CRIME CHOCANTE DE JOVEM CASAL: julgamento de duplo homicídio no Jardim Sol terminou nesta tarde

Terminou agora há pouco o julgamento perante ao Tribunal do Júri do último acusado, de 25 anos, no duplo homicídio ocorrido no dia 8 de maio de 2022 no Bairro Jardim do Sol em Conselheiro Lafaiete (MG). O crime ocorreu em plena comemoração do Dia das Mães e outros 3 suspeitos foram julgados no ano passado, sendo dois condenados e um absolvido.

Pelo julgamento do réu, que estava preso no presídio de Uberlândia, a defesa apresentada pelo Dr. Bruno Reis pediu a absolvição por falta de indícios de autoria. Após o fim dos trabalhos, o Conselho de Sentença absolveu o réu de um homicídio e o condenou em outro, sendo a pena estipulada em 18 anos e 8 meses de prisão.

O júri ficou sob presidência do Juiz de Direito Dr. Gustavo Vargas, o Ministério Público, através do Dr. Ismael Fernando pediu a condenação pelos dois homicídios ocorridos.  Ainda cabe recurso da decisão.

O caso

Um duplo homicídio ocorreu na noite deste domingo 08/05/22 em Conselheiro Lafaiete. O crime ocorreu rua Eli Vieira Gonçalves, bairro Jardim do Sol.

Acionados, policiais estiveram no local, onde depararam com duas vítimas de disparos de arma de fogo, com várias perfurações no corpo. A vítima Bruno Gabriel estava caída ao solo e Mikaellen Rodrigues estava sentada no banco do carona de um automóvel Fiat/Pálio.

Uma equipe do SAMU esteve no local e constatou o óbito das vítimas. A ação criminosa pode ter relação com o tráfico de drogas na cidade. A vítima Bruno Gabriel tinha completado 22 anos em abril, era conhecido como “Coxinha”  e já tinha passagens pela polícia; Já Mikaellen tinha 24 anos.

 

Sete envolvidos na morte brutal de jogador serão julgados nesta segunda (18)

Começa nesta segunda-feira (18), no Fórum de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, o julgamento dos envolvidos no assassinato brutal do jogador de Conselheiro Lafaiete (MG), Daniel Corrêa Freitas, de 24 anos, em outubro de 2018.

Revelado pelo Cruzeiro, Daniel Corrêa Freitas  defendeu Coritiba, Botafogo, Ponte Preta, Coritiba, São Paulo e São Bento.

O meia foi encontrado morto em São José dos Pinhais, parcialmente degolado e com o órgão genital cortado. Ele participava de uma festa de aniversário de Allana Brittes, filha do empresário Edison Luiz Brittes Júnior, de 38 anos, que confessou à polícia ter assassinado o jogador.

Além do empresário, seis pessoas serão julgadas. São elas:

  • Cristiana Rodrigues Brittes: homicídio qualificado (motivo torpe), fraude processual, corrupção de menor e coação do curso do processo;
  • Allana Emilly Brittes: Coação do curso do processo, fraude processual e corrupção de menor
  • David Willian Vollero Silva: Homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) e ocultação do cadáver;
  • Eduardo Henrique Ribeiro da Silva: Homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima), ocultação do cadáver e corrupção de menor;
  • Ygor King: Homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) e ocultação do cadáver; Evellyn Brisola Perusso: Fraude processual;
  • Já o empresário responderá por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima), ocultação do cadáver, corrupção de menor e coação do curso do processo.

Crime

Daniel foi encontrado morto na área rural de São José dos Pinhais. Edison Luiz Brittes Júnior confessou em depoimento à polícia ter assassinado o jogador. O caso começou depois da festa de aniversário de 18 anos da filha de Edison Brittes, Allana, no dia 26 de outubro, em uma casa noturna de Curitiba. A festa continuou no dia 27, na casa da família Brittes.

Em depoimento, o empresário disse que Daniel tentou estuprar a esposa dele, Cristiana Brittes, e, por isso, matou o jogador em um momento de “forte emoção”.

Antes do crime, Daniel enviou mensagens e fotos para um amigo em que ele aparecia deitado ao lado de Cristiana Brittes.

Conforme a denúncia, Daniel começou a espancado na casa e depois foi colocado vivo no porta-malas do carro de Edison e levado para a zona rural de São José dos Pinhais.

Dois dias depois do assassinato, Edison Brittes encontrou com testemunhas em um shopping de São José dos Pinhais para, conforme a denúncia, coagi-las. Imagens de câmeras de segurança registraram a ação.

O inquérito da Polícia Civil concluiu que não houve tentativa de estupro por Daniel contra Cristiana. Além disso, a investigação mostrou que Cristiana e a filha Allana mentiram em depoimento prestado à polícia.

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