Moradores saqueiam botijões de gás após caminhão tombar e motorista morrer em MG

Após o acidente, grupo de aproximadamente 10 pessoas chegou ao local e, para realizar o saque, agrediu o responsável por cuidar da carga acidentada. Ocorrência foi registrada na MGC-120, entre Leopoldina e Cataguases.

Quatro homens, de 42, 40, 25 e 20 anos, foram detidos por suposta participação no saque de botijões de gás, que estavam em um caminhão que tombou na MGC-120, entre Leopoldina e Cataguases , na Zona da Mata mineira.

O motorista, de 62 anos, ainda chegou a ser socorrido com vida, mas morreu, segundo a Polícia Militar. O caso aconteceu no início da manhã da segunda-feira (4).

Ainda de acordo com a PM, a corporação foi acionada depois que o auxiliar de viagem, responsável por cuidar da carga acidentada, foi agredido por aproximadamente 10 pessoas, que chegaram ao local em três veículos.

Durante buscas, dois homens foram flagrados no Bairro Bela Vista, em Leopoldina, com a roupa ainda suja de tinta prata, que se assemelha com as cores das botijas de gás. A dupla confessou participação no saque, foi presa e informou o endereço de um terceiro homem, de 42 anos, que teria comprado 15 botijas.

Os militares foram até o local e deram voz de prisão em flagrante ao suspeito pelo crime de receptação.

Além dos três, um quarto, de 25 anos, foi preso no mesmo dia em casa com 4 botijas.

Além dos botijões de gás, foram apreendidos os celulares dos envolvidos, além de certa quantia em dinheiro. Todos foram levados para a delegacia.

Botijão de gás apreendidos com saqueadores de carga em Cataguases — Foto: Polícia Militar/Divulgação
Botijão de gás apreendidos com saqueadores de carga em Cataguases — Foto: Polícia Militar/Divulgação

Condutor socorrido com traumatismo craniano

Segundo Corpo de Bombeiros, no momento da chegada da corporação, o motorista estava fora do veículo inconsciente, com dificuldade para respirar, com sinais vitais alterados e traumatismo cranioencefálico. Ele ainda chegou a ser socorrido, mas morreu.

A perícia foi chamada para realizar levantamentos no local. A dinâmica do acidente não foi informada.

FONTE G1

MP denuncia grupo colombiano por furto de relíquia religiosa em Ouro Preto

Na última sexta-feira, 24 de novembro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) formalizou denúncia contra quatro cidadãos colombianos no âmbito da Operação Relicário, em que dois homens e duas mulheres foram acusados de envolvimento no furto de um terço de ouro do Rosário Beneditino, peça valiosa pertencente ao acervo do Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, em Ouro Preto.

A polícia descobriu que a relíquia foi levada de Ouro Preto, Minas Gerais, para São Paulo. Imagens obtidas com exclusividade e divulgadas pelo Jornal Nacional, revelam detalhes cruciais da ação criminosa.

As imagens mostram um casal embarcando na rodoviária de Belo Horizonte em 12 de novembro, um dia após o furto. De acordo com o Ministério Público, o Rosário de um metro e oitenta de comprimento estava enrolado no pescoço da mulher, identificada como Ingrid Lorena Ceron Rincon, de 20 anos, colombiana que já está presa. Seu comparsa, também colombiano, Miller Daniel Hortua Laverde, está foragido.

No dia do furto, o casal fornecia suporte aos outros dois colombianos, William Cardona Silva e Carol Viviana Pineda Rojas, que aparecem nas imagens. William Silva forçou a vitrine onde o Rosário estava, utilizando até uma chave de fenda para retirar a peça, entregando-a para Carol Rojas, que a guardou em uma bolsa.

Outras imagens mostram que dias antes, a dupla visitou joalherias na cidade histórica e esteve no museu na véspera do furto. O Ministério Público e as polícias Federal, Civil e Militar investigam o crime.

O Rosário beneditino tem elementos em ouro e faz parte do acervo tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O Ministério Público inseriu o objeto no site Sondar, um instrumento utilizado para divulgar bens esculturais desaparecidos em Minas Gerais, na esperança de obter informações da sociedade para localizá-lo rapidamente e, quem sabe, recuperá-lo para o local de onde nunca deveria ter saído.

AS APURAÇÕES DA OPERAÇÃO RELICÁRIO

Os quatro indivíduos, identificados como William Cardona Silva (também conhecido como Javier Hernando Abril Duque), Ingrid Lorena Ceron Rincon, Carol Viviana Pineda Rojas e Miller Daniel Hortua Laverde, foram denunciados com base nos artigos 155, § 4º, I, II e IV (furto qualificado), c/c art. 288 (associação criminosa), na forma do art. 69 (concurso material), todos do Código Penal.

De acordo com a matéria do Jornal Nacional, Ingrid Lorena Ceron Rincon já está presa.

O Ministério Público, fundamentando-se no art. 387, IV, do CPP, solicitou a fixação, na sentença condenatória, de um valor mínimo para reparação dos danos materiais e morais causados pelo furto. O montante requerido é de R$ 100.000,00 (cem mil reais) para danos materiais e R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) para danos morais coletivos.

Os denunciados, todos colombianos, possuem antecedentes criminais em diversos estados brasileiros, incluindo Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Maranhão, Piauí, Rondônia, Tocantins e Ceará.

Detalhes da Operação: A denúncia foi assinada pelos promotores de Justiça Fernando Mota Machado Gomes, da 1ª Promotoria de Justiça de Ouro Preto; Marcelo Azevedo Maffra, coordenador Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais; e Marcos Paulo Souza Miranda, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais (Caocrim).

No desdobramento da Operação Relicário, já haviam sido decretadas as prisões preventivas de Ingrid Lorena, William Cardona e Carol Viviana. Ingrid foi presa em 17 de novembro, enquanto William Cardona e Carol Viviana estão foragidos.

Junto à denúncia, foi requerida também a prisão preventiva de Miller Daniel e a transferência de Ingrid Lorena para um estabelecimento prisional em Minas Gerais.

Dinâmica do Crime: Segundo a investigação, os denunciados alugaram um veículo em São Paulo no dia 24 de outubro e, após coletar informações em Ouro Preto em 8 de novembro, retornaram à cidade no dia 10 com a intenção de furtar o terço de ouro.

Imagens de segurança mostram que, por volta das 13 horas do dia 10 de novembro, os denunciados adentraram o Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, onde William Cardona, com destreza incomum, rompeu a trava do vidro de proteção e subtraiu o terço sem disparar o alarme. Carol Viviana prestou auxílio no crime, enquanto Ingrid Lorena percorreu o interior do museu para impedir a aproximação de testemunhas.

Miller Daniel, por sua vez, permaneceu fora do museu, vigilante, passando informações por mensagens para Ingrid e preparando o veículo para a fuga. Após o furto, os denunciados fugiram para Belo Horizonte e, posteriormente, para São Paulo, dificultando as investigações.

O material apreendido, incluindo aparelhos celulares e documentos, está sendo analisado pelo setor de perícias do MPMG. Os denunciados são acusados não apenas do furto em Ouro Preto, mas também de integrarem uma associação criminosa especializada em crimes contra o patrimônio em diversas regiões do Brasil.

FONTE JORNAL GALILÉ

MP denuncia grupo colombiano por furto de relíquia religiosa em Ouro Preto

Na última sexta-feira, 24 de novembro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) formalizou denúncia contra quatro cidadãos colombianos no âmbito da Operação Relicário, em que dois homens e duas mulheres foram acusados de envolvimento no furto de um terço de ouro do Rosário Beneditino, peça valiosa pertencente ao acervo do Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, em Ouro Preto.

A polícia descobriu que a relíquia foi levada de Ouro Preto, Minas Gerais, para São Paulo. Imagens obtidas com exclusividade e divulgadas pelo Jornal Nacional, revelam detalhes cruciais da ação criminosa.

As imagens mostram um casal embarcando na rodoviária de Belo Horizonte em 12 de novembro, um dia após o furto. De acordo com o Ministério Público, o Rosário de um metro e oitenta de comprimento estava enrolado no pescoço da mulher, identificada como Ingrid Lorena Ceron Rincon, de 20 anos, colombiana que já está presa. Seu comparsa, também colombiano, Miller Daniel Hortua Laverde, está foragido.

No dia do furto, o casal fornecia suporte aos outros dois colombianos, William Cardona Silva e Carol Viviana Pineda Rojas, que aparecem nas imagens. William Silva forçou a vitrine onde o Rosário estava, utilizando até uma chave de fenda para retirar a peça, entregando-a para Carol Rojas, que a guardou em uma bolsa.

Outras imagens mostram que dias antes, a dupla visitou joalherias na cidade histórica e esteve no museu na véspera do furto. O Ministério Público e as polícias Federal, Civil e Militar investigam o crime.

O Rosário beneditino tem elementos em ouro e faz parte do acervo tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O Ministério Público inseriu o objeto no site Sondar, um instrumento utilizado para divulgar bens esculturais desaparecidos em Minas Gerais, na esperança de obter informações da sociedade para localizá-lo rapidamente e, quem sabe, recuperá-lo para o local de onde nunca deveria ter saído.

AS APURAÇÕES DA OPERAÇÃO RELICÁRIO

Os quatro indivíduos, identificados como William Cardona Silva (também conhecido como Javier Hernando Abril Duque), Ingrid Lorena Ceron Rincon, Carol Viviana Pineda Rojas e Miller Daniel Hortua Laverde, foram denunciados com base nos artigos 155, § 4º, I, II e IV (furto qualificado), c/c art. 288 (associação criminosa), na forma do art. 69 (concurso material), todos do Código Penal.

De acordo com a matéria do Jornal Nacional, Ingrid Lorena Ceron Rincon já está presa.

O Ministério Público, fundamentando-se no art. 387, IV, do CPP, solicitou a fixação, na sentença condenatória, de um valor mínimo para reparação dos danos materiais e morais causados pelo furto. O montante requerido é de R$ 100.000,00 (cem mil reais) para danos materiais e R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) para danos morais coletivos.

Os denunciados, todos colombianos, possuem antecedentes criminais em diversos estados brasileiros, incluindo Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Maranhão, Piauí, Rondônia, Tocantins e Ceará.

Detalhes da Operação: A denúncia foi assinada pelos promotores de Justiça Fernando Mota Machado Gomes, da 1ª Promotoria de Justiça de Ouro Preto; Marcelo Azevedo Maffra, coordenador Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais; e Marcos Paulo Souza Miranda, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais (Caocrim).

No desdobramento da Operação Relicário, já haviam sido decretadas as prisões preventivas de Ingrid Lorena, William Cardona e Carol Viviana. Ingrid foi presa em 17 de novembro, enquanto William Cardona e Carol Viviana estão foragidos.

Junto à denúncia, foi requerida também a prisão preventiva de Miller Daniel e a transferência de Ingrid Lorena para um estabelecimento prisional em Minas Gerais.

Dinâmica do Crime: Segundo a investigação, os denunciados alugaram um veículo em São Paulo no dia 24 de outubro e, após coletar informações em Ouro Preto em 8 de novembro, retornaram à cidade no dia 10 com a intenção de furtar o terço de ouro.

Imagens de segurança mostram que, por volta das 13 horas do dia 10 de novembro, os denunciados adentraram o Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, onde William Cardona, com destreza incomum, rompeu a trava do vidro de proteção e subtraiu o terço sem disparar o alarme. Carol Viviana prestou auxílio no crime, enquanto Ingrid Lorena percorreu o interior do museu para impedir a aproximação de testemunhas.

Miller Daniel, por sua vez, permaneceu fora do museu, vigilante, passando informações por mensagens para Ingrid e preparando o veículo para a fuga. Após o furto, os denunciados fugiram para Belo Horizonte e, posteriormente, para São Paulo, dificultando as investigações.

O material apreendido, incluindo aparelhos celulares e documentos, está sendo analisado pelo setor de perícias do MPMG. Os denunciados são acusados não apenas do furto em Ouro Preto, mas também de integrarem uma associação criminosa especializada em crimes contra o patrimônio em diversas regiões do Brasil.

FONTE JORNAL GALILÉ

Ladrão rouba igreja e é localizado dentro de sofá

No fim da tarde de terça-feira, 19 de setembro, a Polícia Militar foi acionada em uma igreja no centro de Santos Dumont(MG) onde uma mulher, 48 anos, relatou que se encontrava na janela do escritório da igreja e um homem pediu para entrar no tempo para tomar água. O pedido foi atendido e o homem entrou. A mulhe relatou que não viu o homem saindo da igreja, mas um tempo depois percebeu que dois aparelhos de som do interior do templo teriam sido furtados.

De posse das informações, a equipe PM iniciou diligências e conseguiu identificar um suspeito, um homem de 40 anos, morador do Bairro Fátima já conhecido no meio policial pela prática de diversos crimes. Os militares foram na residência e realizaram o cerco. A mãe do suspeito atendeu os militares e disse que o filho não estava e só liberaria a entrada da equipe na casa através de um mandado de busca e apreensão.

A PM conseguiu o mandado que foi entregue e lido para a mãe do suspeito. Após uma breve verificação, não foi verificada a presença do homem no interior do imóvel e nada de ilícito foi verificado. Mas uma cena chamou a atenção da equipe já que dois cães se posicionaram sobre o sofá, não permitindo a aproximação dos militares.

Foi solicitado então pelos militares que a moradora retirasse os cães de cima do sofá. Quando a equipe PM se aproximou, foi possível observar que o suspeito se encontrava escondido dentro do sofá, de onde foi retirado e abordado. Ao ser questionado sobre o motivo de estar se escondendo, o homem assumiu a prática do furto e disse que teria deixado os aparelhos de som sob os cuidados de um morador do mesmo bairro.

Os militares foram ao local e recuperaram os equipamentos. O autor foi preso em flagrante delito pelo cometimento da prática de furto consumado e encaminhado para a Delegacia de Polícia.

Ladrão rouba igreja e é localizado dentro de sofá

No fim da tarde de terça-feira, 19 de setembro, a Polícia Militar foi acionada em uma igreja no centro de Santos Dumont(MG) onde uma mulher, 48 anos, relatou que se encontrava na janela do escritório da igreja e um homem pediu para entrar no tempo para tomar água. O pedido foi atendido e o homem entrou. A mulhe relatou que não viu o homem saindo da igreja, mas um tempo depois percebeu que dois aparelhos de som do interior do templo teriam sido furtados.

De posse das informações, a equipe PM iniciou diligências e conseguiu identificar um suspeito, um homem de 40 anos, morador do Bairro Fátima já conhecido no meio policial pela prática de diversos crimes. Os militares foram na residência e realizaram o cerco. A mãe do suspeito atendeu os militares e disse que o filho não estava e só liberaria a entrada da equipe na casa através de um mandado de busca e apreensão.

A PM conseguiu o mandado que foi entregue e lido para a mãe do suspeito. Após uma breve verificação, não foi verificada a presença do homem no interior do imóvel e nada de ilícito foi verificado. Mas uma cena chamou a atenção da equipe já que dois cães se posicionaram sobre o sofá, não permitindo a aproximação dos militares.

Foi solicitado então pelos militares que a moradora retirasse os cães de cima do sofá. Quando a equipe PM se aproximou, foi possível observar que o suspeito se encontrava escondido dentro do sofá, de onde foi retirado e abordado. Ao ser questionado sobre o motivo de estar se escondendo, o homem assumiu a prática do furto e disse que teria deixado os aparelhos de som sob os cuidados de um morador do mesmo bairro.

Os militares foram ao local e recuperaram os equipamentos. O autor foi preso em flagrante delito pelo cometimento da prática de furto consumado e encaminhado para a Delegacia de Polícia.

Mulher de 24 anos é presa sob suspeita de furtar R$ 27.900 do namorado de 81 anos

Suspeita de furtar dinheiro do idoso teria feito transferências através de aplicativo do banco. Clique aqui e entenda o caso!

Mulher de 24 anos foi presa pela polícia. De acordo com as investigações, ela é suspeita de furtar R$ 27,9 mil de seu companheiro de 81 anos. A vítima fez a denúncia na última quarta-feira (13), quando percebeu que o saldo da sua conta estava negativo.

Analisando o extrato da sua conta, o idoso encontrou 2 transferências que ele não autorizou, conforme depoimento na delegacia. Uma delas foi um PIX de 12,9 mil e a outra um TED de R$ 15 mil, sendo que os destinatários eram diferentes.

Durante as investigações, os oficiais conseguiram identificar quem recebeu o dinheiro e todos os envolvidos foram à delegacia para prestar esclarecimentos sobre o caso.

Mulher suspeita de furtar idoso está presa

A polícia descobriu que a mulher e a vítima tinham um relacionamento amoroso há 7 anos. Assim, a suspeita alegou problemas de saúde e pediu ajuda para custear o tratamento. No seu depoimento, ela disse que o idoso pediu que ela fizesse a transferência de R$ 12,9 mil para pagar o seu tratamento.

Entretanto, ela aproveitou que ele deixou o aplicativo do banco aberto para fazer outra transação de R$ 15 mil. O primeiro valor foi para a conta da mãe da mulher e a segunda para o dono de uma mercearia onde a suspeita tinha uma dívida.

Diante dos fatos, a moça acabou presa em flagrante por furtar o dinheiro do idoso. A acusação é de furto qualificado e ela está à disposição da Justiça.

Jovem no ato de furtar dinheiro da carteira de uma pessoa que está dormindo.
Imagem: CGN089 / shutterstock.com

Mãe disse que vai devolver o dinheiro da vítima

A mãe da suspeita de furtar o dinheiro e o dono da mercearia também compareceram à delegacia. Para os oficiais, a mãe disse que não sabia da transferência para a sua conta, mas se comprometeu a devolver o valor para o idoso.

Já o comerciante, confirmou que a mulher deve o seu estabelecimento. Conforme o seu depoimento, ela pediu os seus dados bancários para fazer o pagamento e tomou um susto quando viu a transferência de R$ 15 mil, valor maior do que o débito. Além disso, ele afirma que não repassou nenhum valor para a suspeita.

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Mulher de 24 anos é presa sob suspeita de furtar R$ 27.900 do namorado de 81 anos

Suspeita de furtar dinheiro do idoso teria feito transferências através de aplicativo do banco. Clique aqui e entenda o caso!

Mulher de 24 anos foi presa pela polícia. De acordo com as investigações, ela é suspeita de furtar R$ 27,9 mil de seu companheiro de 81 anos. A vítima fez a denúncia na última quarta-feira (13), quando percebeu que o saldo da sua conta estava negativo.

Analisando o extrato da sua conta, o idoso encontrou 2 transferências que ele não autorizou, conforme depoimento na delegacia. Uma delas foi um PIX de 12,9 mil e a outra um TED de R$ 15 mil, sendo que os destinatários eram diferentes.

Durante as investigações, os oficiais conseguiram identificar quem recebeu o dinheiro e todos os envolvidos foram à delegacia para prestar esclarecimentos sobre o caso.

Mulher suspeita de furtar idoso está presa

A polícia descobriu que a mulher e a vítima tinham um relacionamento amoroso há 7 anos. Assim, a suspeita alegou problemas de saúde e pediu ajuda para custear o tratamento. No seu depoimento, ela disse que o idoso pediu que ela fizesse a transferência de R$ 12,9 mil para pagar o seu tratamento.

Entretanto, ela aproveitou que ele deixou o aplicativo do banco aberto para fazer outra transação de R$ 15 mil. O primeiro valor foi para a conta da mãe da mulher e a segunda para o dono de uma mercearia onde a suspeita tinha uma dívida.

Diante dos fatos, a moça acabou presa em flagrante por furtar o dinheiro do idoso. A acusação é de furto qualificado e ela está à disposição da Justiça.

Jovem no ato de furtar dinheiro da carteira de uma pessoa que está dormindo.
Imagem: CGN089 / shutterstock.com

Mãe disse que vai devolver o dinheiro da vítima

A mãe da suspeita de furtar o dinheiro e o dono da mercearia também compareceram à delegacia. Para os oficiais, a mãe disse que não sabia da transferência para a sua conta, mas se comprometeu a devolver o valor para o idoso.

Já o comerciante, confirmou que a mulher deve o seu estabelecimento. Conforme o seu depoimento, ela pediu os seus dados bancários para fazer o pagamento e tomou um susto quando viu a transferência de R$ 15 mil, valor maior do que o débito. Além disso, ele afirma que não repassou nenhum valor para a suspeita.

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Ladrão e interceptador são presos após furto de objetos sacros em templo religioso

No sábado (19), a Polícia Militar foi acionada na Igreja de Santa Terezinha, em Conselheiro Lafaiete (MG), onde no período da madrugada ocorreu o furto de objetos sacros.
Durante atendimento e análise do sistema de câmeras, a Polícia Militar conseguiu identificar um suspeito (38 anos) que foi localizado e abordado. Ele confirmou autoria do crime e indicou uma residência onde havia repassado os materiais que foram recuperados.
Ele foi preso em flagrante bem como o autor da receptação (35 anos). Ambos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil juntamente com os materiais recuperados.

Ladrão e interceptador são presos após furto de objetos sacros em templo religioso

No sábado (19), a Polícia Militar foi acionada na Igreja de Santa Terezinha, em Conselheiro Lafaiete (MG), onde no período da madrugada ocorreu o furto de objetos sacros.
Durante atendimento e análise do sistema de câmeras, a Polícia Militar conseguiu identificar um suspeito (38 anos) que foi localizado e abordado. Ele confirmou autoria do crime e indicou uma residência onde havia repassado os materiais que foram recuperados.
Ele foi preso em flagrante bem como o autor da receptação (35 anos). Ambos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil juntamente com os materiais recuperados.

Dono procura por moto furtada em Jeceaba

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