Com investimento de R$ 454 milhões, Stellantis (Fiat) vai transferir fábrica de motores para Minas

A Stellantis, leia-se também Fiat, deve anunciar na próxima semana, em sua unidade de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, um investimento de R$ 454 milhões e geração de 600 empregos diretos. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) publicou no “Diário Oficial da União”, na sexta-feira (10/5), 14 novas portarias de habilitação de empresas ao programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover) e nelas constam esse investimento da montadora. Com essas portarias, as empresas “ficam autorizadas a receber créditos financeiros como contrapartida de investimentos em inovação e descarbonização na indústria automotiva”, informou o MDIC em comunicado.

“É projeto de relocalização de uma fábrica de motores da FCA Fiat Chrysler, vinda de outro país, com investimento previsto de R$ 454 milhões e geração de 600 empregos diretos”, informou o MDIC, que ainda se refere à Stellantis como FCA Fiat Chrtysler. Procurado, o ministério não deu mais detalhes sobre a Fiat. Ainda segundo o ministério, são 69 o total de habilitações concedidas desde o início do programa do governo. Dessas, 67 são para unidades fabris, que já produzem autopeças, veículos leves e veículos pesados no Brasil.

Também procurada pela reportagem, a montadora disse não se pronunciar ainda sobre tais investimentos, mas marcou um grande evento na unidade de Betim para a próxima segunda-feira (20/5). Haverá uma coletiva de imprensa para “grandes anúncios”, segundo a empresa, seguida de cerimônia com a presença de Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis América do Sul, e, possivelmente, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema. Serão pelo menos três importantes anúncios a serem feitos na ocasião. Não foram passados detalhes, cronograma e nem um posicionamento sobre as informações dadas pelo MDIC.

A Stellantis, leia-se também Fiat, deve anunciar na próxima semana, em sua unidade de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, um investimento de R$ 454 milhões e geração de 600 empregos diretos. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) publicou no “Diário Oficial da União”, na sexta-feira (10/5), 14 novas portarias de habilitação de empresas ao programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover) e nelas constam esse investimento da montadora. Com essas portarias, as empresas “ficam autorizadas a receber créditos financeiros como contrapartida de investimentos em inovação e descarbonização na indústria automotiva”, informou o MDIC em comunicado.

“É projeto de relocalização de uma fábrica de motores da FCA Fiat Chrysler, vinda de outro país, com investimento previsto de R$ 454 milhões e geração de 600 empregos diretos”, informou o MDIC, que ainda se refere à Stellantis como FCA Fiat Chrtysler. Procurado, o ministério não deu mais detalhes sobre a Fiat. Ainda segundo o ministério, são 69 o total de habilitações concedidas desde o início do programa do governo. Dessas, 67 são para unidades fabris, que já produzem autopeças, veículos leves e veículos pesados no Brasil.

Também procurada pela reportagem, a montadora disse não se pronunciar ainda sobre tais investimentos, mas marcou um grande evento na unidade de Betim para a próxima segunda-feira (20/5). Haverá uma coletiva de imprensa para “grandes anúncios”, segundo a empresa, seguida de cerimônia com a presença de Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis América do Sul, e, possivelmente, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema. Serão pelo menos três importantes anúncios a serem feitos na ocasião. Não foram passados detalhes, cronograma e nem um posicionamento sobre as informações dadas pelo MDIC.

Em março deste ano, a Stellantis anunciou oficialmente um grande plano de investimento no Brasil de R$ 30 bilhões entre 2025 e 2030, o maior da história da montadora no país. Os aportes foram apresentados ao presidente Luís Inácio Lula da Silva pelo CEO mundial da empresa, Carlos Tavares, e Cappellano, que informaram que a montadora pretende lançar mais de 40 veículos no país, entre novos modelos e a renovação do portfólio atual, incluindo seus primeiros carros híbridos e ou elétricos produzidos no país. Não é sabido se os R$ 454 milhões que o ministério se refere estão ou não dentro desse plano de investimentos anunciado em março.

Por Estado

Segundo o comunicado do MDIC sobre a adesão ao programa Mover, os pedidos de habilitação partiram de empresas instaladas em São Paulo (26), Rio Grande do Sul (17), Minas Gerais (7), Paraná (7), Santa Catarina (6), Rio de Janeiro (2), Pernambuco (2), Bahia (1) e Amazonas (1). Incluem toda a cadeia do automóvel.

“Uma vez habilitadas, as empresas podem apresentar seus projetos e requisitar os créditos proporcionais aos investimentos – que variam de R$ 0,50 a R$ 3,20 por real investido acima de um patamar mínimo”, informou o ministério. Quanto maior o conteúdo nacional de inovação presente nas etapas produtivas, maior o crédito. “A busca por mercados externos também resulta em incentivos adicionais. Caso não realize os investimentos previstos, a empresa é desabilitada e tem de devolver os recursos recebidos”, disse o comunicado do ministério.

“Independentemente de se habilitarem ou não para usufruir dos créditos financeiros, todas as empresas deverão cumprir os requisitos obrigatórios do programa. Isso já acontecia com o Rota 2030, antecessor do Mover, porém agora haverá novas exigências e métricas – por exemplo, o critério da reciclabilidade e a medição das emissões de carbono em todo o ciclo da fonte propulsora, conhecida como ‘do poço à roda’, e em todas as etapas de produção e descarte do veículo, ou ‘do berço ao túmulo’”, conclui o comunicado do MDIC.

O Mover prevê um total de R$ 19,3 bilhões de créditos financeiros entre 2024 e 2028.

Um das maiores siderúrgicas do mundo anuncia investimentos bilionários em MG e na região


O novo pacote de investimentos será aplicado especificamente em ações de sustentabilidade e será anunciado nos próximos meses

“Brasileira de nascimento. Mineira de coração”, diz um dos slogans da Gerdau. Siderúrgica fundada há mais de 120 anos no Rio Grande do Sul, chegou a Minas Gerais no final dos anos de 1980 e, desde então, tem cada vez mais apostado no protagonismo do Estado para sua história, operações e ações nos campos social, cultural, esportivo e de sustentabilidade.

Atualmente, Minas responde por cerca de 70% da produção total e gera 11 mil empregos diretos dos cerca de 17 mil empregos diretos da empresa no Brasil. Assim, não por acaso, o Estado também tem sido destino certo de investimentos bilionários da companhia nos últimos anos. O último deles, anunciado em maio, prevê R$ 5 bilhões a serem aplicados na modernização e ampliação das unidades mineiras, no aumento do maciço florestal e na geração de energia limpa, principalmente a eólica e a solar.

E novos aportes vêm por aí. Dessa vez, na área de mineração. O novo pacote de investimentos será aplicado especificamente em ações de sustentabilidade e será anunciado nos próximos meses. Tamanha importância poderia, quem sabe, levar Minas, no futuro, a abrigar a sede da empresa, como ocorre hoje com São Paulo.

GERDAU – Usina Ouro Branco 19/07/2021

As informações e declarações são do CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, que, nesta entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO, falou sobre a atuação da empresa não apenas sob o ponto de vista operacional, mas também nas áreas social e de meio ambiente.

Na conversa, Werneck, que também é mineiro, falou ainda sobre tendências macroeconômicas mundiais, mercado doméstico, taxa de juros, construção civil, investimentos em infraestrutura, novas tecnologias, consumo de aço per capita, reindustrialização do País e descarbonização.

“A Gerdau só chegou até aqui porque sempre equilibrou a geração de resultados econômicos e financeiros com a devolução para a sociedade daquilo que ela vem nos emprestando ao longo dos anos. Isso deveria ser o papel de todo empresário e de toda empresa no mundo”, frisou.

Ouro Branco (MG)

Quando adquirimos a usina de Ouro Branco, há muitos anos, ela era um ativo muito focado na produção de semiacabados, produtos voltados para a exportação. A gente tem feito uma transformação intensa na unidade voltada para a produção de produtos finais para os consumidores internos. Estamos investindo numa segunda ampliação da produção de bobinas a quente, que atende os setores de máquinas e equipamentos, óleo e gás e construção. Mas também visa uma modernização, já que a planta está chegando ao final de um ciclo de sua existência. São investimentos que visam transformar a usina em uma das produtoras de aço mais modernas do mundo, reduzindo a missão de CO₂, buscando cada vez mais alternativas que tornem a planta sustentável. Um pacote de investimento muito significativo que começou ano passado e vai se estender pelos próximos anos.

  • Fonte: Diário do Comércio

Cidades de Minas recebem investimentos milionários da SHEIN, gigante chinesa de e-comerce

A chinesa Shein, uma das maiores empresas de e-comerce do mundo escolheu duas fábricas têxteis mineiras, Coteminas, de Pará de Minas e a Santanense, de Itaúna, que são controladas pela Springs Global dirigida pelo empresário Josué Gomes da Silva, para firmar um acordo de  parceria que inclui contratos milionários para exportação de produtos para o lar.

A divulgação da parceria ocorre no mesmo dia em que a gigante asiática anunciou que irá investir R$ 750 milhões no Brasil nos próximos anos. A ideia da companhia é estabelecer uma rede com milhares de fabricantes do setor têxtil no país.

A Shein vai fornecer tecnologia e treinamento a fabricantes brasileiros para que eles atualizem seus modelos de produção e adotem um formato sob demanda da companhia asiática.

 A  Coteminas e a Santanense, que pertencem ao atual presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, anunciou a assinatura de um memorando de entendimentos com a chinesa Shein.

Na quinta-feira, Josué Gomes participou de uma reunião do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com representantes da empresa de e-commerce chinesa.

Segundo Haddad, o empresário intermediou o entendimento com a varejista chinesa, especialmente depois da polêmica sobre sonegação de impostos nas compras em sites estrangeiros que vendem para o Brasil. Filho de José Alencar, morto em 2011, vice do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos seus dois primeiros mandatos, Josué sempre foi considerado próximo do petista. E, neste momento, tem se aproximado de alguns integrantes do governo, sobretudo de Haddad.

Na briga pela taxação das asiáticas, que acabaram provocando uma concorrência desleal com as varejistas brasileiras, o empresário teve importante participação no acordo que culminou no anúncio da Shein de que pretende nacionalizar 85% de suas vendas em quatro anos, com produtos feitos no Brasil. A plataforma chinesa anunciou que fará investimentos de cerca de R$ 750 milhões no setor têxtil brasileiro e gerar até 100 mil empregos indiretos no País nos próximos três anos. (Divi News)

Gerdau investe R$ 2 bi em Minas Gerais neste ano

Dos R$ 6 bilhões que a Gerdau vai investir em Minas Gerais até 2026, R$ 2 bilhões já estão sendo aplicados neste exercício. Os recursos são direcionados a três eixos principais voltados à expansão, à modernização e ao aprimoramento de práticas ambientais e sociais da empresa.

A informação é do vice-presidente da siderúrgica, Marcos Faraco. Segundo ele, a maior parte será alocada na planta de Ouro Branco, região Central do Estado, maior operação da companhia no mundo. As usinas de Barão de Cocais (Central), Divinópolis (Centro-Oeste) e Sete Lagoas (Central) também serão contempladas, assim como as unidades de mineração em Itabirito (RMBH) e Ouro Preto (Central).

“Sem contar nossa base florestal, que está sendo ampliada em mais de 50 mil hectares de florestas renováveis de eucalipto. Atualmente são 220 mil hectares e 90 mil hectares de mata nativa. Esse esforço ocorre exatamente para a redução das emissões”, revelou ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.

A base florestal da Gerdau em Minas tem sede em Três Marias (Central) e produz o carvão vegetal, o chamado biorredutor, utilizado para a produção de aço, em substituição ao carvão mineral de origem fóssil. As florestas estão em dezenas de municípios, o que contribui para que as operações de produção de aço da empresa tenham média de emissões de gás carbônico CO2 abaixo da média mundial do setor.

Rock in Rio 

Durante coletiva de imprensa para anunciar uma parceria da Gerdau com o Rock in Rio, justamente com o viés sustentável, o diretor-presidente (CEO) da Gerdau, Gustavo Werneck, disse que o grande objetivo da companhia é buscar alternativas numa perspectiva de até 2050 zerar a emissão de carbono. Atualmente, segundo ele, a empresa possui uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa, de 0,90 tonelada de CO2 por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89t de CO2 por tonelada de aço. 

“Nossa jornada é buscar reduzir ainda mais. Como maiores produtores de aço do Brasil, uma empresa com 121 anos de atuação, temos que ser protagonistas também na busca por soluções sustentáveis para o Brasil e o mundo”, declarou.

E a empresa encontrou na parceria com o maior festival de música do planeta uma forma de endossar esse discurso, unindo sustentabilidade e inovação. É que o Palco Mundo do evento terá a cenografia de aço Gerdau e será 100% reciclável. Mais do que isso, grande parte do metal será fabricado em Minas Gerais.

A planta de Ouro Branco, principal operação da Gerdau no mundo, receberá o maior volume dos investimentos | Crédito: Studio Roberto Lima e Pablo Sobral Fotografos Profissionais

A Gerdau promete entregar o maior palco da história do evento. Ao todo serão 200 toneladas de aço, parte vinda de sucata. Com estrutura modular e com mais de 100 metros lineares de largura e uma altura proporcional a um edifício de 10 andares, o palco terá 30 metros de altura e 104 metros de largura – a maior estrutura já feita desde a primeira edição, em 1985. 

Outra novidade é que o palco será constituído por placas de aço com perfurações aparentes, que serão trabalhadas com iluminação cênica. Ivete Sangalo, a cantora que mais vezes subiu ao Palco Mundo na história do Rock in Rio Brasil, foi a porta-voz da parceria inédita na história do festival. A 21ª edição do festival acontece em setembro. 

Acordo com evento reforça inovação e modernização de empresa

Diretor-presidente (CEO) da Gerdau, Gustavo Werneck ressaltou na coletiva que a Gerdau é a maior recicladora de sucata metálica da América Latina, o que torna o aço da empresa um produto com intensidade carbônica menor que a média do setor. Do ponto de vista de inovação, o aço da Gerdau é um produto versátil, flexível e com características perfeitas para uma construção rápida, ágil, segura e com estética futurista.

“Estamos muito orgulhosos de levar o aço da Gerdau ao maior festival de música e entretenimento do planeta. O mesmo aço que gera milhares de empregos, recicla mais de 11 milhões de toneladas de sucata e proporciona soluções de mobilidade e construção dará palco para alguns dos maiores artistas do mundo. Essa parceria com o Rock in Rio, que vai muito além do aço, une tecnologia e conhecimentos e reforça o processo de modernização e inovação pelo qual a Gerdau tem passado”, reforçou.

Quanto à participação do aço mineiro na composição do Palco Mundo, o executivo ressaltou a importância de Minas Gerais não apenas para as operações da Gerdau, mas para o setor siderúrgico como um todo. 

“Minas Gerais é um estado muito relacionado à produção do aço e faz parte da nossa história. É o Estado onde hoje está nossa maior operação – do mundo, inclusive. Mais de 60% da produção da Gerdau no Brasil e 30% global é feita em Minas Gerais. E, embora tenha nascido no Rio Grande do Sul, foi em Minas que a empresa cresceu”, frisou.

Os valores aportados na parceria não foram revelados. Mas Werneck disse que aposta que os parceiros nacionais e internacionais da siderúrgica construirão um palco para entrar para a história do evento.

“Somos conhecidos como produtores de aço, mas há alguns anos temos nos transformado. Acreditamos que, no futuro, mais do que produzir o metal, teremos que produzir soluções para os nossos clientes”, completou.

Já o vice-presidente de aços especiais da Gerdau, Rubens Pereira, disse que será uma construção complexa e que contará com diferentes perfis e tipos de aços. Ainda conforme ele, as conversas da parceria tiveram início ainda em 2020 e os trabalhos foram iniciados efetivamente neste ano. 

“Praticamente todos os funcionários estão envolvidos no projeto. Foi criado um grupo de trabalho para cuidar especialmente da concepção e construção do Palco Mundo do Rock in Rio”, revelou.

O CEO do Rock in Rio, Luis Justo, por sua vez, confirmou que as equipes técnicas da produção do evento e da empresa já estão trabalhando na estruturação do palco. E estimou cerca de dois meses para produção das chapas de aço e da estrutura e um mês para a montagem. “Além do investimento em toda a tecnologia embarcada no aço, teremos inovações surpreendentes também na iluminação”, adiantou. Serão 300 spots de iluminação.

  • Fonte: Diário do Comércio

Zema visita região e anuncia investimentos de quase R$ 18 milhões em São João del Rei e Resende Costa. E Lafaiete, nada!

Durante visita nesta quinta-feira (5) aos municípios de São João del Rei e Resende Costa, no Campo das Vertentes, o governador Romeu Zema (Novo) anunciou obras e investimentos nas cidades. O governador também vai visitar a sede do clube Athletic, em São João del-Rei.

Em São João del-Rei, Zema participou do lançamento da Pedra Fundamental da nova sede do Colégio Tiradentes. O evento, realizado nesta manhã, marcou o início das obras que devem ser concluídas no segundo semestre de 2023. Segundo o Governo, serão investidos R$ 17,2 milhões para a realização das obras e na compra de mobiliários.

A nova sede do colégio terá 12 salas de aulas e atenderá 385 alunos, o que irá gerar um aumento de 20% na atual capacidade de atendimento. Atualmente, as aulas da instituição ocorrem no Batalhão da Polícia Militar do município.

A construção conta com a parceria da Prefeitura, que doou o terreno localizado na região central da cidade. O comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), coronel Rodrigo Sousa Rodrigues, também acompanhou a solenidade.

Além dos compromissos relacionados à educação na região, o governador Romeu Zema também irá nas dependências do Athletic Club, tradicional clube de futebol de São João del Rei que teve campanha histórica na última edição do Campeonato Mineiro, quando conquistou o título do interior. O encontro está marcado para às 18h30.

Zema também participou da reunião Plenária do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (CREA-MG), realizada na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).

Resende Costa

Ainda na região, o governador visitou a Escola Estadual Assis Resende, no município de Resende Costa. Foram entregues 38 novos computadores para uso de alunos e funcionários. A ação faz parte do programa de renovação e modernização do parque tecnológico do Estado.

A escola também foi contemplada pelo programa “Mãos a Obras”. Foram repassados para a instituição R$ 300 mil para a reforma do prédio e intervenção na cozinha, de acordo com os critérios da Anvisa. A obra está em execução.

Também foram investidos na escola R$ 258 mil na compra de mobiliários, equipamentos e carteiras de professores e alunos.

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