Tia de Daniel lembra “pior dia da vida” ao receber caixa do IML em casa

Pessoas da família de Daniel falam à Justiça no segundo dia da audiência de instrução sobre a morte do jogador. Depois de a mãe depor, a tia do atleta, Regina Correa, relatou como foi o contato com os Brittes desde o momento que procuravam pelo atleta sem saber de sua morte até a descoberta do assassinato.

Depoimentos sobre a morte de Daniel começaram hoje

A tia também falou das reações ao saber dos detalhes de como ficou o corpo do sobrinho. Regina Correa relatou que o corpo de Daniel foi enterrado em Minas Gerais dias depois do crime e que o pênis do jogador, cortado no dia da morte pelo assassino, foi entregue à família em uma caixa quase um mês depois do crime.

O Instituto Médico Legal encaminhou a caixa à funerária em Minas, que mandou para a família. O órgão foi enterrado junto ao corpo. “Depois de 20 dias, perguntei o que tinha sido feito com o corpo Daniel. A gente queria fazer o enterro completo. O IML mandaria a parte cortada dele. Foi o pior dia da minha vida. Receber aquela caixa com o pênis cortado. Pelo que eu soube dos depoimentos, ele foi muito machucado”, disse a tia.

A tia e madrinha de Daniel contou que foi o marido que fez os contatos com o IML quando a família soube de um corpo encontrado com as características de Daniel. Ela ainda relatou a conversa entre sua irmã Eliana e Allana Brittes pelo celular até o momento que souberam da morte de Daniel.

“Lucas (amigo de Daniel no Paraná) passou o telefone da Allana e minha irmã ligou para ela. Ela foi muito solícita, o tempo todo. Disse que ela e os pais tinham procurado. Allana disse que estava preocupada, toda hora ligava e mandava mensagem”, contou. Nesse momento, na sala de audiência, Allana não teve reação. Regina seguiu sua fala lembrando a conversa com a filha do casal Brittes. “Pensei: ‘gente essa menina está sofrendo igual a gente’. Minha filha viu corpo e disse: ‘mãe, está desfigurado de tanto que apanhou, pescoço cortado e é verdade que cortaram o pênis dele”.

-Fonte:UOL

Emocionada, Mãe de jovem assassinado pede justiça, narra abusos e extorsão à família

“Nossa família está destruída. O que mais desejamos é justiça e que os autores sejam julgados pelo crime cruel. Meu filho foi morto de maneira covarde, foi agredido, espancado, atacado com pá, pedaços de pau e freio de cavalo. Ele ficou todo destruído por dentro com as mãos quebradas”. Este foi o desabafo de Neide Cândida Pinto Paulino, mãe de Josef Michael Pinto Paulino (27), assassinado com requintes de crueldade no dia 3 de dezembro do ano passado.

Mãe de Josef pede Justiça o caso de assassinato cruel

A vítima foi encontrado ainda com vida por um morador em Gagé, em Lafaiete, quando acionou a família, bombeiros, polícia e Samu. Ele foi levado ao Hospital e Maternidade São José, mas não resistiu aos inúmeros ferimentos espalhados pelo corpo. “Quando um filho morre em um acidente ou vítima de doença a gente ainda tenta aceitar, mas da maneira que foi com Josef não podemos tolerar”, expressou Niede se contendo entre lágrimas.

A mãe, que mora em Congonhas, relatou que antes da morte, o filho contou quem seriam os assassinos, citando um pastor diretamente envolvido o crime. Dos 4 supostos, autores dois estão presos.

Neide conta que Josef se envolveu na comercialização de carros e principalmente cavalos caros. O pastor tinha livre acesso a casa da família. Ela conta que Josef, aos 19 amos, sofreu um acidente e desde então não mais trabalhava e adiantou que o filho ficou com um distúrbio.

Porém as pessoas aproveitavam da situação frágil do jovem para extorquir dinheiro da família. “Através da amizade com este pastor eles compravam e vendiam cavalos e meu filho assinava as notas de compra. Em seguida vendia-se este cavalo e vinham cobrar a família por suposto mau negócio de meu filho. Isso aconteceu inúmeras vezes. Era extorsão mesmo que acontecia e agente não sabendo da situação pagávamos as dívidas”, afirmou Neide. A situação vinha acontecendo ao menos há 10 anos.

A mãe relatou que estava limpando a casa o bairro Zé Arigó, quando ouviu uma mensagem no celular em que os autores afirmaram, após desentendimentos com o filho, que iriam matar Josef. “O celular dele foi encontrado no carro do pastor sem o chip juntamente com os materiais usados no crime. Porém o áudio da intimidação ficou gravado no celular. È a prova do crime. Ainda antes de morrer Josef contou que teria sido o pastor um dos autores do crime”, disse Neide que hoje faz tratamento psiquiátrico. “A moto que eu comprei para o Josef não foi ainda encontrada. Até a moto os autores roubaram. Hoje temos uma família destruída. Era o Josef que diariamente cuidava de mim e dava remédios. Era um filho exemplar sem vícios, mas aproveitaram a fraqueza dele para cometer abusos contra ele e nossa família. Esperamos justiça”, encerrou Neide.

A Polícia Civil investiga o assassinato.

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Prazo para justificar ausência no 2° turno termina nesta quinta-feira

O prazo para justificar a ausência no segundo turno das eleições gerais de 2018, dia 28 de outubro, termina nesta quinta-feira (27). Os eleitores que não votaram no segundo turno precisam regularizar a situação, sob pena de impedimento de fazer matrícula em universidades, tirar o passaporte, tomar posse em cargo público e receber o salário, no caso dos servidores.

Segundo o Tribunal Superior Eleieotral (TSE), o não comparecimento injustificado no dia da eleição é irregularidade punível com multa. Pela Constituição, os brasileiros com idade entre 18 anos e 70 anos são obrigados a votar. Após três ausências consecutivas não justificadas, o título de eleitor é cancelado.
A não justificativa pode acarretar sanções ao eleitor desavisado

Não precisam justificar a ausência os eleitores cujo voto é facultativo (analfabetos, os com 16 anos a 18 anos e os maiores de 70 anos), além dos portadores de deficiência física ou mental que torne impossível ou demasiadamente oneroso o cumprimento das obrigações eleitorais. A justificativa pode ser feita diretamente nos cartórios eleitorais ou pela internet.

Formulário

No primeiro caso, é necessário preencher o formulário disponível no cartórios eleitorais, nos postos de atendimento ao eleitor e nas páginas da Justiça Eleitoral na internet. O documento deverá ser entregue no cartório eleitoral ou enviado por via postal ao juiz da zona eleitoral na qual o eleitor é inscrito. É preciso anexar comprovante do motivo da ausência.

Pela internet, a justificativa é feita no Sistema Justifica. O eleitor deverá preencher o formulário online, informando seus dados pessoais e o motivo da ausência, bem como anexar o comprovante do impedimento para votar. Se a justificativa for aceita, o eleitor será avisado da decisão.

O brasileiro residente no exterior que não votou também precisa justificar o não comparecimento às urnas. Ao requerimento de justificativa eleitoral devem ser juntadas cópias do documento oficial brasileiro de identidade e do comprovante dos motivos alegados para justificar a ausência. A documentação deve ser enviada ao juiz da Zona Eleitoral do Exterior ou entregue nas missões diplomáticas ou encaminhada pelo Sistema Justifica.

Crime cruel: moradores cobram justiça em caso de jovem, de 16 anos, assassinada com requintes de crueldade; autor confessou crime

“Dadá”, confessou a autoria do assassinato de kamille Araújo/Arquivo

Passados quase 8 meses do assassinato cruel da jovem Kamile Araújo, de apenas 16 anos, moradores e familiares cobram justiça e ainda aguardam o desfecho do caso que chocou a cidade e a região.

Segundo as reclamações, o processo é lento e desde 18 de fevereiro, data do crime, apenas poucas audiências foram realizadas. “Foram realizadas audiências, mas o processo é muito lento e moroso. Não sei até por que tem Fórum aqui na Comarca. O autor já admitiu o crime”, disse um morador, amigo da vítima, a nossa reportagem.

A suposta lentidão nas apurações revolta a cidade. Mesmo sendo sede de Comarca, há vários anos apenas são nomeados juízes, promotores e delegados substitutos. “A nossa cidade está abandonada. Temos a Comarca mas não temos um Juiz Titular”, criticou o morador.

A audiência

Em julho, ocorreu uma audiência para apuração do caso, quando moradores foram à porta do prédio do Fórum protestar e cobrar Justiça no caso do assassinato da jovem Kamile. O autor de nome Odair José Cirino está preso e aguarda julgamento.

Recorde o caso

Terminou em tragédia a vida da adolescente Kamile Araújo. Desde a noite do dia 17 de fevereiro, ela estava desaparecida quando foi vista pela última vez no bairro Vila do Carmo.

No dia seguinte, a PM foi acionada na estrada que liga a Piranga ao Distrito de Bacalhau, mais precisamente no Morro São Vicente onde fica uma torre. O corpo de Kamile foi encontrado com marcas de violência brutal com pedras e pauladas.

O jovem Odair José Cirino Farias, de 25 anos, mais conhecido como “Dadá”, confessou a autoria do assassinato. O autor era amigo da vítima, com quem sempre oferecia caronas e morava muito próximo no bairro Vila do Carmo.

Com sangue frio, o suspeito ainda auxiliou familiares e os policiais nas buscas de Kamille.

Moradores cobram por justiça em Piranga. Veja o vídeo:

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Amigos e familiares de Lucas fazem manifestação em Santana dos Montes

Amigos e familiares de Lucas fazem manifestação em Santana dos Montes / Reprodução

Quase 40 dias após a morte prematura do jovem lafaietense Lucas, amigos e familiares permanecem em vigília em busca de justiça para caso. No fim de semana, aconteceu uma Missa celebrada por padre João Evangelista, na Igreja Matriz de Sant’Ana, em Santana dos Montes. O motivo da celebração é que na cidade Lucas possuiu fortes raízes familiares e onde ainda residem tios e primos.  Dois ônibus se deslocaram bem cedo de Lafaiete em direção a Santana onde Lucas era admirado por suas qualidades e comportamento.

Após a missa foi servido um farto e delicioso almoço aos mais de 50 participantes do ato pacífico que pela 4ª vez chama a atenção da região pelo crime pelo qual Lucas foi assassinado em 27 de dezembro por um ato torpe.” Lutaremos mesmo para não deixar que esse crime fique impune e caia no esquecimento. Obrigado a Polícia Militar e Civil de Lafaiete que se empenharam ao máximo nas investigações e ao poder judiciário que estão se empenhando ao máximo e a guarda municipal por escoltar as passeatas feitas em Lafaiete. E a todas as pessoas que compareceram e estão nos dando apoio nesse momento difícil #justicapeloLucas”. Esta foi a mensagem distribuída nas redes sociais por familiares após a manifestação em Santana dos Montes.

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