13 cachoeiras para visitar pelo menos uma vez na vida

Descobrir uma coleção de cachoeiras impressionantes para visitar pode ser uma das maneiras mais deslumbrantes de fazer isso. Essas belas maravilhas naturais são compostas pelos mesmo elementos que tornam qualquer disciplina visual interessante: contraste, equilíbrio, forma e estrutura.

A seguir, confira 13 cachoeiras incríveis, desde uma na Islândia com propriedades curativas até uma cachoeira semelhante a uma lava no Parque Nacional de Yosemite. Essas belezas provam que a Mãe Natureza pode ser a designer mais talentosa de todas. Confira cachoeiras imperdíveis para visitar em todo o mundo:

1. Niagara Falls (EUA e Canadá)

 — Foto: Getty Images/Westend61
— Foto: Getty Images/Westend61

Há debates sobre se as Cataratas do Niágara, ou Niagara Falls, são melhores do lado canadense ou do lado norte-americano. Em geral, acredita-se que o lado canadense tenha as melhores vistas, principalmente panorâmicas, enquanto o lado norte-americano oferece vistas de perto a muitas das cataratas, além de ser um pouco mais parecida com um parque. Por fim, qualquer uma das opções oferecerá experiências totalmente inesquecíveis em algumas das mais belas cachoeiras do mundo.

2. Parque Nacional dos Lagos Plitvice (Croácia)

 — Foto: Getty Images/Nikpal
— Foto: Getty Images/Nikpal

Parque Nacional dos Lagos de Plitvice é o maior parque nacional da Croácia e possui cachoeiras que conectam uma série de lagos impressionantes, acima e abaixo do solo. “O sistema de lagos é o resultado de milênios de processos geológicos e bioquímicos contínuos que criam barragens naturais conhecidas como barreiras de tufo”, explica a UNESCO. “A escala do sistema geral lagos e as barreiras naturais são uma expressão excepcional do fenômeno esteticamente impressionante, reconhecido desde o final do século XIX”. Aqui, as quedas fluem através de florestas densas e descem por cânions de calcário.

3. Cachoeira Skógafoss (Islândia)

 — Foto: Getty Images/Urban Cow
— Foto: Getty Images/Urban Cow

Localizada no sul da Islândia, a água que flui por Skógafoss não vem de um lago ou rio, mas diretamente das geleiras: Myrdalsjokull e Eyjafjallajokull. Caminhar até o topo das cataratas é uma atividade popular e oferece vistas da costa da Islândia. No entanto, diz a lenda que também pode haver mérito no que está por trás da beleza natural. De acordo com um conto popular, um viking chamado Thrasi escondeu ouro sob o poderoso riacho. Segundo a lenda, um corajoso aventureiro encontrou o baú que continha o tesouro e amarrou uma corda no anel da alça. Ele puxou, mas só voltou com o anel, que foi usado em uma porta na Igreja Skogar.

Localizada na fronteira da província de Misiones, na Argentina, e no estado do Paraná, no Brasil, as Cataratas do Iguaçu estão entre as cachoeiras mais famosas da América do Sul. A área é o maior sistema de cachoeiras do mundo e é tão impressionante que houve rumores de que a ex-primeira-dama Eleanor Roosevelt disse “pobre Niágara” quando as viu pela primeira vez.

5. Angel Falls (Venezuela)

 — Foto: Getty Images/Gummy Bone
— Foto: Getty Images/Gummy Bone

Com uma altura de 979 metros, Angel Falls é a cachoeira ininterrupta mais alta do mundo. A água flui do rio Churun e transborda na montanha Auyantepui. Localizada em uma selva densa, diz-se que as vistas são as melhores do ar.

6. Firefall de Yosemite (Estados Unidos)

 — Foto: Getty Images/Yajnesh Bhat
— Foto: Getty Images/Yajnesh Bhat

Existem muitas cachoeiras no Parque Nacional de Yosemite, e a Horsetail Fall raramente é considerada a mais impressionante. No entanto, isso muda todo mês de fevereiro, quando as condições naturais podem se alinhar para criar a aparência de fogo derretido fluindo na encosta da montanha El Capitan. As condições precisam ser perfeitas, explica o parque nacional, mas se o tempo estiver bom, o observador está no lugar certo e a água está realmente fluindo (ela vem do derretimento da neve e, por isso ocasionalmente seca), a luz do sol que incide sobre a montana cria um efeito semelhante a uma brasa. O nome vem de uma antiga atração turística que envolvia empurrar uma fogueira de verdade para fora das montanhas, mas essa tradição acabou.

7. Ruby Falls (Estados Unidos)

 — Foto: Getty Images/Pugalenthi
— Foto: Getty Images/Pugalenthi

Nas profundezas da Lookout Mountain, perto de Chattanooga, Tennessee, os viajantes podem encontrar a Ruby Falls, uma série de cachoeiras subterrâneas em cascata. Leo Lamberto, um químico e amante das cavernas, encontrou as cachoeiras por acidente e as batizou em homenagem a sua esposa, Ruby. De acordo com o conselho de turismo de Chattanooga, o local oferece a cachoeira subterrânea mais alta e profunda aberta ao público.

8. Victoria Fall (Zâmbia e Zimbábue)

 — Foto: Getty Images/Kelly Cheng Travel Photography
— Foto: Getty Images/Kelly Cheng Travel Photography

De acordo com o Victoria Falls Tourism, os visitantes próximos às enormes cataratas podem ouvir o barulho da água em cascata a quase 40 quilômetros de distância. Embora não seja a mais alta nem a mais larga, o local é considerado a maior cortina de água em queda do mundo. Um dos lugares mais emocionantes para observar a enorme maravilha natural é em Devil’s Pool, localizado no lado zambiano da queda. Como uma piscina infinita natural, os corajosos o suficiente para dar um mergulho podem observar a cachoeira da borda de uma parede de rocha. O acesso é feito através de visitas guiadas e apenas em condições de maré baixa.

9. Cachoeiras Krimml (Áustria)

 — Foto: Getty Images/EKH-Pictures
— Foto: Getty Images/EKH-Pictures

Diz-se que a maior cachoeira da Europa, Krimml, tem propriedades curativas. Segundo os pesquisadores, a névoa da água batida torna-se um aerossol, semelhante ao tipo de partículas finas que saem de um inalador. As pessoas próximas às cataratas podem inalar esse spray, que consiste em partículas de água com íons carregados negativamente. “Os íons aderem a gotas de água minúsculas”, explica o site oficial para visitantes da cachoeira. “O ar respiratório normal contém de 300 a 3.000 pares de íons por centímetro cúbico – até 70 mil foram medidos perto das cachoeiras de Krimml”. Diz-se que os íons negativos têm efeitos anti-inflamatórios, resultando na melhora dos sintomas de pessoas com asma e alergias.

10. Erawan Falls (Tailândia)

 — Foto: Getty Images/lkunl
— Foto: Getty Images/lkunl

Sete níveis de água corrente compõem a Erawan Falls, uma das mais belas cachoeiras do mundo. Localizada na Tailândia, a água verde-esmeralda se acumula em lagos rochosos, criando uma imagem impressionante. As cataratas recebem o nome de um elefante branco de três cabeças da mitologia hindu, com o qual se diz que a camada superior se assemelha.

11. Jog Falls (Índia)

 — Foto: Getty Images/Manjunath Undi
— Foto: Getty Images/Manjunath Undi

Jog Falls é particularmente impressionante porque é uma cachoeira segmentada. Os quatro riachos nascem do rio Sharavati e mergulham a 250 metros de altura. Durante as monções, os diferentes braços podem aparecer quase como um só.

12. Bigar Falls (Romênia)

 — Foto: Getty Images/Panfil Pirvulescu
— Foto: Getty Images/Panfil Pirvulescu

O riacho que desce pelas rochas cobertas de musgo em Bigar Falls, na Romênia, parece muito com as folhas de um salgueiro-chorão que de repente se transformassem em água. Localizada no Parque Nacional de Cheile Neire-Beusnita, a água flui sobre um conjunto de superfícies relativamente planas, forçando os riachos a se dispersarem pela paisagem.

13. Havasu Falls (Estados Unidos)

 — Foto: Getty Images/skiserge1
— Foto: Getty Images/skiserge1

Há poucas coisas tão fascinantes quanto o contraste entre as rochas vermelhas do Grand Canyon e as águas cristalinas das Cataratas Havasu, ou Havasu Falls. Embora deslumbrante, não é uma cachoeira fácil de chegar. É preciso fazer uma caminhada de 16 quilômetros até as profundezas no cânion e os visitantes são obrigados a acampar aqui durante a noite.

FONTE CASA VOGUE

Salto das Sete Quedas, rio Irharhar e outros 5 lugares do mundo que deixaram de existir

O que não falta no mundo são lugares para serem conhecidos, explorados e desvendados, certo? A lógica faz sentido, menos para os locais destacados abaixo, já que, por diferentes razões, eles não existem mais.

Em comum, é possível afirmar que a ação humana contribuiu para que estes pontos não estivessem mais acessíveis. Seja de maneira direta ou pelas consequências das mudanças climáticas que o planeta enfrenta desde que o ser humano tomou as rédeas do mundo, você só encontrará estas localizações nos livros de história — ou em nosso texto. Confira.

1. Salto das Sete Quedas

(Fonte: Wikimedia Commons)
O Salto das Sete Quedas foi submerso durante a ditadura militar. (Fonte: Wikimedia Commons)

Inauguramos essa lista com um lugar lindo, localizado na divisa entre o Brasil e o Paraguai. Conhecida do lado brasileiro como Salto de Sete Quedas, tratava-se das maiores cachoeiras do mundo em volume de água. De acordo com estimativas da época, eram cerca de 13,3 mil metros cúbicos de água por segundo — o dobro do registrado nas Cataratas do Niágara, a título de curiosidade.

Durante a Ditadura Militar do Brasil, nosso governo e o paraguaio se uniram para a construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Para que isso fosse possível, foi determinado, em 1966, a submersão do Salto de Sete Quedas, concluída no ano de 1982, dando origem ao Lago de Itaipu.

2. Rungholt

(Fonte: Johannes Gutenberg University Mainz/Reprodução)
Rungholt acabou submersa por conta de uma tempestade. (Fonte: Johannes Gutenberg University Mainz/Reprodução)

Um lugar não ganha a alcunha de “atlântida alemã” à toa. Por séculos, a história de uma cidade na costa norte da Alemanha que sumira do mapa ao ser tragada pelas águas foi nada além de um mito. Porém, a descoberta de vestígios de construções semelhantes a um porto comercial, em 2023, mostraram que Rungholt realmente existiu.

Pesquisadores apontam que uma forte tempestade atingiu a região no ano de 1362, fazendo com que a cidade ficasse submersa. O local, em virtude do caráter portuário, era de fartura e riqueza, o que alimentou as teorias de que um castigo divino teria selado o fim de Rungholt.

3. Doggerland

(Fonte: Wikimedia Commons)
Doggerland foi engolida por um tsunami. (Fonte: Wikimedia Commons)

Doggerland é o nome de um jogo de videogame, mas antes disso foi uma região localizada na costa leste da Grã-Bretanha que foi engolida por um tsunami. Se hoje as pessoas olham e não creem na possibilidade de que naquele pedaço de oceano havia terra firme, há cerca de 12 mil anos era diferente.

Uma área aproximada de 46 mil quilômetros quadrados, batizada de Doggerland, era habitada por caçadores-coletores, que ali colhiam avelãs, frutas vermelhas e outros alimentos. Além do tsunami, ocorrido há 8 mil anos, Doggerland foi afetada pelo derretimento de grandes geleiras, que já haviam feito as porções de terra ficarem submersas. Os primeiros vestígios de que naquela região do Mar do Norte realmente houve terra e vida apareceram em 1931.

4. Ponte Terrestre de Bering

(Fonte: Wikimedia Commons)
Uma ligação entre a América do Norte a Ásia simplesmente sumiu do mapa. (Fonte: Wikimedia Commons)

Há milhares de anos, uma porção de terra ligava a América do Norte à Ásia, em uma região localizada entre o rio Lena, na Rússia, e o rio Mackenzie, no Canadá.

A Ponte Terrestre de Bering, como foi nomeada pelos cientistas, teria sido o ponto de chegada dos seres humanos nas Américas, quando o nível do mar baixou e permitiu a travessia terrestre. Pesquisas recentes demonstraram que essa possibilidade ocorreu há 35.700 anos, durante a Era do Gelo, e durou menos tempo do que se imaginava.

5. Rio Irharhar

(Fonte: Wikimedia Commons)
O rio Irharhar, no deserto do Saara, foi soterrado. (Fonte: Wikimedia Commons)

Pode ser surpreendente, mas o deserto do Saara, famoso por suas longas, quentes e secas areias, já foi bastante diferente. Entre 130.000 e 100.000 anos atrás, essa árida porção do continente africano abrigava o rio Irharhar, responsável por criar uma região apontada como detentora de flora e fauna exuberantes.

Pesquisas recentes sugerem que o rio tenha tido importante papel na migração humana, servindo de corredor para que antepassados deixassem o continente. Isso, é claro, antes de ser soterrado e virar o famoso monte de areia.

 

FONTE MEGA CURIOSO

Artesão cego impressiona com esculturas religiosas cheias de detalhes em MG: ‘Os olhos estão na mão e no coração’

Zulmar Antônio produz obras de arte sacra na fazenda em que mora com a família em Patos de Minas. Das dobras da roupas à pintura das peças, ele executa cada passo da escultura com perfeição.

Se os olhos de Zulmar Antônio não conseguem mais enxergar as peças de madeira que esculpe, o mesmo não se pode dizer da ponta dos dedos. É apenas usando o tato que o artesão de Patos de Minas faz esculturas de imagens sacras na fazenda em que mora com a família.

Seu Zulmar tem retinose pigmentar, uma doença hereditária que causa perda gradativa da visão. Ele percebe apenas variações na luminosidade dos ambientes, mas não consegue distinguir formas.

“Eu não dou um passo sem uma bengala. E eu trabalho na serra, na prancha, e não tenho um risco ou arranhão na mão”, conta.

Zulmar Antônio foi personagem de um dos episódios do programa Tô Indo, da TV IntegraçãoAssista aqui.

Quando aprendeu a esculpir, Zulmar ainda tinha parte da visão, mas aos poucos o sentido foi se perdendo. Ele começou a manipular madeira ainda criança, quando trabalhava com o tio dele em um antiquário e passou a produzir móveis.

“Andando peças roças e procurando coisas antigas, eu via os carpinteiros trabalhando e aprendi sozinho, só pela observação”, contou.

O artesanato não foi a única profissão que Zulmar já exerceu. Ao longo da vida, ele engraxou sapatos, vendeu picolés, jornal e garrafas e foi até servente de pedreiro para ajudar a família.

Zulmar Antônio, artesão de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução
Zulmar Antônio, artesão de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução

Com o passar do tempo, ele se especializou na arte das esculturas sacras. Mesmo sem poder enxergar as ferramentas afiadas que utiliza, o artesão impressiona pela riqueza de detalhes, desde as dobras das roupas dos santos até a pintura das peças, que ele também faz.

“Por eu já ter feito tantas artes sacras, eu conheço o santo pela roupa dele. É no detalhe, na paciência”, explica.

E não é apenas a perfeição das esculturas que pode surpreender. Dentro de algumas obras de arte, ele esconde mensagens que escreveu a próprio punho para serem encontradas pelos compradores das esculturas.

“Não sei se elas ficam 100 anos, 200 anos, lá dentro. Um dia alguém vai descobrir o que está escrito, tem algumas que nem eu me lembro o que escrevi”.

Escultura de Zulmar Antônio de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução
Escultura de Zulmar Antônio de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução

Com tranquilidade, fé e paixão pelo que faz, Zulmar conquista cada vez mais admiradores na região. E para quem se impressiona com a incrível habilidade do artesão, ele oferece a resposta na ponta da língua.

“Os olhos estão na mão e no coração.”

Zulmar Antônio, artesão  dePatos de Minas — Foto: Reprodução/TV Integração
Zulmar Antônio, artesão dePatos de Minas — Foto: Reprodução/TV Integração

FONTE G1

Artesão cego impressiona com esculturas religiosas cheias de detalhes em MG: ‘Os olhos estão na mão e no coração’

Zulmar Antônio produz obras de arte sacra na fazenda em que mora com a família em Patos de Minas. Das dobras da roupas à pintura das peças, ele executa cada passo da escultura com perfeição.

Se os olhos de Zulmar Antônio não conseguem mais enxergar as peças de madeira que esculpe, o mesmo não se pode dizer da ponta dos dedos. É apenas usando o tato que o artesão de Patos de Minas faz esculturas de imagens sacras na fazenda em que mora com a família.

Seu Zulmar tem retinose pigmentar, uma doença hereditária que causa perda gradativa da visão. Ele percebe apenas variações na luminosidade dos ambientes, mas não consegue distinguir formas.

“Eu não dou um passo sem uma bengala. E eu trabalho na serra, na prancha, e não tenho um risco ou arranhão na mão”, conta.

Zulmar Antônio foi personagem de um dos episódios do programa Tô Indo, da TV IntegraçãoAssista aqui.

Quando aprendeu a esculpir, Zulmar ainda tinha parte da visão, mas aos poucos o sentido foi se perdendo. Ele começou a manipular madeira ainda criança, quando trabalhava com o tio dele em um antiquário e passou a produzir móveis.

“Andando peças roças e procurando coisas antigas, eu via os carpinteiros trabalhando e aprendi sozinho, só pela observação”, contou.

O artesanato não foi a única profissão que Zulmar já exerceu. Ao longo da vida, ele engraxou sapatos, vendeu picolés, jornal e garrafas e foi até servente de pedreiro para ajudar a família.

Zulmar Antônio, artesão de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução
Zulmar Antônio, artesão de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução

Com o passar do tempo, ele se especializou na arte das esculturas sacras. Mesmo sem poder enxergar as ferramentas afiadas que utiliza, o artesão impressiona pela riqueza de detalhes, desde as dobras das roupas dos santos até a pintura das peças, que ele também faz.

“Por eu já ter feito tantas artes sacras, eu conheço o santo pela roupa dele. É no detalhe, na paciência”, explica.

E não é apenas a perfeição das esculturas que pode surpreender. Dentro de algumas obras de arte, ele esconde mensagens que escreveu a próprio punho para serem encontradas pelos compradores das esculturas.

“Não sei se elas ficam 100 anos, 200 anos, lá dentro. Um dia alguém vai descobrir o que está escrito, tem algumas que nem eu me lembro o que escrevi”.

Escultura de Zulmar Antônio de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução
Escultura de Zulmar Antônio de Patos de Minas — Foto: TV Integração/Reprodução

Com tranquilidade, fé e paixão pelo que faz, Zulmar conquista cada vez mais admiradores na região. E para quem se impressiona com a incrível habilidade do artesão, ele oferece a resposta na ponta da língua.

“Os olhos estão na mão e no coração.”

Zulmar Antônio, artesão  dePatos de Minas — Foto: Reprodução/TV Integração
Zulmar Antônio, artesão dePatos de Minas — Foto: Reprodução/TV Integração

FONTE G1

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