Por que a Suécia está construindo uma cidade de madeira? É o maior projeto de construção do mundo utilizando esse material

Em uma iniciativa pioneira, a Suécia está construindo uma cidade inteira de madeira, destacando-se como um marco na construção sustentável.

A Suécia está elevando os padrões de construção sustentável ao planejar uma cidade inteira feita de madeira em Estocolmo. Este distrito, abrangendo 25 quarteirões, está sendo construído principalmente com madeira, um material que tem ganhado destaque na construção, especialmente nos países nórdicos. O projeto, chamado Stockholms Wood City, estende-se por 250.000 metros quadrados e é considerado o maior projeto de construção em madeira do mundo, segundo a Atrium Ljungberg, empresa responsável pelo desenvolvimento.

A escolha da madeira como material principal é motivada por suas vantagens ambientais significativas. Atualmente, a indústria da construção e o ambiente construído são responsáveis por cerca de 40% das emissões globais de CO2, devido à dependência de materiais intensivos em carbono, como concreto e aço. A madeira, por outro lado, é uma alternativa de baixo carbono e deve ser obtida de florestas geridas de forma sustentável. Essas florestas não apenas replantam árvores cortadas, mas também proporcionam benefícios sociais, econômicos e ambientais para a sociedade e para a própria floresta. Além disso, a madeira pode aprisionar carbono e é mais leve do que concreto ou aço.

Stockholms Wood City em Estocolmo

O distrito de Wood City em Estocolmo oferecerá 7.000 espaços de escritórios, 2.000 residências, restaurantes, lojas e mais, juntamente com seu próprio sistema de geração e armazenamento de energia. O trabalho deve começar em 2025, com os primeiros edifícios previstos para serem concluídos em 2027. A Suécia, coberta por florestas em cerca de 70% de seu território e sendo o terceiro maior exportador mundial de produtos à base de madeira, tem uma vantagem única na realização deste projeto.

As construções serão feitas de madeira laminada cruzada (CLT), que é fabricada em fábricas para ser super resistente, rápida de montar e bem preparada contra incêndios. Surpreendentemente, essas cidades de madeira não serão vulneráveis a incêndios rápidos, já que os painéis de madeira maciça são projetados para carbonizar lentamente, permitindo tempo suficiente para que o fogo seja apagado e as pessoas evacuadas.

70% dos suecos querem mais investimento em materiais de construção sustentáveis

Este projeto não é apenas uma resposta aos desafios ambientais, mas também reflete o desejo da população sueca. Uma pesquisa realizada em 2023 pela Södra revelou que mais de 70% dos suecos acreditam que seu país deveria investir mais em materiais de construção ecologicamente corretos, incluindo madeira. Quase metade preferiria que sua próxima casa fosse construída principalmente com madeira, apesar da recessão na Suécia e dos custos mais elevados da madeira em comparação com as opções tradicionais.

A Stockholms Wood City é um exemplo de como projetos sustentáveis em larga escala estão se tornando cada vez mais comuns, o que é um bom sinal para o futuro do nosso planeta. Embora ainda seja muito cedo para dizer se essa iniciativa será um exemplo para outras cidades seguirem, os benefícios da construção em madeira estão se tornando cada vez mais evidentes. Se for bem-sucedida, essa ideia será necessária não apenas na Escandinávia, mas em todo o mundo, pois enfrentamos os desafios da mudança climática.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

75% das pessoas apresentam maior estresse no final do ano

O estresse e nervosismo que caracteriza o período de final de ano foi alvo de uma recente pesquisa conduzida pela International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR). A presidente da associação, a psicóloga Ana Maria Rossi, destacou que o estresse relacionado ao final do ano inicia-se já na segunda semana de novembro, prolongando-se até a primeira semana de janeiro.

De acordo com os dados obtidos pela ISMA, a tensão experimentada em dezembro é notavelmente superior, apresentando um aumento médio de 75% em comparação com outros meses do ano. A pesquisa, realizada em 2019, envolveu 678 participantes com idades entre 25 e 55 anos.

Os resultados revelaram que 75% dos entrevistados admitiram sentir-se mais irritados durante o período, enquanto 70% relataram aumento da ansiedade. Além disso, 80% mencionaram sentir tensão no corpo, e 38% enfrentaram problemas para dormir.

A análise de gênero indicou que as mulheres são mais impactadas, com uma média de 82% de estresse, em comparação com os 75% relatados pelos homens. A psicóloga Ana Maria Rossi ressaltou que os efeitos do estresse de final de ano manifestam-se de forma física, emocional e comportamental.

No âmbito físico, as queixas mais comuns incluem dores musculares, dor de cabeça, no pescoço, nos ombros, nas costas, nos maxilares, agravamento do bruxismo e problemas gastrointestinais. Emocionalmente, o estresse resulta em ansiedade, depressão, aumento da tristeza e do sentimento de culpa. Comportamentalmente, as pessoas afetadas recorrem ao aumento da medicação, do consumo de bebidas alcóolicas e de comidas calóricas e gordurosas.

A pesquisa também destacou as diferenças emocionais entre as celebrações de Natal e Ano Novo. Enquanto o Natal é tradicionalmente associado à celebração e à reunião familiar, a psicóloga Ana Maria Rossi observou que essa época pode desencadear sentimentos de tristeza, depressão ou culpa. O estudo sugere que a pressão emocional durante o final do ano é um fenômeno relevante e merece atenção no contexto de saúde mental.

FONTE JORNAL GALILÉ

Brasil tem mais galinha e gado do que gente, aponta pesquisa do IBGE

População brasileira é de 203,1 milhões em 2022; um aumento de 6,5% frente ao censo demográfico anterior

O Brasil tem mais galináceos e bovino do que gente, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), neste ano. A população brasileira, de acordo com censo de 2022, é de 203.1 milhões.

O número total de galináceos, que são aves de pequeno a médio porte, pesando entre cerca de 250 g até 10kg, no Brasil é de 1.586.047.875 bilhões; enquanto que o número de bovinos é de 234.352.649 milhões.

Conforme dados do IBGE, a população do país chegou a 203,1 milhões em 2022, com aumento de 6,5% frente ao censo demográfico anterior, realizado em 2010. Isso representa um acréscimo de 12,3 milhões de pessoas no período.

Quando se trata do rebanho somente de galinhas, o número também é maior do que de brasileiros no país, alcançando a marca de 259.452.999 milhões, seguido por suínos, caprinos, ovinos e codornas.

População brasileira

Em 1º de agosto de 2022, o Brasil tinha 203.062.512 habitantes. Desde 2010, quando foi realizado o Censo Demográfico anterior, a população do país cresceu 6,5%, ou 12.306.713 pessoas a mais. Isso resulta em uma taxa de crescimento anual de 0,52%, a menor já observada desde o início da série histórica iniciada em 1872, ano da primeira operação censitária do país. Os dados são dos primeiros resultados do Censo Demográfico de 2022, divulgados pelo IBGE.

Nos 150 anos que separam a primeira operação censitária da última, o Brasil aumentou sua população em mais de 20 vezes: ao todo, um acréscimo de 193,1 milhões de habitantes, de acordo com o IBGE. O maior crescimento, em números absolutos, foi registrado entre as décadas de 70 e 80, quando houve uma adição de 27,8 milhões de pessoas.

Mas a série histórica do Censo mostra que a média anual de crescimento vem diminuindo desde a década de 60. “Em 2022, a taxa de crescimento anual foi reduzida para menos da metade do que era em 2010 (1,17%)”, afirma o coordenador técnico do Censo, Luciano Duarte.

O Sudeste continua sendo a região mais populosa do país, atingindo, em 2022, 84,8 milhões de habitantes. Esse contingente representava 41,8% da população brasileira. Já o Nordeste, onde viviam 54,6 milhões de pessoas, respondia por 26,9% dos habitantes do país. As duas regiões foram as que tiveram a menor taxa de crescimento anual desde o Censo 2010: enquanto a população do Nordeste registrou uma taxa crescimento anual de 0,24%, a do Sudeste foi de 0,45%.

FONTE ITATIAIA

Brasil tem mais galinha e gado do que gente, aponta pesquisa do IBGE

População brasileira é de 203,1 milhões em 2022; um aumento de 6,5% frente ao censo demográfico anterior

O Brasil tem mais galináceos e bovino do que gente, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), neste ano. A população brasileira, de acordo com censo de 2022, é de 203.1 milhões.

O número total de galináceos, que são aves de pequeno a médio porte, pesando entre cerca de 250 g até 10kg, no Brasil é de 1.586.047.875 bilhões; enquanto que o número de bovinos é de 234.352.649 milhões.

Conforme dados do IBGE, a população do país chegou a 203,1 milhões em 2022, com aumento de 6,5% frente ao censo demográfico anterior, realizado em 2010. Isso representa um acréscimo de 12,3 milhões de pessoas no período.

Quando se trata do rebanho somente de galinhas, o número também é maior do que de brasileiros no país, alcançando a marca de 259.452.999 milhões, seguido por suínos, caprinos, ovinos e codornas.

População brasileira

Em 1º de agosto de 2022, o Brasil tinha 203.062.512 habitantes. Desde 2010, quando foi realizado o Censo Demográfico anterior, a população do país cresceu 6,5%, ou 12.306.713 pessoas a mais. Isso resulta em uma taxa de crescimento anual de 0,52%, a menor já observada desde o início da série histórica iniciada em 1872, ano da primeira operação censitária do país. Os dados são dos primeiros resultados do Censo Demográfico de 2022, divulgados pelo IBGE.

Nos 150 anos que separam a primeira operação censitária da última, o Brasil aumentou sua população em mais de 20 vezes: ao todo, um acréscimo de 193,1 milhões de habitantes, de acordo com o IBGE. O maior crescimento, em números absolutos, foi registrado entre as décadas de 70 e 80, quando houve uma adição de 27,8 milhões de pessoas.

Mas a série histórica do Censo mostra que a média anual de crescimento vem diminuindo desde a década de 60. “Em 2022, a taxa de crescimento anual foi reduzida para menos da metade do que era em 2010 (1,17%)”, afirma o coordenador técnico do Censo, Luciano Duarte.

O Sudeste continua sendo a região mais populosa do país, atingindo, em 2022, 84,8 milhões de habitantes. Esse contingente representava 41,8% da população brasileira. Já o Nordeste, onde viviam 54,6 milhões de pessoas, respondia por 26,9% dos habitantes do país. As duas regiões foram as que tiveram a menor taxa de crescimento anual desde o Censo 2010: enquanto a população do Nordeste registrou uma taxa crescimento anual de 0,24%, a do Sudeste foi de 0,45%.

FONTE ITATIAIA

Barbacena tem o maior índice de curados de COVID-19 de Minas

Entre as cidades mineiras que registraram mais de 100 casos confirmados de COVID-19, Barbacena é a que apresenta hoje (10/06), a maior taxa de curados, alcançando 88,9% dos casos confirmados na cidade.

De acordo com os dados do Boletim Epidemiológico desta quarta-feira (10/06), da Secretaria de Estado de Minas Gerais (SES), 274 dos 308 casos confirmados na cidade estão curados, atingindo quase 89% dos números. Em segundo lugar no ranking, vem a cidade de Pouso Alegre, com uma margem de 78,4% de casos curados, logo em seguida aparecem Divinópolis (75,3%) e Carangola (65%).

Ao todo, pelos números da SES, cerca de 29 municípios mineiros alcançaram a confirmação de mais de 100 casos de COVID-19, até o último Boletim. Belo Horizonte, que contabiliza o maior número de casos confirmados da doença, registra 47,8% de curados.

Vale ressaltar que devido as notificações, nem sempre os números registrados pela SES são exatamente iguais aos números registrados pelas secretarias de saúde dos municípios.

Abaixo você confere uma tabela elaborada pela Folha de Barbacena com a taxa decurados nas cidades com mais de 100 casos confirmados de COVID-19, segundo dados da SES-MG. (Folha de Barbacena)


Quadrilha de traficantes composta por menores cai na mão da polícia

No dia 24 de junho, durante Operação “Batida Policial” em Congonhas, no Bairro Campinho e adjacências, militares, após denúncia, localizaram uma casa abandonada, onde localizaram L.H.M.S., 18 anos, L.B.C.S., 17 anos e W.H.R.L., 14 anos.

Após tentativa de fuga, todos foram abordados e, em sua posse, localizaram um tablete de maconha, um invólucro de cocaína, quatro papelotes de cocaína, duas pedras pequenas de crack, uma balança de precisão e uma touca tipo ninja. O maior foi preso e os menores apreendidos. Todos foram levados à Delegacia, ficando à disposição da autoridade de polícia judiciária.

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