Idosa e familiares são alvos de estelionato e falso sequestro; ela foi obrigada a ficar isolada em hotel para forjar crime

No início da noite de terça-feira (12), a Polícia Militar de Barbacena (MG) recebeu informações de que uma mulher, 65 anos, estaria incomunicável e que autores exigiam da família, via WhatsApp, a transferência por pix da quantia de R$ 10.000,00 para que ela fosse, em tese, liberada pelos possíveis infratores.
Com a foto da vítima, as equipes iniciaram o rastreamento e obtiveram êxito em localizá-la em um hotel no centro da cidade. Em
contato com a vítima, ela informou que recebeu uma ligação durante a madrugada de um número desconhecido, o qual informou
que estaria com familiares da mulher e passou a exigir dinheiro.
Em determinado momento, os infratores determinaram que a vítima deslocasse para um hotel no centro da cidade, o que foi acatado
por ela. Na sequência, a vítima declarou que foi ao banco onde tentou operar um empréstimo, porém sem sucesso na obtenção do
valor. Por fim, a mulher informou que repassou ao autor as senhas e dados dos cartões bancários, bem como, postou algumas
pequenas joias e bijuterias por uma transportadora.
O autor, para promover o deslocamento da mulher até o hotel onde ela deveria permanecer, contratou o serviço de um táxi. Nesse
período, a vítima ficou incomunicável, o que preocupou ainda mais sua família. Após ser esclarecido se tratar de um golpe, a vítima foi
orientada e permaneceu com sua família. Foi feito registro pela Polícia Militar para demais providêcias.

Idosa e familiares são alvos de estelionato e falso sequestro; ela foi obrigada a ficar isolada em hotel para forjar crime

No início da noite de terça-feira (12), a Polícia Militar de Barbacena (MG) recebeu informações de que uma mulher, 65 anos, estaria incomunicável e que autores exigiam da família, via WhatsApp, a transferência por pix da quantia de R$ 10.000,00 para que ela fosse, em tese, liberada pelos possíveis infratores.
Com a foto da vítima, as equipes iniciaram o rastreamento e obtiveram êxito em localizá-la em um hotel no centro da cidade. Em
contato com a vítima, ela informou que recebeu uma ligação durante a madrugada de um número desconhecido, o qual informou
que estaria com familiares da mulher e passou a exigir dinheiro.
Em determinado momento, os infratores determinaram que a vítima deslocasse para um hotel no centro da cidade, o que foi acatado
por ela. Na sequência, a vítima declarou que foi ao banco onde tentou operar um empréstimo, porém sem sucesso na obtenção do
valor. Por fim, a mulher informou que repassou ao autor as senhas e dados dos cartões bancários, bem como, postou algumas
pequenas joias e bijuterias por uma transportadora.
O autor, para promover o deslocamento da mulher até o hotel onde ela deveria permanecer, contratou o serviço de um táxi. Nesse
período, a vítima ficou incomunicável, o que preocupou ainda mais sua família. Após ser esclarecido se tratar de um golpe, a vítima foi
orientada e permaneceu com sua família. Foi feito registro pela Polícia Militar para demais providêcias.

Foi vítima de golpe do Pix? Esta ferramenta vai te ajudar a recuperar seu dinheiro

A rápida popularização e aceitação do Pix fizeram dele um dos meios de transferência e pagamento mais utilizados pelos brasileiros hoje. O serviço segue batendo recordes de transações e novas chaves cadastradas a cada mês.  

Todo esse sucesso e agilidade, no entanto, não atraíram somente usuários honestos e bem intencionados. Os golpistas perceberam no Pix um campo vasto de atuação e adaptaram os meios para aplicar fraudes e fazer novas vítimas.

Se você já foi alvo de algum golpe do Pix e perdeu dinheiro nessa história, saiba que existe uma ferramenta criada pelo Banco Central que pode te auxiliar na recuperação da quantia desviada. Acompanhe os detalhes nas linhas abaixo.

Conheça!

Estamos falando do Mecanismo Especial de Devolução (MED). Ele possibilita o reembolso de valores retirados indevidamente da conta da vítima em três situações específicas:

  • movimentações não autorizadas;
  • falhas operacionais do banco;  
  • quando confirmado o envolvimento de organizações criminosas.

Todas as instituições financeiras que trabalham com o Pix são obrigadas a implementar e oferecer o MED aos clientes, conforme as regras do Banco Central.  

Para usufruir do mecanismo, caso tenha sido vítima de alguma fraude, você precisa entrar em contato imediato com o banco e relatar o que aconteceu.  

Prazos

Um alerta importante, no entanto, é que essa comunicação tem uma data limite para ser validada. Caso contrário, ela perde a efetividade. O prazo previsto pelas regras é de no máximo 80 dias, a partir da data da operação.  

Após o relato do cliente, o banco tem até sete dias para investigar o caso e verificar os procedimentos necessários, conforme o que é estipulado pelo MED.  

Se constatada a fraude ou o erro operacional, a instituição financeira deve bloquear o valor correspondente na conta do recebedor e efetuar a devolução para a vítima em até 96 horas. Ou seja, caso você tenha sido alvo da ação de golpistas, saiba que nem tudo está perdido.

FONTE CAPITALIST

Estelionatário se passa por filho e aplica golpe de mais de R$ 10,5 mil

Na tarde de segunda-feira, 15 de maio, por volta das 14h37, a Polícia Militar tomou conhecimento de que uma senhora, de 57 anos, residente na Vila Marchetti, em Barbacena (MG), havia recebido uma mensagem, pelo aplicativo WhatsApp, na qual
uma pessoa se passava por seu filho, pedindo que ela fizesse um Pix, através da chave que lhe foi repassada, com destinatário diverso, no valor de R$420,00.
Posteriormente, numa outra conversa, foi pedido um novo Pix, no valor de R$1.000,00; e, ainda, um terceiro, no valor de R$5.670,00. Mais tarde, outro Pix, no valor de R$3.430,00, agora através de outra chave, mas, também, diversa.
As transferências efetuadas somaram um total de R$10.520,00. Em dado momento, um familiar realizou contato telefônico com o filho da mvítima, e, então, perceberam que se tratava de um golpe.

Delegado de polícia perde R$ 30 mil em golpe do Pix

De acordo com informações do portal Metrópoles, um delegado aposentado da Policia Civil do Distrito Federal (PCDF) foi vítima de um golpe. Nesse golpe do Pix, que ocorreu na semana passada, Mário Gomes da Nóbrega perdeu cerca de R$ 30 mil. A ocorrência do golpe foi registrada no dia 28 de outubro na 20ª DP (Gama).

Segundo diz Mário Gomes da Nóbrega, ele não compartilhou suas senhas para a falsa atendente de banco. No entanto, vários Pix foram feitos usando a conta dele após esse contato com ela.

No golpe do Pix, uma mulher ligou para Mário e disse ser uma atendente de banco. Na ligação, ela solicitou a confirmação de uma transação de R$ 4.500,00 em nome de um desconhecido. Mário diz que nunca tinha ouvido falar daquela pessoa e afirma ter se recusado a confirmar tal transação.

Contudo, a falsa atendente começou a fazer várias perguntas com o objetivo de convencer o delegado aposentado de que o caso dele era preocupante. Além de ter informado todos os dados de Mário, ela também criar um falso número de protocolo do atendimento. A vítima do golpe diz ainda que a atendente tentou mantê-lo na ligação o máximo de tempo possível.

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