Preços de materiais escolares têm variações de mais de 600% em sites

Pesquisa foi realizada pelo Procon do Rio de Janeiro

Levantamento de preços de 157 itens escolares mais procurados neste início de ano, realizado pelo Procon do Estado do Rio de Janeiro (Procon RJ), encontrou variações superiores a 600%, em dez sites pesquisados, entre produtos da mesma marca, como canetas, borrachas, lápis, corretivos, entre outros. Como a pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 5 deste mês, os valores podem ter sofrido alterações. O Procon RJ explicou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a sondagem foi feita no comércio eletrônico, buscando sempre o menor valor entre os fornecedores.

Os agentes do Procon RJ identificaram, por exemplo, variação de 639,13% para uma borracha branca. Outra borracha plástica com cinta custava, em um determinado site, R$ 1,38 e, em outro, R$ 9,90. As menores variações foram observadas para uma tesoura, que oscilou 3,16%, e um caderno de caligrafia de 48 folhas (3,41%).

O monitoramento constatou que as maiores médias de preços foram verificadas no compasso de precisão e em uma agenda. Já as menores foram encontradas em borrachas. O presidente da autarquia, Cássio Coelho, destacou que a realização desse levantamento de valores já é uma tradição no Procon RJ. “Observamos que ajuda o consumidor a economizar, pois comprovamos que, se houver pesquisa, é possível encontrar o mesmo produto, da mesma marca, em estabelecimentos diferentes, com grandes variações de preços”, afirmou.

Com o objetivo de esclarecer as principais dúvidas que pais e responsáveis têm nessa época do ano, o Procon RJ está divulgando cartilha com orientações sobre lista de material escolar, matrícula, rematrícula, reajuste, entre outros temas. A cartilha está disponível para os consumidores no site do Procon RJ.

Orientações

Uma das questões diz respeito à matrícula. O aluno já matriculado e adimplente tem direito de renovar sua matrícula. No entendimento do Procon RJ, a escola não pode restringir a renovação de matrícula de forma unilateral, salvo se houver justificativa razoável. No caso de inadimplência, a autarquia adverte que a escola não pode romper o contrato escolar enquanto transcorrer o ano letivo. E deixa claro que o aluno em débito não pode sofrer punições pedagógicas, como impedimento para assistir aulas ou fazer provas, retenção de documentos ou dificuldade em possível transferência de escola.

Em relação a alunos com deficiência, a cartilha explica que a instituição de ensino não pode negar matrícula. Esse aluno terá direito a acompanhamento e apoio especializados, com recursos de acessibilidade. A escola também não pode cobrar valor adicional, ou mensalidade maior, para o aluno com deficiência.

Outra dica importante é relativa a materiais solicitados pela escola. De acordo com o Procon RJ, a escola só poderá solicitar aos alunos materiais adequados e em quantidade necessária à realização das atividades previstas em seu plano pedagógico, que deverá estar acessível a quem solicitar. Não é permitida a determinação de marcas na lista de material escolar, sendo o responsável livre para comprar o produto solicitado da marca que lhe convier. É proibida também a solicitação de materiais de uso coletivo como, por exemplo, produtos de higiene e limpeza e tintas para a impressora da escola.

A cartilha indica ainda que o reajuste do valor da anuidade só pode ser aplicado uma vez por ano, no momento da renovação do contrato.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Vai comprar material escolar? Veja 6 dicas de especialista para gastar menos

Em época de IPVA, IPTU, seguro do carro e diversas outras despesas de janeiro, organização financeira faz toda a diferença na hora de incluir a lista de material escolar

Para quem tem filho em idade escolar, um dos desafios do começo do ano é encarar a lista de material escolar. A cada ano letivo da criança, maiores ficam as listas e mais caras também. Para conseguir economizar e não atrapalhar a vida com mais esse gasto, além das despesas como IPTU, IPVA ou seguro do carro, é importante ter um planejamento financeiro.

Veja a seguir as dicas do educador financeiro Matheus Machado para otimizar as finanças na compra do material escolar:

1 – Compre à vista

A primeira dica é comprar à vista para aproveitar descontos e não carregar mais uma despesa ao longo do ano. Vale lembrar que muitos pais ainda pagam mensalidade, transporte escolar e livros didáticos todo mês.

“A melhor forma de pensar em qualquer tipo de compra sempre é à vista. Quando eu falo forma de pensar, quero dizer que a gente pode pagar à vista, seja no dinheiro ou no débito, mas também pode trabalhar a mentalidade de comprar à vista no cartão de crédito”, diz. “Para aquela pessoa que às vezes precisa daquele espaço de tempo de 30 dias porque ainda vai receber esse valor, ou aquela pessoa que gosta de trabalhar a pontuação no cartão de crédito, é válido”, exemplifica.

 “Ou seja, eu estou comprando hoje, mas eu estou certo que já na primeira parcela eu vou quitar todo o valor. Dessa forma, eu não estou comprometendo o meu orçamento a longo prazo, não estou criando uma dívida daqui pra frente para a minha vida financeira”, diz.

2 – Organize as despesas

Matheus lembra que sempre no início do ano é importante organizar o orçamento, ou seja, o quanto se está gastando e quanto se está ganhando. “Dá uma olhadinha aí para as despesas de casa, para as receitas, ou seja, salário, comissão, bônus, para tudo aquilo que está para entrar, e uma atenção especial se você tirou férias”, diz, lembrando que no retorno das férias, muitas vezes não há salário a receber ou pode ser menos do que se espera, já que o período de férias é pago antes de gozá-las.

3 – Guarde o 13º

Outra dica é guardar pelo menos um pouco do décimo terceiro para essa época do ano. “Adianta nada chegar lá no fim do ano, receber o dobro do seu salário, para depois você gastá-lo todo com despesas bobas e coisas supérfluas”, cutuca.

“A gente não pode se esquecer que a gente tem conta pra pagar, os boletos vão chegar, então, a organização começa por essa consciência do quanto eu tô gastando e quanto eu tô ganhando. E aí, sim, eu começo a reorganizar minha vida financeira priorizando o mais importante”, pondera.

4 – Pesquise e compare

Comparar os preços em diferentes sites pode ser a melhor alternativa para economizar no material escolar. “Antes de comprar, em vez de sair de uma vez correndo pelas ruas comparando as papelarias, primeiro abra o seu mecanismo de busca na internet e compare os preços. Tente pelo menos dois ou três sites diferentes. E aí, sim, você dá aquele pulinho naquela papelaria que, às vezes, já é fiel e pode falar: aqui na internet eu tô conseguindo por esse preço, e ainda tem cashback”, exemplifica.

5 – Cuidado com o método “formiguinha”

Andar de loja em loja para comprar apenas o item mais barato de cada só vale a pena se elas forem próximas uma da outra ou se, de alguma forma, a ida a esses locais não onere o consumidor. Matheus lembra que, em uma cidade grande como Belo Horizonte, esse método pode não funcionar muito bem se o consumidor precisar, por exemplo, sair de carro, pagar estacionamento, etc. Ele lembra que, no caso, pode ser melhor comprar mais coisas em um único lugar. 

“Quando você compra um pouco a mais, você tem mais possibilidade de barganha, ou seja, mais possibilidade de pedir desconto”, diz. “Esse método formiguinha raramente vai valer a pena, inclusive para a internet, já que você muitas vezes fica isento do frete a partir de determinado valor”, explica. “Atenção a essas ideias aí meio mirabolantes!”, alerta.

6 – Fuja do óbvio para comprar mochilas

A dica para a compra de mochilas, segundo Matheus Machado, é não ir direto nas lojas óbvias para esse tipo de produto. “Lojas não óbvias são aquelas lojas, por exemplo, de centros populares. Tem muita lojinha, muito estande ali nesses shoppings populares que vão oferecer mochilas e, às vezes, é só uma loja de variedades”, diz.

Ele explica que as papelarias já estão esperando que o consumidor procure por mochilas, então podem aproveitar o momento para subir o valor. “O dono já está lá esperando você vai sedento por fazer as compras, então vai ser um momento em que ele tem oportunidade de fazer um lucro acima da média. É a melhor época do ano para ele. Então, aquela mochila vai estar um pouquinho acima do valor usual”, sugere.

FONTE O TEMPO

Pais de estudantes recebem cartão de R$ 150; veja como funciona

Mais de 4 mil estudantes são contemplados pelo cartão de R$ 150. Veja como funciona e outras informações sobre o auxílio!

Pais de estudantes da educação infantil, ensino fundamental e educação especial podem receber R$ 150 a partir do programa Auxílio Material Didático, da Prefeitura de Quissamã (RJ). O valor é depositado diretamente no cartão do benefício. A entrega dos cartões de R$ 150 começou no dia 2 de outubro, e segue sendo realizada pela gestão.

O programa atende apenas estudantes da rede municipal de ensino. Sua implementação ocorreu no final do mês de setembro, no que a prefeita Fátima Pacheco considerou como “mais um passo importante para o fortalecimento da educação e do comércio local”, juntando-se a outras ações da gestão da cidade.

Cartão de R$ 150 para aquisição de material escolar

Imagem: menur / shutterstock.com

Como o nome do programa já mostra, o auxílio destina-se à compra de material para otimizar a prática dos estudantes regularmente matriculados na rede de ensino, seja infantil, fundamental ou especial. Sendo assim, na lista de itens que os beneficiários podem adquirir, estão: cadernos, canetas, borracha, cola, lápis de cor, entre outros.

Ao todo, o programa da Prefeitura de Quissamã contempla 4,5 mil alunos de 16 escolas e creches da região. Apenas na Escola do Bairro Sítio Quissamã, 335 alunos já receberam o ticket de R$ 150. Cabe destacar que a entrega dos cartões segue um cronograma, elaborado pela Secretaria Municipal de Educação.

Compra em estabelecimentos credenciados

Os pais e responsáveis dos estudantes não podem utilizar o cartão em qualquer estabelecimento. Segundo a gestão municipal, a compra dos materiais deve ocorrer em lojas credenciadas. Ademais, a relação completa dos itens e das quantidades para uso no ano letivo consta no Diário Oficial de Quissamã.

Por fim, a prefeita da cidade garante que, com o programa, ganham alunos, pais e o comércio local. Além disso, ela destacou que a gestão reafirma o compromisso de investir na educação, “empoderando alunos” e permitindo que possam comprar seus próprios materiais.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Pais de estudantes recebem cartão de R$ 150; veja como funciona

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O programa atende apenas estudantes da rede municipal de ensino. Sua implementação ocorreu no final do mês de setembro, no que a prefeita Fátima Pacheco considerou como “mais um passo importante para o fortalecimento da educação e do comércio local”, juntando-se a outras ações da gestão da cidade.

Cartão de R$ 150 para aquisição de material escolar

Imagem: menur / shutterstock.com

Como o nome do programa já mostra, o auxílio destina-se à compra de material para otimizar a prática dos estudantes regularmente matriculados na rede de ensino, seja infantil, fundamental ou especial. Sendo assim, na lista de itens que os beneficiários podem adquirir, estão: cadernos, canetas, borracha, cola, lápis de cor, entre outros.

Ao todo, o programa da Prefeitura de Quissamã contempla 4,5 mil alunos de 16 escolas e creches da região. Apenas na Escola do Bairro Sítio Quissamã, 335 alunos já receberam o ticket de R$ 150. Cabe destacar que a entrega dos cartões segue um cronograma, elaborado pela Secretaria Municipal de Educação.

Compra em estabelecimentos credenciados

Os pais e responsáveis dos estudantes não podem utilizar o cartão em qualquer estabelecimento. Segundo a gestão municipal, a compra dos materiais deve ocorrer em lojas credenciadas. Ademais, a relação completa dos itens e das quantidades para uso no ano letivo consta no Diário Oficial de Quissamã.

Por fim, a prefeita da cidade garante que, com o programa, ganham alunos, pais e o comércio local. Além disso, ela destacou que a gestão reafirma o compromisso de investir na educação, “empoderando alunos” e permitindo que possam comprar seus próprios materiais.

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