistas que tiveram a honraria revogada em 2021, no auge do negacionismo bolsonarista durante a pandemia: a médica sanitarista Adele Benzaken e o infectologista Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda.

À época, em reação ao governo, um grupo de 20 cientistas com a condecoração da Ordem fizeram renúncia coletiva às suas medalhas.

FONTE ESTADO DE MINAS

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