Estudo revela: 10 paisagens mais bonitas de todo o mundo

As paisagens mais bonitas do mundo, sejam naturais ou construídas pelo homem, têm o poder de nos cativar e criar memórias inesquecíveis.

Quando se trata de escolher um destino de férias, a beleza de um lugar é frequentemente um fator decisivo. Graças a um estudo inspirado em avaliações de viajantes, temos a oportunidade de conhecer as 10 paisagens mais bonitas do mundo. O levantamento foi conduzido pela agência de turismo britânica Kuoni, cuja sede fica em Zurique, na Suíça.

A empresa se baseou nas opiniões de viajantes publicadas no TripAdvisor, onde uma comunidade global de exploradores que compartilham suas experiências. Após uma análise minuciosa de mais de 450.000 avaliações, a Kuoni identificou as atrações que receberam os comentários mais positivos dos usuários. O resultado, você confere abaixo.

10 paisagens mais bonitas do mundo

1. Central Park em Nova York, Estados Unidos

A Big Apple, Nova York, conquistou o primeiro lugar na lista. O Central Park é uma das atrações mais icônicas da cidade e um local que encanta visitantes de todo o mundo. Com seu lago navegável, flores de cerejeira, pista de patinação e castelo, o local oferece uma variedade de experiências que agradam a todos os gostos.

2. Fontana di Trevi em Roma, Itália

Em segundo lugar, encontramos a magnífica Fonte de Trevi, no coração de Roma. Este é um dos cartões postais mais icônicos da capital italiana e é amado por milhares de turistas de todo o mundo. Lançar uma moeda na fonte, de acordo com a tradição, é uma promessa de retorno à cidade eterna.

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3. Fontes do Bellagio em Las Vegas, Estados Unidos

As Fontes do Bellagio em Las Vegas ocupam o terceiro lugar da lista. Este espetáculo aquático coreografado é uma atração imperdível na famosa Strip de Las Vegas.

4. Basílica da Sagrada Família em Barcelona, Espanha

A Basílica da Sagrada Família em Barcelona ocupa a quarta posição. Esta obra-prima arquitetônica de Antoni Gaudí é uma expressão única de beleza e espiritualidade. É uma visita obrigatória para aqueles que apreciam o estilo modernista catalã.

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5. Catedral de Notre Dame em Paris, França

A icônica Catedral de Notre Dame em Paris é o quinto lugar da lista. Esta maravilha gótica é uma joia da arquitetura e um símbolo da capital francesa.

6. Ponte Carlos em Praga, República Tcheca

A Ponte Carlos, em Praga, é a sexta colocada. Esta ponte histórica, adornada com estátuas e com uma vista espetacular do rio Moldava, é uma parada essencial para quem visita a encantadora a capital da República Tcheca.

7. Jardim Botânico Nacional Kirstenbosch na Cidade do Cabo, África do Sul

Na sétima posição, temos o Jardim Botânico Nacional Kirstenbosch, situado na deslumbrante Cidade do Cabo, África do Sul. Este local é conhecido por sua biodiversidade e beleza natural que encanta visitantes do mundo todo.

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8. Centro da Grande Mesquita Sheikh Zayed em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos

O oitavo lugar é ocupado pelo Centro da Grande Mesquita Sheikh Zayed em Abu Dhabi. O monumento é uma maravilha arquitetônica que combina elementos tradicionais com uma visão moderna.

9. Stanley Park em Vancouver, Canadá

O Stanley Park em Vancouver, Canadá, ocupa a nona posição. Este parque urbano é um oásis de natureza no coração da cidade e oferece vistas espetaculares das montanhas e do oceano.

10. Chihuly Garden and Glass em Seattle, Estados Unidos

Finalizando a lista, em décimo lugar, encontramos o Chihuly Garden and Glass em Seattle. Este museu único exibe as impressionantes obras de vidro de Dale Chihuly, criando uma experiência visual inigualável.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

812 mortes em estradas de Minas Gerais só em 2023

Imprudência de motoristas e trechos perigosos. Essa é a associação que causa mortes em estradas e vias urbanas de Minas Gerais. Para se ter uma ideia, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais divulgou hoje (4/10) que em 2023, em quase 18 mil atendimentos de trânsito no estado, 812 pessoas morreram.

Nessas ocorrências, foram 2.651 graves ou inconscientes, 14.617 vítimas leves e 2.657 sem lesão aparente.

No ano passado (2022), foram quase 24.500 ocorrências de trânsito no estado, com 1.053 mortos, 3.470 vítimas graves ou inconscientes, 19.999 vítimas leves e 3.597 vítimas sem lesão aparente.

Já em 2021, os números foram:

Vítimas fatais: 1.141. Vítimas graves ou inconscientes: 3.541. Vítimas leves: 19.604. Vítimas sem lesão aparente: 3.206.

“Visando o melhor atendimento das vítimas e o aprimoramento das técnicas de salvamento veicular, o Corpo de Bombeiros investe recorrentemente em capacitações, como o workshop que está ocorrendo nesta quarta (4/10) e quinta-feira (5/10) no bairro Bom Fim, em Belo Horizonte. Trata-se do Workshop de Salvamento Veicular que pretende regular os procedimentos de desencarceramento de vítimas, manuseio das ferramentas, escoramento de veículos, aulas teóricas e práticas. Sempre no intuito de alinhar o atendimento operacional com o que há de mais moderno e avançado”, informou a corporação em nota à imprensa.

FONTE RADAR GERAL

812 mortes em estradas de Minas Gerais só em 2023

Imprudência de motoristas e trechos perigosos. Essa é a associação que causa mortes em estradas e vias urbanas de Minas Gerais. Para se ter uma ideia, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais divulgou hoje (4/10) que em 2023, em quase 18 mil atendimentos de trânsito no estado, 812 pessoas morreram.

Nessas ocorrências, foram 2.651 graves ou inconscientes, 14.617 vítimas leves e 2.657 sem lesão aparente.

No ano passado (2022), foram quase 24.500 ocorrências de trânsito no estado, com 1.053 mortos, 3.470 vítimas graves ou inconscientes, 19.999 vítimas leves e 3.597 vítimas sem lesão aparente.

Já em 2021, os números foram:

Vítimas fatais: 1.141. Vítimas graves ou inconscientes: 3.541. Vítimas leves: 19.604. Vítimas sem lesão aparente: 3.206.

“Visando o melhor atendimento das vítimas e o aprimoramento das técnicas de salvamento veicular, o Corpo de Bombeiros investe recorrentemente em capacitações, como o workshop que está ocorrendo nesta quarta (4/10) e quinta-feira (5/10) no bairro Bom Fim, em Belo Horizonte. Trata-se do Workshop de Salvamento Veicular que pretende regular os procedimentos de desencarceramento de vítimas, manuseio das ferramentas, escoramento de veículos, aulas teóricas e práticas. Sempre no intuito de alinhar o atendimento operacional com o que há de mais moderno e avançado”, informou a corporação em nota à imprensa.

FONTE RADAR GERAL

Desemprego cai a 7,8% no trimestre terminado em agosto, diz IBGE

Desocupação ainda afeta 8,4 milhões de trabalhadores. É o menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015.

taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre móvel terminado em agosto, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre março e maio, o período traz redução de 0,5 ponto percentual (8,3%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 8,9%. A taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015, quando chegou a 7,5%.

Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 5,9% contra o trimestre anterior, chegando a 8,4 milhões de pessoas. O país chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015, com 8,5 milhões de desocupados.

Em relação ao trimestre anterior, são 528 mil pessoas a menos no contingente de desocupados. Comparado ao mesmo período de 2022, o recuo é de 13,2%, ou 1,3 milhão de trabalhadores.

De acordo com o IBGE, a redução da taxa de desemprego está novamente ligada ao aumento do número de pessoas ocupadas. No trimestre, houve crescimento de 1,3% na população ocupada, que chegou a 99,7 milhões de pessoas. No ano, o aumento foi de 0,6%, com mais 641 mil pessoas ocupadas.

Vários grupamentos de atividade econômica demostram crescimento da absorção de trabalhadores. Temos a volta de um comportamento mais caraterístico de mercado de trabalho pré-pandemia.

— Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.

Além disso, também cresceu o número de empregados com carteira assinada, ao maior patamar em oito anos. Foram 37,248 milhões de trabalhadores, contra 37,288 milhões em fevereiro de 2015. Houve aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, a alta foi de 3,5%.

Carteira de trabalho — Foto: Divulgação
Carteira de trabalho — Foto: Divulgação

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 7,8%
  • População desocupada: 8,4 milhões de pessoas
  • População ocupada: 99,7 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,8 milhões
  • População desalentada: 3,6 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 37,2 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,2 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,9 milhões
  • Taxa de informalidade: 39,1%

Emprego sem carteira também tem alta

A queda da desocupação também foi consequência do aumento de empregos sem carteira assinada. O contingente chegou a 13,2 milhões, alta de 2,1% no trimestre. Na comparação anual, houve estabilidade.

Houve estabilidade também na maior parte das demais modalidades de emprego para o trimestre. É o caso de empregadores, empregados no setor público e trabalhadores por conta própria. Apenas trabalhadores domésticos tiveram uma leve alta de 2,8% frente ao período anterior.

Com tudo isso, a população fora da força de trabalho passou a 66,8 milhões, uma queda de 0,5% ante o trimestre anterior, mas com crescimento de 3,4% na comparação anual.

Por fim, a taxa de subutilização — que faz a relação entre desocupados, quem poderia trabalhar mais e quem não quer trabalhar com toda a força de trabalho — voltou a registrar queda. São 20,2 milhões de pessoas subutilizadas no país, o que gera uma taxa de 17,7% de subutilização. Esse número é próximo ao de 2015 (17,9%).

Rendimento segue estável

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.947. No ano, o crescimento foi de 4,6%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 288,9 bilhões, mais um recorde da série histórica do IBGE. O resultado subiu 2,4% frente ao trimestre anterior, e cresceu 5,5% na comparação anual.

FONTE G1

Desemprego cai a 7,8% no trimestre terminado em agosto, diz IBGE

Desocupação ainda afeta 8,4 milhões de trabalhadores. É o menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015.

taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre móvel terminado em agosto, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre março e maio, o período traz redução de 0,5 ponto percentual (8,3%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 8,9%. A taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015, quando chegou a 7,5%.

Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 5,9% contra o trimestre anterior, chegando a 8,4 milhões de pessoas. O país chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015, com 8,5 milhões de desocupados.

Em relação ao trimestre anterior, são 528 mil pessoas a menos no contingente de desocupados. Comparado ao mesmo período de 2022, o recuo é de 13,2%, ou 1,3 milhão de trabalhadores.

De acordo com o IBGE, a redução da taxa de desemprego está novamente ligada ao aumento do número de pessoas ocupadas. No trimestre, houve crescimento de 1,3% na população ocupada, que chegou a 99,7 milhões de pessoas. No ano, o aumento foi de 0,6%, com mais 641 mil pessoas ocupadas.

Vários grupamentos de atividade econômica demostram crescimento da absorção de trabalhadores. Temos a volta de um comportamento mais caraterístico de mercado de trabalho pré-pandemia.

— Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.

Além disso, também cresceu o número de empregados com carteira assinada, ao maior patamar em oito anos. Foram 37,248 milhões de trabalhadores, contra 37,288 milhões em fevereiro de 2015. Houve aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, a alta foi de 3,5%.

Carteira de trabalho — Foto: Divulgação
Carteira de trabalho — Foto: Divulgação

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 7,8%
  • População desocupada: 8,4 milhões de pessoas
  • População ocupada: 99,7 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,8 milhões
  • População desalentada: 3,6 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 37,2 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,2 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,9 milhões
  • Taxa de informalidade: 39,1%

Emprego sem carteira também tem alta

A queda da desocupação também foi consequência do aumento de empregos sem carteira assinada. O contingente chegou a 13,2 milhões, alta de 2,1% no trimestre. Na comparação anual, houve estabilidade.

Houve estabilidade também na maior parte das demais modalidades de emprego para o trimestre. É o caso de empregadores, empregados no setor público e trabalhadores por conta própria. Apenas trabalhadores domésticos tiveram uma leve alta de 2,8% frente ao período anterior.

Com tudo isso, a população fora da força de trabalho passou a 66,8 milhões, uma queda de 0,5% ante o trimestre anterior, mas com crescimento de 3,4% na comparação anual.

Por fim, a taxa de subutilização — que faz a relação entre desocupados, quem poderia trabalhar mais e quem não quer trabalhar com toda a força de trabalho — voltou a registrar queda. São 20,2 milhões de pessoas subutilizadas no país, o que gera uma taxa de 17,7% de subutilização. Esse número é próximo ao de 2015 (17,9%).

Rendimento segue estável

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.947. No ano, o crescimento foi de 4,6%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 288,9 bilhões, mais um recorde da série histórica do IBGE. O resultado subiu 2,4% frente ao trimestre anterior, e cresceu 5,5% na comparação anual.

FONTE G1

Melhores empresas de telefonia e internet: veja quem lidera o ranking no Brasil

Empresas que mais resolvem os problemas do clientes no setor de telefonia e internet estão em lista importante. Confira!

O Reclame Aqui divulga ranking com as melhores empresas, com base na opinião dos usuários da plataforma. Nesse sentido, há uma lista geral de companhias divididas entre os setores de serviços. No que se refere à telefonia e internet, o primeiro lugar chama a atenção. 

Antes de mais nada, vale ressaltar que os dados são embasados nos últimos 30 dias. Além disso, os rankings são atualizados de acordo com os registros dos clientes e o desempenho das empresas. Por isso, os resultados podem e devem variar com o passar do tempo. 

Ademais, é importante dizer que o Reclame Aqui também indica as piores empresas que menos resolveram os problemas das pessoas. Sendo assim, é possível visualizar e ter uma percepção antes de contratar um serviço ou comprar um produto para que seja possível tomar uma decisão mais assertiva. 

Melhores empresas de telefonia e internet

Agora, veja quais são as empresas de telefonia, tv e internet, listadas no ranking que apresentaram o melhor desempenho entre os clientes nos últimos 30 dias.

  1. Tim;
  2. Tim Ultrafibra;
  3. Americanet;
  4. Desktop Internet;
  5. Mob Telecom;
  6. Blink Telecom;
  7. CertiSign;
  8. Deezer;
  9. Gocase;
  10. Age Telecom. 

Como pode se observar, a Tim ocupa os dois primeiros lugares do ranking, com serviços diferentes. A empresa apresentou mais de 93% das reclamações respondidas nos últimos seis meses e conta com 8.5 como nota de avaliação. 

Mão segurando celular que mostra logo da TIM
Imagem: rafapress / shutterstock.com

Empresas que menos resolveram 

Em contrapartida, as piores empresas que menos resolveram os problemas apresentados pelos clientes nos últimos 30 dias, sendo da mesma categoria, foram:

Anuncios

  1. Claro;
  2. Vivo;
  3. Samsung;
  4. Oi Fibra;
  5. Claro Tv;
  6. Samsung Acessórios;
  7. Shopping Samsung;
  8. Claro nxt;
  9. Kendoo Solutions;
  10. MAISVOIP. 

Dessa vez, é possível visualizar empresas que ocupam diferentes posições do ranking, mas pelas avaliações negativas. A Claro e a Samsung acabam listadas mais de uma vez e aparecem com o selo “Não Recomendado”. 

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Melhores empresas de telefonia e internet: veja quem lidera o ranking no Brasil

Empresas que mais resolvem os problemas do clientes no setor de telefonia e internet estão em lista importante. Confira!

O Reclame Aqui divulga ranking com as melhores empresas, com base na opinião dos usuários da plataforma. Nesse sentido, há uma lista geral de companhias divididas entre os setores de serviços. No que se refere à telefonia e internet, o primeiro lugar chama a atenção. 

Antes de mais nada, vale ressaltar que os dados são embasados nos últimos 30 dias. Além disso, os rankings são atualizados de acordo com os registros dos clientes e o desempenho das empresas. Por isso, os resultados podem e devem variar com o passar do tempo. 

Ademais, é importante dizer que o Reclame Aqui também indica as piores empresas que menos resolveram os problemas das pessoas. Sendo assim, é possível visualizar e ter uma percepção antes de contratar um serviço ou comprar um produto para que seja possível tomar uma decisão mais assertiva. 

Melhores empresas de telefonia e internet

Agora, veja quais são as empresas de telefonia, tv e internet, listadas no ranking que apresentaram o melhor desempenho entre os clientes nos últimos 30 dias.

  1. Tim;
  2. Tim Ultrafibra;
  3. Americanet;
  4. Desktop Internet;
  5. Mob Telecom;
  6. Blink Telecom;
  7. CertiSign;
  8. Deezer;
  9. Gocase;
  10. Age Telecom. 

Como pode se observar, a Tim ocupa os dois primeiros lugares do ranking, com serviços diferentes. A empresa apresentou mais de 93% das reclamações respondidas nos últimos seis meses e conta com 8.5 como nota de avaliação. 

Mão segurando celular que mostra logo da TIM
Imagem: rafapress / shutterstock.com

Empresas que menos resolveram 

Em contrapartida, as piores empresas que menos resolveram os problemas apresentados pelos clientes nos últimos 30 dias, sendo da mesma categoria, foram:

Anuncios

  1. Claro;
  2. Vivo;
  3. Samsung;
  4. Oi Fibra;
  5. Claro Tv;
  6. Samsung Acessórios;
  7. Shopping Samsung;
  8. Claro nxt;
  9. Kendoo Solutions;
  10. MAISVOIP. 

Dessa vez, é possível visualizar empresas que ocupam diferentes posições do ranking, mas pelas avaliações negativas. A Claro e a Samsung acabam listadas mais de uma vez e aparecem com o selo “Não Recomendado”. 

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Custo da injustiça: Denúncias de dano moral por prisão mais do que dobram em MG

Levantamento feito pelo TJMG a pedido de O TEMPO apontou que pedidos de indenização por esse motivo passaram de 316 para 705 no Estado, entre 2020 e 2022

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) mapeou, para a série de reportagens O custo da injustiça, de O TEMPO, o número de processos com pedido de indenização por dano moral por prisão de 2020 a 2022 em primeira e segunda instâncias, além do Juizado Especial. De 2020 para 2022, a quantidade de pessoas que buscaram a reparação mais do que dobrou, com alta de 123%, ao passar de 316 para 705 no Estado. O órgão não soube informar quantas dessas solicitações foram julgadas procedentes, mas o número já indica o nível de questionamento das decisões da Justiça.  

Segundo a advogada e diretora do Innocence Project Brasil, Dora Cavalcanti, falta no Brasil uma ferramenta que permita captar o real problema. “Nos Estados Unidos, existe uma ferramenta estatística criada por duas universidades, que é um banco nacional de exonerados. Ela lança os casos de pessoas presas condenadas que tiveram os recursos analisados e mantidos para, anos depois, terem a inocência comprovada. A base de dados é uma luz para quem está preso esquecido no cárcere sem ter cometido crime algum. Existem casos de pessoas encarceradas por crimes que nem sequer aconteceram”, diz.  

O processo de busca de reparação não é simples também. Com a comprovação de que não foi o responsável pelo assassinato da ex-namorada e do próprio filho de 5 meses e a conquista da liberdade após dois anos e cinco meses de prisão, Thiago Paulino Simões, 36, tenta na Justiça uma indenização. Ele pediu pouco mais de R$ 2 milhões por danos morais pelos anos indevidos no cárcere. No entanto, teve o pedido negado tanto pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) quanto pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). 

De acordo com o advogado criminalista que acompanhou o caso desde o início, Luiz Claiton Borges de Oliveira, a Justiça entendeu que não houve erro porque, na época, existiam provas suficientes para manter Thiago preso como principal suspeito do duplo homicídio. “Por isso, entendeu-se que não existia a possibilidade de indenização”, explica. 

Thiago Colnago, juiz auxiliar da presidência do TJMG, defendeu que, se a conclusão de um juiz é equivocada, não necessariamente pode-se atribuir o erro ao juiz. “As provas que entraram no processo foram produzidas pela defesa e pela acusação, não pelo magistrado”, defendeu.  

No entanto, como alerta a advogada e diretora do Innocence Project Brasil, Dora Cavalcanti, nem sempre os investigadores envolvidos no caso têm tempo ou estrutura suficiente para juntar a quantidade necessária de provas para subsidiar a tomada de decisões. Em crimes de grande repercussão, em que há uma pressão da sociedade, a urgência de soluções pode levar a injustiças. 

“Quando há uma pressão social, há o risco de se ter a visão de túnel, ou seja, focada em uma única direção. Nessa situação, é apresentado só um culpado, e não necessariamente o correto. Nos casos de feminicídio, por exemplo, o cônjuge está sempre na linha de frente e é a resposta mais rápida e fácil. Mas, em uma investigação, é preciso manter a cabeça aberta”, afirma.  

Efeito do preconceito

No entendimento da diretora nacional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), Fernanda Valle, as prisões injustas são um problema de todo o sistema de Justiça brasileiro e são, em partes, explicadas por preconceitos enraizados na sociedade.  

“As pessoas que moram nos bairros de classe média, ou os brancos, não são tão perseguidas quanto os pobres e os negros. Algumas abordagens são feitas para poder prender, eles não querem saber se são culpados ou inocentes. Há promotores que são mais preocupados em punir do que em exercer o papel de ver se é caso de punição. Por fim, os juízes têm muitos processos e, é claro, nem todos conseguem ler tudo. Então passa muita coisa batida. Portanto, todos os atores judiciais, na verdade, têm a sua parcela de responsabilidade”, diz Fernanda. 

Para o presidente da Comissão de Promoção de Igualdade Racial da Associação Nacional da Advocacia Criminalista, Gilberto Silva, o racismo impacta de alguma forma desde as abordagens policiais nas ruas até o julgamento e permite a reprodução de injustiças. “Estamos em uma sociedade que criminaliza a pele negra, e as forças policiais e o Judiciário não estão em uma bolha”, afirma.  

O coronel de reserva da Polícia Militar Gedir Christian Rocha explica que a corporação é reflexo da sociedade em que está inserida. “A PM é a única instituição que pode prender só com flagrante e testemunha e não tem tempo de confirmar. Se o autor é o indicado pela vítima ou não, cabe à Justiça e à Polícia Civil apurar”, diz. 

FONTE O TEMPO

Custo da injustiça: Denúncias de dano moral por prisão mais do que dobram em MG

Levantamento feito pelo TJMG a pedido de O TEMPO apontou que pedidos de indenização por esse motivo passaram de 316 para 705 no Estado, entre 2020 e 2022

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) mapeou, para a série de reportagens O custo da injustiça, de O TEMPO, o número de processos com pedido de indenização por dano moral por prisão de 2020 a 2022 em primeira e segunda instâncias, além do Juizado Especial. De 2020 para 2022, a quantidade de pessoas que buscaram a reparação mais do que dobrou, com alta de 123%, ao passar de 316 para 705 no Estado. O órgão não soube informar quantas dessas solicitações foram julgadas procedentes, mas o número já indica o nível de questionamento das decisões da Justiça.  

Segundo a advogada e diretora do Innocence Project Brasil, Dora Cavalcanti, falta no Brasil uma ferramenta que permita captar o real problema. “Nos Estados Unidos, existe uma ferramenta estatística criada por duas universidades, que é um banco nacional de exonerados. Ela lança os casos de pessoas presas condenadas que tiveram os recursos analisados e mantidos para, anos depois, terem a inocência comprovada. A base de dados é uma luz para quem está preso esquecido no cárcere sem ter cometido crime algum. Existem casos de pessoas encarceradas por crimes que nem sequer aconteceram”, diz.  

O processo de busca de reparação não é simples também. Com a comprovação de que não foi o responsável pelo assassinato da ex-namorada e do próprio filho de 5 meses e a conquista da liberdade após dois anos e cinco meses de prisão, Thiago Paulino Simões, 36, tenta na Justiça uma indenização. Ele pediu pouco mais de R$ 2 milhões por danos morais pelos anos indevidos no cárcere. No entanto, teve o pedido negado tanto pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) quanto pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). 

De acordo com o advogado criminalista que acompanhou o caso desde o início, Luiz Claiton Borges de Oliveira, a Justiça entendeu que não houve erro porque, na época, existiam provas suficientes para manter Thiago preso como principal suspeito do duplo homicídio. “Por isso, entendeu-se que não existia a possibilidade de indenização”, explica. 

Thiago Colnago, juiz auxiliar da presidência do TJMG, defendeu que, se a conclusão de um juiz é equivocada, não necessariamente pode-se atribuir o erro ao juiz. “As provas que entraram no processo foram produzidas pela defesa e pela acusação, não pelo magistrado”, defendeu.  

No entanto, como alerta a advogada e diretora do Innocence Project Brasil, Dora Cavalcanti, nem sempre os investigadores envolvidos no caso têm tempo ou estrutura suficiente para juntar a quantidade necessária de provas para subsidiar a tomada de decisões. Em crimes de grande repercussão, em que há uma pressão da sociedade, a urgência de soluções pode levar a injustiças. 

“Quando há uma pressão social, há o risco de se ter a visão de túnel, ou seja, focada em uma única direção. Nessa situação, é apresentado só um culpado, e não necessariamente o correto. Nos casos de feminicídio, por exemplo, o cônjuge está sempre na linha de frente e é a resposta mais rápida e fácil. Mas, em uma investigação, é preciso manter a cabeça aberta”, afirma.  

Efeito do preconceito

No entendimento da diretora nacional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), Fernanda Valle, as prisões injustas são um problema de todo o sistema de Justiça brasileiro e são, em partes, explicadas por preconceitos enraizados na sociedade.  

“As pessoas que moram nos bairros de classe média, ou os brancos, não são tão perseguidas quanto os pobres e os negros. Algumas abordagens são feitas para poder prender, eles não querem saber se são culpados ou inocentes. Há promotores que são mais preocupados em punir do que em exercer o papel de ver se é caso de punição. Por fim, os juízes têm muitos processos e, é claro, nem todos conseguem ler tudo. Então passa muita coisa batida. Portanto, todos os atores judiciais, na verdade, têm a sua parcela de responsabilidade”, diz Fernanda. 

Para o presidente da Comissão de Promoção de Igualdade Racial da Associação Nacional da Advocacia Criminalista, Gilberto Silva, o racismo impacta de alguma forma desde as abordagens policiais nas ruas até o julgamento e permite a reprodução de injustiças. “Estamos em uma sociedade que criminaliza a pele negra, e as forças policiais e o Judiciário não estão em uma bolha”, afirma.  

O coronel de reserva da Polícia Militar Gedir Christian Rocha explica que a corporação é reflexo da sociedade em que está inserida. “A PM é a única instituição que pode prender só com flagrante e testemunha e não tem tempo de confirmar. Se o autor é o indicado pela vítima ou não, cabe à Justiça e à Polícia Civil apurar”, diz. 

FONTE O TEMPO

10 melhores cidades para morar no Brasil; a sua está na lista?

Levantamento aponta quais são as melhores cidades brasileiras para se morar de acordo com o número de habitantes. Confira!

Diante do tamanho do Brasil, saber qual a melhor cidade para se morar é algo bastante difícil. É por isso que existem diversos rankings para tratar sobre o assunto, os quais se baseiam em fatores diferentes. Um deles é o Connected Smart Cities, que traz variações de acordo com a quantidade de habitantes.

Para o estudo, divulgado pelo site Myside, as empresas responsáveis, Necta e Urban Systems, levam em consideração 11 setores e a conectividade entre eles nos espaços urbanos. Além disso, são analisados mais de 70 indicadores para formar a lista com as melhores localidades. 

Nesse sentido, é possível saber quais são as cidades onde a qualidade de vida pode ser considerada mais agradável. As informações podem ser usadas até mesmo para escolher um próximo destino de viagem ou para residência. 

Melhores cidades brasileiras: setores  

Os setores analisados para a realização do Ranking Connected Smart Cities são:

  • Urbanismo;
  • Economia;
  • Educação;
  • Empreendedorismo;
  • Energia;
  • Governança;
  • Mobilidade;
  • Segurança;
  • Meio ambiente;
  • Tecnologia & Inovação;
  • Saúde.

As 10 melhores cidades para morar no Brasil

Agora, veja as 10 melhores cidades para morar no Brasil. 

Entre 100 e 500 mil habitantes

Com base no estudo, as cinco cidades mais agradáveis para se morar, que têm entre 100 mil e 500 mil habitantes, são:

  1. São Caetano do Sul (SP);
  2. Vitória (ES);
  3. Barueri (SP);
  4. Santos (SP);
  5. Balneário Camboriú (SC).

Há ainda uma lista com os municípios com menos de 100 mil habitantes. Nos primeiros lugares estão: Jaguariúna (SP), Vinhedo (SP) e Boituva (SP).

Mais de 500 mil habitantes 

Já quando consideradas as regiões urbanas maiores, com mais de 500 mil habitantes, as melhores são:

  1. Curitiba (PR);
  2. Florianópolis (SC);
  3. São Paulo (SP);
  4. Campinas (SP); 
  5. Brasília (DF). 

Como pode se observar, o estado com o maior número de boas localidades para se viver é São Paulo. Inclusive, até mesmo sua capital figura no ranking. Para a surpresa, nenhuma cidade localizada no Norte ou Nordeste do país foi citada. 

Imagem: Rocha Ribeiro / shutterstock.com

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