Mobilidade urbana, plano diretor, regularização fundiária, planejamento e desenvolvimento urbanos, ocupação do solo, gestão pública, turismo e patrimônio. Estes são os temas que estão sendo discutidos no Iº Seminário Municipal de Urbanismo de Lafaiete. O evento iniciou nesta manhã (8) na OAB e segue até amanhã (9), no Teatro Municipal.
O representante da Fundação João Pinheiro, Marcos Assis, instituição de pesquisa e assessoria em gestão pública, ligada do Governo de Minas, que assinou contrato com a Prefeitura para coordenar a revisão do plano diretor, esclareceu a metodologia do trabalho. “Precisamos repensar onde a gente vive, se diverte, se trabalha e se sobrevive. Repensar e planejar a cidade”.
Ele explicou que o trabalho será desenvolvido em 5 eixos (desenvolvimento econômico e social, ordenamento urbano, meio ambiente e gestão municipal. O Promotor Glauco Peregrino, curador do meio ambiente, enalteceu a disposição do município em atualizar e modernizar sua legislação urbanística buscando sustentabilidade e ouvindo os anseios populares.
Prefeitura entrega 2 títulos de posse
No evento, o Prefeito Mário Marcus, fez um discurso contundente dos desafios e avanços em Lafaiete. Ele adiantou a proposta de gestão regional do aeródromo das Bandeirinhas, como também a defesa compartilhada. “Eram assustadoras as condições do patrimônio histórico quando assumimos”, alfinetou anunciando a entrega da restauro da Casa de Cultura para início de 2022.
O Prefeito entregou os 2 primeiros títulos de posse em sua gestão a duas famílias do Bairro Nossa Senhora da Guia e prepara a regularização fundiária de centenas de áreas no Linhazinha e Vila Madalena.
Outro anúncio foi a reforma administrativa, já em curso, que pretende modernizar a máquina pública que resultará em plano de carreira e mudanças no organograma da Prefeitura.
Licenciamento ambiental regional
O ambientalista e Secretário Municipal de Meio Ambiente, Neilor Aarão, explicou o projeto de licenciamento ambiental, pelo Ecotres, de inúmeras atividades. “A intenção é facilitar e agilizar os empreendimentos”, disse durante exposição.
O final de setembro é marcado pelo fim do inverno e o início da primavera no Hemisfério Sul. Mas, em 2021, esse período também pode estar relacionado a outra mudança significativa, ao menos no Brasil: especialistas indicam que os próximos dias serão decisivos para entender o futuro da pandemia de covid-19 por aqui.
E isso tem a ver com uma série de fatores que ocorreram nas últimas semanas e que podem ter influência direta no número de casos, hospitalizações e mortes pela doença provocada pelo coronavírus.
Falamos aqui de aglomerações registradas em protestos, eventos e viagens, o menor impacto da variante Delta no Brasil, o avanço da vacinação e até o alívio em algumas medidas restritivas que foram mantidas por cidades e Estados nos últimos meses.
Por ora, as estatísticas trazem certa esperança: desde junho, as médias móveis de casos e óbitos por covid-19 caem constantemente. Mesmo assim, os últimos dias foram marcados por ligeiros aumentos nesses índices.
“De uma maneira geral, podemos dizer que o cenário está cada vez melhor, após aquele período de caos na saúde que vivemos entre março e maio”, destaca o epidemiologista Paulo Petry, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Mas será que os gráficos seguirão nessa trajetória de queda daqui para frente? E o que cidadãos e gestores públicos deveriam fazer agora para manter essa onda de boas notícias?
Onde estamos?
O primeiro semestre de 2021 foi marcado por uma segunda onda altíssima de infecções e óbitos por covid-19 no Brasil. Os sistemas de saúde de várias cidades entraram em colapso e não existiam vagas suficientes para suprir a demanda de novos pacientes.
No auge da crise, o país chegou a registrar médias móveis de 77 mil novos casos e 3 mil mortes pela doença todos os dias. Não à toa, o país foi classificado como o epicentro da pandemia naquele momento.
Na virada para o segundo semestre, essas curvas começaram a cair, embora tenham se mantido em patamares muito elevados durante os meses de julho e agosto.
Mais recentemente, ao longo do mês de setembro, as médias móveis estavam na casa dos 14 mil novos casos e 500 óbitos por covid-19 — números que chegam a ser seis vezes menores do que o registrado lá no pico da segunda onda.
O que explica essa queda tão grande? O pesquisador em saúde pública Leonardo Bastos, da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), destaca o papel das vacinas.
“O que aconteceu nesse meio tempo foi a vacinação, que teve um efeito muito claro e impressionante. Vimos uma redução consistente nos casos e nos óbitos”, analisa.
A campanha de imunização contra a covid-19 começou em janeiro e fevereiro de 2021, mas os primeiros meses foram marcados pela escassez de doses, que serviram para proteger apenas a camada mais vulnerável da população, como os idosos e os profissionais da saúde.
No meio do ano, a chegada de milhões de unidades de imunizantes permitiu incluir praticamente toda a população adulta brasileira na campanha — no início de setembro, muitos prefeitos e governadores comemoraram o fato de que praticamente 100% dos cidadãos acima de 18 anos já haviam recebido ao menos a primeira dose que protege contra o coronavírus.
Legenda da foto,Adesão dos brasileiros à campanha de vacinação foi muito mais alta do que o observado em partes dos EUA e da Europa
No momento, cerca de 70% de todos os brasileiros já tomaram a primeira dose e 40% completaram o esquema vacinal (com a segunda dose ou com a vacina da Janssen, que exige apenas uma aplicação).
E aqui pesou bastante o fato de o Brasil ser um dos locais do mundo onde há grande aceitação dos imunizantes. Em partes dos Estados Unidos e da Europa, a campanha de vacinação até começou bem, mas esbarra atualmente numa parcela da população que se recusa a tomar as doses.
Uma nova subida?
Apesar da queda sustentada nos números durante os últimos meses, algumas estatísticas mais recentes, colhidas nos últimas dias, mostram um ligeiro aumento nos casos e nas mortes por covid-19.
Na segunda quinzena de setembro, a média móvel de mortes voltou a ficar acima de 500 por dia no Brasil — no início do mês, essa taxa estava na casa dos 400.
Outra coisa que chamou a atenção foi a inclusão repentina de dados que estavam represados em alguns Estados. São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, incluíram 150 mil casos de covid-19 “atrasados” no sistema de vigilância.
Isso fez com que a média móvel de casos explodisse de um dia para outro: segundo o site do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), essa taxa estava em 14 mil no dia 17 de setembro e pulou para 34 mil em 18/9.
De acordo com informações divulgadas pelas próprias Secretarias Estaduais de Saúde, o e-SUS Notifica, a plataforma onde esses números são registrados, passou por atualizações e ajustes.
Com isso, as equipes responsáveis por realizar a notificação encontraram algumas dificuldades nos últimos dias. A expectativa é que as curvas voltem a se normalizar em breve, mas é preciso acompanhar se isso realmente acontecerá ou teremos efetivamente um novo aumento entre o finalzinho de setembro e o início de outubro.
7 de setembro
Legenda da foto,Manifestações do dia 7 de setembro foram marcadas por aglomerações
Ainda entre as possíveis ameaças com potencial de quebrar essa sequência de boas notícias, os especialistas chamam a atenção para o que ocorreu no feriado do dia 7 de setembro.
“Nesta data, tivemos manifestações em várias cidades do país e muitas pessoas também aproveitaram para viajar”, destaca o virologista José Eduardo Levi, coordenador de pesquisa e desenvolvimento da Dasa.
Em locais como Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, centenas de milhares de brasileiros se reuniram para demonstrar apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em setembro, também ocorreram manifestações contra o presidente.
“E nós vimos pelas imagens que as pessoas estavam aglomeradas e muitas não usavam máscara” complementa o cientista, que também faz pesquisas no Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP).
A janela entre o contato com o coronavírus e o desenvolvimento da covid-19 costuma demorar até 15 dias. Ou seja: se alguns indivíduos que estiveram aglomerados no dia 7 de setembro se infectaram e criaram novas cadeiras de transmissão a partir dali, os efeitos práticos disso só serão sentidos do dia 22/9 em diante.
“O último feriado foi a prova dos noves. Os eventos ocorreram em plena circulação da variante Delta e precisamos ver como isso repercutirá na pandemia a partir de agora”, completa Levi.
A Delta triunfou ou refugou?
Legenda da foto,Variante Delta foi identificada no fim de 2020 e causou enorme estrago em várias partes do mundo
Falando em variantes, um terceiro aspecto que ajuda a explicar os números recentes tem justamente a ver com a Delta, que surgiu no final de 2020 e causou (e ainda causa) um enorme estrago em várias partes do mundo, como Índia, Indonésia, Reino Unido, Israel e Estados Unidos.
As novas ondas de casos e mortes relacionadas a essa nova linhagem viral no mundo deixaram os pesquisadores brasileiros de cabelo em pé: o que impediria a Delta de provocar o mesmo problema em nosso país?
Alguns grupos de pesquisa que fazem a vigilância dos coronavírus que estão em circulação mostraram que essa variante se tornou dominante em algumas cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, a partir de agosto.
Mas, felizmente, a realidade contraria essas expectativas e não houve um aumento das internações e mortes por covid-19 no Brasil, pelo menos até agora.
“Em locais como Londres, Nova York e Israel, passaram-se cerca de dois meses entre a chegada da Delta e um grande aumento no número de casos de covid-19”, calcula Levi.
“As projeções matemáticas indicavam um cenário catastrófico para o Brasil também. Mas essa variante foi detectada aqui no começo de junho, então a explosão de casos deveria ocorrer em agosto. Já estamos no final de setembro e os números não subiram”, conclui.
Mas como explicar isso? Por que essa variante não foi um bicho de sete cabeças até agora no Brasil, como se esperava?
De acordo com os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, há algumas teorias que podem ajudar a entender esse fenômeno.
O primeiro deles é novamente o avanço da vacinação: apesar de as doses disponíveis perderem um pouco da efetividade contra a Delta, elas continuam a funcionar relativamente bem, especialmente contra as formas mais graves da covid-19, que exigem hospitalização e intubação.
Legenda da foto,A taxa de ocupação de leitos por covid-19 no Brasil também caiu consideravelmente neste segundo semestre, apontam os boletins da FioCruz
O segundo motivo está relacionado àquela segunda onda de casos que acometeu o país entre março e maio.
“Tivemos muitas pessoas infectadas, então ainda há uma resposta imune natural relacionada à variante Gama, que foi responsável pelo pico registrado no primeiro semestre”, contextualiza Levi.
Juntos, esses dois ingredientes podem ter feito com que uma parcela considerável da população brasileira ainda tenha um bom nível de anticorpos, seja pela vacinação ou pela infecção natural (que, aliás, nunca é desejável, pois isso está relacionado ao aumento de mortes). E, por sua vez, essa soma de fatores poderia ter sido capaz de barrar uma nova onda de infecções pela Delta.
Vale reforçar aqui que essas são apenas suspeitas e ainda não existem evidências científicas sólidas para confirmar a ligação entre essas duas coisas.
Para onde vamos?
Num cenário positivo, mas com algumas incertezas importantes, os especialistas entendem que é preciso observar o que acontecerá nas próximas semanas antes de ter a certeza de que o pior já passou.
A epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), pondera que a pandemia no Brasil parece estar sempre atrasada em relação ao que ocorre em algumas partes do Hemisfério Norte.
“Até o momento, as curvas epidemiológicas da covid-19 nos Estados Unidos e na Europa se repetiram algumas semanas depois em nosso país”, lembra.
E a situação de momento nesses locais não é das melhores: com o avanço da Delta e as dificuldades em convencer parte da população a tomar as vacinas, o número de casos e mortes voltou a subir de forma considerável por lá. Em terras americanas, por exemplo, já são registrados mais de 2 mil óbitos por covid-19 todos os dias, de acordo com os últimos boletins.
Será que o mesmo cenário vai acontecer no Brasil? Ninguém sabe. “Dada nossa cobertura vacinal, a tendência é que a gente mantenha essa queda nos dados ou a situação se estabilize num certo patamar de casos e mortes”, projeta Bastos, da FioCruz.
“Agora, não temos certeza se esse patamar será ‘aceitável’ ou ainda estaremos com muitas hospitalizações e mortes por infecções respiratórias todos os dias”, completa.
Falamos aqui de probabilidades. E é preciso ter em mente outras coisas que podem aparecer pelo caminho, como o surgimento de uma nova variante ainda mais potente que a Gama ou a Delta e com capacidade de driblar completamente as vacinas.
“Uma coisa que aprendemos durante essa pandemia é o quanto o coronavírus é imprevisível, portanto não podemos cantar vitória ainda”, concorda Levi.
O efetivo controle da pandemia depende do engajamento da população, que precisa ir aos postos de saúde para tomar a primeira, a segunda ou, se for o caso, a terceira dose dos imunizantes.
Legenda da foto,É importante que todas as pessoas voltem ao posto para tomar as doses de vacina preconizadas para proteger contra as formas mais graves de covid-19
“Também devemos tomar muito cuidado com as medidas não farmacológicas, como usar máscaras de qualidade e evitar aglomerações”, diz Maciel.
“Não podemos cometer o mesmo erro dos Estados Unidos, que retirou a obrigatoriedade das máscaras e precisou voltar atrás logo depois. Retomar essas políticas é sempre muito difícil”, diz a epidemiologista.
Petry entende que as reaberturas anunciadas por Estados e municípios do Brasil também precisam ser feitas aos poucos e com muito cuidado. “A flexibilização precisa ser gradual, e não aquele oba-oba que vimos na Europa”, conta.
“E os gestores precisam sempre acompanhar os números e ter pulso para agir a tempo caso percebam uma piora”, sugere o epidemiologista da UFRGS.
No reino das incertezas, será necessário aguardar as próximas semanas de setembro e outubro para entender se o futuro da pandemia no Brasil será marcado por frustração ou esperança.
O sonho de todo trabalhador é parar de trabalhar e aproveitar a aposentadoria, não é mesmo? Por isso, nada mais justo, do que obter uma renda suficiente para alcançar o merecido descanso, no momento da concessão da aposentadoria.
A boa notícia, é que essa renda pode ser conquistada através do planejamento da aposentadoria, feito por um especialista em Direito Previdenciário, com o objetivo de obter o benefício da aposentadoria mais vantajoso.
Para lhe ajudar a entender a importância desse planejamento no seu futuro, montamos esse artigo para lhe explicar como obter uma renda vantajosa, alcançando o Teto Máximo do INSS, através do planejamento da aposentadoria.
Mas o que é o Teto Máximo do INSS?
O valor máximo, que o INSS pode pagar de benefício ao segurado, é denominado de Teto Máximo, sendo que esta limitação é realizada para não desequilibrar o Sistema da Previdência Social.
Atualmente, o Teto está em R$ 6.101,06, e esse valor é corrigido anualmente, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, todo mês de janeiro.
Como se aposentar recebendo o Teto Máximo do INSS?
Inicialmente, é importante ressaltar que, para conseguir se aposentar com o Teto Máximo do INSS é necessário que, anualmente as contribuições sejam feitas com base no valor máximo permitido pelo INSS, qual seja, R$ 6.101,06.
Por isso, se a pessoa for trabalhador empregado, seu salário deverá ser superior ao teto do INSS.
Já para os segurados individuais e facultativos, o valor do recolhimento deve ser feito sempre com base no teto do INSS.
Com a Reforma da Previdência, a forma de cálculo do benefício foi alterada, e os cálculos de aposentadoria utilizam a média de todas as contribuições, desde 1994, o que dificultou o recebimento de aposentadoria no valor do teto do INSS. E desta média, o segurado receberá de benefício 60% deste valor, acrescido de 2% a cada ano de contribuição, acima de 15 anos para as mulheres e 20 anos para os homens.
Dessa forma, para receber 100% da média de contribuições, é necessário que o segurado homem contribua por 40 anos e a segurada mulher por 35 anos, ao INSS.
Assim, muitas pessoas nos questionam se conseguirão se aposentar e receber o valor do benefício sob o teto, ou próximo dele, após a Reforma da Previdência.
E a resposta é: DEPENDE!
Pois, será necessário analisar, todo o período contributivo da pessoa e através de um Planejamento Previdenciário, verificar estratégias para aumentar o valor da aposentadoria, principalmente, utilizando-se das regras de transição, com o objetivo de receber um benefício vantajoso.
Planejamento previdenciário
Exemplo
João é contribuinte individual, e possui 58 anos de idade e 34 anos de contribuição no INSS até 13/11/2019 (data da entrada em vigor da Reforma da Previdência).
João pesquisou na internet, sobre as regras de transição e verificou que, a regra do Pedágio de 50% poderia lhe trazer a aposentaria de forma mais rápida.
Dessa forma, João aguardou um ano e seis meses, e foi até o INSS e solicitou a sua aposentadoria pela regra do Pedágio de 50%, mas o desespero veio ao receber a carta de concessão, onde se deparou com uma redução de 26% em seu benefício, ao invés de receber R$ 6.000,00, João irá receber apenas R$ 4.440,00 de renda mensal do benefício, pois nesta regra há incidência do fator revidenciário, o que João não sabia.
Neste caso, se João tivesse realizado um Planejamento Previdenciário, teria constatado que a melhor opção de aposentadoria era pela Regra do Pedágio de 100%, onde teria que aguardar 2 anos até completar 60 anos de idade, e seu benefício não seria afetado pelo fator previdenciário e a renda inicial da sua aposentadoria seria de 100% da média, ou seja, R$ 6.000,00.
Assim, João deixou de ganhar R$ 20.280,00 por ano na sua aposentadoria! Muita coisa, não é mesmo?
É importante planejar a aposentadoria, e definir todas as estratégias para ter um benefício vantajoso e não perder tempo, e dinheiro, no momento de requerer a aposentadoria.
Como o Direito Previdenciário é complexo e tem várias regrinhas, sem o auxílio de um especialista para lhe assessorar e indicar os melhores caminhos a chance de não ter um retorno na aposentadoria é enorme!
Por isso, orientamos a não esperar até as vésperas da aposentadoria para buscar um especialista, pois quanto mais cedo começar a se planejar e alinhar as estratégias para ter um benefício vantajoso, mais chances de alcançar esse objetivo lá na frente.
No Planejamento Previdenciário o trabalhador terá a análise cuidadosa, feita por profissional capacitado, em relação as suas opções de aposentadoria, simulando através de cálculos e valores de contribuição qual é a melhor regra de transição, com os manejos de tempo de contribuição e assim terá certeza que está optando pelo benefício mais vantajoso.
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A retomada das competições esportivas foi tema de mais uma Reunião Especial promovida pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para discutir as consequências da pandemia do novo coronavírus no estado. Aos poucos e cercados de todas as cautelas, incluindo a testagem de atletas e funcionários e normas rígidas destinadas a limitar ao mínimo o contato físico, os grandes clubes da capital estão retomando os treinamentos e a
Auditório – Palácio da Inconfidência – ALMG – Rua Rodrigues Caldas, nº 30 – Bairro Santo Agostinho – Belo Horizonte
Federação Mineira de Futebol estuda a melhor data para a volta e conclusão do Campeonato Mineiro de 2020. As partidas deverão ser disputadas sem a presença da torcida, com os estádios de portões fechados. Quanto às demais modalidades esportivas, ainda não há qualquer perspectiva de quando e como será cumprido o atual calendário de competições.
A paralisação forçada do esporte brasileiro preocupa o deputado estadual Glaycon Franco. O parlamentar se sente particularmente apreensivo quanto ao futuro dos clubes de futebol amador, cuja rotina conhece bem de perto e aos quais sempre prestou auxílio na qualidade de homem público e apaixonado pelo esporte. São inumeráveis as emendas parlamentares propostas por Glaycon Franco beneficiando equipes amadoras do Alto Paraopeba, Vale do Piranga e Território das Vertentes com a doação de material (bolas, chuteiras e uniformes), a reforma de estádios e a iluminação de campos em diversos municípios para permitir a realização de jogos também no período noturno. As ligas municipais de desportos também estão no foco do parlamentar, que destina às entidades subvenções de fundamental importância para a organização dos certames e garantir aos times alguma infraestrutura necessária às suas atividades.
O chamado esporte especializado também tem lugar de destaque entre as ações de Glaycon Franco. O deputado acompanha a participação brilhante das equipes escolares dos municípios da região nos “Jogos do Interior de Minas Gerais” (JIMI), evento organizado pelo Governo do Estado.
Foi com olhar atento a todas as modalidades esportivas que Glaycon Franco propôs questões pontuais à reflexão dos convidados para a Reunião Especial da Assembleia Legislativa em que foi abordado o futuro do esporte no cenário de risco representado pela COVID-19. Conforme salientou o deputado, o esporte amador já vinha passando por dificuldades antes mesmo do surgimento do novo coronavírus e os problemas tendem a aumentar consideravelmente por causa da ausência de atividades. O parlamentar pediu que se avalie com especial carinho a situação dos clubes não profissionais. Falando com conhecimento de causa, Glaycon Franco enfatizou que os clubes amadores movimentam toda uma cadeia de atividades sociais, de valorização da saúde e setores produtivos da economia que se beneficiam diretamente de sua prática.
Durante a reunião, Glaycon defendeu a implementação de políticas públicas, inclusive em âmbito federal, de amparo ao esporte amador neste momento atípico que aflige a sociedade como um todo. Demonstrou a preocupação de que, tão logo seja possível, haja o reinício das competições, principalmente nas cidades do interior, mediante rigorosos critérios que evitem a exposição de atletas, treinadores e preparadores físicos ao risco de contágio.
Atletas do projeto social prestaram exames de graduação de faixas
Mais uma conquista para os alunos do Projeto Lutando Pelo Futuro. Cerca de 16 crianças fizeram exame de graduação em Congonhas e Miguel Felipe, Kayra, Rafael, Gabrielle, Riquelmi, Ygor , Nicolle, Maria Clara e Maria Fernanda foram aprovados para Faixa Laranja. Juan, Julia, Tiago, Carlos Eduardo, Eric e Ernandis aprovados para Faixa Azul. E por fim, Leonardo, que foi aprovado para faixa amarela.
Os seus professores, Sensei Renata e Sensei Luciano parabenizam a todos pelo bom desempenho e agradecem o apoio dos pais. “Nada seria possível sem a ajuda e colaboração dos papais e mamães! Então deixo a eles o meu agradecimento por incentivarem e acreditarem em seus filhos, aliás nossos”, disse a Sensei Renata. “Parabéns a todas as crianças que participaram com êxito desse exame. Obrigada a todos que colaboraram”, destacou o Sensei Luciano
O exame de graduação foi supervisionado pela Federação Mineira de Kyokushinkaikan Karatê , através de Sensei Aldair Braga e Sensei Renata Borba.
Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima recebe nesta quarta (29) espetáculo teatral que incentiva adolescentes a refletir sobre a carreira e os estudos
Espetáculo acontece na Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima em Desterro de Entre Rios/DIVULGAÇÃO
Com um espetáculo teatral divertido e antenado, seguido pela distribuição de uma cartilha informativa, o projeto “É Agora!”orienta os jovens em uma das escolhas mais importantes da vida: a profissão. A iniciativa já passou por São Paulo e Rio de Janeiro, chegando este mês a Minas Gerais.
Os alunos da Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, em Desterro de Entre Rios, recebem o projeto nesta quarta-feira, dia 29, em sessões às 11h e às 16h. “Os alunos divertem-se com a peça e têm acesso a informação de qualidade para fazer uma escolha consciente sobre o futuro”,explica Guilherme Aragão, coordenador geral do projeto.
O espetáculo conta a história de três amigos no último ano do ensino médio que, instigados por uma misteriosa funcionária da escola,refletem sobre o futuro e suas carreiras. O divertido enredo trata das pressões da sociedade e da família, e também dos desafios e descobertas desta fase.
Ao final da apresentação, os estudantes ganham o material “É agora! Cartilha das Profissões”, com informações sobre o acesso ao ensino superior, cursos e carreiras, além de opções de empreendedorismo e outros dados.
A iniciativa já beneficiou mais de 6 mil alunos de escolas públicas do Rio de Janeiro e de São Paulo e agora segue para cidades mineiras. O projeto “É Agora!”é uma realização da Bushido Produções com coprodução com o Stúdio Strazzi, apoio da JMN Mineração e patrocínio da Ferro+, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Serviço
Data: 29 de maio
Local: E. E. Nossa Senhora de Fátima | Desterro de Entre Rios (MG)
A Secretaria de Obras e Meio Ambiente realizou esta semana Audiência Pública na Câmara Municipal para apresentar a proposta da criação de uma Unidade de Conservação na Fazenda Paraopeba, transformando-a em um Parque Municipal. A presença no evento: representantes da Câmara Municipal, COLMEIA, COPASA, Movimento das Águas, CODEMA, Controladoria Municipal, Procuradoria Municipal, Sala Verde, EMATER, N.H.C.L, Sociedade Civil, entre outros.
A ideia principal é restabelecer e manter as características originais do ecossistema local (fauna e flora), fazendo com que se torne um refúgio para espécies ameaçadas de extinção ou que precise migrar das áreas mineradoras.
Posteriormente a prioridade é realizar atividades na sede da Fazenda voltadas para educação ambiental, cultural e social, realizando visitas com alunos das escolas municipais, estaduais e particulares para fins de apresentar o valor histórico e ambiental da Fazenda Paraopeba, uma das mais importantes da Inconfidência Mineira.
Será realizada uma nova audiência no próximo mês, na Fazenda, para apresentarmos a proposta às comunidades do entorno, Caete e Mato Dentro, mostrando a importância do local se tornar um Parque Municipal.
A intenção é buscar uma entidade parceria para a gestão do parque. O local guarda espécies raras como lobo guará e Tamanduá-bandeira
Fazenda do Paraopeba será transformada em um parque municipal com 16 ha e rico em fauna e flora/ DIVULGAÇÃO
A História
A Fazenda Paraopeba possui como principal cobertura vegetal a tipologia nativa típica do contexto regional, onde os biomas do Cerrado e da Mata Atlântica coexistem lado a lado, havendo trechos em que a vegetação se interpenetra formando comunidades típicas de tensão ecológica (ecótono).
A Fazenda Paraopeba tem em seu entorno uma grande variedade de ambientes naturais e fragmentos florestais que podem auxiliar no estabelecimento de uma comunidade faunística diversificada. Estes ambientes podem ser observados em associação ao curso do vale do rio Paraopeba, como as matas ciliares, lagoas e várzeas, que são áreas de suporte capazes de fornecer abrigo a diferentes espécies de animais que possuem diferentes exigências ambientais.
A região de entorno da Fazenda Paraopeba está presente no Circuito Turístico da Estrada Real, que possui roteiro conhecido e amplamente divulgado em Minas Gerais e no país. A possibilidade de exploração e uso turístico da propriedade da Fazenda Paraopeba pode auxiliar e contribuir na conscientização dos viajantes e da população sobre a importância da preservação ambiental para a biodiversidade. A criação de uma consciência ambiental deve ser entendida como ação primordial para que gerações futuras aprendam o valor da biodiversidade.
entidades e liderança discutiram formato da criação, da unidade de conservação/ DIVULGAÇÃO
Com extensão de cerca de 16 hectares e localizada no município de Conselheiro Lafaiete (antiga Queluz), em área limítrofe com o município de São Brás do Suaçuí, a Fazenda Paraopeba foi uma das principais propriedades rurais da região, no final do século XVIII, de domínio de Inácio José de Alvarenga Peixoto, um dos mais famosos integrantes da Inconfidência Mineira. Segundo relatos históricos, algumas das reuniões dos inconfidentes teriam acontecido na propriedade.
A casa sede da Fazenda Paraopeba foi construída entre o final do século XVII e início do século XVIII. Com estrutura em madeira não aparente, suas paredes são de pau-a-pique e o piso originalmente composto por grandes tábuas. Em documentos do final do século XVIII, como os Autos da Devassa, por exemplo, há referência à propriedade como Covão, denominação dada graças à conformação da sua topografia, que forma uma cova em seu entorno. Além da casa principal, contava com um anexo que servia tanto para os escravos quanto para a produção da fazenda – segundo reportagem do jornal Estadão, de 19 de abril de 2012, essa estrutura foi derrubada por uma enchente do rio Paraopeba, que passa nas proximidades da edificação.
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