Garoto de 12 anos acha pepita de ouro em mina

A mina é do século XVIII e está desativada há mais de um século. O fragmento de ouro foi dado à escola

Muitos garotos de 12 anos sonham em ir à lua,  ter uma bicicleta super potente, videogames de última geração, mas nunca passa pela cabeça de uma criança dessa idade achar uma pepita de ouro. Pois foi o que aconteceu com Álvaro Henrique Dias Freire, do sexto ano do ensino fundamental, do IEC (Instituto Carmelitano de Ensino), de Carmo do Rio Claro, Sudoeste de Minas.  

Ele achou uma pepita de 24 quilates de ouro na parede da Mina de Ouro Presidente Tancredo Neves, aberta para visitação no Centro Histórico de São João del Rei, durante uma excursão escolar, na última sexta-feira (7/7).

O IEC levou seus alunos para uma visita cultural nas cidades históricas de São João del Rei e Tiradentes. Marca registrada da escola, essas excursões têm por finalidade levar o aluno ao encontro com nossos bens patrimoniais.

São visitadas, igrejas, museus, minas de ouro, passeio de Maria Fumaça entre outras ações no decorrer do dia. Nesta viagem em especial algo bastante inusitado ocorreu: ao descer a mina de ouro na cidade de São João Del Rei, o aluno Álvaro Henrique, muito atento às explicações, percebeu que uma rocha tinha um brilho diferente, apontou para o pequeno ponto e causou espanto geral aos responsáveis da mina! Era uma pepita de ouro!

“O responsável pela mina desce os 30 metros diariamente e nunca tinha percebido”, disse o professor de História, responsável que acompanhou os alunos até o fundo da mina, Junio César Oliveira Martins (Juninho). Estava presente também a diretora do IEC Marisa Reis.

“Eu estava olhando as pedras e vi uma marca de uma mão suja de barro nas pedras e continuei olhando para a esquerda e, de repente, me deparei com um brilho, no momento não sabia se era ouro e perguntei para o guia Giovanni”, conta. “Eu achava que era quase impossível ver uma pepita de ouro na vida”, complementou.

E era ouro mesmo, de 24 quilates, meio grama, avaliado, segundo o professor Juninho, em R$ 500. “Quando perguntei ao Giovanni falou que era sim uma pepita de ouro e fiquei muito feliz e surpreso de ter achado uma pepita”, diz Álvaro, filho de um operador de máquinas de guincho e de uma mãe com formação em Administração de Empresas,que fica em casa e tem um irmão de 7 anos.

Álvaro Henrique conta que nunca tinha visto nenhum vídeo mostrando como achar pepita de ouro. “Depois que achei vi vários vídeos de pessoas encontrando mas elas tinham que quebrar a pedra já eu enxerguei a pepita sobre a pedra”, diz.

A mina é do século XVIII e está desativada há mais de um século. O fragmento de ouro foi dado à escola, para ficar em amostra e ser usado como instrumento de estudo para os demais alunos. O IEC tem 28 anos de existência e sempre busca proporcionar excursões com cunho cultural.

FONTE ESTADO DE MINAS

Alegria e alívio: família encontra garoto sumido

Para o alívio e a alegria da mãe, Fabíola Nascimento, o garoto Ruan Alves, de 15 anos, foi encontrado há menos de 30 minutos na casa de familiares. Por falta de comunicação, gerou-se uma tremenda confusão.  Ruan saiu de casa ontem, dia 18, por volta das 16:00 horas, com destino a uma quadra esportiva, no bairro Cidade Nova, em Congonhas, para participar de um campeonato. Contudo, o jovem desapareceu sem deixar qualquer informação de seu paradeiro. Ruan mora no Bairro Cristo Rei. A família agradece o apoio e a solidariedade.

Outro caso

Lucas está desparecido desde ontem

Outra família também procura pelo garoto Lucas Soares, de 18 anos, quando despareceu na tarde de quinta feira quando iria a Escola Lamartine de Freitas em Congonhas. Informações de que ele teria sido visto tomando um ônibus sentido BH.

Informações pelo telefone: (31) 99853-3137.

Projeto Garoto Cidadão realiza intervenção cultural no bairro Residencial Gualter Monteiro

Acontece nessa sexta-feira, 10 de agosto, na Escola Municipal Conceição Lima Guimarães em Congonhas – MG, a entrega do projeto “Se essa rua fosse minha” do Garoto Cidadão da Fundação CSN, que tem como objetivo despertar na sociedade um olhar diferenciado sobre o local em que moram. O projeto visa contribuir para a transformação dos espaços de convivência, por meio de ações coletivas envolvendo alunos, comunidade escolar, poder público e moradores do bairro.

 Por meio de oficinas “sustentáveis e culturais” mediadas pelo Garoto Cidadão em parceria com o PEA – Programa de Educação Ambiental da CSN Mineração, os participantes deste projeto foram convidados a refletir sobre as atitudes cotidianas e como podem contribuir para tornar sua rua, seu bairro ou sua cidade, um lugar mais harmonioso para se viver.

 Esta é a 5ª edição do projeto “Se essa rua fosse minha” e tem como premissa ouvir a comunidade e todos os envolvidos para juntos pensarem uma forma de intervenção. A ideia inicial é identificar os espaços de convivência e desenhar uma proposta para transformá-lo num ambiente mais saudável e prazeroso. Nesta edição o local escolhido foi o muro e entorno da escola, foram realizadas oficinas culturais, produção de tinta de terra, confecção de vasos alternativos, pesquisa de campo, entre outras atividades.

Para celebrar essa transformação, serão realizadas intervenções culturais com poesia e apresentação musical dos alunos da escola e a apresentação da Orquestra do Garoto Cidadão com “Acordes de Minas”. O evento é aberto ao público e acontece no dia 10 de agosto a partir das 8h30.

O evento é gratuito e acontece a partir das 8h30.

Serviço: Se Essa Rua Fosse Minha…

Data: 10 de Agosto

Horário: 8h30

Local: Escola Municipal Conceição Lima Guimarães | Rua Onze, 45. Residencial Gualter Monteiro.

 Sobre o Projeto Garoto Cidadão

Realizado pela Fundação CSN, com patrocínio da CSN Mineração via Lei Rouanet, com apoio do Ministério da Cultura e parceria com a Prefeitura Municipal, o projeto contribui para a educação em tempo integral de crianças e adolescentes entre 8 e 17 anos, nas cidades de: Volta Redonda e Itaguaí (RJ); Congonhas e Arcos (MG); e Araucária (PR). No ano de 2017 atendeu com atividades socioculturais 1.500 crianças e adolescentes e realizou 139 apresentações gratuitas para 111 mil espectadores.

            Em Congonhas atende 400 educandos nos bairros Pires, Cristo Rei e Alvorada com atividades no contraturno escolar, como música, teatro, dança e artes visuais.

Sobre a Fundação CSN

A Fundação CSN é o braço de responsabilidade social das empresas do grupo CSN. Há 57 anos desenvolve e apoia iniciativas de educação para geração de valor em consonância com as políticas públicas e tem em seu DNA fortalecer a  educação, com ênfase na capacitação profissional, assistência social e valorização da cultura.

Além de suas iniciativas sociais a Fundação mantêm unidades de negócios, nas quais o resultado financeiro é revertido para a execução dos projetos que desenvolve,  como os dois empreendimentos que administra na cidade de Volta Redonda (RJ): o Hotel-escola Bela Vista e o Vila Business Hotel. Na educação, para contribuir com a democratização do acesso à educação de qualidade possui programas de bolsa de estudo e para capacitação profissional e primeiro emprego, conta com os programas: Jovem Aprendiz, que no último ano capacitou 439 jovens para ingressarem no mercado de trabalho e Capacitar Hotelaria e Serviços, programa social para o Sul Fluminense, desde 2007 capacitou 1.123 jovens nos dois hotéis da Fundação.

Na área da cultura desenvolve projetos para formação e difusão cultural como o Garoto Cidadão, e Histórias que Ficam. No último ano, todas essas iniciativas resultaram em 3.222 jovens impactados diretamente e 456 apresentações culturais para um público de cerca de 197 mil espectadores. Resultados que reforçam o trabalho da  Fundação em seguir na direção e construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

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