Fusão de duas grandes empresas de cartões promete abalar domínio de Mastercard e Visa; entenda

A união de duas grandes corporações promete agitar o cenário financeiro, com a Capital One revelando a compra da Discover Financial Services, uma renomada empresa de cartões de crédito nos Estados Unidos, por US$ 35 bilhões.

Esse acordo, de acordo com analistas, tem o potencial de provocar mudanças significativas na indústria de pagamentos, até então dominada pelas gigantes Visa e Mastercard. A transação representa a fusão de duas das principais empresas de cartões de crédito independentes de grandes bancos, como JPMorgan Chase e Citigroup. Essa movimentação pode sinalizar uma transformação no setor de cartões de crédito, que anteriormente era predominantemente liderado por cartões premium de empresas como American Express, Citi e Chase.

Além disso, no cenário dos cartões de crédito dos EUA, onde Visa e Mastercard dominam, AmEx e Discover estão em posição subsequente. Com a aquisição, ainda não está claro se a Capital One optará pelo sistema de pagamento da Discover ou se desenvolverá uma rede própria.

A estratégia por trás dessa fusão visa capitalizar o crescente uso de cartões de crédito pelos americanos. Além disso, existe a expectativa de que os clientes acumulem saldos em suas contas, resultando em um aumento nas dívidas.

A inadimplência entre os americanos está em ascensão devido ao aumento da inflação e à redução das economias pessoais, levando muitos de baixa e média renda a aumentarem suas dívidas nos cartões de crédito e a recorrerem a empréstimos pessoais.

No último trimestre de 2023, os americanos mantinham um total de US$ 1,13 trilhão em seus cartões de crédito. Os saldos combinados das dívidas familiares aumentaram em US$ 212 bilhões, representando um aumento de 1,2%, conforme os dados mais recentes do Federal Reserve de Nova Iorque. À medida que os consumidores acumulam dívidas em seus cartões, enfrentam também taxas de juros mais elevadas, atingindo uma média de cerca de 21,5%, marcando o patamar mais alto desde que o Federal Reserve começou a rastrear os dados em 1994.

Com informações de SCD

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

Nippon compra US Steel: fusão é ameaça para Gerdau (GGBR4)?

A fusão entre a japonesa e americana forma a segunda maior siderúrgica do mundo. Entenda detalhes de operação e se é um risco para as brasileiras

Nesta semana, a japonesa Nippon Steel anunciou a aquisição da centenária siderúrgica americana US Steel. Essa fusão dará origem à segunda maior companhia de siderurgia do mundo.

Fundada em 1901, a americana continuará com o mesmo nome e sediada em Pittsburgh, Pensilvânia.

A Nippon pagou US$ 14,1 bilhões em cash pela operação, equivalente a US$ 55 por ação, um prêmio de 40% em relação ao fechamento da última sexta-feira (15). Os conselhos das duas companhias aprovaram a união, que deverá ser concluída no terceiro trimestre de 2024, mas ainda depende do aval de acionistas e reguladores.

Relevância de Nippon Steel e US Steel

De acordo com dados da World Steel Association, a japonesa produz em torno de 66 milhões de toneladas de aço por ano, versus 20 milhões da US Steel.

Após a fusão, o grupo perderá o primeiro lugar apenas para a China Baowu Steel Group.

Não é a primeira vez que tentam comprar a US Steel

Para Fernando Ferrer, analista de ações da Empiricus Research, o movimento de fusão com outra companhia já era esperado, uma vez que a US Steel vinha recebendo constantes propostas de fusão de concorrentes.

Em agosto, por exemplo, a Clevend-Cliffs, cujo CEO é o brasileiro Lourenço Gonçalves, fez uma oferta de US$ 7,3 bilhões em dinheiro e ações. Apesar do conselho da US Steel ter rejeitado, passou a olhar com mais atenção para as alternativas para o futuro da companhia.

Fusão vai impactar siderúrgicas brasileiras, como Gerdau (GGBR4)?

“A operação da Gerdau está de fato sendo impactada pela importação do aço chinês a um preço muito mais baixo do que o custo de fabricação. Então as margens têm sido pressionadas”, comenta Ferrer. Como exemplo, ele cita a margem Ebitda da operação brasileira do 3º trimestre de 2023, que foi de 13%.

Porém, para o analista, o ponto positivo da Gerdau está em suas plantas na América do Norte, que representam praticamente metade do Ebtida da siderúrgica e uma margem de 25% – resultado de um longo processo de investimento – contra uma margem de 11% no caso da US Steel.

“Essa margem da Gerdau é muito boa, porque, desde 2014, 2015, a empresa já vinha em um processo de focar em segmentos de aço que conseguissem agregar mais valor e em fábricas mais modernas”, explica.

Além disso, na visão de Ferrer, a ação da US Steel está cara. A americana é avaliada em 18 vezes seus lucros, contra um valuation de GGBR4 de 7 vezes lucro. “Ou seja, Gerdau tem margens melhores, uma operação mais moderna, menor – é verdade -, mas nichada, atuando em segmentos específicos, e [ação] muito mais barata do que a US Steel”.

‘Estou otimista com o mercado de aço nos EUA’

O analista ainda reforça o otimismo com o setor siderúrgico nos Estados Unidos. “Apesar do ambiente competitivo, acho que tem oportunidade para todas as companhias que estão atuando ali”.

Embora a economia americana venha desacelerando nos últimos meses, ele lembra que existe uma série de programas governamentais de incentivo ao segmento de infraestrutura e de chips.

E reforça, também, a importância da medida protecionista Section 232, que impõe uma tarifa de importação elevada sobre a entrada de aço turco e chinês nos EUA.

Queda nos papéis de GGBR4 é oportunidade de compra

O fato de a ação de Gerdau ter caído abre uma excelente oportunidade de compra, uma vez que estamos no ápice do pessimismo com o mercado de aço, por conta do aço chinês. E o fluxo vendedor do papel se explica também pela mudança no posicionamento de dois importantes bancos, que alteraram sua recomendação recentemente de ‘posição comprada’ para ‘posição neutra’”.

FONTE EMPIRICUS

Após quase um ano de espera, fusão ente Patriota e PTB dão origem o Partido da Renovação Democrática

Fundado em 1945 por Getúlio Vargas, o PTB foi o principal partido de esquerda do país durante a segunda república, rivalizando com a UDN, principal partido de direita do país naquela época, que tinha como o PSD como principal partido de centro, além de outros partidos de menor expressão. Além de Getúlio Vargas, o partido tinha como expoentes João Goulart e Leonel Brizola.

Em 1966, foi implantado no Brasil o bipartidarismo, que extinguiu todos os partidos políticos existentes dando origem ao ARENA, de apoio ao Regime Militar e ao MDB de oposição ao mesmo. Com a volta do pluripartidarismo em 1979, dois grupos políticos disputavam a criação do novo PTB; um liderado pela ex Deputada Ivete Vargas, sobrinha neta de Getúlio Vargas e Leonel Brizola. Como o primeiro grupo ficou com o direito de recriar o partido, Leonel Brizola criou o PDT, que assim como o antigo PTB é um partido de esquerda.

Já o novo PTB, tinha orientação mais de direita, sendo base de apoio de todos os Governos pós redemocratização, inclusive o Governo Lula, até o ano de 2005, ano que que rompeu com o mesmo. Em 2022, visando atrair o então Presidente Jair Bolsonaro, adotou um radicalismo de direita, que não trouxe o Presidente para o partido, nem evitou que o mesmo não alcançasse o a cláusula de barreira, o que o levou a iniciar o processo de fusão com o Patriota, que resultou no PRD, homologado no último dia nove pelo TSE.

Em Conselheiro Lafaiete, o partido lançou as candidaturas de Abel Rezende em 1988, além de eleger Farley Augusto para o primeiro de seus quatro mandatos. Na década de 1990, fez parte do grupo do ex Deputado Estadual Arnaldo Penna. Nas eleições de 2000, fez parte da coligação de apoio à reeleição de Vicente Faria. Em 2004 lançou a candidatura de Farley Augusto ao Governo Municipal e em 2008 indicou a empresária Rafaela Costa para vice de Arnaldo Penna. Nas eleições de 2012 e 2016 apoiou as candidaturas de Ivar Cerqueira ao Executivo Municipal, elegendo e reelegendo Fernando Bandeira para a Egrégia Municipal. Nas eleições de 2020, apoiou a candidatura de Cléber da Caixa, indicando a então Presidente da Famocol, Daniele Carvalho para o vice.

Criado em 2012, como PEN, o Patriota, adotou esse nome em 2018 visando atrair o então Deputado Federal Jair Bolsonaro, para concorrer à Presidência pela legenda, algo que não ocorreu pelo fato do mesmo não conseguir intervir na direção do partido em Minas Gerais, embora o partido tenha lhe oferecido todas as demais direções estaduais. Em 2018, o partido não alcançou a cláusula barreira, incorporando o PRP. Em 2022, o partido não alcança novamente a cláusula de barreira, o que o levou a iniciar o processo de fusão com o PTB, que resultou no PRD, homologado no último dia nove pelo TSE.

O Patriota estreou na eleição municipal de Conselheiro Lafaiete em 2016, formando coligação proporcional com o PMN integrando a coligação majoritária que apoiou a candidatura de Benito Laporte. Em 2020, o partido lançou a candidatura do empresário Aloísio Rezende à Prefeitura, tendo como vice a administradora Elisa Lopes. Neste mesmo ano o partido elegeu Erivelto Jayme para a Câmara.

O PRD será coordenado a nível estadual pelo Deputado Federal Fred Costa e a nível municipal pelo Vereador Erivelto Jayme, que terá dentre outros desafios a formação da chapa proporcional, podendo ou não colocar o partido na eleição majoritária, lançando um candidato ou indicando o nome do vice.
A partir de agora são dois partidos que encerram sua história na política nacional e um novo partido que surge, tendo como primeiro desfaio as eleições municipais do próximo ano, que são a base das eleições gerais de 2026.

Após quase um ano de espera, fusão ente Patriota e PTB dão origem o Partido da Renovação Democrática

Fundado em 1945 por Getúlio Vargas, o PTB foi o principal partido de esquerda do país durante a segunda república, rivalizando com a UDN, principal partido de direita do país naquela época, que tinha como o PSD como principal partido de centro, além de outros partidos de menor expressão. Além de Getúlio Vargas, o partido tinha como expoentes João Goulart e Leonel Brizola.

Em 1966, foi implantado no Brasil o bipartidarismo, que extinguiu todos os partidos políticos existentes dando origem ao ARENA, de apoio ao Regime Militar e ao MDB de oposição ao mesmo. Com a volta do pluripartidarismo em 1979, dois grupos políticos disputavam a criação do novo PTB; um liderado pela ex Deputada Ivete Vargas, sobrinha neta de Getúlio Vargas e Leonel Brizola. Como o primeiro grupo ficou com o direito de recriar o partido, Leonel Brizola criou o PDT, que assim como o antigo PTB é um partido de esquerda.

Já o novo PTB, tinha orientação mais de direita, sendo base de apoio de todos os Governos pós redemocratização, inclusive o Governo Lula, até o ano de 2005, ano que que rompeu com o mesmo. Em 2022, visando atrair o então Presidente Jair Bolsonaro, adotou um radicalismo de direita, que não trouxe o Presidente para o partido, nem evitou que o mesmo não alcançasse o a cláusula de barreira, o que o levou a iniciar o processo de fusão com o Patriota, que resultou no PRD, homologado no último dia nove pelo TSE.

Em Conselheiro Lafaiete, o partido lançou as candidaturas de Abel Rezende em 1988, além de eleger Farley Augusto para o primeiro de seus quatro mandatos. Na década de 1990, fez parte do grupo do ex Deputado Estadual Arnaldo Penna. Nas eleições de 2000, fez parte da coligação de apoio à reeleição de Vicente Faria. Em 2004 lançou a candidatura de Farley Augusto ao Governo Municipal e em 2008 indicou a empresária Rafaela Costa para vice de Arnaldo Penna. Nas eleições de 2012 e 2016 apoiou as candidaturas de Ivar Cerqueira ao Executivo Municipal, elegendo e reelegendo Fernando Bandeira para a Egrégia Municipal. Nas eleições de 2020, apoiou a candidatura de Cléber da Caixa, indicando a então Presidente da Famocol, Daniele Carvalho para o vice.

Criado em 2012, como PEN, o Patriota, adotou esse nome em 2018 visando atrair o então Deputado Federal Jair Bolsonaro, para concorrer à Presidência pela legenda, algo que não ocorreu pelo fato do mesmo não conseguir intervir na direção do partido em Minas Gerais, embora o partido tenha lhe oferecido todas as demais direções estaduais. Em 2018, o partido não alcançou a cláusula barreira, incorporando o PRP. Em 2022, o partido não alcança novamente a cláusula de barreira, o que o levou a iniciar o processo de fusão com o PTB, que resultou no PRD, homologado no último dia nove pelo TSE.

O Patriota estreou na eleição municipal de Conselheiro Lafaiete em 2016, formando coligação proporcional com o PMN integrando a coligação majoritária que apoiou a candidatura de Benito Laporte. Em 2020, o partido lançou a candidatura do empresário Aloísio Rezende à Prefeitura, tendo como vice a administradora Elisa Lopes. Neste mesmo ano o partido elegeu Erivelto Jayme para a Câmara.

O PRD será coordenado a nível estadual pelo Deputado Federal Fred Costa e a nível municipal pelo Vereador Erivelto Jayme, que terá dentre outros desafios a formação da chapa proporcional, podendo ou não colocar o partido na eleição majoritária, lançando um candidato ou indicando o nome do vice.
A partir de agora são dois partidos que encerram sua história na política nacional e um novo partido que surge, tendo como primeiro desfaio as eleições municipais do próximo ano, que são a base das eleições gerais de 2026.

Vero e Americanet anunciam uma fusão de suas operações: nasce um dos maiores provedores regionais do Brasil

Os provedores regionais de internet Vero e Americanet acabam de anunciar uma fusão de suas operações, o primeiro evento de um movimento de consolidação do setor, dominado por empresas médias.
Com o negócio, a nova companhia terá receita de R$ 1,7 bilhão e mais de 1,4 milhão de assinantes de banda larga fixa em 450 cidades – o mesmo número da Alloha Fibra, controlada pela eB Capital e até agora a líder isolada entre os provedores regionais.
A negociação entre as empresas foi iniciada no fim do ano passado. A nova companhia estima sinergias entre R$ 150 milhões e R$ 200 milhões por ano, a serem obtidas a partir de 2025.

O nome da nova companhia ainda não foi definido.
A fusão envolve uma troca de ações. Cerca de 56% da companhia ficarão com os acionistas da Vero, liderados por fundos de private equity da Vinci Partners.
Os outros 44% serão divididos entre os investidores da Americanet – fundos geridos pela Warburg Pincus e Invest Tech, além do fundador e CEO Lincoln Oliveira.
Lincoln passará à presidência do conselho, enquanto o CEO da Vero, Fabiano Ferreira, vai comandar a empresa combinada.

“Essa integração é a soma de 48 M&As e vamos continuar com o crescimento acelerado,” Fabiano disse ao Brazil Journal.
O negócio precisa de aprovação da Anatel e do CADE.
Segundo os executivos, o negócio faz sentido por não haver sobreposição de cidades entre as empresas. Enquanto a Vero é forte no interior de Minas Gerais e nas regiões Sul e Centro-Oeste, a Americanet tem em São Paulo a sua principal base.
As sinergias também virão do cross sell. Enquanto a Vero hoje oferece apenas banda larga, a Americanet possui também uma operadora móvel virtual (MVNO, na sigla em inglês) e TV por assinatura.

“Temos um caminho enorme para aumentar o tíquete-médio,” disse Lincoln. “Em cidades como Poá [na região metropolitana de São Paulo], 42% dos nossos clientes possuem chips de celular além da internet, o que aumenta a receita e diminui o churn.”
Até por esses negócios, os executivos dizem que a nova empresa nasce como a maior dentre as regionais: apesar de ter 1,4 milhão de assinantes em banda larga, a empresa possui 1,9 milhões de clientes na soma de todos os outros produtos.
O apetite por aquisições e crescimento continuará, segundo Fabiano. A empresa acredita que seu nível de alavancagem – cerca de 3x – ainda é saudável para uma empresa de crescimento.
Porém, outras opções já estão na mesa para diminuir a alavancagem, como um potencial IPO.
“Temos muitas avenidas de oportunidade para financiar o crescimento. Como já temos o registro de companhia aberta, caso a janela se abra para IPOs, como se abriu para follow-ons, esse pode ser um caminho,” disse Fabiano.

Em abril, a Vero emitiu R$ 375 milhões em debêntures incentivadas e ainda tem autorização para captar mais R$ 700 milhões. No mesmo mês, a Americanet recebeu um novo aporte de seus principais acionistas.
Segundo Fabiano, o timing da transação será decisivo na geração de valor.
“Eu sempre acreditei que quem fizesse o primeiro grande movimento no setor terá vantagem nos próximos. E olhando para esse mercado, as oportunidades são imensas,” disse o CEO.
O Itaú BBA assessorou a Vero, que trabalhou com os advogados do Lefosse.
O UBS BB assessorou a Americanet, que trabalhou com o Machado Meyer.

FONTE BRAZIL JOURNAL

DEM e PSL se fundem e nasce o “União Brasil”; nova sigla terá em Lafaiete, prefeito, vice e 2 vereadores

O novo partido que resultará da fusão do DEM com o PSL deve se chamar “União Brasil” e aparecer nas urnas com o número 44. As marcas foram definidas nesta quarta, 29, em reunião com dirigentes das duas legendas. O encontro teve a participação dos presidentes do DEM, ACM Neto, do PSL, Luciano Bivar, do vice-presidente do PSL, Antônio Rueda, e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).

A União Brasil, se concretizada a fusão, terá as maiores fatias dos fundos eleitoral e partidário e o maior tempo de rádio e televisão para a eleição de 2022. Reunirá também a maior bancada da Câmara, com 81 deputados, com força para definir os rumos dos projetos da Casa, além de quatro governadores e sete senadores. O “União Brasil” surge com uma bancada de 7 Deputados Estaduais em Minas.

Em Conselheiro Lafaiete o partido terá além do Prefeito Mário Marcus, o Vice Prefeito, Marco Antônio Reis Carvalho, os Vereadores Fernando Bandeira, que presidiu a Câmara em 2019 e foi Líder do Governo em 2020, e João Paulo Pé Quente, Líder do Governo entre 2017 e 2019 e Presidente da Câmara.

Outro município da região que o “União Brasil” estará bem representado é Capela Nova, com o Prefeito Adelmo Moreira, seu vice Vice Prefeito, Otacilio de Faria Barbosa, e cinco dos nove Vereadores.

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